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Infias é uma freguesia portuguesa do município de Fornos de Algodres, com 2,78 km² de área e 262 habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é .
Foi vila e sede de concelho, constituído por uma freguesia, até ao início do século XIX. Tinha, em 1801, 142 habitantes.
Património
Pelourinho de Infias
Demografia
A população registada nos censos foi:
Freguesias de Fornos de Algodres
Antigos municípios do distrito da Guarda | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Vila Chã é uma localidade portuguesa do município de Fornos de Algodres, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela, com 3,03 km² de área e 82 habitantes (2011). Densidade: 27,1 hab/km².
Pertenceu ao extinto concelho de Algodres.
Foi sede de uma freguesia extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com Cortiçô, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Cortiçô e Vila Chã com a sede em Cortiçô.
População
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! colspan="16" | Nº de habitantes
|-
|Censo
| align="center" | 1864
| align="center" | 1878
| align="center" | 1890
| align="center" | 1900
| align="center" | 1911
| align="center" | 1920
| align="center" | 1930
| align="center" | 1940
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| align="center" | 1960
| align="center" | 1970
| align="center" | 1981
| align="center" | 1991
| align="center" | 2001
| align="center" | 2011
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|Habit
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Grupos etários em 2001 e 2011
Antigas freguesias de Fornos de Algodres
Antigas freguesias de Algodres | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Academia Brasileira de Letras (ABL - ) GCSE • MHSE é uma instituição literária brasileira fundada na cidade do Rio de Janeiro em 20 de julho de 1897 pelos escritores Machado de Assis, Lúcio de Mendonça, Inglês de Sousa, Olavo Bilac, Afonso Celso, Graça Aranha, Medeiros e Albuquerque, Joaquim Nabuco, Teixeira de Melo, Visconde de Taunay e Ruy Barbosa. É composta por quarenta membros efetivos e perpétuos (por isso alcunhados imortais) e por vinte sócios estrangeiros.
Tem por objetivo o cultivo da língua portuguesa e da literatura brasileira. É-lhe reconhecido o mérito por esforços históricos em prol da unificação do idioma, do português brasileiro e do português europeu. Nomeadamente, teve um papel importante no Acordo Ortográfico de 1945, conseguido em conjunto com a Academia das Ciências de Lisboa, assim como foi de novo interlocutora quanto ao Acordo Ortográfico de 1990.
A instituição é responsável pela edição de obras de grande valor histórico e literário, e atribui diversos prêmios literários. A ABL remonta ao final do século XIX, quando escritores e intelectuais brasileiros desejaram criar uma academia nacional nos moldes da Academia Francesa.
História
Fundação
A iniciativa foi tomada por Lúcio de Mendonça, concretizada em reuniões preparatórias que se iniciaram em 15 de dezembro de 1896 sob a presidência de Machado de Assis (eleito por aclamação) na redação da Revista Brasileira. Nessas reuniões, foram aprovados os estatutos da Academia Brasileira de Letras a 28 de janeiro de 1897, compondo-se o seu quadro de quarenta membros fundadores. A 20 de julho desse ano, era realizada a sessão inaugural, nas instalações do Pedagogium, prédio fronteiro ao Passeio Público, no centro do Rio.
Sem possuir sede própria nem recursos financeiros, as reuniões da Academia eram realizadas nas dependências do antigo Ginásio Nacional, no Salão Nobre do Ministério do Interior, no salão do Real Gabinete Português de Leitura, sobretudo para as sessões solenes. As sessões comuns sucediam-se no escritório de advocacia do Primeiro Secretário, Rodrigo Octávio, à rua da Quitanda, 47.
A partir de 1904, a Academia obteve a ala esquerda do Silogeu Brasileiro, um prédio governamental que abrigava outras instituições culturais, onde se manteve até a conquista da sua sede própria.
Petit Trianon
Em 1923, graças à iniciativa de seu presidente à época, Afrânio Peixoto e do então embaixador da França, Raymond Conty, o governo francês doou à Academia o prédio do Pavilhão Francês, edificado para a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, uma réplica do Petit Trianon de Versalhes, erguido pelo arquiteto Ange-Jacques Gabriel, entre 1762 e 1768.
A 22 de Setembro de 1941 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada de Portugal e a 26 de Novembro de 1987 foi feita Membro-Honorário da mesma Ordem de Portugal.
Essas instalações encontram-se tombadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, desde 9 de novembro de 1987. Os seus salões funcionam até aos dias de hoje abrigando as reuniões regulares, as sessões solenes comemorativas, as sessões de posse dos novos acadêmicos, assim como para o tradicional chá das quintas-feiras. Podem ser conhecidas pelo público em visitas guiadas ou em programas culturais como concertos de música de câmara, lançamento de livros dos membros, ciclos de conferências e peças de teatro.
No primeiro pavimento do edifício, no Saguão, destaca-se o piso de mármore decorado, um lustre de cristal francês, um grande vaso branco de porcelana de Sèvres e quatro baixos-relevos em pedra de coade ingleses. Entre as demais dependências, ressaltam-se:
o Salão Nobre, onde ocorrem as sessões solenes;
o Salão Francês, onde o novo membro, tradicionalmente, permanece sozinho, em reflexão;
a Sala Francisco Alves, onde destaca-se uma pintura a óleo sobre tela, da autoria de Rodolfo Amoedo, retratando um coletivo de escritores e intelectuais do século XIX;
a Sala dos Fundadores, decorada com mobiliário de época e pinturas de Cândido Portinari;
a Sala Machado de Assis, decorada com a escrivaninha, livros e objetos pessoais do escritor, com destaque para um retrato dele, de autoria de Henrique Bernardelli;
a Sala dos Poetas Românticos tem como destaque os bustos em bronze de Castro Alves, Fagundes Varela, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu e Álvares de Azevedo, de autoria de Rodolfo Bernardelli.
No segundo pavimento encontra-se a Sala de Chá, onde os acadêmicos se encontram, às quintas-feiras, antes da Sessão Plenária, a Sala de Sessões e a Biblioteca. Esta última atende aos acadêmicos e a pesquisadores, com destaque para a coleção de Manuel Bandeira.
No segundo pavimento do Centro Cultural da Academia Brasileira de Letras encontra-se o Espaço Machado de Assis, que abriga o Núcleo de Informação e Referência sobre a obra de Machado de Assis, a Galeria de Exposições e a Sala de Projeções, onde se podem assistir filmes e vídeos relativos ao universo machadiano.
Características
A Academia tem por fim, segundo os seus estatutos, a "cultura da língua nacional", sendo composta por quarenta membros efetivos e perpétuos, conhecidos como "imortais", escolhidos entre os cidadãos brasileiros que tenham publicado obras de reconhecido mérito ou livros de valor literário, e vinte sócios correspondentes estrangeiros.
À semelhança da Academia francesa, o cargo de "imortal" é vitalício, o que é expresso pelo lema "Ad immortalitem", e a sucessão dá-se apenas pela morte do ocupante da cadeira. Formalizadas as candidaturas, os acadêmicos, em sessão ordinária, manifestam a vontade de receber o novo confrade, através do voto secreto.
Os eleitos tomam posse em sessão solene, nas quais todos os membros vestem o fardão da Academia, de cor verde-escura com bordados de ouro que representam os louros, complementado por chapéu de veludo preto com plumas brancas. Nesse momento, o novo membro pronuncia um discurso, onde tradicionalmente se evoca o seu antecessor e os demais ocupantes da cadeira para a qual foi eleito. Em seguida, assina o livro de posse e recebe das mãos de dois outros imortais o colar e o diploma; a espada é entregue pelo decano, o acadêmico mais antigo. A cerimônia prossegue com um discurso de recepção, proferido por um confrade, referindo os méritos do novo membro.
Instituição tradicionalmente masculina, a partir de 4 de novembro de 1977, aceitou como membro Rachel de Queiroz, para quem foi desenhada uma versão feminina do tradicional fardão: um vestido longo de crepe francês verde-escuro, com folhas de louro bordadas em fio de ouro.
Membros
A Academia tem quarenta cadeiras, ocupadas por quarenta membros efetivos perpétuos (no mínimo vinte e cinco devem morar na cidade que sedia a Academia, o Rio de Janeiro), sendo cada novo membro eleito pelos acadêmicos para ocupar uma cadeira vaga devido ao falecimento do último titular. Há ainda vinte membros estrangeiros correspondentes.
No quadro atual da Academia, o mais antigo dos Imortais é José Sarney, eleito em 17 de julho de 1980, e o mais novo é Gilberto Gil, eleito em 2021. O membro mais idoso é a professora Cleonice Berardinelli, de 105 anos.
Dentre os membros, é eleito aquele para presidir a academia por um período. O primeiro presidente da ABL foi Machado de Assis, eleito por aclamação e também seu "presidente perpétuo". Durante quase 34 anos consecutivos, Austregésilo de Athayde presidiu o Silogeu (1959-1993), imprimindo, na sua gestão, um caráter de vitaliciedade ao cargo que fugia aos princípios originais - e que foi abandonado por seus sucessores. Ana Maria Machado foi eleita para presidir a academia no biênio 2012/2013. Foi a segunda mulher a ocupar o cargo. Sucedida por Geraldo Holanda Cavalcanti.
Para além de membros, há ainda sócios correspondentes. No quadro atual da Academia, o mais antigo dos sócios correspondentes é José Carlos de Vasconcelos, eleito em 1981, e o mais novo (2018) é Berthold Zilly, eleito em 2018.
Patronos das cadeiras
Para cada uma das quarenta cadeiras, os fundadores escolheram os respectivos patronos, homenageando personalidades que marcaram as letras e a cultura brasileira, antes da fundação da Academia.
Foi uma inovação. A Academia Francesa, que servira de modelo, instituíra as cadeiras, mas atendendo apenas a uma numeração de um até quarenta. A escolha desses patronos deu-se de forma um tanto aleatória, com sugestões sendo feitas pelos próprios imortais.
Historiando esta escolha, em discurso proferido na casa, no ano de 1923, Afrânio Peixoto (que dela foi presidente), deixou registrado:
Críticas
No geral, os críticos da Academia consideram que ela deixou de ser séria, que virou um "agrupamento de escritores conformistas e políticos poderosos e vaidosos".
A Academia Brasileira de Letras já foi criticada por nunca ter se aberto para aclamados escritores da literatura brasileira, tais como Lima Barreto, Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, Graciliano Ramos, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Vinícius de Moraes, Érico Veríssimo, Mário Quintana e Paulo Leminski, bem como por ter tornado "imortais" políticos como Getúlio Vargas, Aurélio de Lira Tavares (membro da Junta de 1969), José Sarney e Fernando Henrique Cardoso, ex-presidentes da República; o senador pernambucano Marco Maciel, ex-vice-presidente da República; o político catarinense Lauro Müller; os médicos Ivo Pitanguy, cirurgião plástico, e Paulo Niemeyer Filho, neurocirurgião; o inventor Santos Dumont, que apesar de suas grandes contribuições científicas, não se dedicava à produção literária; Assis Chateaubriand, magnata das comunicações no Brasil entre o final dos anos 1930 e início dos anos 1960; Roberto Marinho, fundador do maior império de mídia do país; Merval Pereira, jornalista colaborador da Rede Globo; e Paulo Coelho.
Também não participaram da Academia os escritores Jorge de Lima e Gerardo Melo Mourão, indicados ao Prêmio Nobel de Literatura. António Cândido de Mello e Sousa, Autran Dourado, Rubem Fonseca, Dalton Trevisan e Raduan Nassar, vencedores do Prêmio Camões, são outros nomes importantes que não figuram entre os membros da instituição.
O mérito dos patronos das cadeiras também é bastante debatido, conforme pode ser visto no trecho do discurso proferido por Afrânio Peixoto, registrado acima.
O jornalista Fernando Jorge, em "A Academia do Fardão e da Confusão: a Academia Brasileira de Letras e os seus 'Imortais' mortais", critica a eleição de "personalidades" para a ABL, ou seja, pessoas influentes na sociedade, mas cuja principal ocupação não era a literatura e que, muitas vezes, produziam materiais apenas para que pudessem ser eleitos, nunca mais voltando a produzir qualquer obra de valor literário. O pesquisador também critica o processo eleitoral, pois este não seria feito com base nos méritos literários dos candidatos. Jorge afirma que a Academia também não empreende projetos em favor da cultura da língua portuguesa, apesar de dispor de capital para, por exemplo, relançar edições esgotadas e promover campanhas de alfabetização e incentivo a leitura. Além disso, para o escritor, a instituição permaneceu calada diante das pesadas censuras do Governo Vargas e do Regime Militar brasileiro.
Prêmios e publicações
A Academia Brasileira de Letras agracia personalidades com os seguintes prêmios:
Prêmio ABL de Cinema;
Prêmio ABL de Ensaio crítica e história literária;
Prêmio ABL de Ficção romance teatro e conto;
Prêmio ABL de História e Ciências Sociais;
Prêmio ABL de Literatura Infantojuvenil;
Prêmio ABL de Poesia;
Prêmio ABL de Tradução;
Prêmio Francisco Alves;
Prêmio Machado de Assis.
Pontualmente são atribuídos os seguintes prêmios:
Prêmio Abgar Renault (1997);
Prêmio José Lins do Rego (1998).
Em 1900 o governo federal do Brasil expediu o decreto n.º 726, de 8 de dezembro de 1900, Conhecido por Lei Eduardo Ramos, que autorizou a Academia ser instalada em edificação pública e publicar na Imprensa Nacional as publicações oficiais da Academia e as obras de escritores brasileiros falecidos reconhecidos de grande valor e cuja propriedade autoral esteja prescrita. O diploma legal vigorou plenamente até 2002, pois por força do decreto Nº 4.260, de 6 de junho de 2002, extinguiu a atividade de impressão plana da Imprensa Nacional.
Em 1910 a instituição lançou seu periódico oficial, a Revista da Academia Brasileira de Letras, posteriormente a instituição encampa a tradicional Revista Brasileira, para resgatar e dar prosseguimento ao periódico, que assim passa — em 1941 — por sugestão de Levi Carneiro, a ser a revista da Casa de Machado de Assis.
A ABL publicou ainda o Dicionário de Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, impresso pela Imprensa Nacional em 1967, e o Dicionário Ilustrado da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, editado pela Bloch Editores em 1972.
Ver também
Academia Brasileira de Belas Artes
Academia Brasileira de Ciências
Academia Brasileira de Literatura de Cordel
Academia Brasileira de Música
Academia das Ciências de Lisboa
Academia Galega da Língua Portuguesa
Acordo Ortográfico de 1990
Museu da Língua Portuguesa
Prêmio Machado de Assis
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa
Bibliografia
Achcar, Francisco. "Introdução a Lima Barreto e Triste Fim de Policarpo Quaresma". Editora Sol.
Ligações externas
Agraciados com a Ordem do Mérito Cultural
Atrações turísticas do Rio de Janeiro (cidade)
Fundações no Brasil em 1897
Grã-Cruzes da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
Membros-Honorários da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Só existe em anos bissextos.
Assim, o dia 29 de fevereiro ocorre em todos os anos divisíveis por 4, como 2012, 2016, 2020, 2024, 2028, 2032 e 2036. Porém, nos anos que são divisíveis por 100 no calendário gregoriano, este dia não acontece, como aconteceu em 1700, 1800 e 1900, que foram anos comuns.
Eventos históricos
1504 — Cristóvão Colombo usa seu conhecimento de um eclipse lunar naquela noite para convencer os nativos jamaicanos a fornecer-lhe suprimentos.
1644 — Abel Tasman inicia sua segunda viagem ao Pacífico.
1712 — 29 de fevereiro é seguido do dia 30 de fevereiro na Suécia, a fim de abolir o calendário sueco e retornar ao juliano.
1720 — Rainha Ulrica Leonor da Suécia abdica em favor de seu marido, que se torna Rei Frederico I, em 24 de março.
1752 — Rei Alaungpaya funda a Dinastia Konbaung, a última dinastia da monarquia birmanesa.
1768 — Nobres poloneses formam a Confederação de Bar.
1796 — Emitido o alvará de criação da Real Biblioteca Pública da Corte e do Reino, atual Biblioteca Nacional de Portugal.
1916 — Tokelau é anexado pelo Reino Unido.
1936 — Termina em Tóquio o Incidente de 26 de Fevereiro.
1940
Finlândia inicia as negociações de paz da Guerra de Inverno.
Por sua atuação como Mammy em E o Vento Levou, Hattie McDaniel se torna a primeira afro-americana a ganhar um Oscar.
1944 — Segunda Guerra Mundial: as Ilhas do Almirantado são invadidas na Operação Brewer liderada pelo general americano Douglas MacArthur.
1952 — A ilha de Heligolândia retorna à jurisdição alemã.
1960 — Um terremoto destrói a cidade de Agadir, no Marrocos, e deixando 12 000 mortos e outros 12 000 feridos.
1972 — Guerra do Vietnã: Vietnamização: Coreia do Sul retira 11 000 de seus 48 000 soldados do Vietnã.
1988
O arcebispo sul-africano Desmond Tutu é detido, junto com uma centena de clérigos na Cidade do Cabo (África do Sul) durante protestos contra restrições estatais impostas às organizações antiapartheid cinco dias antes.
1ª emissão da rádio portuguesa TSF.
1992 — Primeiro dia do referendo sobre a independência da Bósnia e Herzegovina.
1996 — Termina oficialmente o Cerco de Sarajevo.
2000 — Segunda Guerra na Chechênia: oitenta e quatro pára-quedistas russos são mortos em um ataque rebelde contra um posto de guarda perto de Ulus Kert.
2004 — Jean-Bertrand Aristide é retirado da presidência do Haiti por um golpe de Estado.
2012 — Concluída a construção da Tokyo Skytree, a torre mais alta do mundo, com 634 metros de altura, e a segunda estrutura mais alta (construída pelo homem) na Terra, depois do Burj Khalifa.
2020 — Os Estados Unidos e o Talibã assinam o Acordo de Doha para trazer a paz ao Afeganistão.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
1468 — Papa Paulo III (m. 1549).
1764 — Paul Erman, físico alemão (m. 1851).
1792 — Gioachino Rossini, compositor italiano (m. 1868).
Século XIX
1804 — Hércules Florence, inventor franco-brasileiro (m. 1879).
1848 — Adele Zay, professora, feminista e pedagoga húngara (m. 1928).
1852 — Jorge Maximilianovich de Leuchtenberg (m. 1912).
1860 — Herman Hollerith, inventor norte-americano (m. 1929).
1896
Morarji Desai, ativista indiano (m. 1995).
William A. Wellman, diretor de cinema estadunidense (m. 1975).
Século XX
1904 — Jimmy Dorsey, instrumentista e compositor norte-americano (m. 1957).
1908 — Balthus, artista plástico francês (m. 2001).
1916
Dinah Shore, cantora e atriz estadunidense (m. 1994).
James B. Donovan, advogado americano (m. 1970).
1920 — Michèle Morgan, atriz francesa (m. 2016).
1924 — Carlos Humberto Romero, militar e político salvadorenho (m. 2017).
1932
Jaguar, cartunista brasileiro.
Gene Golub, matemático estadunidense (m. 2007).
Masten Gregory, automobilista norte-americano (m. 1985).
Reri Grist, soprano norte-americana.
1936
Jack Lousma, ex-astronauta norte-americano.
Alex Rocco, ator estadunidense (m. 2015).
1940
Bartolomeu I de Constantinopla, religioso grego.
Yozhef Sabo, ex-futebolista e técnico ucraniano.
1944
Dennis Farina, ator estadunidense (m. 2013).
Leiki Loone, matemática estoniana.
Paolo Eleuteri Serpieri, escritor e ilustrador italiano.
1948
Ken Foree, ator norte-americano.
Manoel Maria, ex-futebolista brasileiro.
1956
Aileen Wuornos, assassina em série norte-americana (m. 2002).
Luiz Duarte, dramaturgo, diretor e escritor brasileiro.
J. Randy Taraborrelli, jornalista e biógrafo estadunidense.
1960
Cheb Khaled, cantor argelino.
Tony Robbins, escritor e palestrante estadunidense.
1964 — Jaime Ogilvy, membro da família real britânica.
1972
Sylvie Lubamba, showgirl, modelo e atriz italiana.
Antonio Sabàto Jr., ator italiano.
Pedro Sánchez, político espanhol.
1976 — Ja Rule, rapper norte-americano.
1980 — Taylor Twellman, ex-futebolista norte-americano.
1984 — Mark Foster, cantor norte-americano, fundador da banda Foster the People.
1988
Benedikt Höwedes, ex-futebolista alemão.
Fabiano Ribeiro de Freitas, futebolista brasileiro.
Mortes
Anterior ao século XIX
1212 — Hōnen, líder religioso japonês (n. 1133).
1732 — André-Charles Boulle, mestre de marquetaria francês (n. 1642).
1740 — Pietro Ottoboni, cardeal e mecenas italiano (n. 1667).
1744 — John Theophilus Desaguliers, filósofo francês (n. 1683).
Século XIX
1848 — Louis-François Lejeune, general francês (n. 1775).
1868 — Luís I da Baviera (n. 1786).
1896 — Albrecht von Stosch, almirante alemão (n. 1818).
Século XX
1904 — Henri Joseph Anastase Perrotin, astrônomo francês (n. 1840).
1928
Adolphe Appia, arquiteto e dramaturgo suíço (n. 1862).
Armando Diaz, marechal italiano (n. 1861).
1944 — Pehr Evind Svinhufvud, político finlandês (n. 1861).
1956 — Elpidio Quirino, político filipino (n. 1890).
1960 — Walter Yust, jornalista norte-americano (n. 1894).
1980 — Yigal Allon, político e militar israelense (n. 1918).
1996 — José Roberto Magalhães Teixeira, político brasileiro (n. 1937).
Século XXI
2004
Danny Ortiz, futebolista guatemalteco (n. 1976).
Jerome Lawrence, dramaturgo estadunidense (n. 1915).
2012
David Jones, músico e ator britânico (n. 1945).
Sheldon Moldoff, desenhista norte-americano (n. 1920).
2016 — Ana Vieira, artista plástica portuguesa (n. 1940).
2020
Rui Chapéu, jogador de sinuca brasileiro (n. 1940).
Éva Székely, nadadora húngara (n. 1927).
Feriados e eventos cíclicos
Cristianismo
João Cassiano
Ver também
Ano bissexto
29 de fevereiro | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
241 a.C. — Primeira guerra púnica: ocorre a Batalha das Ilhas Égadas; a vitória romana é decisiva e põe fim ao conflito, obrigando Cartago a aceitar as condições de paz.
298 — Imperador romano Maximiano conclui sua campanha na África Proconsular contra os berberes, e faz uma entrada triunfal em Cartago.
1496 — Cristóvão Colombo parte de Hispaniola com destino à Espanha, encerrando sua segunda visita ao hemisfério ocidental.
1535 — O espanhol Tomás de Berlanga, quarto bispo do Panamá, descobre por acaso as ilhas Galápagos a caminho do Peru.
1629 — Carlos I de Inglaterra dissolve o Parlamento e não voltaria a convocá-lo pelos próximos onze anos.
1661 — O rei Luís XIV da França inicia seu governo absoluto da França após a morte de seu primeiro-ministro, o Cardeal Jules Mazarin.
1735 — Assinado um acordo entre o imperador persa Nader Xá e a Rússia perto de Ganja, Azerbaijão e as tropas russas são retiradas de Baku.
1762 — Jean Calas, huguenote francês que tinha sido injustamente condenado pela morte de seu filho, morre após ser torturado por autoridades; o evento inspirou Voltaire a iniciar uma campanha de tolerância religiosa e de reforma legal.
1804 — Expansão territorial do Estados Unidos: Ocorre a Compra da Luisiana. Em St. Louis, uma cerimônia formal é realizada para a transferência de posse do Território da Louisiana da França para os Estados Unidos.
1830 — É criado o Exército Real das Índias Orientais Holandesas.
1831 — A Legião Estrangeira Francesa é criada pelo rei Luís Filipe para atuar na guerra na Argélia.
1848 — O Tratado de Guadalupe Hidalgo é ratificado pelo Senado dos Estados Unidos, encerrando com a Guerra Mexicano-Americana.
1862 — Reino Unido e França reconhecem a independência de Zanzibar.
1876 — Alexander Graham Bell faz a primeira chamada telefônica dizendo: "Senhor Watson, venha aqui, eu quero vê-lo".
1893 — A Costa do Marfim torna-se uma colônia francesa.
1902 — Segunda Guerra dos Bôeres: bôeres sul-africanos ganham sua última batalha frente às forças britânicas, com a captura de um general britânico e 200 de seus homens.
1906 — Ocorre numa mina de carvão em Courrières, França, o pior desastre industrial da Europa, com 1 099 mortos: a Catástrofe de Courrières.
1915 — Primeira Guerra Mundial: início da Batalha de Neuve Chapelle. Uma ofensiva britânica na região de Artois.
1916 — Encerrada a Correspondência Huceine-McMahon entre Huceine ibne Ali, Xarife de Meca e o oficial britânico Henry McMahon sobre a Revolta Árabe contra o Império Otomano.
1922 – Mahatma Gandhi é preso na Índia, julgado por sedição e condenado a seis anos de prisão, apenas para ser libertado após quase dois anos por uma operação de apendicite.
1939 — Adolf Hitler ordena a entrada do exército alemão em Praga, desrespeitando o Acordo de Munique.
1952 — Fulgencio Batista lidera um golpe de Estado bem-sucedido em Cuba e se nomeia "presidente provisório".
1959 — Revolta no Tibete: temendo uma tentativa de sequestro pela China, 300 000 tibetanos cercam o palácio do Dalai Lama para impedir a sua remoção.
1969 — Em Memphis, Tennessee, James Earl Ray se declara culpado pelo assassinato de Martin Luther King Jr. Mais tarde, ele tenta sem sucesso retirar sua confissão.
1970 — Guerra do Vietnã: o capitão Ernest Medina é responsabilizado pelos militares americanos pelo Massacre de Mỹ Lai.
1977 — Anéis de Urano: astrônomos descobrem anéis em torno de Urano.
1982 — Os Estados Unidos estabelecem um embargo às importações do petróleo líbio, devido este país apoiar grupos terroristas.
1990 — No Haiti, Prosper Avril deixa a presidência 18 meses após tomar o poder em um golpe de Estado.
2005 — Tung Chee-Hwa renuncia ao cargo de chefe do executivo de Hong Kong, após crescente insatisfação popular durante seu mandato.
2006
Descoberta a terceira catarata mais alta do mundo em Chachapoyas no Peru.
A sonda norte-americana Mars Reconnaissance Orbiter pousa em Marte.
2011 — Em plena revolta na Líbia, a França é o primeiro país a reconhecer o Conselho Nacional de Transição como o governo legítimo da Líbia.
2017 — Impeachment da Presidente Park Geun-hye da Coreia do Sul em resposta a um grande escândalo político é unanimemente confirmado pela Corte Constitucional do país, encerrando sua presidência.
2019 — Voo Ethiopian Airlines 302 cai após ter decolado do Aeroporto Bole, Etiópia, matando as 157 pessoas a bordo.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
1415 — Basílio II de Moscou (m. 1462).
1452 — Fernando II de Aragão (m. 1516).
1503 — Fernando I do Sacro Império Romano-Germânico (m. 1564).
1552 — Ana de Cleves, condessa palatina de Neuburgo (m. 1632).
1598 — Afonso Rodrigues, religioso espanhol (m. 1628).
1604 — Johann Rudolf Glauber, alquimista e químico teuto-neerlandês (m. 1670).
1609 — Robert Moray, filósofo naturalista francês (m. 1673).
1628 — Marcello Malpighi, médico e biólogo italiano (m. 1694).
1643 — Jan van Brabant, diplomata belga (m. ?).
1709 — Georg Steller, botânico, zoólogo, médico e explorador alemão (m. 1746).
1748 — John Playfair, matemático e geólogo britânico (m. 1819).
1749 — Lorenzo Da Ponte, padre e poeta ítalo-americano (m. 1838).
1768 — Domingos Sequeira, pintor português (m. 1837).
1772 — Friedrich Schlegel, poeta e crítico alemão (m. 1829).
1776
José Francisco da Terra Brum, nobre português (m. 1842).
Luísa de Mecklemburgo-Strelitz, rainha consorte da Prússia (m. 1810).
1777 — Louis Hersent, pintor francês (m. 1860).
1787
Francisco Martínez de la Rosa, dramaturgo e político espanhol, primeiro-ministro da Espanha (m. 1862).
William Etty, pintor e acadêmico britânico (m. 1849).
1788
Joseph Freiherr von Eichendorff, escritor, poeta, dramaturgo e crítico alemão (m. 1857).
Edward Hodges Baily, escultor britânico (m. 1867).
1789 — Manuel de la Peña y Peña, advogado e político mexicano, 20.º presidente do México (m. 1850).
1791 — Manuela Malasaña, heroína espanhola (m. 1808).
1797 — George Julius Poulett Scrope, geólogo e economista britânico (m. 1876).
Século XIX
1804 — Paulo Fernandes Carneiro Viana, nobre brasileiro (m. 1865).
1810 — Samuel Ferguson, poeta e advogado irlandês (m. 1886).
1820 — Léon Abel Provancher, naturalista canadense (m. 1892).
1822 — Willem Roelofs, pintor neerlandês (m. 1897).
1826 — Louis-Ovide Brunet, clérigo católico e botânico canadense (m. 1876).
1832 — João José de Oliveira Junqueira Júnior, magistrado e político brasileiro (m. 1887).
1833 — Pedro Antonio de Alarcón, escritor espanhol (m. 1891).
1834 — João Gomes do Val, engenheiro brasileiro (m. 1887).
1844 — Pablo de Sarasate, violinista e compositor espanhol (m. 1908).
1845 — Alexandre III da Rússia (m. 1894).
1847 — Kate Sheppard, feminista neozelandesa (m. 1934).
1849 — Hallie Quinn Brown, educadora, escritora e ativista americana (m. 1949).
1850 — Spencer Gore, tenista e jogador de críquete britânico (m. 1906).
1854 — Lúcio de Mendonça, jornalista, magistrado e escritor brasileiro (m. 1909).
1861
Arthur Everett Shipley, zoólogo britânico (m. 1927).
Teotónio Octávio de Ornelas Bruges, militar português (m. 1906).
1866 — Karl Scheel, físico alemão (m. 1936).
1867
Hector Guimard, arquiteto franco-americano (m. 1942).
Lillian Wald, enfermeira, humanitária e escritora americana, fundou o Henry Street Settlement (m. 1940).
1870
David Riazanov, teórico e político russo (m. 1938).
Naomasa Yamasaki, geógrafo japonês (m. 1929).
1873
Jakob Wassermann, militar e escritor teuto-austríaco (m. 1934).
Walter Friedländer, historiador alemão (m. 1966).
1876
Anna Hyatt Huntington, escultora americana (m. 1973).
Edvard Eriksen, escultor dinamarquês (m. 1959).
1877 — Pascual Ortiz Rubio, diplomata e político mexicano, presidente do México (m. 1963).
1878 — Karel van de Woestijne, escritor belga (m. 1929).
1885 — Hans Luther, político alemão (m. 1962).
1887 — Toshitsugu Takamatsu, praticante japonês de artes marciais (m. 1972).
1888 — Barry Fitzgerald, ator irlandês (m. 1961).
1890 — Pedro Militão Soares de Lucena, jornalista e político brasileiro (m. 1968).
1892
Arthur Honegger, compositor e educador francês (m. 1955).
Gregory La Cava, diretor, produtor e roteirista americano (m. 1952).
José de Mesquita, escritor, historiador, genealogista e jurista brasileiro (m. 1961).
1897 — Lourenço Filho, educador brasileiro (m. 1970).
1900 — Violet Brown, supercentenária jamaicana (m. 2017).
Século XX
1901–1950
1903 — Bix Beiderbecke, cornetista, pianista e compositor estado-unidense (m. 1931).
1905
Betty Amann, atriz alemã (m. 1990).
Richard Haydn, ator britânico (m. 1985).
1907 — Toni Frissell, fotógrafa estado-unidense (m. 1988).
1908 — Kristjan Palusalu, lutador estoniano (m. 1987).
1912 — Frank Smithies, matemático britânico (m. 2002).
1913 — Adam Schaff, filósofo polonês (m. 2006).
1914 — Ernst Brugger, político suíço (m. 1998).
1917 — Frank Perconte, militar estado-unidense (m. 2013).
1918
Célia Biar, atriz e apresentadora brasileira (m. 1999).
Isaac Rosenfeld, escritor estado-unidense (m. 1956).
Günther Rall, general e aviador alemão (m. 2009).
Fernando Peyroteo, futebolista português (m. 1978).
1920
Boris Vian, poeta, escritor, crítico e músico francês (m. 1959).
Julio Bolbochán, enxadrista argentino (m. 1996).
1923
Val Logsdon Fitch, físico e acadêmico americano, ganhador do Prêmio Nobel (m. 2015).
Dolores Fuller, atriz e compositora estado-unidense (m. 2011).
1924 — Branko Kralj, futebolista croata (m. 2012).
1925
Tavares da Gaita, músico, compositor e desenhista brasileiro (m. 2009).
Giovanni de Riu, automobilista italiano (m. 2008).
Manolis Anagnostakis, escritor grego (m. 2005).
1926 — Jambyn Batmönkh, político mongol (m. 1997),
1927
Jupp Derwall, treinador de futebol alemão (m. 2007).
Moacir Dalla, político brasileiro (m. 2006).
1928
Sara Montiel, atriz e cantora espanhola (m. 2013).
James Earl Ray, criminoso americano; assassino de Martin Luther King Jr. (m. 1998).
1929
Alice Hirson, atriz estado-unidense.
Lolita Rodrigues, atriz e cantora brasileira.
1934 — John Rechy, escritor estado-unidense.
1935 — Milorad Milutinović, futebolista e treinador de futebol sérvio (m. 2015).
1936
Sepp Blatter, empresário e dirigente esportivo suíço.
Alfredo Zitarrosa, cantor, compositor, poeta e escritor uruguaio (m. 1989).
1937 — Joe Viterelli, ator norte-americano (m. 2004).
1938
Ditão, futebolista brasileiro (m. 1992).
Dórdio Guimarães, poeta e cineasta português (m. 1997).
Jerônimo II de Atenas, religioso grego.
1939
Irina Press, corredora e pentatleta ucraniano-russa (m. 2004).
António-Pedro Vasconcelos, cineasta português.
1940
Chuck Norris, ator, produtor e lutador estado-unidense.
Arnaldo Madeira, político brasileiro.
Dante Lafranconi, religioso italiano.
1943
Fred Lerdahl, compositor e teórico musical estado-unidense.
Theo de Barros, compositor, cantor e arranjador brasileiro.
1944
Paulo Sérgio, cantor e compositor brasileiro (m. 1980).
Richard Gant, ator e diretor estado-unidense.
1945
Katharine Houghton, atriz e dramaturga americana.
Wanderley Cardoso, cantor e ator brasileiro.
1946 — Hiroshi Fushida, ex-automobilista japonês.
1947
Kim Campbell, advogada e política canadense, 19ª primeira-ministra do Canadá.
Andrew Parrott, maestro britânico.
1948
Rubén Glaria, ex-futebolista argentino.
Jean-Pierre Adams, ex-futebolista francês (m. 2021).
1949
Ivo Wortmann, treinador de futebol brasileiro.
Nikolay Smolnikov, ex-futebolista azeri.
1950 — Pappo, músico, cantor e compositor argentino (m. 2005).
1951–2000
1951
Gloria Diaz, atriz e ex-modelo filipina.
Brad Fiedel, compositor estado-unidense.
1952
Paulo Bernardo, político brasileiro.
Morgan Tsvangirai, político, sindicalista e ativista zimbabuano, 2º primeiro-ministro do Zimbábue (m. 2018).
1953
Orlando Pessuti, político brasileiro.
Nicodemos Gomes Napoleão, poeta e escritor brasileiro.
Paul Haggis, diretor, produtor e roteirista canadense.
Helena Ramos, atriz brasileira.
1954 — Tina Charles, cantora britânica.
1955
Kid Vinil, cantor, compositor e radialista brasileiro (m. 2017).
Toshio Suzuki, ex-automobilista japonês.
Marianne Rosenberg, cantora alemã.
1956 — Henry Smith, ex-futebolista britânico.
1957
Osama bin Laden, terrorista saudita, fundou a Al-Qaeda (m. 2011).
Shannon Tweed, modelo e atriz canadense.
Glauco, cartunista brasileiro (m. 2010).
1958
Sharon Stone, atriz e produtora estado-unidense.
Mococa, futebolista brasileiro (m. 2018).
1960 — Aécio Neves, político brasileiro.
1961
Laurel Clark, capitã, médica e astronauta estado-unidense (m. 2003).
Vivinho, futebolista brasileiro (m. 2015).
Vica, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
1962 — Jasmine Guy, atriz, cantora e cineasta estado-unidense.
1963
Jeff Ament, baixista e compositor estado-unidense.
Rick Rubin, produtor musical estado-unidense.
Jiří Matoušek, matemático tcheco (m. 2015).
1964
Neneh Cherry, cantora e compositora sueca.
Eduardo, Conde de Wessex.
Rod Woodson, ex-jogador de futebol americano, treinador e comentarista esportivo estado-unidense.
Aurélio Miguel, ex-judoca e político brasileiro.
Cristina Mel, cantora brasileira.
Toni Polster, ex-futebolista austríaco.
1966
Mike Timlin, ex-jogador de beisebol americano.
David Kudrave, ex-automobilista estado-unidense.
Phil X, músico canadense.
1967 — Daichi Suzuki, ex-nadador japonês.
1968
Pavel Srníček, futebolista e treinador tcheco (m. 2015).
Alma Čardžić, cantora bósnia.
1969
Magnus Svensson, ex-futebolista sueco.
Paget Brewster, atriz estado-unidense.
Hany Ramzy, ex-futebolista e treinador de futebol egípcio.
József Szabó, ex-nadador húngaro.
1970
Fofão, ex-atleta de voleibol brasileira.
Yasushi Ishii, compositor japonês.
Michele Serena, ex-futebolista italiano.
1971 — Jon Hamm, ator e diretor estado-unidense.
1972
Timbaland, rapper e produtor estado-unidense.
Matt Kenseth, automobilista estado-unidense.
Marcela Said, cineasta chilena.
Mark Waschke, ator alemão.
1973
Samantha Dalsoglio, atriz brasileira.
John LeCompt, músico estado-unidense.
Dan Swanö, músico, produtor e multi-instrumentista sueco.
Eva Herzigová, modelo tcheca.
Geert Verheyen, ex-ciclista belga.
Mauricio Taricco, ex-futebolista argentino.
Fernando Medina, economista e político português.
1974
İbrahim Üzülmez, ex-futebolista turco.
Cristián de la Fuente, modelo e ator chileno.
1975
Zafer Özgültekın, ex-futebolista turco.
Carol Saboya, cantora brasileira.
1976
Barbara Schett, ex-tenista austríaca.
Eladio Jiménez, ex-ciclista espanhol.
Ane Brun, cantora e compositora norueguesa.
Michel Melamed, ator, diretor, poeta e apresentador brasileiro.
Davide Xausa, ex-futebolista canadense.
1977
Robin Thicke, cantor estado-unidense.
Shannon Miller, ex-ginasta artística estado-unidense.
Peter Enckelman, ex-futebolista finlandês.
1978
Camille Dalmais, cantora, compositora e atriz francesa.
Benjamin Burnley, músico americano.
Zoltán Kammerer, ex-nadador húngaro.
1979
Ashley Callus, nadador australiano.
Enrique Vera, ex-futebolista paraguaio.
Roman Uzdenov, ex-futebolista cazaque.
Hugo Miguel Martins Carreira, ex-futebolista português.
Edi Gathegi, ator estado-unidense.
Danny Pudi, ator estado-unidense.
1980
William Chiroque, ex-futebolista peruano.
Sara Maldonado, atriz mexicana.
Florin Cernat, ex-futebolista romeno.
1981
Samuel Eto'o, ex-futebolista e dirigente esportivo camaronês.
Diego Colotto, ex-futebolista argentino.
Kristen Maloney, ex-ginasta estado-unidense.
Jonathan Marray, tenista britânico.
Ángel López, ex-futebolista espanhol.
1982
Shin Koyamada, ator e produtor de cinema japonês.
Kwame Brown, ex-basquetebolista estado-unidense.
Stefano Layeni, ex-futebolista italiano.
Thomas Middleditch, ator canadense.
1983
Rafe Spall, ator britânico.
Janet Mock, jornalista, escritora e ativista americana.
Carrie Underwood, cantora, compositora e atriz estado-unidense.
Liliana Almeida, actriz portuguesa.
Nicolás Amodio, ex-futebolista uruguaio.
Jonas Olsson, ex-futebolista sueco.
Matteo Bugli, ex-futebolista samarinês.
Elena Bovina, ex-tenista russa.
1984
Carol Castro, atriz brasileira.
Thiago Schmidt, futebolista brasileiro.
Olivia Wilde, atriz estado-unidense.
Robert Finster, ator austríaco.
1985
Lassana Diarra, ex-futebolista francês.
Alex Silva, ex-futebolista brasileiro.
Eduardo Leite, político brasileiro.
1986
Lewis Weeks, ex-futebolista liberiano.
Simone Sannibale, ex-futebolista italiano.
Ricardo Buitrago, futebolista panamenho.
1987
Martellus Bennett, jogador de futebol americano estado-unidense.
Māris Štrombergs, ciclista de BMX letão.
Anderson Marques, ex-futebolista brasileiro.
Ricardo Janota, futebolista português.
Emeli Sandé, cantora e compositora britânica.
1988
Edgars Gauračs, ex-futebolista letão.
Akimsola Boussari, futebolista togolês.
Ivan Rakitić, futebolista croata.
Kevin Olimpa, ex-futebolista francês.
Mauricio Albornoz, futebolista sueco.
1989
Tammy Di Calafiori, atriz brasileira.
Damián Ísmodes, futebolista peruano.
Stefanie Heinzmann, cantora suíça.
Júnior Urso, futebolista brasileiro.
Maxime Gonalons, futebolista francês.
Etrit Berisha, futebolista albanês.
Oswaldo Henríquez, futebolista colombiano.
Iván Piris, futebolista paraguaio.
Park Jong-Woo, futebolista sul-coreano.
Igor Rossi Branco, futebolista brasileiro.
1990
Stefanie Vögele, ex-tenista suíça.
Léo Mineiro, futebolista brasileiro.
1991 — Josué Quijano, futebolista nicaraguense.
1992
Emily Osment, atriz, cantora e compositora estado-unidense.
Neeskens Kebano, futebolista franco-congolês.
Pylyp Budkivskyi, futebolista ucraniano.
Pablo Espinosa, ator, cantor e músico espanhol.
1993
Jack Butland, futebolista britânico.
Tatiana Calderón, automobilista colombiana.
Alfred Duncan, futebolista ganês.
Alassane Pléa, futebolista francês.
1994
Mohammed Boqshan, futebolista iemenita.
Bad Bunny, cantor porto-riquenho.
Alan Empereur, futebolista brasileiro.
1995
Zach LaVine, jogador de basquete americano.
Kolinio Sivoki, futebolista fijiano.
Beitske Visser, automobilista neerlandesa.
Grace Victoria Cox, atriz estado-unidense.
Domingos Duarte, futebolista português.
1996 — Josip Posavec, futebolista croata.
1997
Belinda Bencic, tenista suíça.
Ousman Manneh, futebolista gambiano.
Gabi Nunes, futebolista brasileira.
Ana Carrasco, motociclista espanhola.
1998 — Matías Zaracho, futebolista argentino.
1999
Bruna Griphao, atriz brasileira.
Matheus Thuler, futebolista brasileiro.
2000 — Thiago Seyboth Wild, tenista brasileiro.
Século XXI
2001 — Charles De Ketelaere, futebolista belga.
2002 — Noni Madueke, futebolista britânico.
Mortes
Anteriores ao século XIX
483 — Papa Simplício (n. 430).
673 — Clotário III (n. 652).
1222 — João I da Suécia (n. 1201).
1528 — Balthasar Hubmaier, reformador e mártir alemão (n. 1485).
1580 — Luís de Ataíde, administrador colonial português (n. 1517).
1584 — Thomas Norton, político e poeta inglês (n. 1532).
1585 — Rembert Dodoens, médico e botânico flamengo (n. 1517).
1592 — Brás Cubas, fidalgo e explorador português (n. 1507).
1682 — Jacob van Ruisdael, pintor e gravurista neerlandês (n. 1629).
1762 — Jean Calas, mercador francês (n. 1698).
1766 — Jane Colden, botânica estado-unidense (n. 1724).
1769 — Marceliano de Araújo, escultor português (n. 1690).
1792 — John Stuart, 3.º Conde de Bute, político britânico, primeiro-ministro do Reino Unido (n. 1713).
Século XIX
1805 — Felice Fontana, naturalista italiano (n. 1730).
1819 — Friedrich Heinrich Jacobi, filósofo alemão (n. 1743).
1826 — João VI de Portugal (n. 1767).
1832 — Muzio Clementi, pianista, compositor e maestro italiano (n. 1752).
1837 — Henry Thomas Colebrooke, botânico e linguista britânico (n. 1765).
1849 — George Gardner, botânico britânico (n. 1812).
1854 — José Clemente Pereira, magistrado e político luso-brasileiro (n. 1787).
1855 — José Teodoro Correia de Azevedo Coutinho, nobre brasileiro (n. ?).
1861 — Taras Shevchenko, poeta, dramaturgo e etnógrafo ucraniano (n. 1814).
1864 — Maximiliano II da Baviera (n. 1811).
1870
José Manuel da Fonseca, jornalista e político brasileiro (n. 1803).
Ignaz Moscheles, pianista e compositor tcheco (n. 1794).
1872 — Giuseppe Mazzini, jornalista e político italiano (n. 1805).
1873 — John Torrey, médico, químico e botânico estado-unidense (n. 1796).
1884 — Bernardo Guimarães, escritor brasileiro (n. 1825).
1892 — João Florentino Meira de Vasconcelos, juiz e político brasileiro (n. 1815).
1895 — Charles Frederick Worth, estilista anglo-francês (n. 1825).
1896 — Gonçalo Batista Vieira, político brasileiro (n. 1819).
1898 — Marie-Eugénie de Jésus, freira e santa francesa, fundadora das Religiosas da Assunção (n. 1817).
Século XX
1910
Carl Reinecke, compositor, maestro e pianista alemão (n. 1824).
Karl Lueger, advogado e político austríaco, prefeito de Viena (n. 1844).
1913 — Harriet Tubman, enfermeira e ativista estado-unidense (n. 1820).
1921 — Florence L. Barclay, escritora britânica (n. 1862).
1925 — Meyer Prinstein, atleta polonês-americano (n. 1878).
1937 — Evgeni Zamiatin, eornalista e escritor russo (n. 1884).
1938 — Marie-Joseph Lagrange, teólogo francês (n. 1855).
1940 — Mikhail Bulgákov, romancista e dramaturgo russo (n. 1891).
1942
Wilbur Scoville, farmacêutico e químico americano (n. 1865).
William Henry Bragg, físico britânico (n. 1862).
1947 — Harukichi Hyakutake, militar japonês (n. 1888).
1948
Zelda Fitzgerald, escritora, artista visual e bailarina americana (n. 1900).
Jan Masaryk, militar e político tcheco (n. 1886).
Eugen Slutsky, economista e estatístico ucraniano (n. 1880).
1951 — Kijuro Shidehara, advogado e político japonês, primeiro-ministro do Japão (n. 1872).
1959 — Adolfo Fonzari, pintor, cenógrafo e decorador brasileiro (n. 1880).
1963 — André Maschinot, futebolista francês (n. 1903).
1966 — Frits Zernike, físico e acadêmico neerlandês, ganhador do Prêmio Nobel (n. 1888).
1968 — Georges Fleury, ciclista francês (n. 1878).
1973 — Robert Siodmak, cineasta estado-unidense (n. 1900).
1980 — José Américo de Almeida, escritor e político brasileiro (n. 1887).
1983 — Paul Géraldy, dramaturgo e poeta francês (n. 1885).
1985
Konstantin Chernenko, militar e político russo, chefe de Estado da União Soviética (n. 1911).
Gustavo Capanema, político brasileiro (n. 1900).
1986 — Ray Milland, ator e diretor anglo-americano (n. 1907).
1988 — Andy Gibb, cantor, compositor e ator australiano (n. 1958).
1991 — César Cals, político brasileiro (n. 1926).
1994 — Aurelio Galleppini, desenhista italiano (n. 1917).
1995 — Ovidi Montllor, compositor, cantor e ator espanhol (n. 1942).
1997 — LaVern Baker, cantora e atriz americana (n. 1929).
1998 — Lloyd Bridges, ator e diretor estado-unidense (n. 1913).
Século XXI
2001 — Algodão, jogador brasileiro de basquetebol (n. 1915).
2003
Naftali Temu, atleta queniano (n. 1945)
Ottorino Volonterio, automobilista suíço (n. 1917).
2004
Cecília Maria Westphalen, historiadora brasileira (n. 1927).
James Parrish, jogador de futebol americano estadunidense (n. 1968).
2005
Dave Allen, comediante, ator e roteirista irlandês-britânico (n. 1936).
Jackie Neal, cantor estado-unidense (n. 1967).
Zilka Salaberry, atriz brasileira (n. 1917).
2006 — Alberto Migré, roteirista e produtor de televisão argentino (n. 1931).
2007
Ernie Ladd, jogador de futebol americano e lutador estado-unidense (n. 1938).
Manuela Margarido, poetisa são-tomense (n. 1925).
Richard Jeni, comediante estado-unidense (n. 1957).
2008
Lourival Dias Lima Filho, árbitro de futebol brasileiro (n. 1963).
Rogério Ribeiro, artista plástico português (n. 1930).
2010
Muhammad Sayyid Tantawy, erudito e acadêmico egípcio (n. 1928).
Corey Haim, ator canadense (n. 1971).
Dorothy Janis, atriz estado-unidense (n. 1910).
2011 — Bill Blackbeard, escritor e ilustrador americano (n. 1926).
2012
Jean Giraud, escritor e ilustrador francês (n. 1938).
Frank Sherwood Rowland, químico e acadêmico americano, ganhador do Prêmio Nobel (n. 1927).
2013 — Liliana, Duquesa da Halândia (n. 1915).
2015 — Richard Glatzer, diretor, produtor e roteirista americano (n. 1952).
2016
Ken Adam, designer de produção e diretor de arte teuto-britânico (n. 1921).
Roberto Perfumo, futebolista e comentarista esportivo argentino (n. 1942).
Anita Brookner, romancista e historiadora de arte britânica (n. 1928).
Keith Emerson, tecladista britânico (n. 1944).
2018 — Hubert de Givenchy, estilista francês (n. 1927).
2022 — John H. Elliott, historiador e acadêmico britânico (n. 1930).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Dia do Conservador
Dia do Sogro
Dia do Telefone
Aniversário do município de Barra do Piraí (Rio de Janeiro).
Cristianismo
Anastácia, a Patrícia
João Ogilvie
Harriet Tubman
Macário de Jerusalém
Sojourner Truth
Outros calendários
No calendário romano era o 6.º dia () antes dos idos de março.
No calendário litúrgico tem a letra dominical F para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xxi.
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Eventos
474 a.C. — Cônsul romano Aulo Mânlio Vulsão celebra uma ovação por concluir a guerra contra os veios e garantir uma trégua de quarenta anos.
45 a.C. — César obtém sua última vitória sobre os exércitos de Pompeu, derrotando os filhos do grande general, Sexto e Cneu em Munda.
44 a.C. — Júlio César, ditador da República Romana desde 49 a.C, é esfaqueado até a morte por Marco Júnio Bruto, Caio Cássio Longino, Décimo Júnio Bruto Albino e vários outros senadores romanos nos Idos de março.
221 — China dividida em Três Reinos: Liu Bei, um senhor da guerra chinês e membro da casa imperial de Liu (Dinastia Han), declara-se imperador de Shu Han e afirma ser o imperador legítimo de toda a China, no entanto dois imperadores rivais se recusam a aceitar sua soberania e o país permanece dividido em Três Reinos.
280 — China dividida em Três Reinos: Imperador Sun Hao da Dinastia de Wu Oriental se rende ao Imperador Sima Yan da Dinastia Jin. Sima Yan seria o imperador que reunificaria a China sob o trono de um único monarca.
351 — Constâncio II eleva seu primo Galo a césar, e coloca-o no comando da parte oriental do Império Romano.
493 — Odoacro, o primeiro rei da Itália após a queda do Império Romano do Ocidente, é morto por Teodorico, o Grande, rei dos ostrogodos, enquanto os dois reis festejavam juntos.
856 — Miguel III, imperador romano-oriental (bizantino), derruba a regência de sua mãe, a imperatriz Teodora com apoio da nobreza bizantina.
1147 — D. Afonso Henriques conquista Santarém aos mouros.
1493 — Cristóvão Colombo retorna à Espanha depois de sua primeira viagem às Américas.
1545 — Primeira sessão do Concílio de Trento.
1564 — O imperador indiano Aquebar (da Dinastia Mogol), abole o "jizya" (imposto per capita) para os súditos não-islâmicos.
1672 — O rei Carlos II da Inglaterra emite a Declaração Real de Indulgência, concedendo liberdade religiosa limitada a todos os cristãos.
1789 — Joaquim Silvério dos Reis entrega ao Visconde de Barbacena sua carta-denúncia contra a Inconfidência Mineira.
1811 — Guerra Peninsular: vitória das forças anglo-portuguesas contra as tropas francesas no Combate de Foz de Arouce.
1819 — O físico francês Augustin-Jean Fresnel ganha um concurso na Académie des Sciences em Paris, provando que a luz se comporta como uma onda. As integrais de Fresnel, ainda utilizadas para calcular padrões de ondas, silenciam os céticos que já apoiavam a teoria de partículas de Isaac Newton.
1848 — Uma revolução eclode na Hungria. Os governantes Habsburgos são obrigados a satisfazerem as exigências do partido reformista.
1874 — França e Vietnã assinam o Segundo Tratado de Saigon, reconhecendo também a plena soberania da França sobre a Cochinchina.
1905 — Revolucionários de Creta anunciam a reunificação da ilha com o resto da Grécia.
1916 — O presidente dos Estados Unidos Woodrow Wilson envia 12 mil soldados para o outro lado da fronteira mexicana em busca do rebelde e líder guerrilheiro Pancho Villa.
1917 — O Imperador Nicolau II da Rússia abdica em seu nome e de sua descendência ao trono da Rússia e seu irmão, o grão-duque, torna-se Tsar.
1921 — Mehmed Talat, o ex-grão-vizir do Império Otomano e arquiteto-chefe do genocídio armênio é assassinado em Berlim pelo jovem armênio Soghomon Tehlirian.
1922 — Depois do Egito ganhar a independência nominal do Reino Unido, Fuade I torna-se o rei do Egito.
1931 — O SS Viking explode no litoral da Terra Nova, matando 27 das 147 pessoas a bordo.
1939 — Segunda Guerra Mundial: tropas nazistas ocupam o que restava da Boêmia e da Morávia. A Checoslováquia deixa de existir.
1943 — Segunda Guerra Mundial: Terceira batalha de Carcóvia - os alemães retomam a cidade de Carcóvia dos exércitos soviéticos depois de um mordaz combate rua a rua.
1944 — Segunda Guerra Mundial: Batalha de Monte Cassino – A aviação dos Aliados bombardeia o monastério dominado pelos nazistas como preparativo para o posterior ataque de suas tropas.
1952 — O Acordo Militar Brasil-Estados Unidos é assinado.
1961
Início da luta armada pela independência de Angola que ficou considerado como o início da Guerra Colonial Portuguesa: a Frente Nacional de Libertação de Angola, num ataque tribal, deu origem a um massacre de populações brancas e trabalhadores negros naturais de outras regiões de Angola.
África do Sul se retira da Comunidade das Nações.
1967 — A "República dos Estados Unidos do Brasil" passa a ser denominada "República Federativa do Brasil".
1975 — Ocorre a fusão dos estados brasileiros do Rio de Janeiro e da Guanabara.
1978 — Somália e Etiópia assinam uma trégua para acabar com a Guerra de Ogaden.
1985 — José Sarney se torna o primeiro presidente civil do Brasil após 21 anos de regime militar, assumindo o cargo depois que o presidente eleito Tancredo Neves ficou seriamente doente no dia anterior.
1990 — União Soviética anuncia que a declaração de independência da Lituânia não é válida.
1991 — Alemanha reunificada formalmente recupera plenamente a sua soberania, nos termos do Tratado Dois Mais Quatro, com as quatro forças de ocupação do pós-guerra (França, Reino Unido, Estados Unidos e União Soviética) renunciando a todos os direitos que detinham na Alemanha, inclusive a Berlim.
2001 — Três explosões destroem a Plataforma P-36 da Petrobras na Bacia de Campos.
2011 — Início da Guerra Civil Síria.
2015 — Manifestações contra a presidente Dilma Roussef ocorrem em 160 cidades brasileiras, com 3 000 000 de participantes.
2019
Pelo menos 49 pessoas morrem após ataques contra duas mesquitas em Christchurch, Nova Zelândia.
Início dos protestos em Hong Kong em 2019–2020.
Aproximadamente 1,4 milhão de jovens em 123 países entram em greve para protestar contra a mudança climática.
2022 — Início dos protestos no Sri Lanka em meio ao colapso econômico do país.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
283 — Lúcia de Siracusa, mártir cristã (m. 304).
1097 — Fujiwara no Tadamichi, nobre japonês (m. 1164).
1407 — Jaime I de Baden-Baden (m. 1453).
1444 — Francesco Gonzaga, cardeal italiano (m. 1483).
1455 — Pietro Accolti, religioso italiano (m. 1532).
1493 — Anne de Montmorency, capitão e diplomata francês (m. 1567).
1513 — Edviges Jagelão, Eleitora de Brandemburgo (m. 1573).
1537 — Patrick Adamson, teólogo escocês (m. 1592).
1591 — Alexandre de Rhodes, missionário e lexicógrafo francês (m. 1660).
1638 — Shunzhi, imperador chinês (m. 1661).
1660 — Olof Olai Rudbeck, explorador e naturalista sueco (m. 1740).
1674 — Jean Barbeyrac, jurista francês (m. 1744).
1695 — António Francisco de Bragança, infante português (m. 1757).
1713 — Nicolas-Louis de Lacaille, astrônomo francês (m. 1762).
1720 — Filipe I de Parma (m. 1765).
1738 — Cesare Beccaria, jurisfilósofo italiano (m. 1794).
1754 — Archibald Menzies, cirurgião e botânico britânico (m. 1842).
1767 — Andrew Jackson, general, juiz e político americano, 7.º presidente dos Estados Unidos (m. 1845).
1779 — William Lamb, 2.º Visconde Melbourne, político britânico, primeiro-ministro do Reino Unido (m. 1848).
1790 — Ludwig Immanuel Magnus, matemático e acadêmico alemão (m. 1861).
Século XIX
1806 — Elisiário Antônio dos Santos, militar brasileiro (m. 1883).
1809
Joseph Jenkins Roberts, historiador e político americano-liberiano, primeiro presidente da Libéria (m. 1876).
Karl Josef von Hefele, bispo e teólogo alemão (m. 1893).
1813 — John Snow, médico e epidemiologista britânico (m. 1858).
1821 — Johann Josef Loschmidt, físico e químico austríaco (m. 1895).
1824 — Julio Chevalier, padre francês, fundou os Missionários do Sagrado Coração (m. 1907).
1825 — Charles Arendt, arquiteto luxemburguês (m. 1910).
1830
Paul Heyse, escritor, poeta e dramaturgo alemão, ganhador do Prêmio Nobel (m. 1914).
Élisée Reclus, geógrafo e acadêmico francês (m. 1905).
Henrique Alves de Mesquita, músico brasileiro (m. 1906).
1831 — Daniel Comboni, missionário e santo italiano (m. 1881).
1835 — Eduard Strauss, compositor e maestro austríaco (m. 1916).
1851
John Sebastian Little, advogado e político americano, 21.º governador de Arkansas (m. 1916).
Carolina Michaëlis, filóloga portuguesa (m. 1925).
1852 — Isabella Augusta Gregory, dramaturga e tradutora anglo-irlandesa (m. 1932).
1854 — Emil Adolf von Behring, fisiologista e médico alemão, ganhador do Prêmio Nobel (m. 1917).
1857 — Christian Michelsen, empresário e político norueguês, 1.º primeiro-ministro da Noruega (m. 1925).
1858 — Liberty Hyde Bailey, botânico e acadêmico americano, cofundou a American Society for Horticultural Science (m. 1954).
1860
Waldemar Haffkine, bacteriologista e microbiologista russo-suíço (m. 1930).
Cirilo de Paula Freitas, religioso brasileiro (m. 1947).
1868
Grace Chisholm Young, matemática britânica (m. 1944).
Oto Boehm, político brasileiro (m. 1923).
1869 — Stanisław Wojciechowski, acadêmico e político polonês, 2.º presidente da República da Polônia (m. 1953).
1874 — Henrique Castriciano, escritor e político brasileiro (m. 1947).
1877 — Arthur Sperry Pearse, zoólogo estado-unidense (m. 1956).
1878
Reza Pahlavi, rei iraniano (m. 1944).
Fernando de Melo Viana, político brasileiro (m. 1954).
1880
José da Costa Nunes, religioso português (m. 1976).
Olivo Carnasciali, político brasileiro (m. 1951).
1882 — Júlio Prestes, político brasileiro (m. 1946).
1885 — Henrique Fontes, político brasileiro (m. 1966).
1886 — Vladimir Burliuk, pintor e ilustrador ucraniano-grego (m. 1917).
1887
Marjorie Merriweather Post, empresária e filantropa americana, fundou a General Foods (m. 1973).
Lütfi Kırdar, médico e político turco, ministro da Saúde da Turquia (m. 1961).
1890
Boris Delaunay, matemático e montanhista russo (m. 1980).
Trajano de Barros Camargo, engenheiro e industrial brasileiro (m. 1930).
Eduard Hoesch, diretor de fotografia austríaco (m. 1983).
1892 — Charles Nungesser, aviador francês (m. 1927).
1897 — Jackson Scholz, atleta americano (m. 1986).
1899
Margot Moe, patinadora artística norueguesa (m. 1988).
Arie Bieshaar, futebolista neerlandês (m. 1965).
1900
Gilberto Freyre, sociólogo, antropólogo, historiador e escritor brasileiro (m. 1987).
Kenji Tomiki, mestre japonês (m. 1979).
Século XX
1901–1950
1902
Carla Porta Musa, escritora, poetista e ensaísta italiana (m. 2012).
Robert H. Park, engenheiro estado-unidense (m. 1994).
1903
Robert Kühner, micologista francês (m. 1996).
Ivens Bastos de Araújo, político brasileiro (m. 1967).
1904 — George Brent, ator irlandês-americano (m. 1979).
1907 — Zarah Leander, atriz e cantora sueca (m. 1981).
1908 — Juan López Fontana, treinador de futebol uruguaio (m. 1983).
1910
Carvalho Pinto, político brasileiro (m. 1987).
Joop van Nellen, futebolista neerlandês (m. 1992).
1911
Afrânio Coutinho, educador e escritor brasileiro (m. 2000).
Wilhelm Mohnke, militar alemão (m. 2001).
1912 — Lightnin' Hopkins, cantor, compositor e violonista americano (m. 1982).
1913
Macdonald Carey, ator americano (m. 1994).
Jack Fairman, automobilista britânico (m. 2002).
Luís Antônio da Gama e Silva, jurista brasileiro (m. 1979).
1915 — Caterina Boratto, atriz italiana (m. 2010).
1916 — Harry James, trompetista, líder de banda e ator americano (m. 1983).
1917 — Hans Ramberg, geólogo sueco (m. 1998).
1918 — Nivaldo Monte, religioso brasileiro (m. 2006).
1919
Lawrence Tierney, ator estado-unidense (m. 2002).
José Maria Pires, religioso brasileiro (m. 2017).
1920
Edward Donnall Thomas, médico e acadêmico americano, ganhador do Prêmio Nobel (m. 2012).
Lawrence Sanders, escritor estado-unidense (m. 1998).
Bohumil Kudrna, canoísta tcheco (m. 1991).
1921 — Maria Dolores Segarra, religiosa espanhola (m. 1959).
1922
Nino Bibbia, piloto de skeleton e bobsleigh italiano (m. 2013).
Karl-Otto Apel, filósofo alemão (m. 2017).
1924 — Aldo Andreotti, matemático italiano (m. 1980).
1925 — Sérgio Cardoso, ator brasileiro (m. 1972).
1927
Yoshihide Shinzato, mestre de caratê japonês (m. 2008).
Al Herman, automobilista norte-americano (m. 1960).
1928
Marcelo Van, religioso vietnamita (m. 1959).
Kerson Huang, físico chinês (m. 2016).
1929 — Cecil Taylor, pianista estado-unidense (m. 2018).
1930
Zhores Alferov, físico e acadêmico russo-bielorrusso, ganhador do Prêmio Nobel (m. 2019).
Martin Karplus, químico estado-unidense.
1931
Gelson Cláudio, político brasileiro (m. 1997).
D. J. Fontana, músico estado-unidense (m. 2018).
1932 — Alan Bean, capitão, aviador e astronauta estado-unidense (m. 2018).
1933
Philippe de Broca, ator, diretor e roteirista francês (m. 2004).
Fernando Joaquim Carneiro, jornalista português (m. 2006).
Ruth Bader Ginsburg, advogada e juíza estado-unidense (m. 2020).
1935
Judd Hirsch, ator estado-unidense.
Jimmy Swaggart, pastor e apresentador de televisão americano.
1936 — Paul Fierlinger, animador estado-unidense.
1937 — Marcus Raichle, neurologista e fisiologista americano.
1938
Charles Lloyd, saxofonista e flautista americano.
Luiz Carlos Maciel, escritor, jornalista e roteirista brasileiro.
1939
Ted Kaufman, engenheiro e político estado-unidense.
Arkady Luxemburg, pianista e compositor ucraniano.
1940
Caçulinha, multi-instrumentista e compositor brasileiro.
Frank Gordon Dobson, político britânico, secretário de Estado da Saúde (m. 2019).
Phil Lesh, baixista americano.
Jacob Palis, matemático brasileiro.
Jacques Hustin, cantor e compositor belga (m. 2009).
Jack Whyte, escritor britânico (m. 2021).
1941
Içami Tiba, médico, escritor e apresentador de televisão brasileiro (m. 2015).
Mike Love, cantor, compositor e músico estado-unidense.
1942
Montserrat Figueras, soprano espanhola (m. 2011).
The Iron Sheik, ex-lutador e ator iraniano-americano.
1943 — David Cronenberg, ator, diretor e roteirista canadense.
1944
Sly Stone, cantor, compositor, músico e produtor estado-unidense.
Chi Cheng, atleta e política taiwanesa.
Emmerich Danzer, ex-patinador artístico austríaco.
1945
Guilherme Cunha Lima, designer gráfico brasileiro.
Ivan Manoel de Oliveira, ex-futebolista brasileiro.
Rosa Miyake, apresentadora de televisão, cantora e atriz brasileira.
1946 — Bobby Bonds, jogador e treinador de beisebol americano (m. 2003).
1947 — Ry Cooder, cantor, compositor, guitarrista e produtor estado-unidense.
1948
Kate Bornstein, escritora e ativista americana.
Sérgio Vieira de Mello, diplomata brasileiro (m. 2003).
Dimbi Tubilandu, futebolista congolês (m. 2021).
Cláudio Mortari, ex-jogador e treinador de basquete brasileiro.
1950
Kurt Koch, cardeal suíço.
Paulo Paim, político brasileiro.
1951–2000
1952
Willy Puchner, fotógrafo e desenhista austríaco.
Guti Fraga, ator e diretor de teatro brasileiro.
1953
Christian Lopez, ex-futebolista francês.
Heather Graham Pozzessere, escritora estadunidense.
Kumba Yalá, educador e político guineense, 3º presidente da Guiné-Bissau (m. 2014).
1954
Isobel Buchanan, soprano e atriz britânica.
François-Eric Gendron, ator francês.
1955
Dee Snider, cantor, compositor e ator estado-unidense.
Eliana Guttman, atriz brasileira.
Caio Fábio, religioso e escritor brasileiro.
Steve Lillywhite, produtor musical britânico.
1956
Gilberto Yearwood, ex-futebolista e treinador de futebol hondurenho.
Janet Thompson, ex-patinadora artística britânica.
Oswaldo Montenegro, músico brasileiro.
1957
Joaquim de Almeida, ator luso-americano.
David Silverman, animador, diretor e roteirista americano.
Abel Ribeiro, treinador de futebol brasileiro.
Mary Carillo, ex-tenista norte-americana.
Víctor Muñoz, ex-futebolista e treinador de futebol espanhol.
Juan José Ibarretxe, político espanhol.
1958
Cíntia Moscovich, escritora e jornalista brasileira.
Nelson Nadotti, cineasta e escritor brasileiro.
1959
Harold Baines, ex-jogador e treinador de beisebol americano.
Renny Harlin, diretor e produtor finlandês.
Eliot Teltscher, ex-tenista americano.
1960
Mike Pagliarulo, ex-jogador e treinador de beisebol americano.
Phil Walsh, futebolista e treinador de futebol australiano (m. 2015).
Ioan Andone, ex-futebolista e treinador de futebol romeno.
Stephen Hart, ex-futebolista e treinador de futebol trinitário.
1961
Sabine Baeß, ex-patinadora artística alemã.
Wavel Ramkalawan, político seichelense.
1962
Markus Merk, ex-árbitro de futebol alemão.
Josele Garza, ex-automobilista mexicano.
Terence Trent D'arby, cantor e compositor estado-unidense.
1963
Robert Kołakowski, político polonês.
Bret Michaels, cantor, compositor, guitarrista e ator estado-unidense.
Sérgio Sessim, político brasileiro.
Beto Gaspari, cantor, compositor e ator brasileiro.
1964
Rockwell, cantor, compositor e músico americano.
Thales Guaracy, escritor e jornalista brasileiro.
Fernando De Napoli, ex-futebolista italiano.
1965 — Svetlana Medvedeva, economista russa.
1966
Henrique Arlindo Etges, ex-futebolista brasileiro.
André Protásio, maestro e arranjador brasileiro.
1967 — Naoko Takeuchi, artista de mangá japonesa, criadora de Sailor Moon.
1968
Mark McGrath, cantor, compositor e apresentador de televisão estado-unidense.
Sabrina Salerno, cantora, compositora, atriz e produtora italiana.
Kahimi Karie, cantora japonesa.
1969
Kim Raver, atriz estado-unidense.
Timo Kotipelto, músico finlandês.
Apollo Papathanasio, músico sueco.
John Ene Okon, futebolista e treinador de futebol nigeriano (m. 2016).
Gianluca Festa, ex-futebolista e treinador italiano.
Monica Dolan, atriz britânica.
1970 — Christine Anu, cantora australiana.
1971
Euller, ex-futebolista brasileiro.
Joachim Björklund, ex-futebolista sueco.
1972
Mark Hoppus, cantor, compositor, baixista e produtor estado-unidense.
Mike Tomlin, ex-jogador e treinador de futebol americano estado-unidense.
Constantino de Liechtenstein.
Valdir Bigode, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
1973
Niki, ex-futebolista uruguaio.
Luís Vidigal, ex-futebolista e treinador de futebol português.
Maria Mariana, atriz e roteirista brasileira.
Agustín Aranzábal, ex-futebolista espanhol.
1974
Percy Montgomery, ex-jogador namibiano de rugby.
Anders Andersson, ex-futebolista sueco.
Imad Baba, ex-futebolista estado-unidense.
Lílian Moisés, cantora brasileira.
Jia Zhanbo, atirador esportivo chinês.
1975
Eva Longoria, atriz e produtora estado-unidense.
will.i.am, rapper, produtor e ator estado-unidense.
Pierre Njanka, ex-futebolista camaronês.
Veselin Topalov, enxadrista búlgaro.
Alex Mineiro, ex-futebolista brasileiro.
Adrian Iencsi, ex-futebolista romeno.
Marco Villaseca, ex-futebolista chileno.
1977
Joe Hahn, DJ, produtor e diretor estadunidense.
Timmy Pettersson, ex-jogador de hóquei no gelo sueco.
Brian Tee, ator, produtor e roteirista nipo-estado-unidense.
Karol Kisel, ex-futebolista tcheco.
1978 — Marianna Armellini, atriz brasileira.
1979
Richard Iwai, ex-futebolista vanuatuense.
Kevin Youkilis, ex-jogador de beisebol e olheiro estado-unidense.
Pollyanna McIntosh, modelo e atriz britânica.
Magnus Bahne, ex-futebolista finlandês.
1980
Douglas Silva, ex-futebolista brasileiro.
Jimmy Radafison, ex-futebolista malgaxe.
Claudiney Rincón, futebolista brasileiro (m. 2013).
Hugo Notario, ex-futebolista argentino.
1981
Young Buck, rapper, produtor e ator estado-unidense.
Mikael Forssell, ex-futebolista teuto-finlandês.
Viktoria Karpenko, ex-ginasta ucraniana.
Tamás Hajnal, ex-futebolista húngaro.
Veronica Maggio, cantora e compositora sueca.
1982
Mohammad Khouja, ex-futebolista saudita.
Wilson Kipsang, maratonista queniano.
Pablo Calandria, ex-futebolista argentino.
1983
Sean Biggerstaff, ator britânico.
Umut Bulut, futebolista turco.
Djelaludin Sharityar, ex-futebolista afegão.
Jeremías Caggiano, ex-futebolista argentino.
Jean-Jacques Gosso, ex-futebolista marfinense.
Florencia Bertotti, atriz argentina.
Daryl Murphy, ex-futebolista irlandês.
Eva Ekvall, modelo e apresentadora venezuelana (m. 2011).
1984
Anicet Adjamossi, ex-futebolista beninense.
Medhi Lacen, ex-futebolista argelino.
Assan Jatta, ex-futebolista gambiano.
Samvel Melkonyan, ex-futebolista armênio.
1985
Eva Amurri, atriz estado-unidense.
Jacob Tamme, jogador de futebol americano estado-unidense.
James Maclurcan, ator australiano.
Javier Garrido, ex-futebolista espanhol.
Kellan Lutz, ator estado-unidense.
1986
Amanda Ramalho, jornalista brasileira.
Nicolás Crovetto, futebolista chileno.
Raffaele Schiavi, futebolista italiano.
Megumi Kamionobe, futebolista japonesa.
Jai Courtney, ator australiano.
1987
Nauris Bulvītis, ex-futebolista letão.
Ivan Vargić, futebolista croata.
Andrés Túñez, futebolista venezuelano.
1988
Alexander Sims, automobilista britânico.
Jukka Lehtovaara, ex-futebolista finlandês.
1989
Sam Baldock, futebolista britânico.
Gil Roberts, velocista americano.
Adrien Silva, futebolista português.
Sandro, futebolista brasileiro.
Emmy, cantora albanesa (m. 2011).
Héctor Canteros, futebolista argentino.
1990
Mads Stokkelien, futebolista norueguês.
Fernando Saucedo, futebolista boliviano.
Felix Wiedwald, ex-futebolista alemão.
1991
Xavier Henry, ex-jogador de basquete americano.
Rabiu Ibrahim, futebolista nigeriano.
Nigel Ng, comediante malaio-britânico.
1992
Thiago Mendes, futebolista brasileiro.
Renzo Olivo, tenista argentino.
1993
Alia Bhatt, atriz britânica.
Brenno Leone, ator, músico e modelo brasileiro.
Paul Pogba, futebolista francês.
Bia Arantes, atriz e modelo brasileira.
Aleksandra Krunić, tenista sérvia.
Diego Carlos, futebolista brasileiro.
1994
Álvaro Medrán, futebolista espanhol.
Georgia Taylor-Brown, triatleta britânica.
1995
Serginho, futebolista brasileiro.
Kalidiatou Niakaté, handebolista francesa.
1996 — Levin Öztunalı, futebolista alemão.
1998 — Juan Paiva, ator brasileiro.
Mortes
Anteriores ao século XIX
44 a.C. — Júlio César, general e estadista romano (n. 100 a.C.).
220 — Cao Cao, general, senhor da guerra e estadista chinês (n. 155).
493 — Odoacro, primeiro rei da Itália após a queda do Império Romano Ocidental (n. 435).
963 — Romano II, imperador bizantino (n. 938).
1190 — Isabel de Hainaut, rainha consorte da França (n. 1170).
1311 — Gualtério V de Brienne, duque de Atenas (n. 1275).
1387 — Joana de Armagnac, duquesa de Berry (n. 1346).
1536 — Pargalı Ibrahim Paxá, político otomano, 35.º grão-vizir do Império Otomano (n. 1493).
1558 — Sá de Miranda, poeta português (n. 1481).
1614 — Hendrik de Smet, médico flamengo (n. 1537).
1628 — John Bull compositor e músico inglês (n. 1562).
1644 — Luísa Juliana de Orange-Nassau, condessa de Nassau (n. 1576).
1660 — Luísa de Marillac, educadora, religiosa, santa católica (n. 1591).
1673 — Salvator Rosa, pintor, poeta, ator e músico italiano (n. 1615).
1711 — Eusebio Francisco Kino, padre e missionário italiano (n. 1644).
1800 — Caetano da Silva Sanches, administrador colonial português (n. ?).
Século XIX
1820 — Clemente Maria Hofbauer, padre e santo austríaco (n. 1751).
1833 — Kurt Sprengel, médico e botânico alemão (n. 1766).
1842 — Luigi Cherubini, compositor e teórico italiano (n. 1760).
1847 — Vargas de Bedemar, escritor, aventureiro, geólogo e geógrafo alemão (n. 1770).
1849 — Giuseppe Mezzofanti, cardeal e linguista italiano (n. 1774).
1850 — José Pereira de Araújo Neves, político brasileiro (n. 1814).
1851 — Ferdinand von Rohr, militar prussiano (n. 1783).
1857 — João Carlos Pardal, militar e político brasileiro (n. 1792).
1860 — José Martiniano Pereira de Alencar, jornalista e político brasileiro (n. 1794).
1876 — Henri Nicolas Vinet, pintor e desenhista francês (n. 1817).
1886 — Edward Tuckerman, botânico estado-unidense (n. 1817).
1891 — Joseph Bazalgette, engenheiro e acadêmico britânico (n. 1819).
1892 — Hipólito Boaventura Carón, pintor brasileiro (n. 1862).
1894 — Amédeé Pauwels, anarquista belga (n. 1864).
1897 — James Joseph Sylvester, matemático e acadêmico britânico (n. 1814).
1898
Henry Bessemer, engenheiro e empresário britânico (n. 1813).
Benjamin Mountfort, arquiteto britânico (n. 1825).
1900
Caetano de Andrade Albuquerque de Bettencourt, político português (n. 1844).
Elwin Bruno Christoffel, matemático alemão (n. 1829).
Joaquim de Sousa Leão, fazendeiro brasileiro (n. 1867).
Século XX
1902 — Custódio de Melo, militar e político brasileiro (n. 1840).
1906 — Esperidião Elói de Barros Pimentel, político brasileiro (n. 1824).
1910 — Antônio Manuel de Castilho Brandão, bispo brasileiro (n. 1849).
1912 — Cesare Arzelà, matemático italiano (n. 1847).
1917 — Rafael Faraco, político brasileiro (n. 1832).
1918
Lili Boulanger, compositora francesa (n. 1893).
George Alexander, ator e diretor de teatro britânico (n. 1858).
1921 — Mehmed Talat, político otomano, 281.º Grão-Vizir do Império Otomano (n. 1874).
1922 — Abdon Batista, político brasileiro (n. 1851).
1924 — Wollert Konow, político norueguês (n. 1845).
1927 — Júlio de Mesquita, jornalista brasileiro (n. 1862).
1929 — Raimundo Pontes de Miranda, político brasileiro (n. 1868).
1933 — Gustavo Jiménez, coronel e político peruano, 73.º presidente do Peru (n. 1886).
1935 — Johan Ramstedt, político sueco (n. 1852).
1937 — H. P. Lovecraft, escritor de contos, editor e romancista estado-unidense (n. 1890).
1938
Aleksei Rykov, político soviético (n. 1881).
Guenrikh Yagoda, militar soviético (n. 1891).
Nikolai Bukharin, jornalista e político russo (n. 1888).
1939 — Luis Barceló, coronel espanhol (n. 1896).
1940 — Ferdinand Hellmesberger, violoncelista e maestro austríaco (n. 1863).
1941 — Alexej von Jawlensky, pintor russo-alemão (n. 1864).
1942 — Alexander von Zemlinsky, compositor e maestro austríaco (n. 1871).
1944 — Otto von Below, general prussiano (n. 1857).
1957 — Ernst Nobs, político suíço (n. 1886).
1959 — Lester Young, saxofonista e clarinetista estado-unidense (n. 1909).
1961 — Akiba Rubinstein, enxadrista polonês (n. 1882).
1962
Charles Bartliff, futebolista americano (n. 1886).
Arthur Holly Compton, físico e acadêmico americano, ganhador do Prêmio Nobel (n. 1892).
1966 — Abe Saperstein, jogador e treinador de basquete americano (n. 1902).
1968 — Manoel Alexandre Marcondes Machado, político brasileiro (n. 1877).
1970 — Arthur Adamov, dramaturgo francês (n. 1908).
1971
Jean-Pierre Monseré, ciclista belga (n. 1948).
Iwar Beckman, geneticista sueco (n. 1896).
1975 — Aristóteles Onassis, empresário greco-argentino (n. 1906).
1977 — Antonino Rocca, lutador e árbitro ítalo-americano (n. 1921).
1979 — Léonide Massine, bailarino e coreógrafo russo (n. 1896).
1980
Gerald Abrahams, enxadrista britânico (n. 1907).
Octávio Brandão, ativista político e escritor brasileiro (n. 1896).
1981 — René Clair, ator e diretor de cinema francês (n. 1898).
1983
Coloman Braun-Bogdan, jogador e técnico de futebol romeno (n. 1905).
José Guiomard dos Santos, político brasileiro (n. 1907).
Rebecca West, escritora e crítica britânica (n. 1892).
1984 — Jacob C. Vouza, militar britânico (n. 1900).
1985 — Zé Fidélis, cantor, compositor e humorista brasileiro (n. 1910).
1989 — Atílio Fontana, empresário brasileiro (n. 1900).
1991
Bud Freeman, saxofonista, compositor e líder de banda americano (n. 1906).
George Sherman, cineasta estado-unidense (n. 1908).
1996 — Francis Joseph Murray, matemático estado-unidense (n. 1911).
1997 — Victor Vasarely, pintor húngaro-francês (n. 1906).
1998
Tim Maia, cantor e compositor brasileiro (n. 1942).
Benjamin Spock, pediatra e escritor estado-unidense (n. 1903).
Século XXI
2001 — Ann Sothern, atriz e cantora americana (n. 1909).
2003 — Thora Hird, atriz britânica (n. 1911).
2004
John Pople, químico e acadêmico anglo-americano, ganhador do Prêmio Nobel (n. 1925).
William Hayward Pickering, cientista e engenheiro neozelandês-americano (n. 1910).
2005 — Otar Korkia, jogador e treinador de basquete georgiano (n. 1923).
2006
Josué Montello, escritor brasileiro (n. 1917).
Geórgios Rállis, tenente e político grego, 173.º primeiro-ministro da Grécia (n. 1918).
2007
Bowie Kuhn, advogado e empresário estado-unidense (n. 1926).
Stuart Rosenberg, diretor e produtor de cinema estado-unidense (n. 1927).
Charles Harrelson, assassino estado-unidense (n. 1938).
Sally Clark, advogada britânica (n. 1964).
2008
Mikey Dread, cantor, compositor e produtor jamaicano (n. 1954).
David Low, astronauta e engenheiro americano (n. 1956).
2009
Paulo Eduardo Andrade Ponte, religioso brasileiro (n. 1931).
Ron Silver, ator, diretor e produtor cinematográfico norte-americano (n. 1946).
2011
Nate Dogg, rapper norte-americano (n. 1969).
Smiley Culture, cantor e DJ britânico (n. 1963).
2013
James Bonk, químico e acadêmico americano (n. 1931).
Booth Gardner, empresário e político americano, 19.º governador de Washington (n. 1936).
Shannon Larratt, editor canadense, fundou a BMEzine (n. 1973).
Masamichi Noro, lutador nipo-francês, fundou Kinomichi (n. 1935).
Felipe Zetter, futebolista mexicano (n. 1923).
2014 — Scott Asheton, baterista norte-americano (n. 1949).
2015 — Mike Porcaro, baixista americano (n. 1955).
2016
John Ene Okon, futebolista e treinador de futebol nigeriano (n. 1969).
Seru Rabeni, jogador de rugby fijiano (n. 1978).
2020
Affonso Arinos de Mello Franco, diplomata, escritor e político brasileiro (n. 1930).
Vittorio Gregotti, arquiteto italiano (n. 1927).
2023 — Theo de Barros, compositor, violonista, cantor e arranjador brasileiro (n. 1943)
Feriados e eventos cíclicos
Dia Mundial dos Direitos do Consumidor
Dia Internacional Contra a Violência Policial
Brasil
Dia da Escola
Aniversário do município de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Cristianismo
Aristóbulo da Britânia
Clemente Maria Hofbauer
Longino
Luísa de Marillac
Mártires de Córdova
Outros calendários
No calendário romano era o dia dos Idos de março.
A partir do século III a.C. marcava o dia do início das funções dos Cônsules anuais, investidura que depois passou para as calendas de janeiro, 1 de janeiro. Era um dia de importante reunião do Senado romano, e no ano 44 a.C., a entrada para a reunião foi o momento escolhido para executar a morte de Júlio César.
No calendário litúrgico tem a letra dominical D para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xvi.
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Eventos históricos
622 — Começo do Calendário islâmico, com a fuga do profeta Maomé para Medina, na Arábia Saudita.
997 — Batalha de Spercheios: as forças búlgaras do czar Samuel são derrotadas por um exército bizantino sob comando do general Nicéforo Urano, no rio Spercheios, Grécia.
1054 — Três legados romanos rompem relações entre as Igrejas cristãs do Ocidente e do Oriente em razão do ato de terem colocado uma bula pontifícia de Excomunhão, emitida de forma inválida, no altar da Basílica de Santa Sofia durante a liturgia divina da tarde de sábado. Os historiadores frequentemente descrevem o evento como o início do Grande Cisma.
1212 — Batalha de Navas de Tolosa: depois que o Papa Inocêncio III convocou os cavaleiros europeus para uma cruzada, as forças dos reis Afonso VIII de Castela, Sancho VII de Navarra, Pedro II de Aragão e Afonso II de Portugal derrotam as tropas muçulmanas berberes do Califado Almóada, marcando um ponto de virada significativo na Reconquista e na história medieval da Espanha.
1232 — A cidade espanhola de Arjona declara a independência e nomeia seu nativo Maomé ibne Iúçufe como governante. Isso marca a primeira ascensão de Maomé à proeminência; mais tarde, ele estabeleceria o Reino Nacérida de Granada, o último estado muçulmano independente na Espanha.
1849 — Antônio Maria Claret funda a Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, popularmente conhecida como os claretianos em Vic, na província de Barcelona, Catalunha, Espanha.
1861 — Guerra de Secessão: por ordem do presidente Abraham Lincoln, as tropas da União iniciam uma marcha de 25 milhas para a Virgínia para o que se tornará a Primeira Batalha de Bull Run, a primeira grande batalha terrestre da guerra.
1909 — Revolução Constitucional Persa: Maomé Ali Xá Cajar é forçado a abdicar como Xá da Pérsia e é substituído por seu filho Amade Cajar.
1934 — Promulgação da Constituição brasileira de 1934.
1944 — A primeira legião da Força Expedicionária Brasileira (FEB) desembarca na Itália e se junta aos exércitos dos Aliados da Segunda Guerra Mundial.
1945
Segunda Guerra Mundial: o cruzador pesado USS Indianapolis deixa São Francisco com o núcleo de urânio e outros componentes da bomba "Little Boy" a bordo com destino à ilha Tinian.
Segunda Guerra Mundial: Projeto Manhattan: a Era Atômica começa quando os Estados Unidos detonam com sucesso uma bomba nuclear de teste baseada em plutônio perto de Alamogordo, Novo México.
1965 — Aberto ao trânsito o Túnel do Monte Branco, ligando a França e a Itália.
1969 — Lançamento da missão espacial norte americana Apollo 11 no Complexo de Lançamento 39, do Centro Espacial Kennedy, (Flórida) que seria a primeira missão tripulada a chegar à Lua.
1990 — O Conselho Supremo da Ucrânia declara a soberania do Estado sobre o território da República Socialista Soviética da Ucrânia.
2004 — Millennium Park, considerado o primeiro e mais ambicioso projeto arquitetônico do início do século XXI de Chicago, é aberto ao público pelo prefeito Richard M. Daley.
2013 — Guerra Civil Síria: a Batalha de Ras al-Ayn recomeça entre as Unidades de Proteção Popular (YPG) e as forças islâmicas, iniciando o conflito Rojava-islâmico.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
1194 — Clara de Assis, santa católica italiana (m. 1253).
1486 — Andrea del Sarto, pintor italiano (m. 1530).
1672 — Barbara FitzRoy, nobre e freira inglesa (m. 1737).
1723 — Joshua Reynolds, pintor britânico (m. 1792).
1756 — Visconde de Cairu, economista, jurista e político brasileiro (m. 1835).
1796 — Jean-Baptiste Camille Corot, pintor francês (m. 1875).
1798 — Eduard Friedrich Poeppig, zoólogo e naturalista alemão (m. 1868).
Século XIX
1801 — António José de Amorim, militar e político português (m. 1877).
1808 — José Pedro Dias de Carvalho, jornalista e político brasileiro (m. 1881).
1821 — Mary Baker Eddy, religiosa e escritora estadunidense (m. 1910).
1828
José Rodrigues, pintor português (m. 1887).
Naceradim Xá Cajar, xá da Pérsia (m. 1896).
1832 — Mariano Baptista, político boliviano (m. 1907).
1834 — Adolf Eduard Lüderitz, comerciante e explorador alemão (m. 1886).
1861 — Frederick William Frohawk, zoólogo britânico (m. 1946).
1862 — Ida B. Wells, jornalista, socióloga e ativista estadunidense (m. 1931).
1869 — Clement Cazalet, tenista britânico (m. 1950).
1870 — Hermann August Theodor Harms, botânico alemão (m. 1942).
1872 — Roald Amundsen, explorador norueguês (m. 1928).
1875 — Lucy Hannah, supercentenária estadunidense (m. 1993).
1876 — Alfred Stock, químico alemão (m. 1946).
1877 — Vasil Kolarov, político búlgaro (m. 1950).
1888
Frits Zernike, físico neerlandês (m. 1966).
Shoeless Joe Jackson, jogador de beisebol estadunidense (m. 1951).
1890 — Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, religioso brasileiro (m. 1982).
1894 — Leon Croizat, biólogo, explorador e botânico italiano (m. 1982).
1896
Trygve Lie, político norueguês (m. 1968).
Gottlob Berger, militar alemão (m. 1975).
Século XX
1901–1950
1901 — Leon Shamroy, diretor de fotografia estadunidense (m. 1974).
1902 — Alexander Luria, neuropsicólogo russo (m. 1977).
1903 — Alexander Conrady, militar alemão (m. 1983).
1907 — Eileen Bennett Whittingstall, tenista britânica (m. 1979).
1911
Ginger Rogers, atriz, dançarina e cantora estadunidense (m. 1995).
Paulo Gracindo, ator brasileiro (m. 1995).
1919 — Choi Kyu-hah, político sul-coreano (m. 2006).
1920 — Elizeth Cardoso, cantora e atriz brasileira (m. 1990).
1921 — Guy Laroche, estilista francês (m. 1989).
1923 — Bola Sete, músico brasileiro (m. 1987).
1925
Bill Eckersley, futebolista britânico (m. 1982).
Cal Tjader, músico estadunidense (m. 1982).
1926
Alfred Pfaff, futebolista alemão (m. 2008).
Irwin Rose, bioquímico estadunidense (m. 2015).
Heinz Kwiatkowski, futebolista alemão (m. 2008).
Jim Rathmann, automobilista estadunidense (m. 2011).
1928 — Nílton Coelho da Costa, futebolista brasileiro (m. 2007).
1931 — Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança, empresário, historiador e escritor brasileiro.
1932
Dick Thornburgh, político estadunidense (m. 2020).
Laerte Morrone, ator brasileiro (m. 2005).
1934
George Hilton, ator uruguaio (m. 2019).
Tomás Eloy Martínez, escritor e jornalista argentino (m. 2010).
1936
Yasuo Fukuda, político japonês.
Leo Sterckx, ex-ciclista belga.
Bolinha, apresentador de televisão brasileiro (m. 1998).
1939
William Bell, cantor e compositor estadunidense.
Corin Redgrave, ator britânico (m. 2010).
Lido Vieri, ex-futebolista italiano.
1940
Arthur Moreira Lima, pianista brasileiro.
Rosa Branca, jogador de basquete brasileiro (m. 2008).
1941
Desmond Dekker, cantor e compositor jamaicano (m. 2006).
Kálmán Mészöly, futebolista húngaro (m. 2022).
Juarez Soares, jornalista e político brasileiro (m. 2019).
1942 — Margaret Smith Court, ex-tenista australiana.
1943
Reinaldo Arenas, poeta cubano (m. 1990).
Lim Zoong-sun, ex-futebolista norte-coreano.
1944 — Ary Sanches, cantor brasileiro.
1946 — Toshio Furukawa, dublador japonês.
1947
Mayana Zatz, bióloga molecular e geneticista brasileira.
Shigeru Kasamatsu, ex-ginasta japonês.
1948
Rubén Blades, cantor, compositor, ator e guitarrista panamenho.
Pinchas Zukerman, maestro e violinista israelense.
Manuel Clemente, cardeal português.
Lars Lagerbäck, treinador de futebol sueco.
1950
Bruno Gamberini, bispo brasileiro.
Milan Albrecht, ex-futebolista eslovaco.
1951–2000
1951 — Dan Bricklin, empresário e cientista da computação estadunidense.
1952 — Stewart Copeland, músico estadunidense.
1954 — Denise Milan, escultora e artista interdisciplinar brasileira.
1956
Jerry Doyle, ator estadunidense (m. 2016).
Tony Kushner, dramaturgo estadunidense.
Lutz Eigendorf, futebolista alemão (m. 1983).
1957 — Włodzimierz Smolarek, futebolista e treinador de futebol polonês (m. 2012).
1958 — Mike D. Rogers, político estadunidense.
1959 — Bob Joles, dublador e músico estadunidense.
1960 — Hernâni Carvalho, jornalista e apresentador de televisão português.
1961
Renê Weber, futebolista e treinador de futebol brasileiro (m. 2020).
Ricky, ex-futebolista nigeriano.
1962
Gøran Sørloth, ex-futebolista norueguês.
Natalya Lisovskaya, ex-atleta russa.
1963
Phoebe Cates, atriz estadunidense.
Fatboy Slim, DJ e produtor musical britânico.
Srečko Katanec, ex-futebolista e treinador de futebol esloveno.
Mikael Pernfors, ex-tenista sueco.
1964
Nino Burjanadze, política e jurista georgiana.
Miguel Induráin, ex-ciclista espanhol.
Melanie Marquez, modelo e atriz filipina.
1965 — Milan Ohnisko, poeta tcheco.
1966 — Scott Derrickson, diretor, produtor de cinema e roteirista estadunidense.
1967
Will Ferrell, ator, roteirista e produtor de cinema estadunidense.
Ibrahim Meer, ex-futebolista emiratense.
Eissa Meer, ex-futebolista emiratense.
1968
Larry Sanger, desenvolvedor de projetos da Internet estadunidense.
Olga de Souza, cantora brasileira.
Germán Carty, ex-futebolista peruano.
1970
Apichatpong Weerasethakul, cineasta, produtor e roteirista tailandês.
Dariusz Białkowski, ex-canoísta polonês.
1971
Óscar Sánchez, futebolista e treinador de futebol boliviano (m. 2007).
Vinícius Coimbra, diretor de televisão brasileiro.
Corey Feldman, ator estadunidense.
1972 — Oleg Ogorodov, ex-tenista uzbeque.
1974
Chris Pontius, ator e humorista estadunidense.
Espido Freire, escritora espanhola.
Massimo Marazzina, ex-futebolista italiano.
Krisztián Bártfai, ex-canoísta húngaro.
1975
Ana Paula Arósio, atriz brasileira.
Bas Leinders, automobilista belga.
Manuel Sanhouse, ex-futebolista venezuelano.
Abdul Aziz Al-Marzoug, ex-futebolista saudita.
1976
Carlos Humberto Paredes, ex-futebolista paraguaio.
Lucas Pusineri, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
Jimmy London, cantor e ator brasileiro.
Michael Petković, ex-futebolista australiano.
Peter Van Der Heyden, ex-futebolista belga.
1977 — Andriy Dykan, ex-futebolista ucraniano.
1979 — Jayma Mays, atriz e cantora estadunidense.
1980
Jesse Jane, atriz estadunidense de filmes eróticos.
Justine Joli, atriz estadunidense de filmes eróticos.
Takehiro Kashima, ex-ginasta japonês.
Oliver Marach, tenista austríaco.
1981
Vicente Rodríguez, ex-futebolista espanhol.
Diego Barreto, ex-futebolista paraguaio.
1982
Márcia Jaqueline, bailarina brasileira.
André Greipel, ciclista alemão.
Michael Umaña, futebolista costarriquenho.
Carli Lloyd, futebolista estadunidense.
Steven Hooker, atleta australiano.
1983 — Adrian Piţ, futebolista romeno.
1984
Ricardo Conceição, futebolista brasileiro.
Katrina Kaif, atriz britânica.
Franco Cángele, ex-futebolista argentino.
1985
Johnny McKinstry, treinador de futebol britânico.
Rosa Salazar, atriz estadunidense.
Dejan Jaković, futebolista canadense.
1986
Laura Carmichael, atriz britânica.
Thomas Howes, ator e músico britânico.
1987
AnnaLynne McCord, atriz estadunidense.
Mousa Dembélé, futebolista belga.
1988
Sergio Busquets, futebolista espanhol.
Bruno Ecuele Manga, futebolista gabonês.
1989
Gareth Bale, futebolista britânico.
Vladimir, futebolista brasileiro.
Azubuike Egwuekwe, futebolista nigeriano.
1990
James Maslow, ator e cantor estadunidense.
Johann Zarco, motociclista francês.
1991
Alexandra Shipp, atriz estadunidense.
Louis Smolka, lutador estadunidense de artes marciais mistas.
1992 — Hattan Bahebri, futebolista saudita.
1993 — Ashton Götz, futebolista alemão.
1994 — Michael Hixon, atleta de saltos ornamentais estadunidense.
1995 — Kortney Hause, futebolista e rapper britânico.
2000 — Jonathan Morgan Heit, ator estadunidense.
Mortes
Anteriores ao século XIX
866 — Ermengarda do Chiem, abadessa franca (n. ?).
1216 — Papa Inocêncio III (n. 1160).
1324 — Go-Uda, imperador do Japão (n. 1267).
1342 — Carlos I da Hungria (n. 1288).
1509 — João da Nova, explorador português (n. 1460).
1546 — Anne Askew, escritora e poetisa inglesa (n. 1520).
1557 — Ana de Cleves, rainha consorte da Inglaterra (n. 1515).
1576 — Isabel de Médici, nobre italiana (n. 1542).
1590 — Bartolomeu dos Mártires, beato católico português (n. 1514).
1633 — João Casimiro, Duque de Saxe-Coburgo (n. 1564).
1664 — Andreas Gryphius, poeta e dramaturgo alemão (n. 1616).
1729 — Johann David Heinichen, compositor e teórico alemão (n. 1683).
1731 — Pedro António de Menezes Noronha de Albuquerque, administrador colonial português (n. 1661).
1722 — Maria Ângela Catarina d'Este, princesa de Carignano (n. 1656).
1747 — Giuseppe Crespi, pintor italiano (n. 1665).
1770 — Francis Cotes, pintor e acadêmico britânico (n. 1726).
1782 — Luísa Ulrica da Prússia, rainha consorte da Suécia (n. 1720).
Século XIX
1831 — Alexandre-Louis Andrault de Langeron, coronel francês (n. 1763).
1868 — Dmitry Pisarev, escritor e crítico social russo (n. 1840).
1884 — Pedro Luís Pereira de Sousa, poeta e político brasileiro (n. 1839).
1896 — Edmond de Goncourt, escritor francês (n. 1822).
Século XX
1915 — Ellen G. White, teóloga e escritora americana (n. 1827).
1916 — Ilya Ilyich Mechnikov, microbiologista e anatomista russo (n. 1845).
1938 — Jack Dunn, patinador artístico britânico (n. 1917).
1949 — Viacheslav Ivanov, poeta e dramaturgo russo (n. 1866).
1953 — Hilaire Belloc, escritor e historiador franco-britânico (n. 1870).
1960 — Albert Kesselring, marechal-de-campo alemão (n. 1881).
1974 — Oduvaldo Vianna Filho, dramaturgo, ator e diretor brasileiro (n. 1936).
1976 — Nikolai Muskhelishvili, matemático russo (n. 1891).
1980 — Michel Thomé, político brasileiro (n. 1923).
1982 — Charles Robert Swart, advogado e político sul-africano, 1.º presidente de Estado da África do Sul (n. 1894).
1985 — Heinrich Böll, escritor alemão (n. 1917).
1989 — Herbert von Karajan, regente austríaco (n. 1908).
1990 — Miguel Muñoz, futebolista e treinador espanhol (n. 1922).
1991 — Robert Motherwell, pintor e acadêmico americano (n. 1915).
1992 — Buck Buchanan, jogador e treinador de futebol americano (n. 1940).
1994 — Julian Schwinger, físico e acadêmico americano, ganhador do Prêmio Nobel (n. 1918).
1995
May Sarton, dramaturga e romancista americana (n. 1912).
Stephen Spender, escritor e poeta britânico (n. 1909).
1998 — John Henrik Clarke, historiador e estudioso americano (n. 1915).
1999 — John F. Kennedy, Jr., advogado e editor norte-americano (n. 1960).
2000 — Barbosa Lima Sobrinho, jornalista, historiador e político brasileiro (n. 1897).
Século XXI
2001
Morris, cartunista belga (n. 1923).
Terry Gordy, wrestler norte-americano (n. 1961).
Emil Pinheiro, dirigente esportivo brasileiro (n. 1923).
2002 — John Cocke, cientista da computação e engenheiro americano (n. 1925).
2003 — Celia Cruz, cantora e atriz cubano-americana (n. 1925).
2004
George Busbee, advogado e político americano, 77.º governador da Geórgia (n. 1927).
Charles Sweeney, general e aviador americano (n. 1919).
2005 — Camillo Felgen, cantor, compositor e apresentador de rádio luxemburguês (n. 1920).
2009 — Paulo Lopes de Faria, bispo católico brasileiro (n. 1931).
2010 — Gibe, ator e humorista brasileiro (n. 1935).
2012
William Asher, diretor, produtor e roteirista americano (n. 1921).
Stephen Covey, empresário e escritor americano (n. 1932).
Gilbert Esau, empresário e político americano (n. 1919).
Ed Lincoln, baixista, pianista e compositor brasileiro (n. 1932).
2013 — Alex Colville, pintor e acadêmico canadense (n. 1920).
2014
Karl Albrecht, empresário alemão, cofundador da Aldi (n. 1920).
Johnny Winter, cantor, compositor, guitarrista e produtor norte-americano (n. 1944).
Heinz Zemanek, cientista da computação e acadêmico austríaco (n. 1920).
Armando Marques, árbitro de futebol brasileiro (n. 1930).
2015
Alcides Ghiggia, futebolista e treinador uruguaio (n. 1926).
Jack Goody, antropólogo, escritor e acadêmico britânico (n. 1919).
Ernesto Frederico Scheffel, pintor brasileiro (n. 1927).
2017 — George A. Romero, cineasta norte-americano (n. 1940).
2019 — John Paul Stevens, advogado e jurista americano, juiz associado da Suprema Corte dos Estados Unidos (n. 1920).
2020 — Del Rangel, diretor e produtor brasileiro (n. 1955).
2021 — Biz Markie, rapper americano (n. 1964).
Feriados e eventos cíclicos
A Igreja Católica celebra Nossa Senhora do Carmo (ou Nossa Senhora do Monte Carmelo)
Brasil
Dia do Comerciante
Dia da Terceira Constituição do Brasil (1934)
Feriado municipal em Imperatriz, Maranhão - aniversário da cidade.
Feriado municipal em Arcos e Mariana, Minas Gerais - dia de Nossa Senhora do Carmo e aniversário dessas cidades
Feriado municipal em Betim, Carmo do Rio Claro, Parintins, Recife e dezenas de outros municípios - dia de Nossa Senhora do Carmo. A relação de cidades que comemora-se o dia da padroeira Nossa Senhora do Carmo é longa e atinge dezenas de cidades.
Cristianismo
Eustácio de Antioquia
Nossa Senhora do Carmo
Outros calendários
No calendário romano era o 17.º dia () antes das calendas de agosto.
No calendário litúrgico tem a letra dominical A para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xi. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
306 — Constantino é proclamado imperador romano por suas tropas.
315 — O Arco de Constantino é concluído perto do Coliseu em Roma para comemorar a vitória de Constantino sobre Magêncio na Ponte Mílvia.
1139 — Batalha de Ourique: os almorávidas, liderados por Ali ibne Iúçufe, são derrotados pelo príncipe Afonso Henriques, que é proclamado Rei de Portugal.
1261 — A cidade de Constantinopla é recapturada pelas forças de Niceia, sob o comando de Aleixo Estrategópulo, restabelecendo o Império Bizantino.
1512 — Pamplona é invadida por tropas castelhanas durante a Conquista de Navarra.
1581 — A armada de Filipe II de Espanha (Filipe I de Portugal) tenta tomar a ilha Terceira, nos Açores, mas são derrotados na Batalha da Salga.
1593 — Henrique IV da França se converte publicamente do protestantismo para o catolicismo.
1603 — Jaime VI da Escócia é coroado rei da Inglaterra (Jaime I da Inglaterra), governando o Reino da Inglaterra e o Reino da Escócia em união pessoal. A união política ocorreria em 1707.
1792 — Emitido o Manifesto de Brunswick para a população de Paris prometendo vingança se a família real francesa fosse prejudicada.
1824 — Costa Rica anexa Guanacaste da Nicarágua.
1868 — Passagem de Humaitá: A fortaleza, até então totalmente cercada por forças aliadas por terra ou água, foi capturada.
1869 — Os daimiôs japoneses começam a devolver suas terras ao imperador como parte das reformas da Restauração Meiji. (Data tradicional japonesa: 17 de junho de 1869).
1894 — Começa a Primeira Guerra Sino-Japonesa quando os japoneses disparam contra um navio de guerra chinês.
1898 — Na Campanha de Porto Rico, os Estados Unidos capturam Porto Rico da Espanha.
1908 — A Ajinomoto é fundada. Kikunae Ikeda, da Universidade Imperial de Tóquio, descobre que um ingrediente-chave no caldo de sopa de kombu é o glutamato monossódico (MSG) e patenteia um processo para fabricá-lo.
1909 — Louis Blériot faz o primeiro voo através do Canal da Mancha em uma máquina mais pesada que o ar de (Calais para Dover) em 37 minutos.
1925 — Criação da Agência Telegráfica da União Soviética (TASS).
1944 — Segunda Guerra Mundial: a Operação Spring é um dos dias mais sangrentos para o Primeiro Exército Canadense durante a guerra.
1946 — Teste de arma nuclear: Operação Crossroads: uma bomba atômica é detonada debaixo d'água na lagoa do Atol de Bikini.
1953 — Criação do Ministério da Saúde brasileiro.
1957 — Proclamada a República da Tunísia pelo presidente Habib Bourguiba.
1966 — O candidato e futuro presidente do Brasil, Costa e Silva, escapa de atentado no aeroporto dos Guararapes; o ataque resultou em vários mortos e feridos.
1969 — Guerra do Vietnã: o presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, declara a Doutrina Nixon, afirmando que os Estados Unidos agora esperam que seus aliados asiáticos cuidem de sua própria defesa militar. Este é o começo da "vietnamização" da guerra.
1973 — Lançamento da sonda espacial soviética Marte 5.
1976 — Programa Viking: a Viking 1 tira a famosa foto Rosto de Marte.
1978 — Nascimento de Louise Joy Brown, o primeiro ser humano nascido após a concepção por fertilização in vitro ou FIV.
1984 — Salyut 7: a cosmonauta Svetlana Savitskaya torna-se a primeira mulher a realizar uma caminhada espacial.
1994 — Israel e a Jordânia assinam a Declaração de Washington, que formalmente encerra o estado de guerra que existia entre as nações desde 1948.
1996 — Em um golpe militar no Burundi, Pierre Buyoya depõe Sylvestre Ntibantunganya.
2000 — Voo Air France 4590 cai no Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle, matando 113 pessoas.
2002 — O Sistema de Vigilância da Amazônia é inaugurado em Manaus pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
2019 — É descoberto o asteroide 2019 OK, esse asteroide é grande o suficiente para destruir uma cidade e só foi detectado pro cientistas ao chegar perto da terra.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
975 — Dietmar de Merseburgo, bispo de Merseburgo (m. 1018).
1016 — Casimiro I da Polónia (m. 1058).
1262 — Artur II, Duque da Bretanha (m. 1312).
1336 — Alberto I da Baviera (m. 1404).
1421 — Henrique Percy, 3.º conde de Northumberland (m. 1461).
1473 — Madalena de Médici, nobre italiana (m. 1519).
1490 — Amália do Palatinado, condessa palatina de Simmern (m. 1524).
1658 — Archibald Campbell, 1º Duque de Argyll (m. 1703).
1746 — Maria Francisca Benedita de Bragança, princesa portuguesa (m. 1829).
1797 — Augusta de Hesse-Cassel, duquesa de Cambridge (m. 1889).
Século XIX
1848 — George Robert Aberigh-Mackay, escritor anglo-indiano (m. 1881).
1880 — Giuseppe Moscati, médico e cientista italiano (m. 1927).
1883 — Alfredo Casella, compositor italiano de música erudita (m. 1947).
1884 — Ludowika Jakobsson, patinadora artística teuto-finlandesa (m. 1968).
Século XX
1901–1950
1902 — Eric Hoffer, escritor americano (m. 1983).
1905 — Elias Canetti, escritor búlgaro (m. 1994).
1923 — Leonardo Villar, ator brasileiro (m. 2020).
1924 — Nelson Sargento, sambista e compositor brasileiro (m. 2021).
1926 — Beatriz Segall, atriz brasileira (m. 2018).
1928 — Jorge Cherques, ator brasileiro (m. 2011).
1930
Maureen Forrester, contralto canadense (m. 2010).
Wilton Franco, produtor, diretor e apresentador da televisão brasileiro (m. 2012).
1936 — Carlos Alberto da Mota Pinto, político português (m. 1985).
1938 — Walter Barelli, economista brasileiro (m. 2019).
1939 — Nancy Ludington, patinadora artística norte-americana.
1943 — Sueli Costa, cantora brasileira (m. 2023).
1944
Marília Medalha, cantora brasileira.
Ney Latorraca, ator brasileiro.
1947
Bob Heinz, jogador profissional de futebol americano estadunidense.
Marcos Hummel, jornalista brasileiro.
1951–2000
1952 — Eduardo Souto de Moura, arquiteto português.
1954 — Walter Payton, jogador de futebol americano (m. 1999).
1958
Karlheinz Förster, futebolista alemão.
Alexei Filippenko, astrofísico estadunidense.
1963 — Leonardo, cantor brasileiro.
1964 — Sharif Ahmed, político somali.
1967 — Matt LeBlanc, ator estado-unidense.
1969 — Artur Partyka, atleta polonês.
1970
Guilherme Briggs, dublador brasileiro.
Nicholas Windsor, membro da família real britânica.
1973
Kenny Roberts Junior, motociclista norte-americano.
Dani Filth, vocalista britânico.
Zé Maria, futebolista brasileiro.
1975
Jean-Claude Darcheville, futebolista francês.
1976
Nívea Soares, cantora brasileira.
Tera Patrick, atriz norte-americana.
Nikita Denise, atriz tcheca.
Marcos Assunção, futebolista brasileiro.
1977 — Roberto Alcântara, futebolista brasileiro.
1979 — Moisés, futebolista brasileiro.
1980 — Toni Vilander, automobilista finlandês.
1982 — Brad Renfro, ator norte-americano (m. 2008).
1985
Nelsinho Piquet, automobilista brasileiro.
James Lafferty, ator norte-americano.
1986 — Hulk, futebolista brasileiro.
1987 — Fernando, futebolista brasileiro.
1988
Paulinho, futebolista brasileiro.
1989 — Rabiola, futebolista português.
2000 — Mason Cook, ator estadunidense.
Século XXI
2009 — Giovanna Alparone, atriz, cantora e modelo brasileira.
Mortes
Anteriores ao século XIX
306 — Constâncio Cloro, imperador romano (n. 250).
1409 — Martim I da Sicília (n. 1376).
1492 — Papa Inocêncio VIII (n. (1432).
1564 — Fernando I do Sacro Império Romano-Germânico (n. 1503).
1676 — François Hédelin, dramaturgo francês (n. 1604).
Século XIX
1834 — Samuel Taylor Coleridge, poeta e crítico literário britânico (n. 1772).
1861 — Jonas Furrer, político suíço (n. 1805).
1865 — James Barry, cirurgião britânico (n. 1795).
1887 — John Taylor, líder religioso britânico (n. 1808).
Século XX
1934 — Engelbert Dollfuss, político austríaco (n. 1892).
1985 — Carlos Galhardo, cantor brasileiro (n. 1913).
1999 — Rony Cócegas, comediante brasileiro (n.1940).
Século XXI
2008
Randy Pausch, cientistas da computação norte-americano (n. 1960).
Fernanda Baptista, fadista portuguesa (n. 1919).
Johnny Griffin, saxofonista norte-americano (n. 1928).
2009
Vernon Forrest, pugilista norte-americano (n. 1971).
Zequinha, futebolista brasileiro (n. 1934).
2021 — Otelo Saraiva de Carvalho, político e militar português (n. 1936).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Aniversário Municipal de São Leopoldo , Rio Grande do Sul
Aniversário Municipal de Iretama , Paraná.
Aniversário Municipal de Águas de São Pedro São Paulo.
Aniversário Municipal de Alto Piquiri Paraná
Aniversário Municipal de Barbosa Ferraz Paraná
Aniversário Municipal de Icaraíma Paraná.
Aniversário Municipal de Jaraguá do Sul Santa Catarina.
Aniversário Municipal de Marechal Cândido Rondon Paraná
Aniversário Municipal de Santo Antônio do Paraíso, Paraná
Aniversário Municipal de Matelândia, Paraná
Aniversário Municipal de Medianeira, Paraná
Aniversário Municipal de Nova América da Colina, Paraná
Aniversário Municipal de Palotina, Paraná
Dia do Motorista
Dia do Taxista
Dia do Escritor
Dia do Colono
Dia da Mulher Negra
Espanha
Dia Nacional da Galiza
Portugal
São Tiago - Feriado municipal de Santiago do Cacém, Cantanhede, Celorico de Basto e Mondim de Basto
São Cristóvão - Feriado municipal de Ovar
São Tomé - Feriado municipal de Mira
Tunísia
Dia da República
Cristianismo
Cucufate
Maria do Monte Carmelo
Santiago Maior
São Cristóvão
Outros calendários
No calendário romano era o 8.º dia () antes das calendas de agosto.
No calendário litúrgico tem a letra dominical C para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é ii. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
8 — Tibério, general do Império Romano, derrota os dálmatas no rio Bosna.
70 — É extinto o incêndio resultante da destruição do Segundo Templo em Jerusalém.
435 — Nestório, considerado o originador do Nestorianismo, é deposto e exilado em um mosteiro no Egito pelo imperador romano Teodósio II.
1057 — Frederik van Lotharingen eleito como primeiro papa belga Estêvão IX.
1342 — Começa o Cerco de Algeciras durante a Reconquista Espanhola.
1492 — Cristóvão Colombo zarpa de Palos de la Frontera, na Espanha.
1645
Invasões holandesas no Brasil: Insurreição Pernambucana: ocorre a Batalha do Monte das Tabocas entre as forças da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais e a milícia luso-brasileira.
Guerra dos Trinta Anos: a Segunda Batalha de Nördlingen vê as forças francesas derrotando as do Sacro Império Romano-Germânico.
1778 — Inaugurado o Teatro alla Scala em Milão com a estreia da ópera Europa riconosciuta de Antonio Salieri.
1795 — Assinado o Tratado de Greenville, terminando com a Guerra Indígena do Noroeste no Território de Ohio.
1900 — É fundada a Firestone Tire and Rubber Company.
1903 — Os rebeldes macedônios em Kruševo proclamam a República de Kruševo, que durou apenas dez dias antes que os turcos otomanos devastassem a cidade.
1914 — Primeira Guerra Mundial: Alemanha declara guerra contra a França, enquanto a Romênia declara sua neutralidade.
1936 — Jesse Owens vence os 100 metros rasos, derrotando Ralph Metcalfe, nas Olimpíadas de Berlim.
1940 — Segunda Guerra Mundial: as forças italianas iniciam a invasão da Somalilândia britânica.
1949 — A Basketball Association of America e a National Basketball League finalizam a fusão, que criaria a National Basketball Association.
1958 — O primeiro submarino nuclear do mundo, o USS Nautilus, torna-se o primeiro navio a completar uma travessia submersa do Polo Norte geográfico.
1959 — A força policial do Estado de Portugal, PIDE, dispara contra trabalhadores em greve em Bissau, na Guiné Portuguesa, matando mais de 50 pessoas.
1960 — Níger conquista a independência da França.
1961 — O presidente Jânio Quadros instituiu o Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais, assim o Brasil foi um dos primeiros países a investir em pesquisa espacial.
1967 — A Venezuela se incorpora à Associação Latino-Americana de Livre Comércio.
1972 — O Senado dos Estados Unidos ratifica o Tratado sobre Mísseis Antibalísticos.
1975 — Um Boeing 707 particular fretado atinge o pico de uma montanha e cai perto de Agadir, Marrocos, matando 188.
1977 — A Tandy Corporation anuncia o TRS-80, um dos primeiros computadores pessoais produzidos em massa.
1997 — A mais alta estrutura independente do Hemisfério Sul, a Sky Tower no centro de Auckland, na Nova Zelândia, é inaugurada após dois anos e meio de construção.
2004 — O pedestal da Estátua da Liberdade reabre depois de ser fechado desde os ataques de 11 de setembro.
2005 — O presidente da Maaouya Ould Sid'Ahmed Taya é derrubado em um golpe militar enquanto participava do funeral do rei Fahd na Arábia Saudita.
2018 — Dois homens vestidos com burca matam 29 pessoas e ferem mais de 80 em um ataque suicida a uma mesquita xiita no leste do Afeganistão.
2014 — Começa o genocídio yazidi pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL).
2019 — Seiscentos manifestantes, incluindo o líder da oposição Lyubov Sobol, são presos em um protesto eleitoral em Moscou, na Rússia.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
1491 — Maria de Jülich-Berg, duquesa e condessa alemã (m. 1543).
1654 — Carlos I de Hesse-Cassel (m. 1730).
1695 — Antonio Cocchi, escritor, médico e naturalista italiano (m. 1758).
1697 — Manuel de Bragança, Infante de Portugal (m. 1766).
1746 — James Wyatt, arquiteto britânico (m. 1813).
1748 — Ricardo Franco de Almeida Serra, militar português (m. 1809).
1749 — Domenico Alberto Azuni, jurista e magistrado italiano (m. 1827).
1766 — Kurt Sprengel, botânico alemão (m. 1833).
1770 — Frederico Guilherme III da Prússia (m. 1840).
Século XIX
1803 — Joseph Paxton, jardineiro e arquiteto britânico (m. 1865).
1811 — Elisha Otis, inventor estadunidense (m. 1861).
1817 — Alberto, Duque de Teschen, militar austríaco (m. 1895).
1832 — Ivan Zajc, maestro e compositor croata (m. 1914).
1851 — George FitzGerald, físico irlandês (m. 1901).
1867 — Stanley Baldwin, político britânico (m. 1947).
1872 — Haakon VII da Noruega (m. 1957).
1884 — Josias Braun-Blanquet, botânico suíço (m. 1980).
1887 — Rupert Brooke, poeta britânico (m. 1915).
1888
Allen Holubar, ator, diretor e roteirista estadunidense (m. 1923).
August Kubizek, maestro e escritor austríaco (m. 1956).
1897 — Gabriel Acacius Coussa, religioso sírio (m. 1962).
1898 — Otto Preißecker, patinador artístico austríaco (m. 1963).
1899 — Louis Chiron, automobilista monegasco (m. 1979).
1900
Jacqueline Gadsden, atriz estadunidense (m. 1986).
Ernie Pyle, jornalista estadunidense (m. 1945).
Fernand Canteloube, ciclista francês (m. 1976).
Século XX
1901–1950
1901 — Casiano Chavarría, futebolista boliviano (m. ?).
1902
Genolino Amado, escritor, professor e jornalista brasileiro (m. 1989).
Carlos Cachaça, compositor brasileiro (m. 1999).
1903
Habib Bourguiba, político tunisiano (m. 2000).
Fahri Korutürk, militar e político turco (m. 1987).
1904
Clifford D. Simak, escritor estadunidense (m. 1988).
Dolores del Río, atriz mexicana (m. 1983).
1905 — Franz König, cardeal austríaco (m. 2004).
1906 — Alexandre Trauner, diretor de arte húngaro (m. 1993).
1907
Ernesto Geisel, militar e político brasileiro, 29.° presidente do Brasil (m. 1996).
Henri De Deken, futebolista belga (m. 1960).
1912 — Otto Siffling, futebolista argentino (m. 1939).
1916 — José Manuel Moreno, futebolista argentino (m. 1978).
1917 — Rudolf Gnägi, político suíço (m. 1985).
1918
Sidney Gottlieb, químico estadunidense (m. 1999).
Maria Aurèlia Capmany, escritora espanhola (m. 1991).
1919 — Zilda Paim, educadora, historiadora, folclorista e pintora brasileira (m. 2013).
1920 — P. D. James, escritora britânica (m. 2014).
1923 — Jean Hagen, atriz estadunidense (m. 1977).
1924
Leon Uris, romancista estadunidense (m. 2003).
Karl Gotch, lutador belga (m. 2007).
1925
Dom Um Romão, compositor e músico brasileiro (m. 2005).
Robert Howe, tenista australiano (m. 2004).
1926
Tony Bennett, cantor estadunidense.
Rona Anderson, atriz britânica (m. 2013).
1927 — Gordon Scott, ator estadunidense (m. 2007).
1928 — Cécile Aubry, atriz francesa (m. 2010).
1929 — Zdzisław Krzyszkowiak, atleta polonês (m. 2003).
1934 — Jonas Savimbi, político angolano (m. 2002).
1935 — Georgi Shonin, cosmonauta russo (m. 1997).
1937
Andrés Gimeno, tenista espanhol (m. 2019).
Décio Crespo, futebolista brasileiro (m. 2019).
Dener Pamplona de Abreu, estilista brasileiro (m. 1978).
1939 — Jimmy Nicol, músico britânico.
1940
Martin Sheen, ator estadunidense.
Lance Alworth, ex-jogador de futebol americano estadunidense.
1941 — Hage Geingob, político namibiano.
1943
Cristina da Suécia.
Béla Bollobás, matemático húngaro-britânico.
1944 — Nino Bravo, cantor espanhol (m. 1973).
1946 — Jacques Teugels, ex-futebolista belga.
1948
Jean-Pierre Raffarin, político e jurista francês.
Péter Juhász, ex-futebolista húngaro.
1950
John Landis, ator, diretor, roteirista e produtor de cinema estadunidense.
Ernesto Samper, político e economista colombiano.
1951–2000
1951
Tony da Gatorra, instrumentista brasileiro.
Jay North, ator estadunidense.
1952
Osvaldo Ardiles, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
Nonato Luiz, músico brasileiro.
1953
Shéu Han, ex-futebolista português.
Paulo Isidoro, ex-futebolista brasileiro.
1954 — Anad Abid, ex-futebolista iraquiano.
1955 — Siegfried Selberherr, engenheiro austríaco.
1958 — Lambert Wilson, ator francês.
1959
Diamantino Miranda, ex-futebolista e treinador de futebol português.
Koichi Tanaka, químico japonês.
John C. McGinley, ator estadunidense.
1960
Kim Milton Nielsen, ex-árbitro de futebol norueguês.
Mariana Constantin, ex-ginasta romena.
Tim Mayotte, ex-tenista estadunidense.
1961 — Carlos Careqa, cantor e ator brasileiro.
1962
Maurice Malpas, treinador de futebol e ex-futebolista britânico.
Tsutomu Sakamoto, ex-ginasta japonês.
1963
James Hetfield, músico estadunidense.
Isaiah Washington, ator estadunidense.
Graham Arnold, ex-futebolista e treinador de futebol australiano.
1964
Lucky Dube, cantor sul-africano (m. 2007).
Abhisit Vejjajiva, político tailandês.
1966 — Greg Ray, ex-automobilista estadunidense.
1967
Mathieu Kassovitz, ator, diretor e roteirista francês.
Alex Cevallos, ex-futebolista equatoriano.
1969 — Hélcio Roberto Alisk, ex-futebolista brasileiro.
1970
Gina G, cantora australiana.
Masahiro Sakurai, designer de games japonês.
1971
Wilmer López, ex-futebolista costarriquenho.
Pascal Renier, ex-futebolista belga.
1972
Pimentel, ex-futebolista brasileiro.
Brigid Brannagh, atriz estadunidense.
Melissa Ponzio, atriz estadunidense.
1973
Isabel Fillardis, atriz brasileira.
Stephen Graham, ator britânico.
Nikos Dabizas, ex-futebolista grego.
Michael Ealy, ator estadunidense.
Jay Cutler, fisiculturista estadunidense.
1974
Odelín Molina, ex-futebolista cubano.
Khalid Al-Rashaid, ex-futebolista saudita.
1975
Wael Gomaa, ex-futebolista egípcio.
Felix Brych, árbitro de futebol alemão.
Neider Morantes, ex-futebolista colombiano.
1976 — Khamis Al-Zahrani, ex-futebolista saudita.
1977
Rui Silva, atleta português.
Óscar Pereiro, ex-ciclista espanhol.
Tom Brady, jogador de futebol americano estadunidense.
1978
Suzana Alves, atriz brasileira.
Collin Benjamin, ex-futebolista namibiano.
Mariusz Jop, ex-futebolista polonês.
Patrice Abanda, ex-futebolista camaronês.
Johnny Eduardo, lutador brasileiro de artes marciais mistas.
Tommy Dewey, ator e produtor de televisão estadunidense.
1979
Evangeline Lilly, atriz e modelo canadense.
Igor, futebolista brasileiro.
Corrado Colombo, ex-futebolista italiano.
Danso Gordon, ator canadense.
1981 – Lucas Lobos, ex-futebolista argentino.
1982 — Everton Kempes, futebolista brasileiro (m. 2016).
1983
Francisco Zuela, ex-futebolista angolano.
Augusto Recife, futebolista brasileiro.
Mamie Gummer, atriz estadunidense.
1984
Fred Arrais, cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro.
Ryan Lochte, nadador estadunidense.
Sunil Chhetri, futebolista indiano.
Emily Baldoni, atriz sueca.
Mile Jedinak, ex-futebolista australiano.
Kyle Schmid, ator canadense.
1985
Georgina Haig, atriz australiana.
Rubén Limardo, esgrimista venezuelano.
1986
Daniel Akpeyi, futebolista nigeriano.
Charlotte Casiraghi, princesa e jornalista monegasca.
Luís de Luxemburgo.
1987
Gary Medel, futebolista chileno.
Bárbara Riveros, triatleta chilena.
Fran Rico, futebolista espanhol.
Salcy Lima, jornalista brasileira.
1988
Maikon Leite, futebolista brasileiro.
Sven Ulreich, futebolista alemão.
Ben Nguyen, lutador estadunidense de artes marciais mistas.
1989
Allan do Carmo, nadador brasileiro.
Jules Bianchi, automobilista francês (m. 2015).
Sam Hutchinson, futebolista britânico.
Themba Zwane, futebolista sul-africano.
Matteo Bruscagin, futebolista italiano.
Yaroslav Rakitskiy, futebolista ucraniano.
1990
Tobias Hegewald, automobilista alemão.
Harramiz Soares, futebolista são-tomense.
Auriol Dongmo, atleta portuguesa.
Benjamin André, futebolista francês.
Haruka Tachimoto, judoca japonesa.
1991
Mayra Aguiar, judoca brasileira.
Priscilla Gneto, judoca francesa.
Nyvi Estephan, apresentadora, influenciadora digital e atriz brasileira.
Reinaldo Montalvão, YouTuber brasileiro.
1992
Karlie Kloss, modelo estadunidense.
Jannik Vestergaard, futebolista dinamarquês.
Denis Ablyazin, ginasta russo.
Abdullah Otayf, futebolista saudita.
1993
Carol Macedo, atriz brasileira.
Tom Liebscher, canoísta alemão.
Jucinara Thaís Soares Paz, futebolista brasileira.
Matteo Politano, futebolista italiano.
Vinícius Santos Silva, futebolista brasileiro.
1994
Emerson Palmieri, futebolista ítalo-brasileiro.
Serge Kevyn, futebolista gabonês.
Corentin Tolisso, futebolista francês.
1996
Kevin Álvarez, futebolista hondurenho.
David Solans, ator espanhol.
1998 — Cozi Zuehlsdorff, atriz e cantora estadunidense.
1999
Yeonjung, cantora sul-coreana.
Brahim Díaz, futebolista espanhol.
2000
Landry Bender, atriz estadunidense.
Tony Arbolino, motociclista italiano.
Mortes
Anteriores ao século XIX
1460 — Jaime II da Escócia (n. 1430).
1546 — Antonio Cordiani, arquiteto italiano (n. 1484).
1780 — Étienne Bonnot de Condillac, filósofo francês (n. 1715).
1797 — Jeffery Amherst, oficial britânico (n. 1717).
Século XIX
1805 — Christopher Anstey, escritor e poeta britânico (n. 1724).
1848 — Edward Baines, político britânico (n. 1774).
Século XX
1924 — Joseph Conrad, romancista anglo-polonês (n. 1857).
1939 — Políbio Gomes dos Santos, poeta português (n. 1911).
1942 — Richard Willstätter, químico alemão (n. 1872).
1943 — Elizabeth Webb Nicholls, sufragista australiana (n. 1850).
1958 — Peter Collins, automobilista britânico (n. 1931).
1966 — Lenny Bruce, ator, comediante e roteirista estadunidense (n. 1925).
1977 — Makarios III, arcebispo e político cipriota (n. 1913).
1983 — Carolyn Jones, atriz estadunidense (n. 1930).
1990 — Betty Amann, atriz alemã (n. 1905).
1993 — Lúcio Alves, cantor e compositor brasileiro (n. 1927).
1992 — Wang Hongwen, revolucionário e político chinês (n. 1935).
1995
Ida Lupino, atriz e cineasta estadunidense (n. 1918).
Marcelo Gastaldi, ator e dublador brasileiro (n. 1944).
Século XXI
2002
Linneu Dias, ator, cineasta e escritor brasileiro (n. 1928).
Carmen Silvera, atriz e cantora canadense (n. 1922).
2006
Elisabeth Schwarzkopf, soprano alemã (n. 1915).
Arthur Lee, músico e compositor estadunidense (n. 1945).
2008 — Aleksandr Solzhenitsyn, escritor russo (n. 1918).
2009 — Samir Ghosheh, militar palestino (n. 1937).
2011 — Bubba Smith, jogador de futebol americano e ator estadunidense (n. 1945).
2012 — Severino Araújo, maestro brasileiro (n. 1917).
2016 — Chris Amon, automobilista neozelandês (n. 1943).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Dia do Tintureiro.
Dia do Capoeirista.
Aniversário da cidade de Nerópolis, interior de Goiás.
Níger
Dia da Independência do Níger (1960).
Cristianismo
Gamaliel.
Lídia.
Santo Estêvão.
Santo Eufrônio.
Nicodemos.
Olavo II da Noruega.
Portadores de Mirra.
Outros calendários
No calendário romano era o 3.º dia () antes das nonas de agosto.
No calendário litúrgico tem a letra dominical E para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xxii. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
29 a.C. — Otaviano realiza o segundo dos três triunfos consecutivos em Roma para celebrar a vitória sobre as tribos dálmatas.
1040 — O rei Duncano I é morto em batalha contra seu primo em primeiro grau e seu rival Macbeth. Este último o sucede como rei da Escócia.
1183 — Taira no Munemori e o clã Taira pegam o jovem imperador Antoku e os três tesouros sagrados e fogem para o oeste do Japão para escapar da perseguição pelo clã Minamoto.
1385 — Crise de 1383–1385 em Portugal: Batalha de Aljubarrota: as forças portuguesas comandadas pelo rei D. João I e o seu general Nuno Álvares Pereira derrotam o exército castelhano do rei D. João I.
1791 — Escravos de plantações em Saint-Domingue realizam uma cerimônia de vodu liderada pelo hungã Dutty Boukman em Bois Caïman, marcando o início da Revolução Haitiana.
1814 — Um acordo de cessar fogo, chamado de Convenção de Moss, encerra a Guerra Sueco-Norueguesa.
1816 — O Reino Unido anexa formalmente o arquipélago de Tristão da Cunha, administrando as ilhas da Colônia do Cabo na África do Sul.
1842 — Guerras indígenas nos Estados Unidos: termina a Segunda Guerra Seminole, com os seminoles forçados a deixarem a Flórida e seguir para Oklahoma.
1880 — Concluída a construção da Catedral de Colônia, o marco mais famoso de Colônia, na Alemanha.
1890 — Inauguração do Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
1893 — A França se torna o primeiro país a introduzir a placa de identificação de veículos.
1900 — A Aliança das Oito Nações ocupa Pequim, China, em uma campanha para acabar com o sangrento Levante dos Boxers na China.
1901 — Reivindicado o primeiro voo com motor, por Gustave Whitehead com sua aeronave No. 21.
1916 — A Romênia declara guerra à Áustria-Hungria.
1934 — Fundada em Bruxelas, a FUDOSI, uma federação autônoma de ordens e sociedades esotéricas.
1936 — Massacres de Badajoz, durante a Guerra Civil Espanhola, realizada pelo exército sublevado contra civis e militares defensores da Segunda República, após a Batalha de Badajoz.
1941 — Segunda Guerra Mundial: Winston Churchill e Franklin D. Roosevelt assinam a Carta do Atlântico declarando os objetivos do pós-guerra.
1945
O Japão aceita os termos aliados de rendição na Segunda Guerra Mundial e o Imperador lê o discurso do Rescrito Imperial do Término da Guerra (15 de agosto no horário padrão do Japão).
O Việt Minh lança a Revolução de Agosto em meio à confusão política e ao vácuo de poder que envolve o Vietnã.
1947 — Paquistão ganha independência do Império Britânico e se junta à Comunidade das Nações.
1959 — Fundação e primeira reunião oficial da American Football League.
1971 — Independência do Bahrein.
1980 — Lech Wałęsa lidera greves nos estaleiros de Gdansk, na Polônia.
1996 — O refugiado cipriota grego Solomos Solomou é assassinado por forças turcas quando tentava subir em um mastro de bandeira para retirar uma bandeira turca na Linha Verde em Chipre.
2003 — Um apagão em larga escala afeta o nordeste dos Estados Unidos e o Canadá.
2005 — O voo Helios Airways 522, que ia de Larnaca, Chipre para Praga, na República Tcheca, via Atenas, cai nas colinas perto de Grammatiko, na Grécia, matando 121 passageiros e tripulantes.
2007 — Os atentados no Iraque contra os yazidis matam pelo menos 334 pessoas.
2018 — Trinta e cinco pessoas morrem quando uma ponte que liga Gênova a Ligúria, no norte da Itália, desmorona.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
1473 — Margarida Pole, 8.ª Condessa de Salisbury (m. 1541).
1479 — Catarina de Iorque, princesa da Inglaterra (m. 1527).
1643 — Cosme III de Médici, grão-duque da Toscana (m. 1723).
1645 — Carlos de Sigüenza y Góngora, escritor mexicano (m. 1700).
1688 — Frederico Guilherme I da Prússia (m. 1740).
1714 — Claude Joseph Vernet, pintor francês (m. 1789).
1724
Luísa Isabel de França (m. 1759).
Henriqueta Ana de França (m. 1752).
1738 — Leopold Hofmann, compositor austríaco (m. 1793).
1742 — Papa Pio VII (m. 1823).
1758 — Carle Vernet, pintor e litógrafo francês (m. 1835).
1777 — Hans Christian Ørsted, físico dinamarquês (m. 1851).
Século XIX
1802 — Letitia Elizabeth Landon, poetisa e romancista britânica (m. 1838).
1867 — John Galsworthy, novelista e dramaturgo britânico (m. 1933).
1888 — Rosa Ramalho, barrista portuguesa (m. 1977).
Século XX
1901–1950
1917 — Georges Haldas, escritor suíço (m. 2010).
1924 — Sverre Fehn, arquiteto norueguês (m. 2009).
1926 — René Goscinny, quadrinista francês (m. 1977).
1928 — Lina Wertmüller, cineasta italiana (m. 2021).
1939 — Sílvio César, cantor e compositor brasileiro.
1942 — Jackie Oliver, ex-automobilista britânico.
1945
Steve Martin, ator estadunidense.
Eliana Pittman, cantora brasileira.
Wim Wenders, cineasta, dramaturgo, fotógrafo e produtor de cinema alemão.
1946 — Larry Graham, músico, compositor, cantor e produtor musical norte-americano.
1951–2000
1952 — Debbie Meyer, nadadora americana.
1954 — Christian Gross, treinador de futebol e ex-futebolista suíço.
1955 — Tina Romero, atriz mexicana de cinema e televisão.
1956 — Rusty Wallace, automobilista norte-americano.
1957 — Caio Blinder, jornalista brasileiro.
1959 — Magic Johnson, ex-jogador de basquete americano.
1960 — Sarah Brightman, cantora britânica.
1963 — Emmanuelle Béart, atriz francesa.
1966
Freddy Rincón, futebolista e treinador colombiano (m. 2022).
Halle Berry, atriz norte-americana.
Ronaldo Luís, ex-futebolista brasileiro.
Luciano Faccioli, apresentador, jornalista e radialista brasileiro.
1967 — Jorge Pontual, ator brasileiro.
1968
Ana Moser, ex-jogadora de voleibol brasileira.
Catherine Bell, atriz norte-americana.
1970
Carlos Germano, ex-futebolista brasileiro.
Cristiano Cordeiro, ex-futebolista brasileiro.
1974 — Ryan Gracie, lutador brasileiro de artes marciais (m. 2007).
1979 — Aline Fanju, atriz brasileira.
1980 — China, futebolista brasileiro.
1981 — Anna Carina, atriz, cantora e apresentadora peruana.
1983
Mila Kunis, atriz ucraniana.
Heiko Westermann, futebolista alemão.
Elena Baltacha, tenista russa.
1984
Robin Söderling, tenista sueco.
Giorgio Chiellini, futebolista italiano.
1985
Wilson Pittoni, futebolista paraguaio.
Christian Gentner, futebolista alemão.
Ashlynn Brooke, atriz norte-americana.
1989 — Ander Herrera, futebolista espanhol.
Século XXI
2002 — Hueningkai, cantor norte-americano.
2004 — Vladislava Urazova, ginasta artística russa.
Mortes
Anterior ao século XIX
582 — Tibério II, imperador romano (n. c. 540).
1040 — Duncan I da Escócia (n. 1001).
1433 — João I de Portugal (n. 1357).
1464 — Papa Pio II (n. 1405).
1704 — Roland Laporte, revolucionário francês (n. 1680).
Século XIX
1860 — André Marie Constant Duméril, zoólogo francês (n. 1774).
1870 — David Farragut, almirante americano (n. 1801).
1890 — Michael McGivney, padre católico americano (n. 1852).
1894 — John Quincy Adams II, político norte-americano (n. 1833).
Século XX
1910 — Frank Podmore, socialista e pesquisador de fenômenos espíritas britânico (n. 1856).
1941 — Maximiliano Kolbe, santo polonês (n. 1894).
1956 — Bertolt Brecht, dramaturgo alemão (n. 1898).
1958 — Frédéric Joliot, físico francês (n. 1900).
1968 — Augusto Álvaro da Silva, religioso brasileiro (n. 1876).
1974 — Antônio de Almeida Lustosa, bispo brasileiro (n. 1886).
1983 — Alceu Amoroso Lima, crítico literário, escritor e líder católico brasileiro (n. 1893).
1988 — Enzo Ferrari, empresário italiano (n. 1898).
1991 — Alberto Crespo, automobilista argentino (n. 1920).
1999 — Maria Teresa, humorista brasileira (n. 1936).
Século XXI
2003 — Helmut Rahn, futebolista alemão (n. 1929).
2011 — Marcos Barreto, ator e diretor de teatro brasileiro (n. 1959).
2022 — Dmitri Vrubel, pintor russo (n.1960).
Feriados e eventos cíclicos
Dia do Combate à Poluição.
Dia do Cardiologista.
Brasil
Aniversário de Tenório, (PB).
Aniversário de Apiaí, São Paulo (SP).
Aniversário de Barbacena, Minas Gerais (MG).
Aniversário de Barra do Mendes, Bahia (BA).
Aniversário de Caculé, Bahia (BA).
Aniversário de Candeias, Bahia (BA).
Aniversário de Guanambi, Bahia (BA).
Aniversario de Ituberá, Bahia (BA).
Aniversário da Parnaíba, Piauí (PI).
Aniversário de Quixeramobim, Ceará (CE).
Aniversário de Sátiro Dias, Bahia((BA).
Paquistão
Dia da Independência do Paquistão
Cristianismo
Eusébio de Roma
Mártires de Otranto
Maximiliano Maria Kolbe
Outros calendários
No calendário romano era o 19.º dia () antes das calendas de setembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical B para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xi. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
30 a.C. — Após a bem-sucedida invasão do Egito, Otaviano executa Marco Antônio Antilo, filho mais velho de Marco Antônio, e Cesarião, o último rei da dinastia ptolomaica do Egito e filho único de Júlio César e Cleópatra.
20 a.C. — Ludi Volcanalici são mantidos no recinto do templo de Vulcano, e usado por Augusto para marcar o tratado com a Pártia e o retorno dos estandartes legionários que haviam sido perdidos na Batalha de Carras em 53 a.C.
79 – O Monte Vesúvio começa a se agitar, no dia da festa de Vulcano, o deus romano do fogo.
476 — Odoacro, chefe das tribos germânicas (hérulos - esciros federados), é proclamado rex Italiae ("Rei da Itália") por suas tropas.
634 — Abacar morre em Medina e é sucedido por Omar, que se torna o segundo califa do Califado Ortodoxo.
1268 — Batalha de Tagliacozzo: o exército de Carlos I, Conde de Anjou derrota os partidários gibelinos de Conradino da Germânia marcando a queda da dinastia de Hohenstaufen dos tronos imperial e siciliano, e levando ao novo capítulo da dominação Angevina no sul da Itália.
1305 — William Wallace é executado por alta traição em Smithfield, Londres.
1521 — Cristiano II da Dinamarca é deposto como rei da Suécia e Gustavo Vasa é eleito regente.
1572 — Guerras religiosas na França: a violência contra milhares de huguenotes em Paris resulta no massacre da noite de São Bartolomeu.
1775 — Guerra Revolucionária Americana: o rei George III entrega sua Proclamação de Rebelião ao Tribunal de St. James declarando que as colônias americanas procederam a um estado de rebelião aberta e declarada.
1799 — Napoleão I da França deixa o Egito para a França a caminho da tomada do poder.
1839 — O Reino Unido captura Hong Kong como base para se preparar para a guerra com a China Qing. O conflito de três anos que se seguiu será mais tarde conhecido como a Primeira Guerra do Ópio.
1866 — A Guerra Austro-Prussiana termina com o Tratado de Praga.
1890 — Foi fundada pelo presidente Emílio Rangel Pestana a Bolsa Livre, que seria o embrião da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), atual B3.
1895 — Termina a Revolução Federalista, nos estados do sul do Brasil com assinatura de um tratado de paz, os federalistas foram derrotados na batalha de Campo Osório meses antes.
1898 — A Expedição Southern Cross, o primeiro empreendimento britânico da Idade Heroica da Exploração da Antártida, parte de Londres.
1904 — O pneu com correntes para automóveis é patenteado.
1914 — Primeira Guerra Mundial: Japão declara guerra à Alemanha; a Força Expedicionária Britânica atinge Mons, na Bélgica; Batalha de Kraśnik, Império Russo, norte da Galícia, actual Polónia - vitória das forças austro-húngaras sobre as forças russas.
1927 — Os anarquistas italianos Sacco e Vanzetti são executados após um longo e controverso julgamento.
1929 — Massacre de Hebrom durante os tumultos palestinos de 1929: ataque árabe à comunidade judaica em Hebrom no Mandato Britânico da Palestina, continuando até o dia seguinte, resultou na morte de cerca de 68 judeus e os restantes foram forçados a deixar a cidade.
1939 — Segunda Guerra Mundial: a Alemanha Nazista e a União Soviética assinam um tratado de não agressão, o Pacto Molotov-Ribbentrop. Em uma adição secreta ao pacto, os Países Bálticos, Finlândia, Romênia e Polônia são divididos entre os dois países.
1942 — Segunda Guerra Mundial: início da Batalha de Stalingrado.
1943 — Segunda Guerra Mundial: Carcóvia é libertada após a Batalha de Kursk.
1944 — Segunda Guerra Mundial: o rei Miguel I da Romênia demite o governo pró-nazista do marechal Antonescu, que é preso. A Romênia muda de lado do Eixo para os Aliados.
1948 — O Conselho Mundial de Igrejas é formado por 147 igrejas de 44 países.
1954 — Primeiro voo da aeronave multifunções Lockheed C-130 Hercules.
1958 — Guerra Civil Chinesa: a Segunda Crise do Estreito de Taiwan começa com o bombardeio do Exército Popular de Libertação de Kinmen.
1966 — A Lunar Orbiter 1 tira a primeira fotografia da Terra vista da órbita ao redor da Lua.
1973 — Um assalto a banco que deu errado em Estocolmo, na Suécia, se transforma em uma crise de reféns; nos próximos cinco dias, os reféns começam a simpatizar com seus captores, levando ao termo "Síndrome de Estocolmo".
1989 — Revolução Cantada: dois milhões de pessoas da Estônia, Letônia e Lituânia ficam de mãos dadas na estrada Vilnius-Tallinn.
1990
A Armênia declara sua independência da União Soviética.
Alemanha Ocidental e Oriental anunciam que se reunirão em 3 de outubro.
1991 — A World Wide Web é aberta ao público.
2000 — O voo Gulf Air 072 se choca contra o Golfo Pérsico perto de Manama, no Bahrein, matando 143 pessoas.
2002 — O Brasil é o 81.° país a ratificar o Protocolo de Kyoto.
2006 — Natascha Kampusch, que havia sido sequestrada com dez anos de idade, escapa de seu sequestrador, Wolfgang Přiklopil, após oito anos de cativeiro.
2007 — Os restos mortais dos últimos membros da família real da Rússia, Alexei Nikolaevich, czarevich da Rússia, e sua irmã, a grã-duquesa Anastasia, são descobertos perto de Ecaterimburgo, na Rússia.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
963 — Ricardo II da Normandia (m. 1026).
1659 — Henry Avery, pirata britânico (m. 1699).
1708 — João Evangelista Pereira da Silva, religioso português (m. 1782).
1740 — Ivan VI da Rússia (m. 1764).
1741 — Jean-François de La Pérouse, explorador francês (m. 1788).
1754 — Luís XVI de França (m. 1793).
1766 — Johann Centurius von Hoffmannsegg, naturalista, botânico e ornitólogo alemão (m. 1849).
1769 — Georges Cuvier, paleontologista francês (m. 1832).
1776 — Josef Hoëné-Wronski, filósofo polonês (m. 1853).
1777 — Adelaide de Orleães (m. 1847).
Século XIX
1811 — Auguste Bravais, físico francês (m. 1863).
1815 — Henry Acland, médico e educador britânico (m. 1900).
1829 — Moritz Cantor, matemático alemão (m. 1920).
1836 — Maria Henriqueta da Áustria (m. 1902).
1842 — Osborne Reynolds, físico britânico (m. 1912).
1849 — William Ernest Henley, poeta e crítico literário britânico (m. 1903).
1851 — Ramiro Barcellos, político brasileiro (m. 1916).
1852 — Arnold Toynbee, filósofo e historiador britânico (m. 1883).
1863 — Jorge Mikhailovich da Rússia (m. 1919).
1864 — Elefthérios Venizélos, político grego (m. 1936).
1868 — Paul Otlet, empresário e advogado belga (m. 1944).
1869 — James Rolph, político estadunidense (m. 1934).
1877 — Alfred Rosmer, líder sindicalista estadunidense (m. 1964).
1880 — Alexander Grin, escritor russo (m. 1932).
1883 — Jonathan M. Wainwright, general estadunidense (m. 1953).
1884
Felipe Neri Jiménez, general mexicano (m. 1914).
Olaf Syvertsen, ginasta norueguês (m. 1964).
1885 — Henry Tizard, químico britânico (m. 1959).
1887 — Alvin Hansen, economista estadunidense (m. 1975).
1889 — Hans Beyer, ginasta norueguês (m. 1965).
1891
Luís Inácio de Anhaia Melo, arquiteto e político brasileiro (m. 1974).
Guilherme Frederico, Duque de Eslésvico-Holsácia (m. 1965).
1896 — Hubert von Meyerinck, ator alemão (m. 1971).
1900
Ernst Krenek, compositor austríaco (m. 1991).
Malvina Reynolds, cantora estadunidense (m. 1978).
Século XX
1901–1950
1902
Paul Călinescu, cineasta romeno (m. 2000).
Teresa Cristina de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança (m. 1990).
1905 — Constant Lambert, compositor britânico (m. 1951).
1906
Zoltan Sarosy, mestre de xadrez canadense (m. 2017).
Luis Ortiz Monasterio, escultor mexicano (m. 1990).
1908 — Arthur Adamov, escritor e dramaturgo francês (m. 1970).
1910 — Giuseppe Meazza, futebolista italiano (m. 1979).
1911 — Betty Robinson, velocista norte-americana (m. 1999).
1912
Gene Kelly, ator e dançarino estadunidense (m. 1996).
Nelson Rodrigues, dramaturgo, escritor, jornalista e comentarista de futebol brasileiro (m. 1980).
1914 — Afonso Niehues, arcebispo católico brasileiro (m. 1991).
1919
Dries van der Lof, automobilista neerlandês (m. 1990).
Francisco Ferreira, futebolista português (m. 1986).
1921 — Kenneth Arrow, economista estadunidense (m. 2017).
1922
Tônia Carrero, atriz brasileira (m. 2018).
Pierre Gauvreau, pintor, roteirista e produtor canadense (m. 2011).
Nazik Al-Malaika, poetisa iraquiana (m. 2007).
1924
Ephraim Kishon, escritor israelense (m. 2005).
Wang Danfeng, atriz chinesa (m. 2018).
1925
Robert Mulligan, cineasta estadunidense (m. 2008).
Marcello Alencar, político e advogado brasileiro (m. 2014).
1926 — Clifford Geertz, antropólogo estadunidense (m. 2006).
1928 — Marian Seldes, atriz estadunidense (m. 2014).
1929 — Zoltán Czibor, futebolista húngaro (m. 1997).
1930
Michel Rocard, político francês (m. 2016).
Luís Morais, futebolista brasileiro (m. 2020).
Vera Miles, atriz estadunidense.
1931
Barbara Eden, atriz e cantora estadunidense.
Hamilton Smith, microbiologista norte-americano.
1932 — Houari Boumédiène, político argelino (m. 1978).
1933
A. H. de Oliveira Marques, historiador e professor português (m. 2007).
Pete Wilson, político estadunidense.
Robert Curl, químico estadunidense (m. 2022).
1934 — Nayef bin Abdul Aziz Al Saud, príncipe saudita (m. 2012).
1935
João Mineiro, cantor brasileiro (m. 2012).
Marco Coll, futebolista e treinador de futebol colombiano (m. 2017).
1941 — Rafael Albrecht, futebolista argentino (m. 2021).
1942
Susana Vieira, atriz brasileira.
Jarbas Vasconcelos, advogado e político brasileiro.
1943
Raúl Cubas Grau, político paraguaio.
Pino Presti, músico italiano.
1944 — Augustin Deleanu, futebolista romeno (m. 2014).
1945
Bob Peck, ator britânico (m. 1999).
Rita Pavone, cantora e atriz italiana.
Adaílton Ladeira, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
Iccho Itoh, político japonês (m. 2007).
1947 — Keith Moon, músico britânico (m. 1978).
1948
Yuriy Yekhanurov, político ucraniano.
Glauce Graieb, atriz brasileira.
1949
Vicky Leandros, cantora grega.
Rick Springfield, ator, cantor e compositor australiano.
Leslie Van Houten, criminosa norte-americana.
1950
Roza Otunbayeva, política quirguiz.
Luigi Delneri, ex-futebolista e treinador de futebol italiano.
1951–2000
1951
Akhmad Kadyrov, político checheno (m. 2004).
Jimi Jamison, cantor e compositor estadunidense (m. 2014).
Noor da Jordânia.
1952
Lourival Vargas, pintor brasileiro (m. 2008).
Carlos Santillana, ex-futebolista espanhol.
1953 — Artūras Paulauskas, político e advogado lituano.
1954 — Marc Vann, ator estadunidense.
1955 — Ibrahim Aoudou, ex-futebolista camaronês.
1956
Cris Morena, atriz e produtora de televisão argentina.
Skipp Sudduth, ator estadunidense.
1957
Antonio Meneses, violoncelista brasileiro.
Tasos Mitropoulos, ex-futebolista grego.
1959
Jorginho Putinatti, ex-futebolista brasileiro.
Peter Oppegard, ex-patinador artístico estadunidense.
Juan Barbas, ex-futebolista argentino.
1960 — Hubert Seiz, ex-ciclista suíço.
1961 — Alexandre Desplat, compositor e ator francês.
1962
Paula Toller, cantora e compositora brasileira.
Hassan Mohamed, ex-futebolista emiradense.
1963
Glória Pires, atriz brasileira.
Laura Flores, atriz, cantora e apresentadora mexicana.
Chan-wook Park, cineasta sul-coreano.
Nader Mohammadkhani, ex-futebolista iraniano.
1964
Sylvinho Blau-Blau, cantor e compositor brasileiro.
Khalil Azmi, ex-futebolista marroquino.
Johan Bruyneel, ex-ciclista belga.
1965 — Yusuke Minoguchi, ex-futebolista japonês.
1966
Alberto Acosta, ex-futebolista argentino.
Scott Shiflett, baixista estadunidense.
1967
Andrius Mamontovas, músico, produtor musical, ator e compositor lituano.
Cedella Marley, cantora, compositora, atriz e empresária jamaicana.
1968 — Hajime Moriyasu, ex-futebolista e treinador de futebol japonês.
1969
Hannes Reinmayr, ex-futebolista austríaco.
Dmitri Khomukha, ex-futebolista e treinador de futebol turcomeno.
1970
River Phoenix, ator estadunidense (m. 1993).
Jay Mohr, ator e comediante estadunidense.
Nikolai Starikov, escritor, jornalista, ativista e político russo.
1971
Demetrio Albertini, ex-futebolista italiano.
Ana Kutner, atriz brasileira.
1972 — Manuel Vidrio, ex-futebolista mexicano.
1973 — Chelsi Smith, modelo norte-americana (m. 2018).
1974
Edson Cadorini, cantor brasileiro.
Toni Brunner, político suíço.
Konstantin Novoselov, físico russo.
Serhiy Zhadan, escritor e ensaísta ucraniano.
1975
Gustavo Endres, ex-jogador de vôlei brasileiro.
Miguel Francisco Pereira, ex-futebolista angolano.
Gustavo Wabner, ator brasileiro.
1976
Edinanci Silva, ex-judoca brasileira.
Scott Caan, ator estadunidense.
1977 — Douglas Sequeira, ex-futebolista costarriquenho.
1978
Julian Casablancas, cantor e compositor estadunidense.
Kobe Bryant, jogador de basquete estadunidense (m. 2020).
Heleno Faísca, ex-futebolista brasileiro.
Georgi Chilikov, ex-futebolista búlgaro.
1980
Bruno Gradim, ator brasileiro.
Diamondog, rapper angolano.
1981
Carlos Cuéllar, ex-futebolista espanhol.
Stephan Loboué, futebolista marfinense.
Carmen Luvana, atriz estadunidense.
1982
Natalie Coughlin, nadadora estadunidense.
Emmanuel Osei, ex-futebolista ganês.
1983
Mari, jogadora de vôlei brasileira.
Bruno Spengler, automobilista alemão.
Camila Rodrigues, atriz brasileira.
Agustín Viana, ex-futebolista uruguaio.
Wayne Sandilands, futebolista sul-africano.
Ruta Gedmintas, atriz britânica.
Emmanuel Noruega, futebolista macaense.
1984
Glen Johnson, ex-futebolista britânico.
Thiago Costackz, artista plástico brasileiro.
Matías Fritzler, futebolista argentino.
Ashley Williams, ex-futebolista britânico.
1986
Catarina Wallenstein, atriz portuguesa.
Evandro Goebel, futebolista brasileiro.
Vic Wild, snowboarder norte-americano.
1988
Olga Govortsova, tenista bielorrussa.
Daniel Schwaab, futebolista alemão.
Victor Nyirenda, futebolista malauiano.
Vaani Kapoor, modelo e atriz indiana.
Alice Glass, cantora canadense.
1989
Alan Ruschel, futebolista brasileiro.
Sidnei, futebolista brasileiro.
Matías Defederico, ex-futebolista argentino.
Trixie Mattel, drag queen norte-americana.
1990
Reimond Manco, futebolista peruano.
Luís Sá Silva, automobilista macaense.
Seth Curry, jogador de basquete estadunidense.
1991
Fabián Balbuena, futebolista paraguaio.
Jake Manley, ator canadense.
1992 — Henri Junior Ndong, futebolista gabonês.
1993
Sebastián Cristóforo, futebolista uruguaio.
Chico Chico, cantor e compositor brasileiro.
1994
Roberto Bellarosa, cantor belga.
Shoya Nakajima, futebolista japonês.
August Ames, atriz canadense (m. 2017).
Igor Julião, futebolista brasileiro.
1995 — Cecilie Uttrup Ludwig, ciclista neerlandesa.
1996 — Yosuke Ideguchi, futebolista japonês.
1997 — Lil Yachty, rapper estadunidense.
Mortes
Anteriores ao século XIX
406 — Radagaiso, rei godo (n. ?).
634 — Abacar, primeiro califa islâmico (n. 570).
1176 — Rokujo, imperador do Japão (n. 1164).
1305 — William Wallace, patriota escocês (n. 1270).
1540 — Guilherme Budé, humanista francês (n. 1467).
1610 — Antonieta de Lorena (n. 1568).
Século XIX
1806 — Charles Augustin de Coulomb, físico francês (n. 1736).
1892 — Deodoro da Fonseca, militar e político brasileiro, 1.° presidente do Brasil (n. 1827).
Século XX
1926 — Rodolfo Valentino, ator italiano (n. 1895).
1968 — Vicente Celestino, cantor, compositor e ator brasileiro (n. 1894).
1982
Alberto Cavalcanti, diretor brasileiro (n. 1897).
Stanford Moore, químico americano (n. 1913).
1987 — Didier Pironi, automobilista francês (n. 1952).
1997 — John Cowdery Kendrew, bioquímico britânico (n. 1917).
1988
Menotti Del Picchia, poeta e escritor ítalo-brasileiro (n. 1892).
Jack Sher, roteirista e cineasta estadunidense (n. 1913).
1989 — Erik Almgren, futebolista e treinador de futebol sueco (n. 1908).
Século XXI
2001 — Kathleen Freeman, atriz norte-americana (n. 1919).
2005 — Brock Peters, ator norte-americano (n. 1927).
2006 — Ed Warren, investigador paranormal e autor (n. 1926).
2006 — Maynard Ferguson, trompetista canadense (n. 1928).
2014 — Albert Ebossé Bodjongo, futebolista camaronês (n. 1989).
2015 — Guy Ligier, automobilista, motociclista e empresário francês (n. 1930).
2016 — Goulart de Andrade, apresentador de televisão e jornalista brasileiro (n. 1933).
2019 — Kito Junqueira, ator e político brasileiro (n. 1948).
Feriados e eventos cíclicos
Dia Internacional de Combate a Injustiça
Dia do Internauta
Dia do Aviador Naval
Dia da Intendência
Cristianismo
Filipe Benício.
Flaviano de Autun.
Lupo.
Rosa de Lima.
Tydfil.
Zaqueu de Jerusalém.
Outros calendários
No calendário romano era o 10.º dia () antes das calendas de setembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical D para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é ii. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
1056 — Depois de uma doença repentina alguns dias antes, a imperatriz bizantina Teodora morre sem deixar filhos, encerrando assim a dinastia macedônica.
1057 — Abdicação do imperador bizantino Miguel VI, o Estratiótico depois de apenas um ano.
1218 — Camil torna-se sultão da dinastia aiúbida.
1314 — O rei Haakon V da Noruega muda a capital de Bergen para Oslo.
1422 — O rei Henrique V da Inglaterra morre de disenteria enquanto estava na França. Seu filho, Henrique VI, torna-se rei da Inglaterra aos nove meses de idade.
1535 — O papa Paulo III excomunga o rei inglês Henrique VIII da igreja católica.
1763 — Transferência da capital do Estado do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro.
1795 — Guerra da Primeira Coalizão: os britânicos capturam Trincomalee (atual Sri Lanka) dos holandeses para mantê-la fora das mãos dos franceses.
1798 — Rebelião Irlandesa: rebeldes irlandeses, com a ajuda francesa, estabelecem a efêmera República de Connaught.
1813 — Guerra Peninsular: tropas espanholas repelem um ataque francês na Batalha de San Marcial.
1864 — Durante a Guerra Civil Americana, as forças da União lideradas pelo general William T. Sherman lançam um ataque a Atlanta.
1876 — O sultão otomano Murade V é deposto e sucedido por seu irmão Abdulamide II.
1888 — Mary Ann Nichols é assassinada. Ela é a primeira das vítimas confirmadas de Jack, o Estripador.
1895 — O conde alemão Ferdinand von Zeppelin patenteia seu "balão navegável".
1897 — Thomas Edison patenteia o Cinetoscópio, o primeiro projetor de filmes.
1907 — A Rússia e o Reino Unido assinam a Entente anglo-russa, pela qual o Reino Unido reconhece a preeminência russa no norte da Pérsia, enquanto a Rússia reconhece a preeminência britânica no sudeste da Pérsia e Afeganistão. Ambas as potências se comprometem a não interferir no Tibete.
1918 — Primeira Guerra Mundial: início da Batalha do Monte Saint-Quentin, um ataque bem-sucedido do Corpo Australiano durante a Ofensiva dos Cem Dias.
1939 — A Alemanha Nazista forja um ataque de bandeira falsa na estação de rádio Gleiwitz, criando uma desculpa para atacar a Polônia no dia seguinte, iniciando assim a Segunda Guerra Mundial na Europa.
1941 — Segunda Guerra Mundial: as forças paramilitares sérvias derrotam os alemães na Batalha de Loznica.
1942 — O Governo brasileiro, através do Decreto-Lei nº 10.358, formaliza a entrada do Brasil na Segunda Grande Guerra Mundial, contra Alemanha nazista e à Itália fascista.
1949 — A retirada do Exército Democrático da Grécia para a Albânia após sua derrota na montanha Gramos marca o fim da Guerra Civil Grega.
1950 — O voo TWA 903 cai perto do Cairo, no Egito, matando todos os 55 a bordo.
1957 — A Federação Malaia (atual Malásia) ganha sua independência do Reino Unido.
1959 — Um pacote-bomba enviado por Ngô Đình Nhu, irmão mais novo e principal conselheiro do presidente sul-vietnamita Ngô Đình Diệm, não consegue matar o rei Norodom Sihanouk do Camboja.
1962 — Trinidad e Tobago se torna independente do Reino Unido.
1963 — A Colônia da Coroa Bornéu do Norte (atual Sabá) alcança o autogoverno.
1969 — Uma Junta Militar, composta pelo General Aurélio de Lira Tavares (Ministro do Exército), pelo Almirante Augusto Rademaker (Ministro da Marinha) e pelo Brigadeiro Márcio de Sousa e Melo (Ministro da Aeronáutica), assume o poder no lugar de Costa e Silva, afastado por doença.
1972 — O voo Aeroflot 558 cai no distrito de Abzelilovsky em Bascortostão, Rússia (então União Soviética), matando todas as 102 pessoas a bordo.
1986
O voo Aeroméxico 498 colide com um Piper PA-28 Cherokee sobre Cerritos, Califórnia, matando 67 pessoas no ar e 15 no solo.
O transatlântico soviético Almirante Nakhimov afunda no Mar Negro após colidir com o graneleiro Pyotr Vasev, matando 423 pessoas.
1987 — O voo 365 da Thai Airways cai no oceano perto de Ko Phuket, na Tailândia, matando todos os 83 a bordo.
1991 — O Quirguistão declara sua independência da União Soviética.
1993 — A Rússia conclui a remoção de suas tropas da Lituânia.
1994 — A Rússia conclui a remoção de suas tropas da Estônia.
1996 — As tropas de Saddam Hussein tomam Arbil depois que o curdo Massoud Barzani pediu ajuda para derrotar sua rival curda União Patriótica do Curdistão.
1997 — Diana, Princesa de Gales, seu companheiro Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul morrem em um acidente de carro em Paris.
1999 — Um Boeing 737-200 da LAPA cai durante a decolagem do Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires, matando 65 pessoas, incluindo duas no solo.
2002 — O tufão Rusa, o tufão mais poderoso a atingir a Coreia do Sul em 43 anos, atingiu a costa, matando pelo menos 236 pessoas.
2005 — O pisoteamento da ponte Al-Aaimmah sobre o rio Tigre em Bagdá mata 953 pessoas.
2006 — A famosa pintura de Edvard Munch, O Grito, roubada em 22 de agosto de 2004, é recuperada em uma batida policial norueguesa.
2016
Após tramitação de seu processo de impedimento, Dilma Rousseff é definitivamente afastada da presidência do Brasil.
Michel Temer é empossado como o 37.º Presidente do Brasil.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
12 — Calígula, imperador romano (m. 41).
161 — Cómodo, imperador romano (m. 192).
1398 — João, Duque de Touraine (m. 1417).
1433 — Sigismundo d'Este, Senhor de San Martino (m. 1507).
1542 — Isabel de Médici (m. 1576).
1569 — Jahangir, monarca indiano (m. 1627).
1602 — Amália de Solms-Braunfels (m. 1675).
1634 — Paul Amman, médico e botânico alemão (m. 1691).
1652 — Fernando Carlos I Gonzaga (m. 1708).
1663 — Guillaume Amontons, físico e inventor francês (m. 1705).
1741 — Jean Paul Egide Martini, compositor francês (m. 1816).
1786 — Michel Eugène Chevreul, químico francês (m. 1889).
Século XIX
1802
Karl von Urban, militar austríaco (m. 1877).
Husein Gradaščević, militar bósnio (m. 1834).
1809 — Oswald Heer, geógrafo e botânico suíço (m. 1883).
1811 — Théophile Gautier, poeta francês (m. 1872).
1820 — Carl Fredrik Nyman, botânico sueco (m. 1893).
1821 — Hermann von Helmholtz, médico e físico alemão (m. 1894).
1834 — Amilcare Ponchielli, compositor italiano (m. 1886).
1837 — Édouard Jean-Marie Stephan, astrônomo francês (m. 1923).
1842 — Adolf Pinner, químico alemão (m. 1909).
1843 — Georg von Hertling, político alemão (m. 1919).
1852 — John Neville Keynes, economista e filósofo britânico (m. 1949).
1869 — Carl von Opel, empresário alemão (m. 1927).
1870
Maria Montessori, educadora italiana (m. 1952).
George Eyser, ginasta estadunidense (m. 1919).
1871 — Ernesto II de Saxe-Altemburgo (m. 1955).
1878 — Frank Jarvis, velocista estadunidense (m. 1933).
1879
Taisho, imperador japonês (m. 1926).
Alma Mahler-Werfel, compositora, pintora e socialite austríaca (m. 1964).
1880 — Guilhermina dos Países Baixos (m. 1962).
1893 — Clifton Cates, militar estadunidense (m. 1970).
1894 — Alfredo Ghierra, futebolista uruguaio (m. 1973).
1895 — Ben Verweij, futebolista neerlandês (m. 1951).
1897
Fredric March, ator estadunidense (m. 1975).
Silverio Izaguirre, futebolista espanhol (m. 1935).
1900
Gino Lucetti, anarquista italiano (m. 1943).
Roland Culver, ator britânico (m. 1984).
Século XX
1901–1950
1903 — Vladimir Jankélévitch, filósofo e musicólogo francês (m. 1985).
1905
Robert Bacher, físico estadunidense (m. 2004).
Sanford Meisner, ator norte-americano (m. 1997).
1906 — Raymond Sommer, automobilista francês (m. 1950).
1907
Ramon Magsaysay, político filipino (m. 1957).
Altiero Spinelli, teórico e político italiano (m. 1986).
1908 — William Saroyan, romancista, dramaturgo e contista americano (m. 1981).
1909
Ferenc Fejtő, jornalista e cientista político húngaro (m. 2008).
Josef Košťálek, futebolista e treinador de futebol tcheco (m. 1971).
1913 — Bernard Lovell, astrônomo britânico (m. 2012).
1914 — Richard Basehart, ator estadunidense (m. 1984).
1915 — David Vincent Hooper, enxadrista e escritor britânico (m. 1998).
1918 — Bill Homeier, automobilista estadunidense (m. 2001).
1919 — Jackson do Pandeiro, músico brasileiro (m. 1982).
1923 — Emilinha Borba, cantora e atriz brasileira (m. 2005).
1928 — James Coburn, ator estadunidense (m. 2002).
1935
Frank Robinson, jogador e treinador de basquete estadunidense (m. 2019).
Eldridge Cleaver, escritor e ativista norte-americano (m. 1998).
1936 — Otelo Saraiva de Carvalho, militar português (m. 2021).
1940
Alain Calmat, ex-patinador artístico francês.
Larry Hankin, ator estadunidense.
1941 — Emmanuel Nunes, compositor português (m. 2012).
1942
Alessandro Pesenti-Rossi, ex-automobilista italiano.
Ronaldo Corrêa, compositor, cantor e músico brasileiro.
1943 — António de Vasconcelos Xavier, bioquímico português.
1944
Joachim Marx, ex-futebolista polonês.
Roger Dean, ilustrador britânico.
1945
Van Morrison, cantor e compositor britânico.
Itzhak Perlman, maestro e violinista israelense-americano.
Sérgio Godinho, cantor, compositor e poeta português.
Henrique Meirelles, economista e político brasileiro.
1947
Luca di Montezemolo, empresário italiano.
Somchai Wongsawat, político tailandês.
Vladimir Shmelyov, ex-pentatleta russo.
1948
Holger Osieck, treinador de futebol alemão.
Rudolf Schenker, guitarrista e compositor alemão.
Harald Ertl, automobilista austríaco (m. 1982).
1949
Hugh David Politzer, físico estadunidense.
Richard Gere, ator estadunidense.
1951–2000
1951 — Simon Tschobang, futebolista camaronês (m. 2007).
1953
Miguel Ángel Guerra, ex-automobilista argentino.
Marcia Clark, jurista norte-americana.
Pavel Vinogradov, astronauta russo.
1954
Robert Kocharian, político armênio.
Alan Kennedy, ex-futebolista britânico.
1955 — Bennie Wijnstekers, ex-futebolista neerlandês.
1956
Angeli, chargista brasileiro.
Masashi Tashiro, comediante japonês.
Tsai Ing-wen, política taiwanesa.
1958
Eduardo Lago, ator brasileiro.
Éric Zemmour, escritor, jornalista e ensaísta francês.
1960
Hassan Nasrallah, político libanês.
Lígia Cortez, atriz brasileira.
1962
Abdullah, cantor e compositor brasileiro.
Dee Bradley Baker, ator e dublador estadunidense.
1963 — Mauro Cezar Pereira, jornalista brasileiro.
1964
Esteban Becker, treinador de futebol argentino.
Ana Egito, cantora brasileira.
1965 — Daniel Bernhardt, ator suíço.
1966
Marcos Winter, ator brasileiro.
Lyuboslav Penev, ex-futebolista e treinador de futebol búlgaro.
1967
Gene Hoglan, músico estadunidense.
Ulisses Costa, jornalista e locutor esportivo brasileiro.
1968
Alexia Dechamps, atriz brasileira.
Luís Carlos Goiano, ex-futebolista brasileiro.
Derek Whyte, ex-futebolista britânico.
1969
Neil Covone, ex-futebolista estadunidense.
Luis Cristaldo, ex-futebolista boliviano.
Andrew Cunanan, criminoso norte-americano (m. 1997).
Justo Ruiz, ex-futebolista andorrano.
1970
Rania da Jordânia.
Nikola Gruevski, político macedônio.
Debbie Gibson, cantora e atriz estadunidense.
Carla Visi, cantora brasileira.
Zack Ward, ator canadense.
1971
Nobuatsu Aoki, motociclista japonês.
Virna Dias, ex-jogadora de vôlei brasileira.
Pádraig Harrington, golfista irlandês.
Vadim Repin, violinista russo.
1972 — Chris Tucker, ator estadunidense.
1973 — Régis Genaux, futebolista belga (m. 2008).
1974
Andrei Medvedev, ex-tenista ucraniano.
Teruyoshi Ito, futebolista japonês.
Andrejus Zadneprovskis, pentatleta lituano.
1975 — Sara Ramírez, atriz mexicana.
1976 — Roque Júnior, ex-futebolista brasileiro.
1977
Jeff Hardy, wrestler estadunidense.
Ian Harte, ex-futebolista irlandês.
Barry Winchell, militar estadunidense (m. 1999).
1978
Philippe Christanval, ex-futebolista francês.
Regiane Alves, atriz brasileira.
Mike Erwin, ator estadunidense.
Duncan Ochieng, ex-futebolista queniano.
1979
Mickie James, wrestler estadunidense.
Peter Luczak, ex-tenista australiano.
1980 — Stéphane Sarni, futebolista suíço.
1981
Mosiah Rodrigues, ginasta brasileiro.
Gareth Pugh, designer de moda britânico.
1982
Ian Crocker, ex-nadador estadunidense.
Christopher Katongo, futebolista zambiano.
Pepe Reina, futebolista espanhol.
Oscar Ahumada, ex-futebolista argentino.
Patrick Nuo, cantor suíço.
Daniel Omielańczuk, lutador polonês de artes marciais mistas.
1983
Fernanda Nobre, atriz brasileira.
Maria Flor, atriz brasileira.
Lucas Wilchez, futebolista argentino.
Milan Biševac, ex-futebolista sérvio.
Théo Lopes, jogador de vôlei brasileiro.
1984
Charl Schwartzel, golfista sul-africano.
Rajkummar Rao, ator indiano.
1985
Rolando, futebolista português.
Marina Alabau, velejadora espanhola.
Mohammad bin Salman, príncipe e dirigente esportivo saudita.
1986
Feng Tianwei, mesa-tenista singapureana.
Ryan Kelley, ator estadunidense.
1987
Pat Curran, lutador estadunidense de artes marciais mistas.
Yekaterina Dyachenko, esgrimista russa.
Eric Botteghin, futebolista brasileiro.
1988
David Ospina, futebolista colombiano.
Eli Sabiá, futebolista brasileiro.
Yoandy Leal, jogador de vôlei cubano-brasileiro.
Vicente Gómez, futebolista espanhol.
1989 — Xavier Siméon, motociclista belga.
1990 — Ivo Lucas, ator, cantor e compositor português.
1991
Cédric Soares, futebolista português.
António Félix da Costa, automobilista português.
Petros Mantalos, futebolista grego.
1992
Nicolás Tagliafico, futebolista argentino.
Maryia Mamashuk, lutadora bielorrussa.
1993
Pablo Marí Villar, futebolista espanhol.
Anna Karnaukh, jogadora de polo aquático russa.
1995 — Sergio Samitier, ciclista espanhol.
1996 — Fabio Jakobsen, ciclista neerlandês.
2000
Angel Gomes, futebolista britânico.
Wagner Barreto, cantor brasileiro.
Século XXI
2001 — Amanda Anisimova, tenista estadunidense.
2004 — Nikolai Lukashenko, filho de Aleksandr Lukashenko.
Mortes
Anterior ao século XIX
1234 — Go-Horikawa, imperador do Japão (n. 1212).
1422 — Henrique V de Inglaterra (n. 1386).
1528 — Matthias Grünewald, pintor alemão (n. 1470).
1647 — Constant d'Aubigné, nobre francês (n. 1585).
1768 — Henrietta Pelham, senhora Abergavenny (n. 1730).
1795 — Philidor, enxadrista francês (n. 1726).
Século XIX
1811 — Louis Antoine de Bougainville, explorador francês (n. 1729).
1834 — Karl Ludwig Harding, astrônomo alemão (n. 1765).
1867 — Charles Baudelaire, poeta francês (n. 1821).
Século XX
1920 — Wilhelm Wundt, filósofo e psicólogo alemão (n. 1832).
1945 — Stefan Banach, matemático polonês (n. 1892).
1963 — Georges Braque, pintor francês (n. 1882).
1966 — Kasimir Edschmid, escritor alemão (n. 1890).
1967 — Tamara Bunke, revolucionária argentina (n. 1937).
1969 — Rocky Marciano, boxeador estadunidense (n. 1923).
1973 — John Ford, cineasta estadunidense (n. 1894).
1975 — Pierre Blaise, ator francês (n. 1952).
1978 — Ángel Bossio, futebolista argentino (n. 1905).
1990
Sergei Volkov, patinador artístico soviético (n. 1949).
Henry From, futebolista dinamarquês (n. 1926).
1993 — Ligorio López, futebolista mexicano (n. 1933).
1997
Diana, Princesa de Gales (n. 1961).
Dodi Al-Fayed, produtor cinematográfico e empresário egípcio (n. 1955).
2000
Yisha'ayahu Schwager, futebolista polonês (n. 1946).
Joan Hartigan, tenista australiana (n. 1912).
Século XXI
2002
Lionel Hampton, músico de jazz estadunidense (n. 1908).
Márcio José, cantor brasileiro (n. 1942).
2004 — E. Fay Jones, arquiteto e designer estadunidense (n. 1921).
2005 — Sam Okoye, futebolista nigeriano (n. 1980).
2006 — Mohamed Abdelwahab, futebolista egípcio (n. 1983).
2008 — Mestre Salustiano, compositor, escritor, músico e artesão brasileiro (n. 1945).
2011 — Abderrahmane Mahjoub, futebolista marroquino (n. 1929).
2014
Jimi Jamison, cantor e compositor estadunidense (n. 1951).
Lajos Kiss, canoísta húngaro (n. 1934).
Jonathan Williams, automobilista britânico (n. 1942).
2016 — Anna Paula, atriz portuguesa (n. 1929).
2018 — Alexandr Zakhartchenko, político e militar ucraniano (n. 1976).
2019 — Anthoine Hubert, automobilista francês (n. 1996).
2020 — Pietro Mário, ator, apresentador, produtor e dublador ítalo-brasileiro (n. 1939).
Feriados e eventos cíclicos
Dia da Independência da Malásia (1957).
Dia da Independência de Trinidad e Tobago (1962).
Dia da Independência do Quirguistão (1991).
Dia Internacional do Blog.
Brasil
Dia do Celíaco.
Dia do Nutricionista
Dia do samba-rock.
Aniversário da cidade de Itapipoca, em Ceará
Aniversário da cidade de Uberlândia, em Minas Gerais.
Aniversário da cidade de Trindade, em Goiás.
Aniversário da cidade de Itaí, em São Paulo.
Aniversário da cidade de Bom Jesus da Lapa, em Bahia.
Cristianismo
Aristides de Atenas.
Domingos de Val.
Edano de Lindisfarne.
Raimundo Nonato.
Vala.
Valdevo da Nortúmbria.
Outros calendários
No calendário romano era o dia da véspera das calendas de setembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical E para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xxiv. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
506 – Os bispos da Gália visigótica reúnem-se no Concílio de Agde.
1419 — João sem Medo, duque de Borgonha é assassinado por partidários do Delfim, o futuro Carlos VII da França.
1509 — Um sismo conhecido como "Pequeno Juízo Final" atinge Constantinopla.
1547 — Batalha de Pinkie, o último confronto militar em grande escala entre a Inglaterra e a Escócia, resultando em uma vitória decisiva para as forças de Eduardo VI.
1561 — Quarta Batalha de Kawanakajima: Takeda Shingen derrota Uesugi Kenshin no clímax de seus conflitos em curso.
1573 — O pirata alemão Klein Henszlein e 33 de sua tripulação são decapitados em Hamburgo.
1721 — Tratado de Nystad: fim da Grande Guerra do Norte entre a Rússia e a Suécia.
1756 — O rei José I de Portugal assina a Lei que estabelece a primeira região demarcada no mundo para a produção de vinho - o vinho do Porto - e cria a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro com sede na cidade do Porto.
1808 — É lançada a Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal impresso no Brasil.
1813 — Os Estados Unidos derrotam a Frota Britânica na Batalha do Lago Erie durante a Guerra Anglo-Americana de 1812.
1837 — O líder farroupilha Bento Gonçalves foge da prisão e volta a comandar a rebelião.
1846 — Elias Howe recebe uma patente para a máquina de costura.
1858 — George Mary Searle descobre o asteroide 55 Pandora.
1898 — A imperatriz Elisabeth da Áustria é assassinada por Luigi Lucheni.
1918 — Guerra Civil Russa: o Exército Vermelho captura Kazan.
1919 — A Áustria e os Aliados assinam o Tratado de Saint-Germain-en-Laye reconhecendo a independência da Polônia, Hungria, Tchecoslováquia e Iugoslávia.
1936 — Primeiro Campeonato Mundial de Motociclismo Individual é realizado no Estádio de Wembley de Londres.
1937 — Nove nações participam da Conferência de Nyon para tratar da pirataria internacional no Mar Mediterrâneo.
1939 — Segunda Guerra Mundial: fim da Batalha de Wizna, episódio ocorrido durante a Invasão da Polônia, com a vitória alemã sobre as tropas polonesas.
1942 — Segunda Guerra Mundial: o Exército Britânico realiza um desembarque anfíbio em Madagascar para relançar as operações ofensivas dos Aliados na Campanha de Madagascar.
1960 — Nas Olimpíadas de Verão em Roma, Abebe Bikila se torna o primeiro africano subsaariano a ganhar uma medalha de ouro, vencendo a maratona com os pés descalços.
1961 — No Grande Prêmio da Itália, um acidente provoca a morte do piloto alemão de Fórmula 1 Wolfgang von Trips e 13 espectadores que são atingidos por sua Ferrari.
1974 — Guiné-Bissau ganha independência de Portugal.
1977 — Hamida Djandoubi, condenado por tortura e assassinato, é a última pessoa a ser executada pela guilhotina na França.
2001 — Antônio da Costa Santos, prefeito de Campinas, Brasil é assassinado.
2002 — A Suíça, tradicionalmente um país neutro, torna-se um Estado-membro das Nações Unidas.
2004 — Criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti.
2005 — Descoberto o satélite natural de Éris, Disnomia.
2008 — O Grande Colisor de Hádrons da CERN, descrito como o maior experimento científico da história, é inaugurado em Genebra, Suíça.
2017 — O Furacão Irma atinge a costa de Cudjoe Key, Flórida, como categoria 4, depois de causar danos catastróficos em todo o Caribe. Irma resultou em 134 mortes e 64,76 bilhões de dólares em danos.
2019 — Pisoteamento durante celebração da Ashura em Carbala, Iraque, mata pelo menos 31 pessoas e fere outras 100.
2022 — Carlos III é oficialmente aclamado como Rei do Reino Unido, Inglaterra, Irlanda do Norte e todos os países membros da Commonwealth.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
877 — Eutíquio de Alexandria, Patriarca Grego Ortodoxo (m. 940).
920 — Luís IV de França (m. 954).
1169 — Aleixo II Comneno, imperador bizantino (m. 1183).
1487 — Papa Júlio III (m. 1555).
1547 — Jorge I de Hesse-Darmstadt (m. 1596).
1564 — Hernando Arias de Saavedra, militar e político espanhol (m. 1634).
1638 — Maria Teresa da Espanha (m. 1683).
1649 — Bernardo I, Duque de Saxe-Meiningen (m. 1706).
1659 — Henry Purcell, compositor inglês (m. 1695).
1713 — John Needham, naturalista britânico (m. 1781).
1714 — Niccolò Jommelli, compositor italiano (m. 1774).
1740 — Nicolau Tolentino de Almeida, escritor e poeta português (m. 1811).
1755 — Bertrand Barère de Vieuzac, político italiano (m. 1978).
1771 — Marc-René de Voyer de Paulmy d'Argenson (m. 1842).
1786 — Nicolás Bravo, político e militar mexicano (m. 1854).
1797
Carl Gustaf Mosander, químico sueco (m. 1858).
Benjamin Nicolas Marie Appert, filantropo francês (m. 1847).
Século XIX
1817 — Richard Spruce, médico e naturalista britânico (m. 1893).
1839 — Charles Sanders Peirce, filósofo, cientista e matemático estadunidense (m. 1914).
1845 — Jessie Rooke, sufragista inglesa. (m. 1906).
1849 — Karl Anton Eugen Prantl, botânico alemão (m. 1893).
1855 — Robert Koldewey, arqueólogo e arquiteto alemão (m. 1925).
1860 — Marianne von Werefkin, pintora russa (m. 1938).
1863 — Charles Spearman, psicólogo britânico (m. 1945).
1864 — Carl Correns, botânico alemão (m. 1933).
1866 — Jeppe Aakjær, escritor dinamarquês (m. 1930).
1874 — Francisco Antonio Encina, historiador e político chileno (m. 1965).
1876 — Gregory Mathews, ornitólogo australiano (m. 1949).
1877 — Hans Nobiling, futebolista alemão (m. 1954).
1882
José Tupinambá da Frota, bispo brasileiro (m. 1959).
Jacques Gréber, arquiteto francês (m. 1962).
Károly Huszár, político húngaro (m. 1941).
1886 — Hilda Doolittle, escritora norte-americana (m. 1961),
1887
Gustaf Rosenquist, ginasta sueco (m. 1961).
Paul Johner, enxadrista suíço (m. 1938).
1890
Franz Werfel, poeta austríaco (m. 1945).
Elsa Schiaparelli, estilista italiana (m. 1973).
Ichiya Kumagae, tenista japonês (m. 1968).
Mortimer Wheeler, arqueólogo britânico (m. 1976).
1892 — Arthur Holly Compton, físico estadunidense (m. 1962).
1894 — Aleksandr Dovjenko, cineasta ucraniano (m. 1956).
1895 — Melville Jean Herskovits, antropólogo norte-americano (m. 1963).
1897 — Georges Bataille, escritor francês (m. 1962).
1898 — Bessie Love, atriz norte-americana (m. 1986).
1899 — Ferreira de Sousa, político brasileiro (m. 1975).
Século XX
1901–1950
1901 — Ondino Viera, treinador de futebol uruguaio (m. 1997).
1903 — Cyril Connolly, romancista britânico (m. 1974).
1904
José Eduardo do Prado Kelly, magistrado brasileiro (m. 1986).
Juan José Arévalo, político guatemalteco (m. 1990).
1906 — Sadi Cabral, ator brasileiro (m. 1986).
1907 — Mario Zanini, pintor brasileiro (m. 1971).
1908 — Raymond Scott, músico estadunidense (m. 1994).
1910 — Paul Aeby, futebolista suíço (m.?).
1913 — Lincoln Gordon, embaixador estadunidense (m. 2009).
1914
Robert Wise, diretor e produtor de cinema estadunidense (m. 2005).
Raúl Adolfo Ringuelet, naturalista e zoólogo argentino (m. 1982).
1915
Edmond O'Brien, diretor de cinema e ator estadunidense (m. 1985).
Joachim Helbig, militar alemão (m. 1985).
1917
Miguel Serrano, escritor chileno (m. 2009).
Masahiko Kimura, judoca japonês (m. 1993).
1920 — Calyampudi Radhakrishna Rao, matemático indiano.
1921 — Fernando Bandeira Ferreira, arqueólogo português (m. 2002).
1923
Alfredo Nobre da Costa, político português (m. 1996).
Uri Avnery, jornalista israelense (m. 2018).
Bernardo José Bueno Miele, religioso brasileiro (m. 1981).
Shmuel Eisenstadt, sociólogo israelense (m. 2010).
1924 — Luiz Francisco Rebello, dramaturgo e ensaísta português (m. 2011).
1925 — Selma Lopes, atriz brasileira.
1926
Ibanez Filho, ator brasileiro (m. 2006).
Ladislav Adamec, político tcheco (m. 2007).
1928 — Nicolás Leoz, dirigente esportivo e jornalista paraguaio (m. 2019).
1930 — Ferreira Gullar, poeta e escritor brasileiro (m. 2016).
1932 — Félix Malloum, político chadiano (m. 2009).
1933
Yevgeny Khrunov, cosmonauta soviético (m. 2000).
Karl Lagerfeld, estilista alemão (m. 2019).
Ademar Guerra, diretor de teatro brasileiro (m. 1993).
1936 — Dimitar Largov, futebolista búlgaro (m. 2020).
1937 — Jared Diamond, biólogo, fisiologista, biogeógrafo e autor de não-ficção estado-unidense.
1939 — Cynthia Powell, artista plástica, escritora e empresária britânica (m. 2015).
1940
Roy Ayers, músico estadunidense.
José Carlos Vasconcelos, jornalista português.
1941
Stephen Jay Gould, paleontólogo, biólogo evolucionista e divulgador científico estadunidense (m. 2002).
Gunpei Yokoi, designer de videogames japonês (m. 1997).
Christopher Hogwood, maestro britânico (m. 2014).
1942
Ary Coslov, ator e diretor brasileiro.
Ipojuca Pontes, jornalista e escritor brasileiro.
1943
Billy Graham, ex-wrestler estadunidense.
Daniel Truhitte, ator estadunidense.
1945
José Feliciano, cantor e compositor porto-riquenho.
Paulo Renato Souza, político brasileiro (m. 2011).
1946 — Michèle Alliot-Marie, política francesa.
1948 — Charles Simonyi, programador de computadores húngaro-americano.
1949 — Barriemore Barlow, músico estadunidense.
1950
Joe Perry, guitarrista estadunidense.
Julio Baylón, futebolista peruano (m. 2004).
Marinho Pinto, advogado português.
1951–2000
1951 — Luc Millecamps, ex-futebolista belga.
1952
Bruno Giacomelli, ex-automobilista italiano.
Gerry Conway, escritor estadunidense.
Manuel Hermínio Monteiro, editor literário português (m. 2001).
1953
Amy Irving, atriz estadunidense.
Wolf Maya, ator e diretor brasileiro.
1954
Don Wilson, ator e ex-lutador estadunidense.
Cynthia Lummis, política e advogada norte-americana.
1955 — Pat Mastelotto, músico norte-americano.
1956 — Érick Zonka, cineasta e roteirista francês.
1957 — Markus Günthardt, ex-tenista suíço.
1958 — Chris Columbus, diretor e produtor de cinema estadunidense.
1960
Colin Firth, ator britânico.
Paulinho Mocidade, sambista brasileiro.
1961
Alberto Núñez Feijóo, político espanhol.
Gladys Moisés, advogada e política argentina (m. 2022).
1963
Sean O'Bryan, ator estadunidense.
Jay Laga'aia, ator neozelandês.
Marian Keyes, escritora irlandesa.
1964 — Jack Ma, empresário chinês.
1965
Fahad Al-Bishi, ex-futebolista saudita.
Alexandre Avancini, diretor e produtor brasileiro.
1966 — Akhrik Tsveiba, ex-futebolista russo.
1967 — Nina Repeta, atriz estadunidense.
1968
Big Daddy Kane, rapper estadunidense.
Guy Ritchie, cineasta britânico.
Nani Venâncio, atriz e apresentadora brasileira.
Juan Maldacena, físico argentino.
Andreas Herzog, ex-futebolista e treinador de futebol austríaco.
1969
Johnathon Schaech, ator estadunidense.
MC Bob Rum, cantor brasileiro.
1970
Dinei, ex-futebolista brasileiro.
Maurício Manieri, músico brasileiro.
Dean Gorré, ex-futebolista e treinador de futebol surinamês.
Pepê Rapazote, ator português.
1972
James Duval, ator estadunidense.
João Carlos, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
Dejan Petković, ex-futebolista e treinador de futebol sérvio.
Platon Zakharchuk, ex-futebolista russo.
1973
Ferdinand Coly, ex-futebolista senegalês.
Víctor González, ator mexicano.
Choi Yong-soo, ex-futebolista e treinador de futebol sul-coreano.
Mark Huizinga, ex-judoca neerlandês.
1974
Ryan Phillippe, ator estadunidense.
Mirko Filipović, lutador croata.
Ben Wallace, ex-basquetebolista estadunidense.
Gábor Zavadsky, futebolista húngaro (m. 2006).
1975
Nobuhisa Yamada, ex-futebolista japonês.
Viktor Kassai, árbitro de futebol húngaro.
1976
Gustavo Kuerten, ex-tenista brasileiro.
Matt Morgan, wrestler estadunidense.
Alexander Zach, político austríaco.
Vassilis Lakis, ex-futebolista grego.
Federico Gasperoni, ex-futebolista e ciclista samarinês.
1977 — Bernardo Romeo, ex-futebolista argentino.
1978
Ramūnas Šiškauskas, ex-basquetebolista lituano.
Carlos Castro, ex-futebolista costarriquenho.
Visitante, músico porto-riquenho.
1980
Mikey Way, músico americano.
Timothy Goebel, patinador artístico estadunidense.
Adama Coulibaly, ex-futebolista malinês.
William Mueller, wrestler estadunidense.
1981
Marco Chiudinelli, ex-tenista suíço.
Germán Denis, futebolista argentino.
1982
Didi, ex-futebolista brasileiro.
Naldo, ex-futebolista brasileiro.
Mogogi Gabonamong, futebolista botsuanês.
David López, futebolista espanhol.
Duda, jogador de basquete brasileiro.
Stephen McManus, ex-futebolista britânico.
1983
Fernando Belluschi, futebolista argentino.
Jérémy Toulalan, ex-futebolista francês.
1984
Matthew Followill, músico estadunidense.
Ismail Ahmed Ismail, atleta sudanês.
Xiomara Blandino, modelo nicaraguense.
Harry Treadaway, ator britânico.
Luke Treadaway, ator britânico.
1985
Aya Kamiki, cantora japonesa.
Laurent Koscielny, ex-futebolista francês.
Elyse Levesque, atriz e modelo canadense.
Kenya Matsui, futebolista japonês.
1986
Francis Litsingi, futebolista congolês.
Mari Rabie, triatleta sul-africana.
1987
Dan Benson, ator estadunidense.
Ivan Franjić, futebolista australiano.
Elio Verde, judoca italiano.
1988
Alberto Cossentino, futebolista italiano.
Jordan Staal, jogador de hóquei no gelo canadense.
Coco Rocha, modelo canadense.
Anthony Obame, taekwondista gabonês.
Lucas Pérez, futebolista espanhol.
1989
Younousse Sankharé, futebolista senegalês.
Franzisca Hauke, jogadora de h[oquei sobre a grama alemã.
Keno, futebolista brasileiro.
1990 — André Almeida, futebolista português.
1991
Nicola Sansone, futebolista italiano.
Deng Shudi, ginasta chinês.
Sam Morsy, futebolista britânico.
1992 — Muhamed Bešić, futebolista bósnio.
1993
Ruggero Pasquarelli, cantor e ator italiano.
Park Yong-woo, futebolista sul-coreano.
1994 — Artem Markelov, automobilista russo.
1995 — Jack Grealish, futebolista britânico.
1996 — Abner Teixeira, pugilista brasileiro.
1998 — Ao Tanaka, futebolista japonês.
1999 — Bruno Méndez, futebolista uruguaio.
Século XXI
2004 — Gabriel Bateman, ator norte-americano.
Mortes
Anterior ao século XIX
1167 — Matilde de Inglaterra (n. 1102).
1197 — Henrique II de Champanhe (n. 1166).
1305 — Nicolau Tolentino, padre e místico italiano (n. 1245).
1382 — Luís I da Hungria (n. 1326).
1384 — Joana, Duquesa da Bretanha (n. 1319).
1419 — João, Duque da Borgonha (n. 1371).
1439 — Conrado V de Olésnica (n. 1385).
1547 — Pedro Luís Farnésio, nobre italiano (n. 1503).
1669 — Henriqueta Maria de França (n. 1609).
1676 — Gerrard Winstanley, religioso inglês (n. 1609).
1749 — Émilie du Châtelet, física francesa (n. 1706).
1777 — Guilherme, Conde de Schaumburgo-Lippe, militar e político alemão (n. 1724).
1797 — Mary Wollstonecraft, escritora britânica (n. 1759).
Século XIX
1827 — Ugo Foscolo, poeta e escritor italiano (n. 1778).
1828 — Antoine François Andréossy, general e diplomata francês (n. 1761).
1845 — Joseph Story, jurista estadunidense (n. 1779).
1855 — Rodrigo Antônio Falcão Brandão, militar brasileiro (n. 1789).
1866 — Charles Maclaren, editor britânico (n. 1782).
1884 — George Bentham, botânico britânico (n. 1800).
1892 — Max Carl Gritzner, industrial e inventor alemão (n. 1825).
1898 — Isabel da Áustria (n. 1837).
Século XX
1931 — Dmitri Egorov, matemático russo (n. 1869).
1935 — Huey Long, político estadunidense (n. 1893).
1939 — Władysław Raginis, militar polonês (n. 1908).
1953 — Clementino Fausto Barcelos de Brito, escritor brasileiro (n. 1879).
1961 — Wolfgang von Trips, automobilista e nobre alemão (n. 1928).
1966 — Eugène Deslaw, cineasta ucraniano (n. 1898).
1968 — Pablo de Rokha, poeta chileno (n. 1894).
1971 — Pier Angeli, atriz italiana (n. 1932).
1975
George Paget Thomson, físico britânico (n. 1892).
Hans Swarowsky, maestro austríaco (n. 1899).
1976
Dalton Trumbo, roteirista e romancista estadunidense (n. 1905).
John Heaton, piloto de skeleton e bobsleigh norte-americano (n. 1908).
1979
Agostinho Neto, nacionalista angolano (n. 1922).
Martinho José Calado Júnior, jornalista brasileiro (n. 1900).
1983
Felix Bloch, físico suíço (n. 1905).
Balthazar Johannes Vorster, político sul-africano (n. 1915).
1985 — Ernst Öpik, astrônomo e astrofísico estoniano (n. 1893).
1988
Joaquim Pedro de Andrade, cineasta brasileiro (n. 1932).
Virginia Satir, psicoterapeuta estadunidense (n. 1916).
1989 — Breno Caldas, jornalista brasileiro (n. 1910).
1991 — António Reis, cineasta português (n. 1927).
1996 — Joanne Dru, atriz estadunidense (n. 1923).
1998 — Abílio Couto, nadador brasileiro (n. 1924).
1999 — Alfredo Kraus, tenor e professor de canto espanhol (n. 1927).
2000 — Humberto Catalano, ator brasileiro (n. 1904).
Século XXI
2001 — Toninho do PT, político brasileiro (n. 1952).
2005 — Hermann Bondi, cosmólogo austro-britânico (n. 1919).
2006
Renée Gumiel, bailarina francesa (n. 1913).
Taufa'ahau Tupou IV, rei tonganês (n. 1918).
2007 — Jane Wyman, atriz estadunidense (n. 1914).
2010 — Willian Lara, político venezuelano (n. 1957).
2011 — Cliff Robertson, ator estadunidense (n. 1923).
2014 — Richard Kiel, ator estadunidense (n. 1930).
2021 — Jorge Sampaio, político português (n. 1939).
Feriados e eventos cíclicos
Mundo
Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.
Dia da Alpaca
Brasil
Dia do Gordo
Dia da Luta Contra a Gordofobia
Feriado municipal em Dois Irmãos, Rio Grande do Sul
Feriado municipal em João Pinheiro, Minas Gerais
Feriado municipal em São José do Ouro, Rio Grande do Sul
Feriado municipal em Areado, Minas Gerais
Cristianismo
Nicolau Tolentino
Outros calendários
No calendário romano era o 4.º dia () antes dos idos de setembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical A para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xiv. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
( na numeração romana) foi um ano comum do século V do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a uma segunda-feira e terminou também a uma segunda-feira. A sua letra dominical foi G (52 semanas)
Acontecimentos
1 de maio:
Diocleciano e Maximiano abdicam;
Constâncio Cloro e Galério são feitos augustos e Valério Severo e Maximino Daia são feitos césares.
O Arco de Galério é construído.
Nascimentos
São Dâmaso, 37º papa da Igreja Católica.
Mortes
Sosiano Hiérocles, procônsul da província da Bitínia que instigou as perseguições à comunidade cristã, sob o governo de Galério
Porfírio, filósofo Neoplatónico.
Santa Catarina de Alexandria, popular santa católica
Bibliografia | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
48 a.C. — Pompeu é assassinado por ordem do rei Ptolomeu ao chegar ao Egito.
235 — O Papa Ponciano renuncia. Ele é exilado para as minas da Sardenha, juntamente com Hipólito de Roma.
351 — Constâncio II derrota o usurpador Magnêncio.
365 — O usurpador romano Procópio suborna duas legiões que passam por Constantinopla e se proclama imperador.
935 — O duque Venceslau I da Boêmia é assassinado por um grupo de nobres liderados por seu irmão Boleslau I, que o sucede.
995 — Boleslau II, duque da Boêmia, mata a maioria dos membros da dinastia rival Slavník.
1066 — Início da Conquista Normanda: Guilherme da Normandia desembarca em Inglaterra com 7 000 homens.
1106 — O rei Henrique I da Inglaterra derrota seu irmão, Roberto Curthose.
1238 — O rei Jaime I de Aragão conquista Valência dos mouros. Pouco depois, ele se proclama rei de Valência.
1538 — Guerra Otomano-Veneziana: a Marinha otomana obtém uma vitória decisiva sobre uma frota da Liga Sagrada na Batalha de Preveza.
1542 — João Rodrigues Cabrilho, de Portugal, chega ao que é hoje San Diego, Califórnia.
1781 — Revolução Americana: forças americanas apoiadas por uma frota francesa começam o Cerco de Yorktown.
1821 — Parte da Nova Espanha passa a pertencer ao Primeiro Império Mexicano.
1864 — É fundada a Associação Internacional dos Trabalhadores, conhecida como Primeira Internacional, em Londres, Inglaterra.
1871 — O Parlamento brasileiro aprova uma lei que libera todas as crianças nascidas de escravos e todos os escravos pertencentes ao governo.
1885 — Lei dos Sexagenários libertação de todos os escravos com mais de 60 anos.
1889 — A Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM) define o comprimento de um metro.
1905 — A Teoria da Relatividade de Einstein é publicada no Annalen der Physik.
1914 — Inaugurado o Forte de Copacabana, foi considerado, à época, a mais moderna praça de guerra da América do Sul e um marco para a engenharia militar de seu tempo.
1919 — Início das rebeliões raciais em Omaha, Nebraska.
1928 — Alexander Fleming percebe um mofo que mata bactérias crescendo em seu laboratório, descobrindo o que mais tarde ficou conhecido como penicilina.
1939
Segunda Guerra Mundial: o Cerco de Varsóvia chega ao fim.
Segunda Guerra Mundial: a Alemanha nazista e a União Soviética concordam com a divisão da Polônia.
1950 — Indonésia é admitida como Estado-Membro da ONU.
1951 — A CBS disponibiliza os primeiros televisores em cores para venda ao público em geral, mas o produto é descontinuado menos de um mês depois.
1960 — Mali e Senegal são admitidos como Estados-Membros da ONU.
1961 — Um golpe militar em Damasco efetivamente encerra a República Árabe Unida, a união entre o Egito e a Síria.
1968 — Fundação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.
1974 — Manifestação da maioria silenciosa, convocada por António de Spínola.
1994 — A balsa de cruzeiro MS Estonia afunda no Mar Báltico, matando 852 pessoas.
1995 — Bob Denard e um grupo de mercenários tomam as ilhas das Comores em um golpe.
2000 — Segunda Intifada: Ariel Sharon visita a Mesquita de Al-Aqsa, conhecida pelos judeus como o monte do Templo em Jerusalém.
2008 — O Falcon 1 se torna o primeiro veículo de combustível líquido desenvolvido por uma entidade privada para colocar uma carga útil em órbita.
2009 — A junta militar que governa a Guiné ataca uma manifestação de protesto, matando ou ferindo 1 400 pessoas.
2012 — As forças da Somália e da União Africana lançam um ataque coordenado ao porto somaliano de Kismayo para recuperar a cidade dos militantes da Al Shabaab.
2014 — Os protestos em Hong Kong começam em resposta a reformas políticas restritivas impostas pelo Congresso Nacional do Povo em Pequim.
2018 — O sismo em Celebes de 7,5 Mw, provoca um grande tsunami, e deixa 4 340 mortos e 10 679 feridos.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
1493 — Agnolo Firenzuola, poeta e literato italiano (m. 1545).
1547 — Mateo Alemán, romancista, novelista e literato espanhol (m. 1609).
1612 — Michel Anguier, escultor francês (m. 1686).
1636 — Sofia Doroteia de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg, eleitora de Brandemburgo (m. 1689).
1667 — Asano Naganori, guerreiro japonês (m. 1701).
1681 — Johann Mattheson, compositor, lexicógrafo, diplomata e teórico musical alemão (m. 1764).
1686 — Cosmas Damian Asam, pintor, escultor e arquiteto alemão (m. 1739).
1705 — Henry Fox, 1º Barão de Holland (m. 1774).
1735 — Augustus FitzRoy, 3.º Duque de Grafton (m. 1811).
1746 — William Jones, jurista, filólogo e orientalista britânico (m. 1794).
1765 — Frederico Cristiano II, Duque de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Augustenburg (m. 1814).
1780 — Élie-Louis, Duque Decazes (m. 1860).
1789 — Luísa Carolina de Hesse-Cassel (m. 1867).
Século XIX
1803
Prosper Mérimée, dramaturgo, historiador e arqueólogo francês (m. 1870).
Adrian Ludwig Richter, pintor e água-fortista alemão (m. 1884).
1823 — Alexandre Cabanel, pintor francês (m. 1889).
1825 — Rafael Wenceslao Núñez, político, escritor e advogado colombiano (m. 1894).
1828 — Antonieta de Mérode, princesa de Mônaco (m. 1864).
1831 — Maximiliano António de Thurn e Taxis (m. 1867).
1841 — Georges Clemenceau, político francês (m. 1929).
1852
Henri Moissan, químico francês (m. 1907).
John French, militar britânico (m. 1925).
1860 — Paul Ulrich Villard, químico e físico francês (m. 1934).
1863 — Carlos I de Portugal (m. 1908).
1865 — Amélia de Orleães, rainha-consorte de Portugal (m. 1951).
1868 — Evelyn Beatrice Hall, escritora britânica (m. 1956).
1872 — Lena Ashwell, atriz e gerente de teatro britânica (m. 1957).
1878 — Adolphe Cayron, ciclista francês (m. 1950).
1881 — Eugeni d’Ors, escritor, jornalista, crítico literário e filósofo espanhol (m. 1954).
1885 — Emil Väre, lutador finlandês (m. 1974).
1887 — Karl Sandelin, ginasta finlandês (m. 1950).
1892 — Ruth Stonehouse, atriz, roteirista e cineasta norte-americana (m. 1941).
1898 — Lew Tendler, pugilista estadunidense (m. 1970).
1900
Otto Braun, escritor e militar alemão (m. 1974).
César Espinoza, futebolista chileno (m. 1956).
Século XX
1901–1950
1901
Ed Sullivan, escritor, ator e comunicador estadunidense (m. 1974).
Kurt Otto Friedrichs, matemático alemão (m. 1982).
1905 — Max Schmeling, pugilista alemão (m. 2005).
1907
Heikki Savolainen, ginasta finlandês (m. 1997).
Ragnar Gustavsson, futebolista sueco (m. 1980).
Luiz Sá, quadrinista brasileiro (m. 1979).
1909 — Al Capp, cartunista e escritor estadunidense (m. 1979).
1910
Diosdado Macapagal, político filipino (m. 1997).
Franz Fuchsberger, futebolista austríaco (m. 1992).
Ángel Sanz Briz, diplomata espanhol (m. 1980).
1911 — Ellsworth Vines, tenista estadunidense (m. 1994).
1912 — Kees Mijnders, futebolista neerlandês (m. 2002).
1913 — Alice Marble, tenista britânica (m. 1990).
1916 — Peter Finch, ator britânico (m. 1977).
1917 — Dorival Knipel, futebolista e treinador de futebol brasileiro (m. 1990).
1918
Arnold Stang, ator e comediante estadunidense (m. 2009).
Ángel Labruna, futebolista e treinador de futebol argentino (m. 1983).
1923 — William Windom, aator norte-americano (m. 2012).
1924
Marcello Mastroianni, ator italiano (m. 1996).
António Jacinto, poeta angolano (m. 1991).
1925
Eurico de Melo, político português (m. 2012).
Seymour Cray, engenheiro de computação estadunidense (m. 1996).
1927 — Luis Rijo, futebolista uruguaio (m. 2001).
1929 — Lata Mangeshkar, cantora indiana (m. 2022).
1930 — Immanuel Wallerstein, sociólogo estadunidense (m. 2019).
1932
Victor Jara, cantor, compositor e ativista chileno (m. 1973).
John Coyle, futebolista britânico (m. 2016).
1933 — Madeleine Kunin, política, escritora e diplomata estadunidense.
1934
Brigitte Bardot, atriz francesa.
Janet Munro, atriz britânica (m. 1972).
1935 — Ronald Lacey, ator britânico (m. 1991).
1936 — Domingos de Oliveira, ator e diretor brasileiro (m. 2019).
1938 — Ben E. King, cantor e compositor estadunidense (m. 2015).
1939 — Stuart Kauffman, biólogo estadunidense.
1941 — Edmund Stoiber, político alemão.
1942
Norm Evans, ex-jogador profissional de futebol americano estadunidense.
Tim Maia, cantor e compositor brasileiro (m. 1998).
Marshall Bell, ator estadunidense.
1943 — J. T. Walsh, ator estadunidense (m. 1998).
1944
Miguel Faria Jr., cineasta, produtor e roteirista brasileiro.
Miloš Zeman, político tcheco.
1946
Helen Shapiro, cantora britânica.
Jeffrey Jones, ator estadunidense.
Peter Egan, ator e ativista britânico.
1947
Sheikh Hasina, política bengali.
Vladimir Troshkin, futebolista e treinador de futebol ucraniano (m. 2020).
1950
John Sayles, escritor e diretor de cinema estadunidense.
Amaury Jr., apresentador de televisão brasileiro.
1951–2000
1951
Silvia Dionisio, atriz e ex-modelo italiana.
Jim Diamond, cantor e compositor britânico (m. 2015).
1952 — Sylvia Kristel, atriz neerlandesa (m. 2012).
1953 — Otmar Hasler, político liechtensteinense.
1954 — George Lynch, guitarrista norte-americano.
1955 — Gary Johnson, treinador de futebol britânico.
1956
Dentinho Guerreiro, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
Roberta Miranda, cantora brasileira.
1957 — Harris Savides, diretor de fotografia norte-americano (m. 2012).
1959 — Celso Viáfora, compositor, cantor, músico e arranjador brasileiro.
1960
Jennifer Rush, cantora estadunidense.
Mehmed Baždarević, ex-futebolista e treinador de futebol bósnio.
Ahmed Shobair, ex-futebolista egípcio.
1962 — Andréa Maltarolli, diretora de novelas brasileira (m. 2009).
1963
Luis Arce, economista e político, 67.º presidente da Bolívia
Paulinho McLaren, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
Érik Comas, ex-automobilista francês.
1964
Claudio Borghi, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
Janeane Garofalo, atriz estadunidense.
1965
Brian Bliss, ex-futebolista estadunidense.
Eliane Bastos, cantora brasileira.
1966
Maria Canals Barrera, atriz estadunidense.
Rouxinol do Rinaré, poeta e escritor brasileiro.
1967
Mira Sorvino, atriz estadunidense.
Mara Gabrilli, política e escritora brasileira.
Roberto Santucci, cineasta brasileiro.
1968
Mika Häkkinen, ex-automobilista finlandês.
Naomi Watts, atriz anglo-australiana.
Carré Otis, modelo e atriz estadunidense.
1969
J. Trevor Edmond, ator estadunidense.
Pedro Fernández, ator e cantor mexicano.
1970
Gualter Salles, ex-automobilista brasileiro.
Kimiko Date, ex-tenista japonesa.
Said Chiba, ex-futebolista marroquino.
1971
Patrícia França, atriz brasileira.
Alan Wright, ex-futebolista e treinador de futebol britânico.
Enderson Moreira, treinador de futebol brasileiro.
1972
Guta Stresser, atriz brasileira.
Dita Von Teese, atriz e modelo estadunidense.
Claudemir Vítor, ex-futebolista brasileiro.
Werner Schlager, ex-mesa-tenista austríaco.
Kevin MacLeod, compositor e músico estadunidense.
1973
Hugo Porfírio, ex-futebolista português.
José Ignacio, ex-futebolista espanhol.
1974
Joonas Kolkka, ex-futebolista finlandês.
Mohammed Al-Jahani, ex-futebolista saudita.
1975
Valérien Ismaël, ex-futebolista e treinador de futebol francês.
Lenny Krayzelburg, ex-nadador estadunidense.
1976
Fedor Emelianenko, wrestler russo.
Ohad Knoller, ator israelense.
Boris Smiljanić, ex-futebolista suíço.
1977 — Lounès Gaouaoui, ex-futebolista argelino.
1978
José María Franco, ex-futebolista uruguaio.
Lucas Bryant, ator estadunidense.
1979
Bam Margera, skatista estadunidense.
Jonhes, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
1981
Jorge Guagua, ex-futebolista equatoriano.
Wilfredo Caballero, futebolista argentino.
Trixi Worrack, ciclista alemã.
Loïc Loval, ex-futebolista francês.
Megumi Kagurazaka, atriz japonesa.
1982
Anderson Varejão, basquetebolista brasileiro.
Takeshi Aoki, ex-futebolista japonês.
Aleksandr Anyukov, ex-futebolista russo.
Anton Bober, ex-futebolista russo.
1984
Melody Thornton, cantora estadunidense.
Mathieu Valbuena, futebolista francês.
Alex Bruce, futebolista britânico.
1985 — Luke Chambers, futebolista britânico.
1986
Andrés Guardado, futebolista mexicano.
Joana Duarte, atriz portuguesa.
1987
Hilary Duff, atriz e cantora estadunidense.
Sílvio, futebolista português.
Adriano, futebolista brasileiro.
1988
Esmée Denters, cantora neerlandesa.
Helder Agostini, ator brasileiro.
Marin Čilić, tenista croata.
Caio César, ator, dublador e policial militar brasileiro (m. 2015).
Baptiste Planckaert, ciclista belga.
1989
Reinaldo, futebolista brasileiro.
Çağla Büyükakçay, tenista turca.
Amandine Henry, futebolista francesa.
1990 — Kirsten Prout, atriz canadense.
1991 — Mayra Dias, modelo brasileira.
1992
Keir Gilchrist, ator canadense.
Skye McCole Bartusiak, atriz estadunidense (m. 2014).
Stefano Magnasco, futebolista chileno.
Paula Ormaechea, tenista argentina.
Frauches, futebolista brasileiro.
Luis Alberto Romero Alconchel, futebolista espanhol.
1994 — Mateus Gonçalves, futebolista brasileiro.
1995
João Arrais, ator português.
Sergio Peña, futebolista peruano.
Juancho Hernangómez, basquetebolista espanhol.
1999 — Kayla Day, tenista norte-americana.
2000 — Frankie Jonas, ator e músico estadunidense.
Século XXI
2004 — Isack Hadjar, automobilista francês.
Mortes
Anteriores ao século XIX
935 — Venceslau I da Boêmia e santo católico (n. 907).
1104 — Pedro I de Aragão (n.c. 1068).
1197 — Henrique VI do Sacro Império Romano-Germânico (n. 1165).
1349 — Catarina da Áustria, senhora de Coucy (n. 1320).
1381 — Tadeia Visconti, Duquesa consorte de Baviera-Ingolstádio (n. 1351).
1538 — Alfonso Manrique de Lara, inquisidor, bispo e cardeal espanhol (n. 1471).
1742 — Jean-Baptiste Massillon, bispo fracês (n. 1663).
Século XIX
1859 — Carl Ritter, geógrafo alemão (n. 1779).
1891 — Herman Melville, escritor estado-unidense (n. 1819).
1895 — Louis Pasteur, químico francês (n. 1822).
Século XX
1915 — Hajime Saitou, samurai japonês (n. 1844).
1918 — Georg Simmel, sociólogo alemão (n. 1858).
1922 — William Seymour, pastor estadunidense (n. 1870).
1953
Edwin Powell Hubble, astrônomo norte-americano (n. 1889).
Duque, bailarino, jornalista, compositor e teatrólogo brasileiro (n. 1884).
1966 — André Breton, escritor francês (n. 1896).
1970
Gamal Abdel Nasser, estadista egípcio (n. 1918).
John Dos Passos, pintor e romancista luso-americano (n. 1896).
1972 — Rory Storm, músico britânico (n. 1938).
1978 — Papa João Paulo I (n. 1912).
1989 — Ferdinando Marcos, político filipino (n. 1917).
1991 — Miles Davis, músico norte-americano (n. 1926).
1993 — Peter de Vries, novelista norte-americano (n. 1910).
1994 — Harry Saltzman, produtor de cinema canadense (n. 1915).
1995 — Lúcia Helena, radialista brasileira (n. 1916).
2000 — Pierre Elliott Trudeau, político canadense (n. 1919).
Século XXI
2003 — Elia Kazan, cineasta greco-americano (n. 1909).
2004 — Giulio Massarani, professor de engenharia química ítalo-brasileiro (n. 1937).
2016 — Shimon Peres, político israelense (n. 1923).
2018 — Leonardo Machado, ator e modelo brasileiro (n. 1976).
2022 — Coolio, cantor, ator e empresário americano (n. 1963).
Feriados e eventos cíclicos
Dia Mundial Contra a Raiva, desde 2007
Brasil
Aniversário da cidade de Campo Belo Minas Gerais
Aniversário da cidade de Cruzeiro do Sul Acre
Aniversário da cidade de Aparecida do Taboado Mato Grosso do Sul
Aniversário da cidade de Camaçari Bahia
Aniversário da cidade de Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul
Aniversário da cidade de Esperantina Piauí
Aniversário da cidade de Visconde do Rio Branco Minas Gerais
Cristianismo
Eustóquia
Exupério
Fausto de Riez
Margery Kempe
Simão de Rojas
Venceslau I
Outros calendários
No calendário romano era o 4.º dia () antes das calendas de outubro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical E para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é 25 ou xxvi. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
314 — O Imperador Romano Licínio é derrotado por seu colega Constantino I na Batalha de Cíbalas e perde seus territórios europeus.
451 — Começa a primeira sessão do Concílio da Calcedônia.
1200 — Isabel de Angoulême é coroada rainha consorte da Inglaterra.
1652 — Vitória inglesa na Batalha de Kentish Knock na Primeira Guerra Anglo-Holandesa.
1813 — Assinado o Tratado de Ried entre a Baviera e a Áustria.
1821 — A Marinha do Peru é estabelecida durante a Guerra da Independência.
1856 — Começa a Segunda Guerra do Ópio entre várias potências ocidentais e a China com o incidente Arrow.
1871 — Ocorre o grande incêndio de Chicago.
1974 — O Franklin National Bank entra em colapso devido a fraude e má gestão; na época é a maior falência de um banco na história dos Estados Unidos.
1879 — Guerra do Pacífico: a Marinha do Chile derrota a Marinha do Peru no Combate Naval de Angamos.
1895 — A imperatriz Myeongseong da Coreia é assassinada por infiltrados japoneses.
1910 — O bombardeio de Manaus, um golpe confuso, mal preparado e com um trágico resultado.
1912 — A Primeira Guerra Balcânica começa quando Montenegro declara guerra ao Império Otomano.
1939 — Segunda Guerra Mundial: a Alemanha anexa a Polônia ocidental.
1945 — Formação do Movimento de Unidade Democrática, de oposição ao regime de António de Oliveira Salazar.
1965 — Golpe de Estado no Brasil em 1964: na televisão, Carlos Lacerda chama Castelo Branco de "traidor da revolução", rompe com o governo e renuncia à sua candidatura.
1967 — O líder guerrilheiro Che Guevara e seus homens são capturados na Bolívia.
1970 — Aleksandr Solzhenitsyn ganha o Prêmio Nobel de Literatura.
1973
Guerra do Yom Kipur: Israel perde mais de 150 tanques em um ataque fracassado a posições ocupadas pelo Egito.
Spíros Markezínis inicia seu mandato de 48 dias como primeiro-ministro em uma tentativa frustrada de levar a Grécia ao governo parlamentar.
1982 — A Polônia proíbe o Solidariedade e todos os outros sindicatos.
1990 — Segunda Intifada: a polícia israelense mata 17 palestinos e fere mais de 100 perto da Cúpula da Rocha.
1991 — Após a expiração do Acordo de Brioni, a Croácia e a Eslovênia rompem todas as relações oficiais com a Iugoslávia.
1998 — José Saramago é o primeiro autor de língua portuguesa a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura.
2001 — Um avião bimotor Cessna e um avião da Scandinavian Airlines colidem sob forte nevoeiro durante a decolagem de Milão, na Itália, matando 118 pessoas.
2005 — O sismo na Caxemira de 7,6 Mw deixa 86 000 a 87 351 pessoas mortas, 69 000 a 75 266 feridas e 2,8 milhões de desabrigados.
2016 — O furacão Matthew, deixa mais de 600 fatalidades.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
1615 — Erdmann Augusto de Brandemburgo-Bayreuth (m. 1651).
1618 — Claude Lamoral, 3.º Príncipe de Ligne (m. 1679).
1619 — Philipp von Zesen, poeta alemão (m. 1689).
1730 — Eugénio de Saxe-Hildburghausen (m. 1795).
1750 — Adam Afzelius, botânico sueco (m. 1837).
1789 — William John Swainson, ornitólogo e entomologista britânico (m. 1855).
1799 — Evaristo da Veiga, poeta, jornalista, político e livreiro brasileiro (m. 1837).
Século XIX
1810 — James W. Marshall, carpinteiro estadunidense (m. 1885).
1817 — José Rodrigues Maio, salva-vidas e pescador português (m. 1884).
1827 — Francisque Sarcey, crítico teatral e jornalista francês (m. 1899).
1833 — Edmund Clarence Stedman, poeta, ensaísta e crítico literário estadunidense (m. 1908).
1835 — Christian Otto Mohr, engenheiro alemão (m. 1918).
1838 — John Hay, político, jornalista, diplomata e escritor estadunidense (m. 1905).
1846 — Björn Jónsson, político islandês (m. 1912).
1847 — Rose Scott, sufragista australiana (m. 1925).
1848 — Marcos Morínigo, político paraguaio (m. 1901).
1850 — Henri Louis Le Châtelier, químico e metalurgista francês (m. 1936).
1862 — Emil von Sauer, pianista e compositor alemão (m. 1942).
1863 — Catulo da Paixão Cearense, músico e poeta brasileiro (m. 1946).
1864 — Kikunae Ikeda, químico japonês (m. 1936).
1866 — Manoel da Costa Lima, desbravador e construtor brasileiro (m. 1955).
1868 — Max Slevogt, pintor alemão (m. 1932).
1870 — Louis Vierne, compositor e músico francês (m. 1937).
1872 — Ralph Lewis, ator estadunidense (m. 1937).
1876 — Haroldo da Dinamarca (m. 1949).
1883
Yan Xishan, militar e político chinês (m. 1960).
Otto Heinrich Warburg, fisiologista alemão (m. 1970).
1888
Ernst Kretschmer, psiquiatra alemão (m. 1964).
Friedrich Fromm, militar alemão (m. 1945).
1890
Philippe Thys, ciclista belga (m. 1971).
Eddie Rickenbacker, aviador e empresário estadunidense (m. 1973).
Karl Harrer, jornalista e político alemão (m. 1926).
1895
Juan Domingo Perón, militar e político argentino (m. 1974).
Zog I da Albânia (m. 1961).
1897 — Rouben Mamoulian, cineasta e roteirista georgiano-americano (m. 1987).
1899 — René Petit, futebolista e engenheiro francês (m. 1989).
1900 — Alfredo Carricaberry, futebolista argentino (m. 1942).
Século XX
1901–1950
1904 — Yves Giraud-Cabantous, automobilista francês (m. 1973).
1905 — Raul Roulien, ator brasileiro (m. 1997).
1907 — Fernand Jaccard, futebolista suíço (m. 2008).
1908
Adolfo Bloch, jornalista e empresário russo (m. 1995).
Viacheslav Ragozin, enxadrista russo (m. 1962).
1909 — Piotr Jaroszewicz, político e militar polonês (m. 1992).
1910
Paulette Dubost, atriz francesa (m. 2011).
Kirk Alyn, ator estadunidense (m. 1999).
1912 — Saul Winstein, químico canadense (m. 1969).
1913 — Robert Gilruth, engenheiro aeroespacial estadunidense (m. 2000).
1914 — William Allen Egan, político estadunidense (m. 1984).
1917 — Rodney Robert Porter, médico britânico (m. 1985).
1918
Jens Christian Skou, químico dinamarquês (m. 2018).
Ron Randell, ator australiano (m. 2005).
1919 — Kiichi Miyazawa, político japonês (m. 2007).
1920
Frank Herbert, escritor estadunidense (m. 1986).
Maxi Herber, patinadora artística alemã (m. 2006).
Frank Dochnal, automobilista estadunidense (m. 2010).
1922
Nils Liedholm, futebolista e treinador de futebol sueco (m. 2007).
Eileen Essell, atriz britânica (m. 2015).
1923 — Rune Emanuelsson, futebolista sueco (m. 1993).
1924
Alphons Egli, político suíço (m. 2016).
Aloísio Lorscheider, cardeal brasileiro (m. 2007).
1925 — Paul Van Hoeydonck, pintor e escultor belga.
1926
Álvaro Magaña, político e economista salvadorenho (m. 2001).
Louise Hay, escritora norte-americana (m. 2017).
1927
César Milstein, cientista argentino (m. 2002).
Raymond Chow, produtor de cinema chinês (m. 2018).
1928 — Didi, futebolista e treinador de futebol brasileiro (m. 2001).
1929 — Paulinho Nogueira, cantor, compositor e violinista brasileiro (m. 2003).
1930
Toru Takemitsu, compositor japonês (m. 1996).
Pepper Adams, saxofonista e compositor estadunidense (m. 1986).
1932 — Kenneth Appel, matemático estadunidense (m. 2013).
1934 — Jaime Belmonte, futebolista mexicano (m. 2009).
1936
Rogelio Guerra, ator mexicano (m. 2018).
Peter Swan, futebolista britânico (m. 2021).
Fábio Konder Comparato, advogado, jurista e escritor brasileiro.
1937 — Lilico, humorista brasileiro (m. 1998).
1938 — Gustavo Dahl, diretor, produtor e roteirista argentino (m. 2011).
1939
Harvey Pekar, escritor estadunidense de bandas animadas (m. 2010).
Elvira Ozolina, ex-atleta letã de lançamento de dardo.
1943
Chevy Chase, ator estadunidense.
Stephanie Westerfeld, patinadora artística estadunidense (m. 1961).
1944 — William Broyles, Jr., roteirista estadunidense.
1945 — Paulo Thiago, cineasta brasileiro.
1946
Aleksandr Gorshkov, patinador artístico russo (m.2022).
Jon Ekerold, ex-motociclista sul-africano.
1947 — Vítor Damas, futebolista português (m.2003).
1948
Claude Jade, atriz francesa (m. 2006).
Johnny Ramone, guitarrista estadunidense (m. 2004).
Marcelo Picchi, ator brasileiro.
Baldwin Spencer, político antiguano.
Armand De Decker, político belga (m. 2019).
1949
Sigourney Weaver, atriz estadunidense.
Jay Graydon, guitarrista, produtor musical e compositor norte-americano.
1950
Miguel Ángel Brindisi, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
Zsuzsa Almássy, ex-patinadora artística húngara.
1951–2000
1951 — Timo Salonen, ex-automobilista finlandês.
1952
Edward Zwick, diretor, produtor de cinema e roteirista norte-americano.
Carlos Bivar, músico, cantor e compositor brasileiro.
1953
Aldine Muller, atriz brasileira.
Robert Tepper, cantor estadunidense.
1954
Huub Rothengatter, ex-automobilista e empresário neerlandês.
Joseph-Antoine Bell, ex-futebolista camaronês.
Guillermo Mendizábal, ex-futebolista mexicano.
Fulvio Ballabio, ex-automobilista italiano.
Michael Dudikoff, ator norte-americano.
1955
Darrell Hammond, ator estadunidense.
Bill Elliott, ex-automobilista norte-americano.
1956
Paulo Castelli, ex-ator brasileiro.
Janice Voss, astronauta norte-americana (m. 2012).
Javed Iqbal, criminoso paquistanês (m. 2001).
1957
Guilherme Karam, ator brasileiro (m. 2016).
Antonio Cabrini, ex-futebolista e treinador de futebol italiano
1958 — Jean-Christophe Thouvenel, ex-futebolista francês.
1959 — Carlos Noriega, astronauta peruano.
1960
Simone Carvalho, atriz brasileira.
Reed Hastings, empresário norte-americano.
1961
Royce do Cavaco, músico, cantor e compositor brasileiro.
André Mattos, ator brasileiro.
1962 — Bruno Thiry, ex-automobilista belga.
1963
João Baião, apresentador e ator português.
David Yates, cineasta britânico.
1964 — Ian Hart, ator britânico.
1965
C. J. Ramone, baixista estadunidense.
Matt Biondi, ex-nadador estadunidense.
Peter Greene, ator estadunidense.
1966
Wanderley Magalhães Azevedo, ciclista brasileiro (m. 2006).
Karyn Parsons, atriz estadunidense.
Felipe Camiroaga, apresentador de televisão chileno (m. 2011).
1967 — Teddy Riley, produtor musical, compositor e cantor estadunidense.
1968
Emily Procter, atriz estadunidense.
Zvonimir Boban, ex-futebolista croata.
Isabella Taviani, cantora brasileira.
Andréa Nóbrega, empresária e humorista brasileira.
Daniela Castelo, jornalista argentina (m. 2011).
Ali Benarbia, ex-futebolista argelino.
1969
Jeremy Davies, ator estadunidense.
Dylan Neal, ator canadense.
Julia Ann, atriz e diretora estadunidense de filmes eróticos
1970
Matt Damon, ator estadunidense.
Anne-Marie Duff, atriz britânica.
Mayrín Villanueva, atriz mexicana.
Sadiq Khan, político britânico.
Tetsuya Nomura, desenhista japonês.
1971 — Miran Pavlin, ex-futebolista esloveno.
1972
Stanislav Varga, ex-futebolista eslovaco.
Hamzah Idris, ex-futebolista saudita.
1973 — Alberto Undiano Mallenco, ex-árbitro de futebol espanhol.
1974
Patrício, ex-futebolista brasileiro.
Didier Angibeaud, ex-futebolista camaronês.
Martin Henderson, ator neozelandês.
Zoran Zaev, político macedônio.
1975 — Leonardo Morales, ex-futebolista hondurenho.
1976
Karina Bacchi, atriz e modelo brasileira.
Galo Blanco, ex-tenista espanhol.
Seryoga, rapper bielorrusso.
Jurica Vučko, ex-futebolista croata.
Júlio Andrade, ator e diretor brasileiro.
1977 — Anne-Caroline Chausson, ciclista francesa.
1979
Kristanna Loken, atriz estadunidense.
Paul Burchill, ex-lutador profissional britânico.
1980
Kasper Bøgelund, ex-ffutebolista dinamarquês.
The Miz, ator e lutador estadunidense.
1981
Wendel, ex-futebolista brasileiro.
Vladimir Kisenkov, ex-futebolista russo.
Chris Killen, ex-futebolista neozelandês.
Matteo Morandi, ginasta italiano.
1982
Ildi Silva, atriz brasileira.
Miloš Pavlović, automobilista sérvio.
1983 — Travis Pastrana, motociclista estadunidense.
1984
Tansey Coetzee, modelo sul-africana.
Kodjovi Obilalé, ex-futebolista togolês.
Sejad Salihović, futebolista bósnio.
1985
Simone Bolelli, tenista italiano.
Razak Omotoyossi, futebolista beninense.
Bruno Mars, cantor e compositor estadunidense.
Eiji Wentz, ator e cantor japonês.
1986
Will Brooks, lutador estadunidense.
Edgar Castillo, futebolista estadunidense.
Fabrizio Cacciatore, futebolista italiano.
1987
Dáblio Moreira, ator e cantor brasileiro.
Aya Hirano, seiyū e cantora japonesa.
Samantha Bentley, atriz britânica.
Larrys Mabiala, futebolista congolês.
Ana Carolina Dias, atriz e apresentadora brasileira.
Ksenia Solo, atriz canadense.
Duda Beat, cantora brasileira.
1988
Uendel, futebolista brasileiro.
João Pedro Zappa, ator brasileiro.
Yousef Mirza Bani Hammad, ciclista emiradense.
1989 — Armand Traoré, futebolista senegalês.
1990
Ezequiel Muñoz, futebolista argentino.
Felipe Gutiérrez, futebolista chileno.
1991
Carla Salle, atriz brasileira.
Fernando Gaibor, futebolista equatoriano.
Rustam Tulaganov, pugilista uzbeque.
Kobi Marimi, cantor e ator israelense.
1992
Maria João Koehler, tenista portuguesa.
Lucas Alario, futebolista argentino.
1993
Angus T. Jones, ator estadunidense.
Garbiñe Muguruza, tenista espanhola.
Bubba Wallace, automobilista norte-americano.
Barbara Palvin, modelo e atriz húngara.
Molly Quinn, atriz estadunidense.
Kenneth Van Rooy, ciclista belga.
Harold Fonseca, futebolista hondurenho.
1994
Luca Hänni, cantor suíço.
Adam Pavlásek, tenista tcheco.
1996
Sara Sorribes Tormo, tenista espanhola.
Ola Aina, futebolista nigeriano.
Sara Takanashi, esquiadora japonesa.
1997
Bella Thorne, atriz e cantora estadunidense.
Steven Bergwijn, futebolista neerlandês.
Jotta A, cantora, compositora e influenciadora digital brasileira.
Ben White, futebolista britânico.
1999 — Akbar Djuraev, halterofilista uzbeque.
Século XXI
2000 — Ethan Torchio, baterista e compositor italiano.
2001 — Percy Hynes White, ator canadense.
2003 — Ángela Aguilar, cantora mexicana.
Mortes
Anterior ao século XIX
976 — Helena de Zadar, rainha da Croácia (n. ?).
1286 — João I, Duque da Bretanha (n. 1217).
1354 — Cola di Rienzo, político romano (n. 1313).
1436 — Jaqueline, Condessa de Hainaut (n. 1401).
1754 — Henry Fielding, escritor de novelas e teatro britânico (n. 1707).
1793 — Joseph-Marie Amiot, astrônomo e historiador francês (n. 1718).
Século XIX
1803 — Vittorio Alfieri, escritor italiano (n. 1749).
1869 — Franklin Pierce, político estadunidense (n. 1804).
1879 — Miguel Grau Seminario, militar peruano (n. 1834).
Século XX
1911 — Hesba Stretton, escritora britânica (n. 1832).
1953 — Nigel Bruce, ator e cantor mexicano-americano (n. 1895).
1967 — Clement Attlee, militar, político e jurista britânico (n. 1883).
1988 — Konstantinos Tsatsos, político grego (n. 1899).
1992 — Willy Brandt, político alemão (n. 1913).
1999 — Zezé Macedo, atriz brasileira (n. 1916).
Século XXI
2001 — Javed Iqbal, criminoso paquistanês (n. 1956).
2005 — Fernando Bonini, desenhista brasileiro de histórias em quadrinhos (n. 1955).
2008
Francisco Jesuíno Avanzi (Chicão), futebolista brasileiro (n. 1949).
John Bannerman, historiador britânico (n. 1932).
2012 — Rafael Lesmes, futebolista espanhol (n. 1926).
2015 — Jim Diamond, cantor escocês (n. 1951).
2018 — Moa do Katendê, capoeirista, compositor e músico brasileiro (n. 1954).
Feriados e eventos cíclicos
Dia do Direito à Vida
Brasil
Dia do Asfaltador
Dia do Nordestino
Dia Nacional do combate a Cartéis
Aniversário do município de São João do Rio do Peixe (Paraíba)
Aniversario do município de Céu Azul (Paraná)
Outros Países
Dia da Independência da Croácia
Cristianismo
Demétrio de Tessalônica.
Pelágia, a Penitente.
Simeão.
Taís.
Outros calendários
No calendário romano era o 8.º dia () antes dos idos de outubro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical A para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xv. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
1091 — Tornado de Londres de 1091: Um tornado que se acredita ter a força F4 atinge o coração de Londres.
1456 — A Universidade de Greifswald é fundada como a segunda universidade mais antiga do norte da Europa.
1534 — Cartazes anticatólicos aparecem em Paris e em outras cidades, apoiando a posição de Ulrico Zuínglio na missa.
1604 — A supernova de Kepler é observada na constelação de Ophiuchus.
1610 — O rei francês Luís XIII é coroado na Catedral de Reims.
1777 — Guerra Revolucionária Americana: o general britânico John Burgoyne entrega seu exército em Saratoga, Nova York.
1781 — Guerra Revolucionária Americana: o general britânico Charles, Conde Cornwallis se rende no cerco de Yorktown.
1797 — Luxemburgo é anexado pela França (v. Tratado de Campoformio).
1806 — O ex-líder da Revolução Haitiana, Imperador Jacques I, é assassinado após um governo opressivo.
1811 – As jazidas de prata de Água Amarga são descobertas no Chile tornando-se nos anos seguintes fundamentais para os Patriotas financiarem a Guerra da Independência do Chile .
1814 — Oito pessoas morrem no Dilúvio de cerveja de Londres.
1817 — O túmulo do faraó Seti I é descoberto.
1860 — Primeiro Aberto Britânico de Golfe (referido na América do Norte como British Open).
1888 — Thomas Edison registra uma patente para o fonógrafo óptico (o primeiro filme).
1907 — Companhia Marconi inicia o primeiro serviço comercial transatlântico sem fio.
1912 — Bulgária, Grécia e Sérvia declaram guerra ao Império Otomano, juntando-se ao Montenegro na Primeira Guerra Balcânica.
1919 — A RCA é incorporada como a Radio Corporation of America.
1931 — Al Capone é condenado por sonegação de imposto de renda.
1933 — Albert Einstein foge da Alemanha nazista e se muda para os Estados Unidos.
1943
A Ferrovia da Birmânia (Ferrovia Birmânia–Tailândia) é concluída.
Holocausto na Polônia: o campo de extermínio de Sobibor é fechado.
1956 — Bobby Fischer derrota Donald Byrne no Jogo de xadrez do Século.
1965 — A Feira Mundial de Nova Iorque de 1964-65 fecha após dois anos com mais de 51 milhões de participantes.
1966 — Botswana e Lesoto são admitidos como Estados-Membros da ONU.
1973 — A OPEP impõe um embargo de petróleo contra os países que eles consideram ter ajudado Israel na Guerra do Yom Kipur.
1977 — O voo Lufthansa 181 pousa em Mogadíscio. Os reféns restantes são posteriormente resgatados.
1979 — Madre Teresa de Calcutá é agraciada com o Prêmio Nobel da Paz.
1989
O Politburo da Alemanha Oriental vota para remover Erich Honecker de seu cargo de secretário-geral.
O sismo de 6,9 Mw Loma Prieta sacode a área da baía de São Francisco e a costa central, matando sessenta e três pessoas.
2000 — O acidente ferroviário de Hatfield leva ao colapso da Railtrack.
2001 — O ministro do turismo israelense Rehavam Zeevi torna-se o primeiro ministro israelense a ser assassinado em um ataque terrorista.
2003 — Taipei 101, um arranha-céu de 101 andares em Taipei, se torna o maior arranha-céu do mundo.
2017 — Guerra Civil Síria: As Forças Democráticas Sírias capturam o último ponto de apoio do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) em Raqqa, marcando o fim da Batalha de Raqqa.
2019 — Começa uma séria de Protestos no Líbano.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
1253 — Ivo Kermartin, santo franciscano francês (m. 1303).
1517 — Amália de Cleves, poetisa alemã (m. 1586).
1577 — Cristófano Allori, pintor italiano (m. 1621).
1629 — Baltasar Carlos, Príncipe das Astúrias (m. 1646).
1740 — Lluís Jaume Vallespir, missionário e mártir espanhol (m.1775).
1759 — Jacob II Bernoulli, matemático suíço (m. 1789).
1760 — Conde de Saint-Simon, filósofo e socialista utópico francês (m. 1825).
1784 — Fructuoso Rivera, militar e político uruguaio (m. 1854).
1786 — François-Édouard Picot, pintor francês (m. 1868).
1797 — Juan Lavalle, militar e político argentino (m. 1841).
Século XIX
1803 — Ferenc Deák de Kehida, político húngaro (m. 1876).
1813 — Georg Büchner, dramaturgo e escritor de poesia alemão (m. 1837).
1817 — Alfred Des Cloizeaux, mineralogista francês (m. 1897).
1818 — Tassilo von Heydebrand und der Lasa, enxadrista, diplomata e historiador alemão (m. 1899).
1820 — Édouard Roche, astrônomo francês (m. 1883).
1833 — José E. Díaz, militar paraguaio (m. 1867).
1847 — Chiquinha Gonzaga, compositora brasileira (m. 1935).
1853 — Maria Alexandrovna da Rússia (m. 1920).
1864 — Elinor Glyn, escritora e roteirista britânica (m. 1943).
1865 — Lucjan Żeligowski, militar e político polonês (m. 1947).
1867 — Josep Puig i Cadafalch, arquiteto espanhol (m. 1956).
1876 — Hippolyte Aucouturier, ciclista francês (m. 1944).
1883 — Alexander Sutherland Neill, educador e escritor britânico (m. 1973).
1888 — Paul Bernays, matemático suíço (m. 1977).
1892 — Theodor Eicke, general alemão (m. 1943).
1894
Renato de Bourbon-Parma (m. 1962).
Pablo de Rokha, poeta chileno (m. 1968).
1895
Arthur Duarte, cineasta português (m. 1982).
José Miguel Ramón Ydígoras Fuentes, político guatemalteco (m. 1982).
1896 — Romano Petrovich da Rússia (m. 1978).
1898
Shinichi Suzuki, violinista japonês (m. 1998).
Eileen Sedgwick, atriz estadunidense (m. 1991).
1900 — Jean Arthur, atriz estadunidense (m. 1991).
Século XX
1901–1950
1903
Nathanael West, escritor e roteirista estadunidense (m. 1940).
Leo Huberman, escritor e jornalista norte-americano (m. 1968).
1906 — Hans Haas, halterofilista austríaco (m. 1973).
1907 — John Marley, ator estadunidense (m. 1984).
1912 — Papa João Paulo I (m. 1978).
1913 — Robert Lowery, ator estadunidense (m. 1971).
1914 — Jerome Siegel, artista estadunidense (m. 1996).
1915 — Arthur Miller, dramaturgo estadunidense (m. 2005).
1918 — Rita Hayworth, atriz estadunidense (m. 1987).
1919 — Zhao Ziyang, político chinês (m. 2005).
1920
Montgomery Clift, ator estadunidense (m. 1966).
Miguel Delibes, jornalista e escritor espanhol (m. 2010).
1921 — Maria Gorokhovskaya, ginasta ucraniana (m. 2001).
1922 — Luiz Bonfá, músico brasileiro (m. 2001).
1924 — António Ramos Rosa, poeta português (m. 2013).
1925 — Len Graham, futebolista britânico (m. 2007).
1926
Julie Adams, atriz estadunidense (m. 2019).
Roberto Lippi, automobilista italiano (m. 2011).
1929 — Mário Wilson, futebolista e treinador de futebol moçambicano (m. 2016).
1931 — José Alencar, político e empresário brasileiro (m. 2011).
1933 — William Anders, ex-astronauta norte-americano.
1934
Johnny Haynes, futebolista britânico (m. 2005).
Jörg Schlaich, engenheiro alemão (m. 2021).
1936 — Hazem el-Beblaui, economista e político egípcio.
1937
Getúlio Teixeira Guimarães, bispo católico brasileiro (m. 2020).
Foday Sankoh, líder revolucionário serra-leonês (m. 2003).
Paxton Whitehead, ator britânico.
1938
Evel Knievel, motociclista estadunidense (m. 2007).
António Calvário, cantor português.
1939
Amancio Amaro, ex-futebolista espanhol.
Tupãzinho, futebolista brasileiro (m. 1986).
1940 — Castrinho, ator e humorista brasileiro.
1941 — Vidin Apostolov, futebolista búlgaro (m. 2020).
1945 — Graça Machel, política moçambicana.
1946 — Bob Seagren, ex-atleta de salto com vara norte-americano.
1947
Michael McKean, ator, compositor e músico estadunidense.
Nuno Leal Maia, ator brasileiro.
Osvaldo Castro, ex-futebolista chileno.
Valdir Espinosa, futebolista e treinador de futebol brasileiro (m. 2020).
1948
Akira Kushida, cantor japonês.
Margot Kidder, atriz canadense (m. 2018).
1950
Philippe Xavier Ignace Barbarin, cardeal francês.
Sandra Reemer, cantora e apresentadora neerlandesa (m. 2017).
1951–2000
1951 — Roger Pontare, músico sueco.
1954 — Fafy Siqueira, atriz brasileira.
1955
Sam Bottoms, ator e produtor de cinema estadunidense (m. 2008).
Elisa Ferreira, economista e política portuguesa.
1956
Pat McCrory, político estadunidense.
Guy Stéphan, ex-futebolista e treinador de futebol francês.
Antal Nagy, ex-futebolista húngaro.
Bernd Olbricht, ex-canoísta alemão.
1957
Lawrence Bender, produtor de cinema estadunidense.
Pino Palladino, músico britânico.
1958 — Alan Jackson, cantor e compositor estadunidense.
1959
Francisco Flores Pérez, político salvadorenho (m. 2016).
Ameenah Gurib, política mauriciana.
1960 — Bernie Nolan, cantora e atriz irlandesa (m. 2013).
1961 — Alain Eyobo, ex-futebolista camaronês.
1962 — Sacha Amback, músico, produtor e compositor brasileiro.
1963 — Sergio Goycochea, ex-futebolista argentino.
1965 — Cecilia Wikström, política sueca.
1966
Mário Antônio da Silva, arcebispo brasileiro.
Mark Gatiss, ator e escritor britânico.
1967
René Dif, cantor e ator norueguês.
Pedro González Vera, ex-futebolista chileno.
1968
Ziggy Marley, músico jamaicano.
Alejandra Ávalos, cantora mexicana.
Graeme Le Saux, ex-futebolista britânico.
Rodolfo Cardoso, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
1969
Wyclef Jean, rapper haitiano.
Ernie Els, golfista sul-africano.
1970 — J. C. MacKenzie, ator canadense.
1971 — Andy Whitfield, ator britânico (m. 2011).
1972
Eminem, rapper e ator estadunidense.
Sharon Leal, atriz e cantora estadunidense.
Tarkan, cantor e compositor turco.
1974
Matthew Macfadyen, ator britânico.
Bárbara Paz, atriz brasileira.
Savatheda Fynes, velocista bahamense.
Ján Krošlák, ex-tenista eslovaco.
1976
Sebastián Abreu, ex-futebolista e treinador de futebol uruguaio.
Iranildo, ex-futebolista brasileiro.
1977
André Villas Boas, treinador de futebol português.
Dudu Aouate, ex-futebolista israelense.
Noureddine Kacemi, ex-futebolista marroquino.
Stephen Wooldridge, ciclista australiano (m. 2017).
1978 — Sandro Schwarz, ex-futebolista e treinador de futebol alemão.
1979
Kimi Räikkönen, automobilista finlandês.
Marcela Bovio, cantora, compositora e violinista mexicana.
Deanna Russo, atriz estadunidense.
Alexandros Nikolaidis, taekwondista grego (m. 2022).
1980
Ekaterina Gamova, ex-voleibolista russa.
José Argote, árbitro de futebol colombiano.
Marina Glezer, atriz argentina.
Luciana Paes, atriz e cantora brasileira.
1981
Ben Rothwell, lutador estadunidense de artes marciais mistas.
Holly Holm, lutadora estadunidense de artes marciais mistas.
Liam Garrigan, ator britânico.
1982
Thiago Matias, ex-futebolista brasileiro.
Anna Tunnicliffe, velejadora estadunidense.
1983
Felicity Jones, atriz britânica.
Ivan Sayenko, ex-futebolista russo.
1984 — Chris Lowell, ator estadunidense.
1985
Sara Moreira, atleta portuguesa.
Max Irons, ator britânico.
1986 — Constant Djakpa, futebolista marfinense.
1987
Hideto Takahashi, futebolista japonês.
Elliot Grandin, futebolista francês.
Bea Alonzo, atriz e cantora filipina.
1988
Wallyson, futebolista brasileiro.
Yuko Oshima, cantora e atriz japonesa.
Daniel Hérelle, futebolista martinicano.
1989
Charles Oliveira, lutador brasileiro de artes marciais mistas.
Sophie Luck, atriz australiana.
Carlos Eduardo, futebolista brasileiro.
1990
Nnamdi Oduamadi, futebolista nigeriano.
Saki Kumagai, futebolista japonesa.
Marius Copil, tenista romeno.
1991
Brenda Asnicar, atriz e cantora argentina.
Manu Trigueros, futebolista espanhol.
1992 — Jacob Artist, ator e cantor estadunidense.
1993
Kenneth Omeruo, futebolista nigeriano.
Vincent Poirier, jogador de basquete francês.
1994
Bernard Mensah, futebolista ganês.
Raúl de Tomás, futebolista espanhol.
Pocah, cantora brasileira.
1995
Anton Mirantchuk, futebolista russo.
Aleksei Miranchuk, futebolista russo.
Benoît Cosnefroy, ciclista francês.
1996
Maria-Carolina de Liechtenstein.
Pedro Novaes, ator e músico brasileiro.
1997
Robert Williams, jogador de basquete norte-americano.
Gina Alice Stiebitz, atriz alemã.
Século XXI
2001
Isaiah Todd, jogador de basquete norte-americano.
Olav Kooij, ciclista neerlandês.
Mortes
Anteriores ao século XIX
532 — Papa Bonifácio II (n. ?).
866 — Almostaim, califa abássida (n. 836).
1552 — Andreas Osiander, o Velho, teólogo protestante alemão (n. 1498).
1586 — Philip Sidney, cortesão, poeta e general inglês (n. 1554).
1690 — Margarida Maria Alacoque, mística francesa (n. 1647).
1757 — René-Antoine Ferchault de Réaumur, entomologista e acadêmico francês (n. 1683).
1786 — Johann Ludwig Aberli, pintor e ilustrador suíço (n. 1723).
Século XIX
1806 — Jean Jacques Dessalines, militar e político haitiano (n. 1758).
1837 — Johann Nepomuk Hummel, compositor e pianista austríaco (n. 1778).
1849 — Frédéric Chopin, compositor polonês (n. 1810).
1887 — Gustav Kirchhoff, físico alemão (n. 1824).
1889 — Nikolai Gavrilovitch Tchernichevski, revolucionário socialista russo (n. 1828).
1893 — Patrice de Mac-Mahon, general e político francês (n. 1808).
Século XX
1910 — Julia Ward Howe, poetisa e compositora norte-americana (n. 1819).
1938 — Karl Kautsky, teórico político alemão (n. 1854).
1962 — Natalia Goncharova, designer e pintora russa (n. 1882).
1967 — Puyi, imperador chinês (n. 1906).
1983 — Raymond Aron, filósofo e sociólogo francês (n. 1905).
1993 — Criss Oliva, músico estadunidense (n. 1963).
1999 — Hilton Gomes, jornalista brasileiro (n. 1924).
Século XXI
2002 — Yara Côrtes, atriz brasileira (n. 1921).
2005 — Ba Jin, escritor chinês (n. 1904).
2006 — Sandra Regina Machado, política brasileira (n. 1964).
2007
Francisco Egydio, cantor brasileiro (n. 1927).
Joey Bishop, artista estadunidense (n. 1918).
2008 — Angel Uribe, futebolista peruano (n. 1943).
2012
Kōji Wakamatsu, cineasta japonês (n. 1936).
Sylvia Kristel, atriz neerlandesa (n. 1952).
2019
Maurício Sherman, ator e diretor brasileiro (n. 1931)
Alicia Alonso, bailarina cubana (n. 1920).
Elijah Cummings, político estaduniense (n. 1951).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Dia da Agricultura
Dia do Eletricista
Dia da Indústria Aeronáutica Brasileira
Dia Nacional do Profissional de Propaganda
Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
Dia da Vacinação
Dia do Topógrafo
Cristianismo
Inácio de Antioquia.
Margarida Maria Alacoque.
Notelmo de Cantuária.
Oseias.
Outros calendários
No calendário romano era o 16.º dia () antes das calendas de novembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical C para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é vi. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
1185 — A Revolta de Asen e Pedro começa no dia da festa de São Demétrio de Thessaloniki e termina com a criação do Segundo Império Búlgaro.
1341 — A Guerra civil bizantina de 1341–1347 começa formalmente com a proclamação de João VI Cantacuzeno como imperador bizantino.
1520 — Carlos V é coroado Imperador Romano-Germânico.
1597 — Guerra de Imjin: o almirante coreano Yi Sun-sin com apenas 13 navios derrota a Marinha japonesa de 300 navios na Batalha de Myeongnyang.
1774 — O primeiro Congresso Continental é suspenso na Filadélfia.
1825 — O Canal de Erie é aberto, permitindo a passagem direta do rio Hudson para o lago Erie.
1826 — A França reconhece a independência do Brasil.
1860 — A Expedição dos Mil termina quando Giuseppe Garibaldi apresenta suas conquistas ao rei Vítor Emanuel da Sardenha.
1863 — Fundação da Associação de Futebol em Londres.
1905 — O rei Óscar II reconhece a dissolução da união entre a Noruega e a Suécia.
1912 — Primeira Guerra Balcânica: os otomanos perdem as cidades de Salonica e Escópia.
1917
Criação da Bolsa de Mercadorias de São Paulo (BMSP), que em 1991 funde suas atividades com a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).
Primeira Guerra Mundial: o Brasil declara guerra às Potências Centrais.
1918 — Erich Ludendorff, intendente geral do Exército Imperial Alemão, é demitido pelo imperador Guilherme II por se recusar a cooperar nas negociações de paz.
1942 — Segunda Guerra Mundial: na Batalha das Ilhas Santa Cruz durante a Campanha de Guadalcanal, um porta-aviões dos Estados Unidos é afundado e outro é danificado; do lado japonês, dois porta-aviões e um cruzador são avariados.
1943 — Segunda Guerra Mundial: primeiro voo do Dornier Do 335 "Pfeil".
1944 — Segunda Guerra Mundial: a Batalha do Golfo de Leyte termina com uma esmagadora vitória americana.
1956 — Tropas do Pacto de Varsóvia invadem a Hungria.
1958 — Pan Am começa a operar com Boeings 707 no trajeto Nova Iorque-Paris.
1968 — O cosmonauta soviético Georgy Beregovoy pilota a Soyuz 3 no espaço para uma missão de quatro dias.
1991 — Três meses após o final da Guerra dos Dez Dias, o último soldado do Exército Popular Iugoslavo deixa o território da República da Eslovênia.
1994 — Jordânia e Israel assinam um tratado de paz.
1997 — A crise chega ao Brasil: Bovespa fecha com queda de 14,9%, a maior desde 1990.
1998
Equador conclui acordo de paz com o Peru em torno da questão das fronteira dos dois países (veja História do Equador).
Netscape declara que a base de código antiga do Communicator será descartada no suíte Mozilla.
1999 — A Câmara dos Lordes da Grã-Bretanha vota pelo fim do direito de pares hereditários de votar na câmara alta do Parlamento da Grã-Bretanha.
2000 — Lançada a versão americana do videogame PlayStation 2.
2001 — Os Estados Unidos aprovam a Lei Patriótica.
2002 — Aproximadamente 50 terroristas chechenos e 150 reféns morrem quando tropas das forças especiais russas atacam o prédio do teatro em Moscou, que havia sido ocupado pelos terroristas durante uma apresentação musical três dias antes.
2004
Conclusão da venda da empresa AT&T Wireless à Cingular Wireless, criando a maior operadora de telefone celular dos Estados Unidos.
Segunda passagem da sonda Cassini por Titã.
Lançamento do jogo Grand Theft Auto: San Andreas, o jogo mais vendido do console de vídeo-game PlayStation 2.
2009
O serviço de hospedagem de sites GeoCities encerra suas atividades.
Toma posse em Portugal o XVIII Governo Constitucional, o segundo governo, desta vez minoritário, do Partido Socialista chefiado pelo primeiro-ministro José Sócrates.
2012 — Lançamento do Windows 8.
2015 — Um sismo de magnitude 7,5 na cordilheira Hindu Kush, no nordeste do Afeganistão, mata 398 pessoas e deixa 2 536 feridas.
2016 — Um sismo de magnitude 6,6 atinge a região central da Itália.
2019 — Toma posse em Portugal o XXII Governo Constitucional, o segundo governo de maioria relativa do Partido Socialista chefiado pelo primeiro-ministro António Costa.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
1491 — Zhengde, imperador chinês (m. 1521).
1645 — Aert de Gelder, pintor neerlandês (m. 1727).
1657 — Filipe, Duque de Saxe-Merseburgo-Lauchstädt (m. 1690).
1685 — Domenico Scarlatti, compositor barroco italiano (m. 1757).
1739 — Jean-Paul-François de Noailles, cientista francês (m. 1824).
1759 — Georges Jacques Danton, político francês (m. 1794).
Século XIX
1802 — Miguel I de Portugal (m. 1866).
1807 — Barbu Catargiu, político romeno (m. 1862).
1818 — Tomás da Anunciação, pintor português (m. 1879).
1825 — Iwakura Tomomi, político japonês (m. 1883).
1833 — Adelaide Phillips, contralto norte-americana (m. 1882).
1846 — Lewis Boss, astrônomo norte-americano (m. 1912).
1847 — Karl Penka, etnólogo e linguista austríaco (m. 1912).
1849 — Ferdinand Georg Frobenius, matemático alemão (m. 1917).
1852 — Jean-Eugène Buland, pintor francês (m. 1926).
1856 — Carlos Herrera y Luna, político guatemalteco (m. 1930).
1865 — Benjamin Guggenheim, empresário norte-americano (m. 1912).
1866 — Ignacy Daszyński, político e jornalista polonês (m. 1936).
1869 — Washington Luís, advogado e político brasileiro, 13.° presidente do Brasil (m. 1957).
1871
Guillermo Kahlo, pintor teuto-mexicano (m. 1941).
Joaquín Chapaprieta, político espanhol (m. 1951).
1873 — Thorvald Stauning, político dinamarquês (m. 1942).
1876 — H. B. Warner, ator britânico (m. 1958).
1878 — José Moscardó, militar espanhol (m. 1956).
1880 — Andrei Biéli, escritor, filósofo e crítico literário russo (m. 1934).
1883
Napoleon Hill, filósofo e escritor estadunidense (m. 1970).
Paul Pilgrim, atleta estadunidense (m. 1958).
1892 — Jan Łazarski, ciclista polonês (m. 1968).
1894 — Murilo Araújo, poeta brasileiro (m. 1980).
1897 — James Leonard Brierley Smith, ictiólogo sul-africano (m. 1968).
1900
Mark Sandrich, cineasta estadunidense (m. 1945).
Ibrahim Abboud, político e militar sudanês (m. 1983).
Pierre Braine, futebolista belga (m. 1951).
Século XX
1901—1950
1903 — Zoilo Saldombide, futebolista uruguaio (m. 1981).
1909
Affonso Eduardo Reidy, arquiteto brasileiro (m. 1964).
Dante Quinterno, autor argentino de histórias em quadrinhos (m. 2003).
1910 — Elemer Kocsis, futebolista romeno (m. 1981).
1911
Shiing-Shen Chern, matemático chinês (m. 2004).
Mahalia Jackson, cantora estadunidense (m. 1972).
Maurice Perrin, ciclista francês (m. 1992).
1912 — Don Siegel, diretor de cinema estadunidense (m. 1991).
1913 — Jean Capelle, futebolista belga (m. 1977).
1914 — Jackie Coogan, ator estadunidense (m. 1984).
1915
Joe Fry, automobilista britânico (m. 1950).
Ray Crawford, automobilista norte-americano (m. 1996).
1916 — François Mitterrand, político francês (m. 1996).
1917 — Virgílio Teixeira, ator português (m. 2010).
1919 — Mohammad Reza Pahlavi, xá do Irã (m. 1980).
1922 — Darcy Ribeiro, antropólogo, político e escritor brasileiro (m. 1997).
1923 — Bülent Eken, futebolista e treinador de futebol turco (m. 2016).
1926 — Bernhard Klodt, futebolista alemão (m. 1996).
1928 — Gertrude Liebhart, ex-canoísta austríaca.
1929 — Salomão Ésper, jornalista brasileiro.
1930
Nélia Paula, atriz e comediante brasileira (m. 2002).
Walter Feit, matemático austríaco (m. 2004).
1932
Lajos Csordás, futebolista húngaro (m. 1968).
Anthony Beilenson, político estadunidense (m. 2017).
Manfred Max-Neef, economista chileno (m. 2019).
1933
Crescencio Gutiérrez, ex-futebolista mexicano.
Raúl Sánchez, futebolista chileno (m. 2016).
1934 — Hans-Joachim Roedelius, tecladista e produtor musical alemão.
1936
Shelley Morrison, atriz estadunidense (m. 2019).
Peter Raymond Grant, biólogo e zoólogo britânico.
1938 — Richard Goldstone, jurista sul-africano.
1939 — Renee Schuurman, tenista sul-africana (m. 2001).
1940 — Ernesto Cisneros, ex-futebolista mexicano.
1942
Bob Hoskins, ator britânico (m. 2014).
Milton Nascimento, cantor e compositor brasileiro.
Anecy Rocha, atriz brasileira (m. 1977).
Jonathan Williams, automobilista anglo-egípcio (m. 2014).
Vladimir Yermoshin, político bielorrusso.
1945 — Jaclyn Smith, atriz estadunidense.
1946
Belchior, cantor e compositor brasileiro (m. 2017).
Moraezinho, cantor, compositor e trovador de música nativista brasileiro (m. 2015).
1947
Hillary Clinton, política estadunidense.
Ian Ashley, ex-automobilista britânico.
1948 — Heinrich Strasser, ex-futebolista austríaco.
1949 — Zoran Slavnić, ex-jogador de basquete sérvio.
1951—2000
1951 — Bootsy Collins, baixista, cantor e compositor norte-americano
1952
Rosalba Ciarlini, política brasileira.
Rondi Reed, atriz e cantora norte-americana.
1954
Vasilis Chatzipanagis, ex-futebolista greco-uzbeque.
Carlos Agostinho do Rosário, economista e político moçambicano.
James Pickens Jr., ator estadunidense.
1955
Baltasar Garzón, jurista espanhol.
Jan Hoffmann, ex-patinador artístico alemão.
Evaristo Isasi, ex-futebolista paraguaio.
Roberto Rojas, futebolista peruano (m. 1991).
1956 — Rita Wilson, atriz estadunidense.
1957 — Hugh Dallas, ex-árbitro de futebol britânico.
1958
Lala Deheinzelin, ex-atriz brasileira.
Walter Junghans, ex-futebolista alemão.
1959
Evo Morales, político boliviano.
François Chau, ator cambojano.
Jaime Abram Lerner, cineasta e escritor brasileiro.
1960
Takashi Sekizuka, ex-futebolista e treinador de futebol japonês.
Patrick Breen, ator, roteirista e dramaturgo norte-americano.
1961
Dylan McDermott, ator estadunidense.
Uhuru Kenyatta, político queniano.
Abel Rocha, maestro brasileiro.
1962 — Cary Elwes, ator britânico.
1963
Natalie Merchant, cantora e pianista estadunidense.
Craig Shakespeare, ex-futebolista e treinador de futebol britânico.
Tom Cavanagh, ator canadense.
José Zalazar, ex-futebolista uruguaio.
1964
Irving São Paulo, ator brasileiro (m. 2006).
Rebecca de Alba, apresentadora de televisão mexicana.
1965
Kelly Rowan, atriz canadense.
Aaron Kwok, ator, dançarino e cantor chinês.
1966
Steve Valentine, ator britânico.
Marcela Muniz, atriz brasileira.
Zlatko Dalić, treinador de futebol croata.
1967
Keith Urban, compositor e músico neozelandês.
Quentin Meillassoux, filósofo francês.
1968 — Robert Jarni, ex-futebolista croata.
1969 — Kirsty Hawkshaw, cantora, compositora e produtora musical britânica.
1970
Carlos Amarilla, ex-árbitro de futebol paraguaio.
Lisa Ryder, atriz canadense.
1971
Anthony Rapp, ator e cantor estadunidense.
Rosemarie DeWitt, atriz estadunidense.
Brendan Augustine, ex-futebolista sul-africano.
1972 — Daniel Elena, automobilista monegasco.
1973 — Seth MacFarlane, roteirista, dublador, produtor cinematográfico e cantor estadunidense.
1974 — Francesco Bega, ex-futebolista italiano.
1975 — Laurenţiu Roşu, ex-futebolista romeno.
1977
Fabiana Alvarez, atriz brasileira.
Louis Crayton, ex-futebolista liberiano.
Caito Mainier, ator, escritor e comediante brasileiro.
Oleg Iachtchouk, ex-futebolista ucraniano.
1978
CM Punk, wrestler estadunidense.
Stefano Morrone, ex-futebolista italiano.
1979
Satoshi Horinouchi, ex-futebolista japonês.
Jordan Kerr, ex-tenista australiano.
1980
Cristian Chivu, ex-futebolista romeno.
Khalid Abdalla, ator britânico.
1981 — Guy Sebastian, cantor australiano.
1982
Adam Carroll, automobilista britânico.
Sota Nakazawa, ex-futebolista japonês.
1983
Dmitriy Sychev, ex-futebolista russo.
Paul Martens, ciclista alemão.
1984
Adriano Correia, futebolista brasileiro.
Sasha Cohen, patinadora artística estadunidense.
Jefferson Farfán, futebolista peruano.
Rafael dos Anjos, lutador brasileiro de artes marciais mistas.
Jan-Michael Williams, futebolista trinitário.
1985
Kafoumba Coulibaly, futebolista marfinense.
Damir Miranda, futebolista boliviano.
1986
Marco Rubén, ex-futebolista argentino.
Erik Jendrišek, futebolista eslovaco.
René Rast, automobilista alemão.
1987
José Luis Fernández, futebolista argentino.
Ana Tiemi, jogadora de vôlei brasileira.
1990 — Henri Saivet, futebolista senegalês.
1991
João Mendonza, tenor português.
Blas Cantó, cantor e compositor espanhol.
1992 — Bruno Melo, futebolista brasileiro.
1993
Sergey Karasev, jogador de basquete russo.
Dimitris Pelkas, futebolista grego.
1994
Nilson Loyola, futebolista peruano.
Allie DeBerry, atriz estadunidense.
Josip Rumac, ciclista croata.
1995 — Jean Paulo Fernandes Filho, futebolista brasileiro.
1996
Danilo Pantić, futebolista croata.
Quentin Halys, tenista francês.
1997 — Rhenzy Feliz, ator norte-americano.
2000 — Jenson Brooksby, tenista norte-americano.
Século XXI
2002 — Julian Dennison, ator neozelandês.
Mortes
Anterior ao século XIX
899 — Alfredo de Wessex (n. 849).
1764 — William Hogarth, pintor britânico (n. 1697).
1787 — António Lobo de Carvalho, poeta satírico português (n. 1730).
Século XIX
1804 — Charles Bannister, ator, comediante e cantor britânico (n. 1738).
1835 — Charlotte MacDonnell, 3.ª Condessa de Antrim (n. 1779).
1852 — Vincenzo Gioberti, filósofo e político italiano (n. 1801).
1879 — Andreas Aagesen, jurista dinamarquês (n. 1826).
Século XX
1909
Ito Hirobumi, político japonês (n. 1841).
Oliver Otis Howard, oficial estadunidense (n. 1830)
1931 — Charles Comiskey, beisebolista estadunidense (n. 1859).
1933 — José Malhoa, pintor português (n. 1855).
1945 — Alexei Krylov, engenheiro naval russo (n. 1863).
1946 — Ioánnis Rállis, político grego (n. 1878).
1952 — Hattie McDaniel, atriz e cantora estadunidense (n. 1895).
1957
Gerty Cori, bioquímica estadunidense (n. 1896).
Níkos Kazantzákis, filósofo, escritor e dramaturgo grego (n. 1883).
1976 — Di Cavalcanti, pintor brasileiro (n. 1897).
1980 — Marcello Caetano, político português (n. 1906).
1989 — Charles J. Pedersen, químico estadunidense (n. 1904).
1993 — Tião Macalé, humorista brasileiro (n. 1926).
1997 — Hélio Beltrão, político brasileiro (n. 1916).
1998
José Cardoso Pires, escritor português (n. 1925).
Ofélia Anunciato, culinarista e cozinheira brasileira (n. 1924).
Século XXI
2006 — Rogério Duprat, maestro brasileiro (n. 1932).
2007 — Arthur Kornberg, bioquímico estadunidense (n. 1918).
2010 — Romeu Tuma, político brasileiro (n. 1931).
2011 — Jona Senilagakali, físico e político fijiano (n. 1929).
2014 — Senzo Meyiwa, futebolista sul-africano (n. 1987).
2021 — Gilberto Braga, autor de novelas brasileiro (n. 1945).
Feriados e eventos cíclicos
Internacional
Dia da Visibilidade Intersexo
Brasil
Aniversário de Quatiguá, Paraná
Aniversário de Igarapé-Açu, Pará
Dia do Trabalhador da Construção Civil
Dia nacional pelo passe livre, Brasil
Dia de Santo Evaristo, papa do século I
Dia Nacional da Áustria
Dia da Cruz Vermelha
Cristianismo
Alfredo de Wessex.
Cuteberto da Cantuária.
Demétrio de Tessalônica.
Papa Evaristo.
Philipp Nicolai.
Rústico de Narbona.
Outros calendários
No calendário romano era o 7.º dia () antes das calendas de novembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical E para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xxvii. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Lagoaça é uma localidade portuguesa do município de Freixo de Espada à Cinta, com 35,59 km² de área e 411 habitantes (2011). Densidade: 11,5 hab/km².
Foi sede de uma freguesia extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com Fornos, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Lagoaça e Fornos da qual é a sede.
População
Personalidades ilustres
Visconde de Lagoaça e Conde de Lagoaça
Augusto Moreno (Freixo de Espada à Cinta, Lagoaça, 10 de Novembro de 1870 - Porto, 2 de Abril de 1955) foi professor, Vice-Presidente e Presidente da Câmara Municipal de Bragança de 1912 a 1913
António José Antunes Navarro (Lagoaça, 11 de Julho de 1803 - ?, 17 de julho de 1867) foi um político português, presidente da Câmara do Porto entre 1860 e 1867.
Antigas freguesias de Freixo de Espada à Cinta | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A economia da Inglaterra é a maior economia dos quatro países do Reino Unido.
A Inglaterra é um país altamente industrializado. É um importante produtor de produtos têxteis e químicos. Apesar de automóveis, locomotivas e aviões estarem entre outros produtos industriais importantes da Inglaterra, uma proporção significativa de renda do país vem da cidade de Londres. Desde os anos 1990, o setor de serviços financeiros tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na economia inglesa e a cidade de Londres é um dos maiores centros financeiros do mundo. Bancos, companhias de seguros, mercadorias e mercado de futuros estão fortemente concentrados na cidade.
O setor de serviços na área da economia como um todo é agora o maior na Inglaterra, com a fabricação e indústrias primárias em declínio. A única grande indústria secundária que está crescendo é a indústria da construção, alimentado pelo crescimento econômico fornecido principalmente pelos serviços em crescimento, sector administrativo e financeiro. Nas últimas duas décadas o governo tem contido o crescimento de programas de bem estar social. O centro financeiro da Inglaterra é Londres.
A moeda oficial da Inglaterra é a libra esterlina (£), ou pound, uma das mais fortes moedas do mundo. Os centavos são conhecidos como pences. O banco central do Reino Unido, o Banco da Inglaterra, está localizado em Londres.
História
Nos tempos medievais (séculos XI a XV), a lã era a principal indústria da Inglaterra e o principal produto de exportação do país para a Europa. Muitas cidades de mercado e portos cresceram devido às industrias. Em 1555 a Inglaterra entrou no comércio de escravos, resultando na criação do comércio triangular, onde é obtido lucro em cada parada. A infra-estrutura deficiente dificultou o desenvolvimento da indústria de grande escala, sendo que essa situação só mudou no final do século XVIII e início do século XIX quando canais e estradas de ferro começaram a ser construídos, o que fez com que a Inglaterra se tornasse a primeira nação industrializada do mundo com o advento da Revolução Industrial. Foi também nesta época a expansão ultramarina britânica, onde a Inglaterra implantou colônias (como a Índia, Estados Unidos, Canadá ou Austrália) para fornecer matérias-primas tais como algodão e tabaco. As fábricas inglesas então processavam esses bens e os vendiam, tanto no mercado interno em rápido crescimento como no exterior. As cidades cresceram e grandes centros industriais foram estabelecidos, especialmente na região de Midlands e no Norte de Inglaterra.
Setores
Setor primário
Agricultura, pecuária, pesca e silvicultura
A agricultura, que é subsidiada pela Política Agrícola Comum da União Europeia, é intensiva, altamente mecanizada, e eficiente para os padrões europeus, produzindo cerca de 60% das necessidades alimentares com apenas 2% da força de trabalho. Ela contribui com cerca de 2% do PIB. Cerca de dois terços da produção é dedicada à pecuária, e um terço para o plantio.
As principais culturas que são cultivadas são trigo, cevada, aveia, batata e beterraba. A Inglaterra é uma das nações de pesca mais importantes do mundo. Suas frotas extraem peixes de todos os tipos, que vão da solha ao arenque. Kingston upon Hull, Grimsby, Fleetwood, Great Yarmouth e Lowestoft estão entre as cidades costeiras que têm indústrias de pesca de grande porte.
Setor secundário
Indústria
A indústria continua a diminuir em importância. Na décadas de 1960 e de 1970 era uma parte significativa da produção econômica da Inglaterra, no entanto, várias indústrias de fabricação pesada foram dirigidos pelo governo e não conseguiram concorrer com os mercados mundiais. Indústrias estatais foram vendidas e ao longo do século XX muitas fecharam pois foram incapazes de competir; uma situação que em grande parte reflete em outros países industrializados ocidentais. No entanto, a fabricação ainda é responsável por cerca de 26% do PIB do Reino Unido. A Inglaterra continua a ser um jogador-chave na indústria aeroespacial, de defesa, farmacêutica e química, e as empresas britânicas em todo o mundo continuam a ter um papel no setor através do investimento estrangeiro.
Setor terciário
Finanças e comércio
A cidade de Londres é o principal distrito financeiro de Inglaterra, e um dos centros financeiros mais importantes do mundo. É onde está localizada a Bolsa de Valores de Londres, uma das principais do mundo.
A indústrias de serviços, em especial os bancos, seguros e serviços de negócios, conta, de longe, com a maior proporção do PIB e empregam cerca de 80% da população ativa.
Leeds é o segundo maior centro financeiro da Inglaterra, com mais de 30 bancos nacionais e internacionais baseados na cidade. Mais de 124.000 pessoas estão empregadas em serviços bancários e financeiros na região.
Em Manchester localiza-se o maior setor de serviços financeiros e profissionais fora de Londres.
Turismo
O turismo foi responsável por £ 96 bilhões do PIB (8,6% da economia) em 2009. Ela emprega mais de 2 milhões de pessoas, cerca de 4% da população ativa. O maior centro para o turismo é Londres, que atrai milhões de turistas internacionais todo ano.
Ver também
Inglaterra
Economia do Reino Unido
Referências | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Santa Maria Maior é uma freguesia portuguesa do município do Funchal, com 4,88 km² de área{{citar web|url= http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2 |título= Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013 |publicado= IGP Instituto Geográfico Português|acessodata= 10 de dezembro de 2013|notas= descarrega ficheiro zip/Excel|arquivourl= https://web.archive.org/web/20131209063645/http://www.dgterritorio.pt/static/repository/2013-11/2013-11-07143457_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$DB4AC44F-9104-4FB9-B0B8-BD39C56FD1F3$$43EEE1F5-5E5A-4946-B458-BADF684B3C55$$file$$pt$$1.zip|arquivodata= 2013-12-09|urlmorta= yes}} e habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é .
Geografia
É banhada pelo oceano Atlântico a sul e tem montanhas a norte. Santa Maria Maior tem uma escola, um liceu, um pavilhão desportivo, uma igreja, uma praça, o Fortaleza de São Tiago do Funchal, o Cemitério Judaico do Funchal e o Mercado dos Lavradores, fica nesta freguesia, bem como o Comando Regional da Polícia de Segurança Pública, é ainda nesta freguesia que nasce o Clube Sport Marítimo, no antigo Campo do Almirante Reis, hoje transformado em Jardins Municipais, onde está sediado o Teleférico que liga a baixa funchalense (Zona Velha do Funchal) a freguesia do Monte.
História
A freguesia foi criada por alvará régio de 18 de novembro de 1557. O seu nome primitivo era Santa Maria do Calhau''.
Demografia
A população registada nos censos foi:
Localização geográfica
Estados e territórios fundados em 1557 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Aldeia de Joanes é uma localidade portuguesa do município do Fundão, com 8,09 km² de área e 1 333 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 156,1 hab/km².
Foi sede de uma freguesia extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com Fundão, Valverde, Donas e Aldeia Nova do Cabo, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Fundão, Valverde, Donas, Aldeia de Joanes e Aldeia Nova do Cabo com a sede em Fundão.
População
Património
Fontes de Mergulho: Fonte da Rua da Fonte e a Fonte Figueiredo
Igreja Matriz de Aldeia de Joanes ou Igreja de São Pedro de Aldeia de Joanes
Capelas de S. pelágio, da Senhora da Conceição, da Senhora do Amparo, de S. Tiago, de S. Sebastião e de Santa Catarina
Ermida de Nossa Senhora da Orada
Casas quinhentistas
Lugar dos Olivais
Trecho da serra da Gardunha
Antigas freguesias do Fundão | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Castelo Novo é uma freguesia portuguesa do município de Fundão, com 40,51 km² de área{{citar web|url= http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2 |título= Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013 |publicado= IGP Instituto Geográfico Português|acessodata= 10 de dezembro de 2013|notas= descarrega ficheiro zip/Excel|arquivourl= https://web.archive.org/web/20131209063645/http://wwwdgterritoriopt/static/repository/2013-11/2013-11-07143457_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$DB4AC44F-9104-4FB9-B0B8-BD39C56FD1F3$$43EEE1F5-5E5A-4946-B458-BADF684B3C55$$file$$pt$$1zip|arquivodata= 2013-12-09|urlmorta= yes}} e 353 habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é .
Demografia
A população registada nos censos foi:
História
Os vestígios arqueológicos conhecidos sugerem uma ocupação humana do território provavelmente desde o calcolítico, projectando-se num crescimento de testemunhos que se referem às idades do Bronze e do Ferro e se consolidam na colonização romana.
A existência da povoação aparece comprovada documentalmente desde os primeiros tempos da Nacionalidade. Porém, a questão dos forais não parece assente entre os historiadores: vários autores defendem que o foral tenha sido passado em 1202 à então designada Alpreada por D. Pedro Guterres e D. Ausenda, alegadamente seu donatário e primeiro alcaide do castelo (e, provavelmente, o seu construtor), e mais tarde herdada por testamento pelos Cavaleiros Templários. Porém, outras referências contrapõem com o facto de Castelo Novo pertencer à Coroa inicialmente, tendo o primeiro foral sido dado aos Templários, sendo D. Pedro e D. Ausenda os primeiros povoadores.
O topónimo Castelo Novo, em substituição do anterior, é citado pela primeira vez em 1208, no testamento de Guterres, pelo qual ele doa a "terra a que chamam Castelo Novo" aos Templários. Para a terra se passar a chamar dessa forma é porque, crê-se, terá havido um Castelo Velho (ali ou no sítio do mesmo nome, no topo culminante da serra da Gardunha), e entre 1205 e 1208 se terá edificado um novo. A ser assim caem por terra todas as afirmações que atribuem a D. Dinis a construção do castelo. O que não parece improvável é que este monarca tenha ali mandado fazer qualquer intervenção. Porém, o segundo foral foi-lhe por ele concedido.
No reinado de D. Manuel I, o castelo já não estaria propriamente novo, o que o levou a assumir a sua recuperação, encarregando do assunto um escudeiro da Casa Real, que se fez acompanhar de um pedreiro mestre de obras natural de Castela. Entre os dois estalou uma acesa polémica. De várias acaloradas discussões sobre os planos de remodelação, os dois partiram para a violência, resultando no refúgio do castelhano igreja de Castelo Novo para que o escudeiro veador das obras não pusesse a ferros.
Beneficiando da protecção divina, o castelhano escreveu ao rei e rogou-lhe clemência, que lhe foi concedida, assim como a autorização para conduzir as obras. E a coisa endireitou-se.
Foi nessa altura que D. Manuel I, em 1 de Junho de 1510, concedeu a Castelo Novo o seu terceiro foral, assinado em Santarém e que se insere no Livro de Forais Novos da Beira (fls. 29 e col. 1ª), que consta na Torre do Tombo.
O concelho de Castelo Novo, para além da própria vila, era constituído pelas freguesias de Lardosa, Louriçal do Campo, Orca, Zebras, Atalaia do Campo, Póvoa de Atalaia, Soalheira e Vale de Prazeres. Tinha, em 1801, 2 994 habitantes. Em 1835, o concelho foi extinto e anexado ao de Alpedrinha, passando com este e seu termo, a fazer parte integrante do concelho do Fundão, a partir de 24 de Outubro de 1855. Dos seus tempos de concelho, conserva-se o seu símbolo principal: o pelourinho.
Património religioso
Igreja Matriz de Castelo Novo: Ou de Nossa Senhora da Graça, embora remonte ao período medieval, foi totalmente remodelada no século XVIII e possui no seu interior elementos do estilo barroco.
Igreja da Misericórdia de Castelo Novo: construção do século XVIII. Este templo apresenta uma arquitectura simples vernacular.
Capela de Santo António de Castelo Novo: de construção medieval.
Património militar
Castelo de Castelo Novo: na aldeia de mesmo nome, a sua existência será anterior ao início do século XIII.
Património arquitectónico
Civil
Lagareta em Castelo Novo: um património humanizado relevante sobre o ponto de vista da organização social e comunitária da aldeia, lagariça de provável construção entre os séculos VII e VIII.
Aldeia de Castelo Novo: centro histórico.
Pelourinho de Castelo Novo: No Largo do Município encontra-se o edifício quinhentista dos antigos Paços do Concelho em frente a este situa-se o Pelourinho de construção Manuelino.
Chafariz da Bica: monumento barroco, com a pedra de armas de D. João V, que possui escadaria de acesso e um logradouro rodeado de bancos de pedra granítica.
Janela manuelina: pode ser vista no edifício da Associação Sócio-Cultural de Castelo Novo, na rua da Gardunha.
Associativismo
Associação Sócio-cultural de Castelo Novo
Liga dos Amigos de Castelo Novo - sediada em Algés inclui também a Banda de Música de Castelo Novo
ASMECANO - Associação dos Moradores da Estação de Castelo Novo
Ver também
Aldeias Históricas de Portugal
Aldeia de Montanha de Alpedrinha (a 8,7 km de Castelo Novo)
NEVES, Vítor, Aldeias Históricas'', Lisboa, 1996
Ligações externas
Património edificado no Fundão (Portugal) | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Orca é uma freguesia portuguesa do município do Fundão, com 54,98 km² de área{{citar web|url= http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2 |título= Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013 |publicado= IGP Instituto Geográfico Português|acessodata= 10 de dezembro de 2013|notas= descarrega ficheiro zip/Excel|arquivourl= https://web.archive.org/web/20131209063645/http://wwwdgterritoriopt/static/repository/2013-11/2013-11-07143457_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$DB4AC44F-9104-4FB9-B0B8-BD39C56FD1F3$$43EEE1F5-5E5A-4946-B458-BADF684B3C55$$file$$pt$$1zip|arquivodata= 2013-12-09|urlmorta= yes}} e 539 habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é .
Tem por orago São Francisco. Da freguesia fazem ainda parte as localidades anexas de Zebras e Martianas.
Demografia
Nota: Em 1910 foi-lhe anexada a aldeia de Zebras, até então freguesia, que fora assim extinta.
A população registada nos censos foi:
Brasão
O brasão de Orca é: escudo de verde, três cogumelos de ouro com base de prata, alinhados em faixa, entre orca arqueológica de prata, realçada de negro, em chefe e um feixe de três ramos de oliveira de ouro, frutados de negro, atado de prata, em campanha. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "ORCA - FUNDÃO".
Localização
Orca dista cerca de 24 km da sede de concelho. Em área, é a segunda maior freguesia do concelho. É das povoações mais distantes da cidade do Fundão, localizando-se a sul da área do concelho e fazendo fronteira com os municípios de Castelo Branco (a sul), Idanha-a-Nova (este) e Penamacor (nordeste). Para além do povoado principal, a freguesia é ainda constituída pelos lugares de Zebras (a sul) e Martianas (a norte). O primeiro também já foi sede de freguesia.
Designação
A designação Orca atesta a importância do lugar desde os primeiros tempos de povoamento na Península Ibérica. De facto, orca é sinónimo para um dólmen bastante peculiar. Consiste num monumento megalítico formado por uma anta de câmara poligonal e um corredor envolvido por uma mamoa. Pensa-se que a designação tenha origem sueva e visigótica.
Embora até hoje não tenha sido descoberta esta construção, têm sido variados os vestígios arqueológicos encontrados junto à aldeia da Orca, bem como junto ao lugar de Zebras. São de destacar vários vestígios pré-históricos, nomeadamente sepulturas lavradas nos grandes blocos de granito comuns nesta área. Foram também assinalados alguns castros, bem como vestígios de um passado romano, árabe e medieval.
Refira-se ainda que para além da designação mais conhecida de Orcinus orca, um predador da família dos delfínidas (ordem dos cetáceos), existem também outras referências:
a) orc como designação utilizada em determinadas línguas celtas (como o celtibero, goidélico ou gaulês) que designa cerdo ou um javali jovem;
b) Orc ou Ork que foi popularizado recentemente no romance de Tolkien, O Senhor dos Anéis, e baseado no termo latim Orcus, um dos títulos de Plutão (o senhor do mundo dos mortos), e que aparece nas línguas germânicas e nos contos de fantasia medieval como uma criatura deformada e forte, que combate contra as forças "do bem".
História
Há evidências arqueológicas que habitantes do Mesolítico percorreram esta região entre /. No entanto desconhecemos se essa presença era permanente ou meramente temporária.
De facto, embora vestígios megalíticos assinalem uma presença humana bastante antiga, a aldeia da Orca terá crescido mais recentemente à volta de um velho Castro lusitano, nos primeiros séculos da era cristã, mas vários séculos antes da formação de Portugal.
Vestígios romanos, visigodos e mouros atestam uma ocupação humana que, embora não tenha sido intensa, marcou de forma significativa o espaço físico envolvente, nomeadamente a disposição e parcelamento dos campos (quase sempre de grande fragilidade agrícola).
Estando na confluência de vários domínios pertencentes à Ordem dos Templários (Monsanto, Idanha-a-Velha, Idanha-a-Nova, Aldeia de Santa Margarida, Castelo Branco) pensa-se que o lugar terá funcionado como área tampão entre várias vigararias da Ordem do Templo. A essa função de equilíbrio não será estranha a presença, desde os tempos visigodos, de uma ermida que o culto popular consagrou a Nossa Senhora da Oliveira. Segundo alguns historiadores locais, esse culto terá consistido um dos principais suportes humanos à diocese de Egitânia, referenciada nas actas do Concílio de Lugo (569), tendo sido depois transladada para a cidade da Guarda, em 1199, a pedido do rei D. Sancho I.
Em 1 de junho de 1510, D. Manuel I concedeu a Castelo Novo o seu terceiro foral, assinado em Santarém e que se insere no Livro de Forais Novos da Beira (fls. 29 e col. 1ª), que consta na Torre do Tombo. As terras localizadas na Orca eram parte integrante desse foral.
No século XVIII era Senhor do Lugar da Orca, o Senhor de Pancas e da Atalaia, D. Rodrigo da Costa e Noronha, também Morgado de St. Catarina em Alpedrinha.
O concelho de Castelo Novo era constituído pelas freguesias de Lardosa, Castelo Novo, Orca, Póvoa de Atalaia, Soalheira e Zebras. No ano 1801 tinha 2994 habitantes.
Em 1834 o concelho de Castelo Novo foi extinto e a Orca juntamente com as freguesias de Atalaia do Campo, Castelo Novo, Lardosa, Póvoa de Atalaia e Soalheira foi anexada ao Concelho de Alpedrinha. Este concelho, que englobava ainda as freguesias de Alpedrinha e Vale de Prazeres, existiu até 1855.
Em 24 de outubro de 1855, a Orca passou a ser parte integrante do concelho do Fundão.
Economia
A Orca tem como principais actividades a agricultura. Devido ao êxodo populacional em direcção aos grandes centros urbanos do país e estrangeiro (sobretudo França e Alemanha), a população tem diminuído significativamente, contribuindo para o abandono de muitas explorações agrícolas, geralmente de pequena dimensão.
Sinal da pobreza dos seus solos, os principais produtos são, o azeite e a batata. Devido à existência de várias pastagens, assiste-se a uma considerável criação de ovinos e caprinos. Para além da produção de queijo de qualidade superior, a localidade de Zebras tem-se revelado importante entreposto comercial deste produto lácteo na região.
Como atividades económicas importantes ainda encontramos a panificação, serralharia civil, construção civil, carpintaria, entre outras.
Festas e romarias
Páscoa
Pascoela (na segunda-feira seguinte à Páscoa)
Festa de Santo António
Festa de Nossa Senhora da Oliveira (Festa de Verão) (2º fim-de-semana de Agosto)
Festa da Senhora da Silva (Agosto)
Festa da Senhora da Cabeça (Agosto)
Natal e Missa do Galo
Passagem de Ano
Feiras
4.º domingo de março
2.º domingo de junho
Dia 8 de setembro
2.º domingo de novembro
Lendas
Lenda da Senhora da Oliveira
Cultura e Etnografia
O adufe foi durante muitos anos um instrumento muito usado nas manifestações etnográficas nesta freguesia, quase sempre ligadas à agricultura e ao ciclo dos produtos cultivados no campo.
«O Milho da Nossa Terra» - esta canção tradicional da Beira Baixa, que o maestro Fernando Lopes-Graça harmonizou para coro a capella'', com grande reconhecimento do público e da crítica mais erudita, foi recolhida por este musicólogo e compositor nesta localidade.
Em meados do século passado, esta freguesia tinha um grupo folclórico e uma banda filarmónica que não sobreviveram ao decréscimo populacional.
Terra natal (e de residência) de Alziro Galante, (Pai e Filho) dois dos mais populares acordeonistas portugueses e membros do agrupamento Trio Cova da Beira. O Alziro Pai falece em 2013!
Património
Orca
Capela de Nossa Senhora da Oliveira
Igreja Matriz (São Francisco)
Capela de Santo António
Casa Grande ou Casa da Orca
Monumento a Nossa Senhora de Fátima
Ponte (dita) romana (sobre a Ribeira do Taveira, afluente do Rio Ponsul)
Fontanários públicos (dos quais se destaca a Fonte do Gaguei, com parque de merendas)
Persiste ainda vestígios de uma barragem e calçada romana no leito da Ribeira dos Barreiros. Junto a esta ribeira, alguns estudiosos defendem a existência de um antigo povoado romano. Tendo sido descobertas algumas moedas desse tempo.
Subsistem suaves vestígios de uma pequena fortificação edificada sobre um Castro na zona do Penedo. Essa referência ecoa também na toponímia local: Rua e Travessa do Castelo e Beco do Reduto.
Dois quilómetros a Oeste do povoado, encontra-se a Quinta do Barbado, que foi parte de uma importante comendoria Templária dependente de Castelo Novo. Refira-se que esta quinta fica a meio caminho entre Idanha-a-Velha (antiga Egitânia) e Castelo Novo.
Existiu também uma pequena capela dedicada a São Sebastião na aldeia da Orca que foi convertida em escola primária e posteriormente em posto médico.
Zebras
Igreja das Zebras
Casa senhorial denominada por Solar dos Caldeira e Bourbon, já que a maior ampliação ocorreu em 1867 pelos anteriores proprietários, os Caldeira Giraldes de Bourbon, foi reconvertida em 2004 em empreendimento de Turismo Rural.
Tal como na sede de freguesia, também aqui subsistem vestígios de um velho Castro na zona alta da localidade e onde, posteriormente, foi construída a Igreja das Zebras.
Martianas
Igreja das Martianas
Existem também alguns vestígios pré-históricos (pequenos dólmens e sepulturas cavadas na pedra) espalhados por toda a freguesia.
Gastronomia Local
Azeitona de mesa
Borrego à caçador
Cabrito estufado
Cabrito assado à moda da Orca
Caldudo
Chanfana
Morcela
Sopa de feijão
Sarrabulho
Aletria
Arroz-doce
Bolo de azeite
Doce de abóbora
Esquecidos (bolos típicos da Beira-Baixa)
Filhoses à Beirã
Folar da Páscoa
Papas de carolo
Associativismo
Orca
Associação Recreativa e Cultural da Orca - ARCO
Associação de Caçadores da Freguesia de Orca
Zebras
Associação Recreativa e Cultural das Zebras
Associação de Caça Pesca e Tiro Fonte Santa
Martianas
Associação Recreativa e Cultural dos Amigos de Martianas
Artesanato
Para além do queijo de ovelha e do requeijão, produtos artesanais desta freguesia beirã, também se encontram:
Mantas de retalhos
Rendas e bordados regionais
Tecelagem de linho
Unidades hoteleiras/Restaurantes
Solar dos Caldeira e Bourbon
(Quinta de Turismo Rural com 7 quartos duplos; Largo da Igreja, Zebras)
Solar da Casa Grande
(Sociedade de Turismo Casa Grande de Orca, Lda; Largo da Igreja, Orca)
Notáveis
João Alexandre Lopes Galvão, engenheiro e militar
Contactos úteis
Casa do Povo:
Centro de Dia:
Centro de Saúde:
Igreja Matriz:
Junta de Freguesia:
Rua da Nossa Senhora da Oliveira
6230-512 Orca
Telef.: 275 901 807
Fax: 275 901 871
E-mail: [email protected]
Outras informações
Junta de Freguesia de Orca
- Presidente: Maria da Ressurreição Saraiva
- Secretário: José Mesquita dos Santos
- Tesoureiro:Fernando Braz
Ligações externas
Freguesias do Fundão (Portugal)
Antigas freguesias de Alpedrinha
Antigas freguesias de Castelo Novo | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Valverde é uma localidade portuguesa do município do Fundão, com 14,42 km² de área e 1 402 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 92,2 hab/km².
Foi sede de uma freguesia extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com Fundão, Donas, Aldeia de Joanes e Aldeia Nova do Cabo, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Fundão, Valverde, Donas, Aldeia de Joanes e Aldeia Nova do Cabo com a sede em Fundão.
População
Património
Ponte romana de Peroviseu
Capelas de S. Domingos e do Espírito Santo
Cruzeiro da Igreja
Fontes da Cal, da Mureta e da Galé
Chafariz de S. Sebastião
Casa quinhentista
Sepulturas antropomórficas
Jardim público
Lugar do Açude Grande
Praia fluvial
Antigas freguesias do Fundão | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Mundicarmo Maria Rocha Ferretti (Pau dos Ferros, 1944) é uma antropóloga e Professora Emérita da Universidade Estadual do Maranhão, conhecida por suas pesquisas sobre religiões afro-brasileira e folclore maranhense.
Vida
Mundicarmo nasceu em Pau dos Ferros, sertão do Rio Grande do Norte, tendo sido batizada com a junção dos nomes de seus pais, Raimundo Rocha, um comerciante e folclorista, e Maria do Carmo, dona de casa. Chegou ao Maranhão aos onze anos de idade. Tem onze irmãos. De família católica, estudou em São Luís no Colégio Santa Teresa. Por influência da família religiosa, engajou-se na militância católica, tendo participado na sua juventude da Ação Católica.
Fez graduação em Filosofia na Universidade Federal do Maranhão, formando-se em 1966. No ano seguinte, ingressou no Mestrado em Administração Pública na Fundação Getúlio Vargas, obtendo seu título em 1975. Realizou um segundo mestrado, com ênfase em Antropologia, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob orientação de Kabengele Munanga, tendo como foco de estudo a música de Luiz Gonzaga. Concluiu sua formação acadêmica na Universidade de São Paulo, realizando doutorado em Antropologia sob orientação de Liana Salvia Trindade, defendendo em 1991 a tese O caboclo no Tambor de Mina na dinâmica de um terreiro de São Luis: a casa Fanti-Ashanti.
Entre 1991 e 2010 foi secretária administrativa do Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro Brasileira (INTECAB-MA). Desde 1992, é membro efetivo da Comissão Maranhense de Folclore. Atualmente é professora aposentada da Universidade Federal do Maranhão, onde coordena o Grupo de pesquisa em religião e cultura popular, e da Universidade Estadual do Maranhão.
Foi companheira do antropólogo Sérgio Ferretti, com quem começou a se relacionar em 1963 e se casou em 1968. É mãe de André e avó de duas netas.
Escritos
Na batida do Baião, no balanço do Forró: Zedantas e Luiz Gonzaga. 3ª. ed. Recife: Massangana, 2012. 232p. ISBN 9788570196071
Baião dos dois: Zedantas e Luiz Gonzaga. 2ª. ed. Recife: CEPE, 2007. 285p .
Pajelança do Maranhão no século XIX: o processo de Amelia Rosa. São Luís-MA: CMF/FAPEMA, 2004. 250p .
Encantaria de Barba Soeira: Codó capital da magia negra? São Paulo: Siciliano, 2001. v. 1. 202p .
Desceu na guma: o caboclo do Tambor de Mina em um terreiro de São Luís - a Casa Fanti-Ashanti. 2ª. ed. São Luís: EDUFMA, 2000. v. 1. 374p .
Maranhão Encantado: encantaria maranhense e outras histórias. São Luís: UEMA Editora, 2000. 123p .
Terra de Caboclo. São Luís: SECMA, 1994. 148p .
Desceu na Guma: O Caboclo do Tambor de Mina no Processo de Mudança de um Terreiro de São Luís - A Casa Fanti-Ashanti. 1ª ed. São Luís: EDUFMA, 1993. 556p.
Cultura Popular: Estudos e Debates. São Luís: SIOGE,1988. 84p .
Baião dos Dois: Luiz Gonzaga e Zedantas. Recife: MASSANGANA, 1988. 281p .
De segunda a domingo, etnografia de um mercado coberto; Mina, uma religião de origem africana. 2ª. ed. São Luís: SIOGE, 1987. v. 1. 62p .
De Segunda a Domingo; Mina uma Religião de origem Africana. 1ª ed. São Luís: SIOGE, 1985. 62p .
Antropólogas do Brasil
Mulheres cientistas do Brasil
Alunos da Universidade de São Paulo
Naturais de Pau dos Ferros
Nascidos em 1944
Alunos da Universidade Federal do Maranhão
Alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Filósofos do Brasil | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
335 — Atanásio de Alexandria é banido para Tréveris, sob a acusação de ter impedido uma frota de grãos de navegar para Constantinopla.
680 — Início do Sexto Concílio Ecumênico em Constantinopla.
1504 — Cristóvão Colombo retorna de sua quarta e última viagem.
1619 — Elizabeth Stuart é coroada rainha da Boêmia.
1665 — O London Gazette, o mais antigo jornal do Reino Unido ainda em circulação, é publicado pela primeira vez.
1802 — Primeiros ocidentais pisam no Atol Palmyra, nas Espórades Equatoriais.
1811 — Guerra de Tecumseh: a Batalha de Tippecanoe é travada perto da atual Battle Ground, Indiana, Estados Unidos.
1825 — O jornal Diário de Pernambuco o mais antigo periódico em circulação da América Latina é fundado.
1837 — Eclode a revolta da Sabinada na Bahia, Brasil.
1848 — Início da Revolução Praieira em Pernambuco, Brasil.
1874 — Primeira publicação em jornal do símbolo do Partido Republicano norte-americano: o elefante.
1890 — O Tribunal de Contas da União do Brasil é criado, projeto de lei de autoria de Manuel Alves Branco, seguindo os modelos francês e belga.
1910 — Primeiro voo comercial dos Irmãos Wright (veja também História da aviação).
1916 — Woodrow Wilson é reeleito como presidente dos Estados Unidos.
1917
Primeira Guerra Mundial: término da Terceira batalha de Gaza: forças britânicas capturam Gaza do Império Otomano.
Ocorre a Revolução de Outubro, que recebe o nome da data do calendário juliano de 25 de outubro, segundo o calendário gregoriano; os bolcheviques invadem o Palácio de Inverno.
1918
A Gripe espanhola de 1918 se espalha para Samoa Ocidental, matando 7 542 pessoas (cerca de 20% da população) até o final do ano.
Kurt Eisner derruba a dinastia Wittelsbach no Reino da Baviera.
1920 — O Patriarca Tikhon I de Moscou emite um decreto que leva à formação da Igreja Ortodoxa Russa no Exterior.
1929 — Na cidade de Nova Iorque, o Museu de Arte Moderna é aberto ao público.
1931 — A República Soviética da China é proclamada no aniversário da Revolução de Outubro.
1940 — Em Tacoma, Washington, a Ponte de Tacoma Narrows original desaba em um vendaval, apenas quatro meses após sua inauguração.
1944 — Franklin D. Roosevelt é eleito para um quarto mandato recorde como Presidente dos Estados Unidos.
1945 — A União Sul-Africana (atual República da África do Sul) e os Estados Unidos Mexicanos são admitidos como Estados-membros das Nações Unidas.
1949 — O primeiro petróleo é recolhido em Oil Rocks (Neft Daşları), a mais antiga plataforma petrolífera em alto mar a operar no mundo.
1956
Crise de Suez: a Assembleia Geral das Nações Unidas adota uma resolução pedindo que o Reino Unido, a França e Israel retirem imediatamente suas tropas do Egito.
Revolução Húngara: János Kádár retorna a Budapeste em um comboio blindado soviético, assumindo oficialmente o cargo de próximo líder húngaro. A essa altura, a maior parte da resistência armada foi derrotada.
1968 — Inaugurada a nova sede do Museu de Arte de São Paulo (MASP) na Avenida Paulista.
1975 — Em Bangladesh, uma força conjunta de civis e soldados participa de uma revolta liderada pelo coronel Abu Taher que destitui e mata o brigadeiro Khaled Mosharraf, libertando o então chefe do exército em prisão domiciliar e futuro presidente, o major-general Ziaur Rahman.
1979 — A Censura da Ditadura Militar brasileira começa a apreender discos e impedir a veiculação da música "Pra não Dizer que não Falei das Flores", de Geraldo Vandré.
1987 — Na Tunísia, o presidente Habib Bourguiba é derrubado e substituído pelo primeiro-ministro Zine El Abidine Ben Ali.
1989 — O primeiro-ministro da Alemanha Oriental, Willi Stoph, junto com todo o seu gabinete, é forçado a renunciar após enormes protestos antigovernamentais.
1990 — Mary Robinson torna-se a primeira mulher a ser eleita Presidente da República da Irlanda.
1996 — Lançada a sonda Mars Global Surveyor em direção a Marte.
2007 — Tiroteio na Escola Secundária de Jokela em Tuusula, Finlândia, resultando na morte de nove pessoas.
2012 — Um sismo na costa do Pacífico da Guatemala mata pelo menos 52 pessoas.
2020 — Joe Biden é eleito o 46º presidente dos Estados Unidos.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
630 — Constante II, imperador bizantino (m. 668).
994 — Abzeme, filósofo, teólogo e poeta árabe (m. 1064).
1598 — Francisco de Zurbarán, pintor espanhol (m. 1664).
1728 — James Cook, oficial naval, explorador e cartógrafo britânico (m. 1779).
1785 — Friedrich Kalkbrenner, pianista e compositor alemão (m. 1849).
1787 — Vuk Stefanović Karadžić, linguista, filólogo e historiador sérvio (m. 1864).
Século XIX
1812 — Ferdinand Wolff, jornalista e revolucionário alemão (m. 1895).
1818 — Emil du Bois-Reymond, fisiologista e físico alemão (m. 1896).
1838 — Auguste Villiers de L'Isle-Adam, escritor e dramaturgo francês (m. 1889).
1846 — Ignaz Brüll, pianista e compositor austríaco (m. 1907).
1849 — Ernesto Hintze Ribeiro, político português (m. 1907).
1860 — Paul Peel, pintor canadense (m. 1892).
1867 — Marie Curie, química e física francesa (m. 1934).
1868 — Delfim Moreira, advogado e político brasileiro, 10.° presidente do Brasil (m. 1920).
1879
Leon Trotski, revolucionário russo (m. 1940).
King Baggot, ator, cineasta e roteirista norte-americano (m. 1948).
1886 — Aaron Nimzowitsch, enxadrista russo-dinamarquês (m. 1935).
1888 — Chandrasekhara Venkata Raman, físico indiano (m. 1970).
1893 — Leatrice Joy, atriz norte-americana (m. 1985).
1898 — Raphaël Salem, matemático franco-grego (m. 1963).
Século XX
1901–1950
1901 — Cecília Meireles, escritora brasileira (m. 1964).
1903
Ary Barroso, compositor e radialista brasileiro (m. 1964).
Grace Stafford, atriz e dubladora norte-americana (m. 1992).
Dean Jagger, ator norte-americano (m. 1991).
1905
Aurélio de Lira Tavares, militar e político brasileiro (m. 1998).
William Alwyn, compositor britânico (m. 1985).
1910 — Edmund Leach, antropólogo britânico (m. 1989).
1911 — Mikhail Yangel, engenheiro russo (m. 1971).
1912 — Ernst Lehner, futebolista alemão (m. 1986).
1913 — Albert Camus, escritor e filósofo francês (m. 1960).
1915 — Philip Morrison, físico norte-americano (m. 2005).
1918
Belchior Joaquim da Silva Neto, bispo brasileiro (m. 2000).
Maria Teresa de Noronha, fadista portuguesa (m. 1993).
Billy Graham, pregador batista norte-americano (m. 2018).
1920 — Ignacio Eizaguirre, futebolista e treinador de futebol espanhol (m. 2013).
1921 — Driss Debbagh, diplomata marroquino (m. 1986).
1922 — Al Hirt, líder de orquestra e trompetista norte-americano (m. 1999).
1926 — Joan Sutherland, cantora lírica australiana (m. 2010).
1927
Hiroshi Yamauchi, empresário japonês (m. 2013).
Mario Ochoa, ex-futebolista mexicano.
1929
Eric Kandel, neurocientista austríaco.
Jesús de Polanco, jornalista e empresário espanhol (m. 2007).
1931 — Aldemar dos Santos, futebolista brasileiro (m. 1977).
1933 — Ernesto Gómez Cruz, ator mexicano.
1934 — Mel Hopkins, futebolista britânico (m. 2010).
1936
Gwyneth Jones, soprano britânica.
Ramez Tebet, político brasileiro (m. 2006).
1938 — Barry Newman, ator norte-americano.
1940 — Antonio Skármeta, escritor chileno.
1941 — Angelo Scola, cardeal italiano.
1942
Tom Peters, empresário estadunidense.
Johnny Rivers, cantor, compositor e músico norte-americano.
André Vingt-Trois, cardeal francês.
Jean Shrimpton, ex-modelo britânica.
1943
Michael Spence, economista norte-americano.
Kang Bong-chil, ex-futebolista norte-coreano.
Vladimír Hagara, futebolista eslovaco (m. 2015).
Khalifa Hafter, militar e político líbio.
1944
Luigi Riva, ex-futebolista italiano.
Bob Windle, ex-nadador australiano.
1947
Ana Maria Moretzsohn, jornalista e autora de novelas brasileira.
Ruhakana Rugunda, médico, diplomata e político ugandês.
Holmes Osborne, ator norte-americano.
1948
Alex Dias Ribeiro, ex-automobilista brasileiro.
Gerry Lopez, ator, jornalista e surfista norte-americano.
1950
Lindsay Duncan, atriz britânica.
Vladislav Bogićević, ex-futebolista e treinador de futebol bósnio.
1951–2000
1951 — Eduardo Villas Bôas, militar brasileiro.
1952
Geraldo Alckmin, político brasileiro.
David Petraeus, ex-militar norte-americano.
1954
Robin Beck, cantora norte-americana.
Guy Gavriel Kay, escritor canadense.
Ilan Pappé, historiador israelense.
1955 — Norbert Eder, futebolista e treinador de futebol alemão (m. 2019).
1956 — Jonathan Palmer, ex-automobilista britânico.
1958 — Dmitry Kozak, político russo.
1959 — Alexandre Guimarães, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro-costarriquenho.
1960 — Tommy Thayer, guitarrista norte-americano.
1961
Sergey Aleynikov, ex-futebolista e treinador de futebol bielorrusso.
Mark Hateley, ex-futebolista britânico.
1962 — Sérgio Guedes, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
1963
John Barnes, ex-futebolista e treinador de futebol britânico.
Thaís de Campos, atriz e diretora brasileira.
1964
Dana Plato, atriz norte-americana (m. 1999).
Michael Papajohn, ator e ex-jogador de beisebol norte-americano.
1965 — Tomasz Merta, historiador e político polonês (m. 2010).
1967
Sharleen Spiteri, cantora e atriz britânica.
David Guetta, DJ e produtor musical francês.
Steve DiGiorgio, músico norte-americano.
Marc Hottiger, ex-futebolista suíço.
1968
Syang, cantora brasileira.
Oleh Tyahnybok, político ucraniano.
1969
Michelle Clunie, atriz norte-americana.
Hélène Grimaud, pianista, escritora e ativista francesa.
1970 — Marc Rosset, ex-tenista suíço.
1971
Zé Afonso, ex-futebolista brasileiro.
Zak Brown, empresário e ex-automobilista norte-americano.
1972
Jason London, ator e produtor cinematográfico norte-americano.
James Bobin, cineasta, roteirista e produtor de cinema britânico.
1973
Martín Palermo, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
Catê, futebolista e treinador de futebol brasileiro (m. 2011).
Kim Yoon-jin, atriz sul-coreana.
1974
Florencia Peña, atriz argentina.
Gustavo Díaz, ex-futebolista e treinador de futebol uruguaio.
1975 — Marzouq Al-Otaibi, ex-futebolista saudita.
1976
Mark Philippoussis, ex-tenista australiano.
Rob Caggiano, guitarrista e produtor musical norte-americano.
Melyssa Ford, atriz e modelo canadense.
1977 — Andres Oper, ex-futebolista estoniano.
1978
Rio Ferdinand, ex-futebolista britânico.
Mohamed Aboutrika, ex-futebolista egípcio.
Jan Vennegoor of Hesselink, ex-futebolista neerlandês.
Dudu Azevedo, ator brasileiro.
1979 — Danny Fonseca, ex-futebolista costarriquenho.
1980
Gervasio Deferr, ex-ginasta espanhol.
Adam Campbell, ator britânico.
Laryea Kingston, ex-futebolista ganês.
Sergio Bernardo Almirón, ex-futebolista argentino.
1981 — Belutti, cantor brasileiro.
1982
Rick Malambri, ator, dançarino e modelo norte-americano.
Suyane Moreira, atriz e ex-modelo brasileira.
Raquel Strada, atriz, escritora e apresentadora portuguesa.
1983
Ibson, futebolista brasileiro.
Adam DeVine, ator, cantor, produtor e dublador norte-americano.
1984
Jonathan Bornstein, futebolista norte-americano.
Serey Die, futebolista marfinense.
Dulee Johnson, futebolista liberiano.
Amelia Vega, modelo dominicana.
1985 — Lucas Neff, ator norte-americano.
1986
Dmytro Chyhrynskyi, futebolista ucraniano.
Toro y Moi, músico e produtor musical norte-americano.
James Ferraro, músico norte-americano.
1987
Rachele Brooke Smith, atriz e dançarina norte-americana.
Tatsuya Yamashita, futebolista japonês.
Pablo Martínez, ator e cantor argentino.
1988
Alexandr Dolgopolov, ex-tenista ucraniano.
Elsa Hosk, modelo sueca.
Tinie Tempah, rapper e produtor musical britânico.
Yuki Muto, futebolista japonês.
1989 — Dariya Zgoba, ginasta ucraniana.
1990
David de Gea, futebolista espanhol.
Daniel Sánchez Ayala, futebolista espanhol.
1991 — Felix Rosenqvist, automobilista sueco.
1992
Jürgen Damm, futebolista mexicano.
Clinton Mata, futebolista angolano.
Algee Smith, ator e cantor norte-americano.
1993 — Jürgen Locadia, futebolista neerlandês.
1994 — Kanako Murakami, patinadora artística japonesa.
1996
Lorde, cantora e compositora neozelandesa.
André Horta, futebolista português.
Alex Apolinário, futebolista brasileiro (m. 2021).
1998
Arijanet Muric, futebolista kosovar.
Lincoln Henrique Oliveira dos Santos, futebolista brasileiro.
1999
Octavio Ocaña, ator mexicano (m. 2021).
Oier Lazkano, ciclista espanhol.
2000 — Callum Hudson-Odoi, futebolista britânico.
Século XXI
2001
Amybeth McNulty, atriz irlandesa.
Luva de Pedreiro, influenciador digital brasileiro.
2004 — Hossein Rahmani Manesh, ator de cinema iraniano.
Mortes
Anterior ao século XIX
1550 — Jón Arason, poeta e bispo islandês (n. 1484).
1558 — Bona Sforza, rainha consorte da Polônia (n. 1494).
1633 — Cornelius Drebbel, físico e inventor neerlandês (n. 1572).
1639 — Thomas Arundell, 1.º Barão Arundell de Wardour (n. 1560).
Século XIX
1823 — Rafael de Riego, general e político espanhol (n. 1784).
1827 — Maria Teresa da Áustria (n. 1767).
1836 — John Bannister, ator e gerente de teatro britânico (n. 1760).
1850 — Félix Arvers, poeta e dramaturgo francês (n. 1806).
1862 — Bahadur II, imperador mogol indiano (n. 1775).
1872 — Alfred Clebsch, físico e matemático alemão (n. 1833).
Século XX
1913 — Alfred Russel Wallace, naturalista, geógrafo e biólogo britânico (n. 1823).
1943 — Dwight Frye, ator norte-americano (n. 1899).
1944 — Richard Sorge, espião soviético (n. 1895).
1959 — Victor McLaglen, ator britânico (n. 1886).
1976 — Alexander Solomon Wiener, serólogo estado-unidense (n. 1907).
1980 — Steve McQueen, ator e automobilista norte-americano (n. 1930).
1990 — Lawrence Durrell, escritor britânico (n. 1912).
1992 — Alexander Dubček, político tchecoslovaco (n. 1921).
2000 — Ingrid da Suécia (n. 1910).
Século XXI
2004 — Howard Keel, ator e cantor norte-americano (n. 1919).
2006 — Jean-Jacques Servan-Schreiber, ensaísta e político francês (n. 1924).
2008 — José Bezerra Coutinho, bispo católico brasileiro (n. 1910).
2009 — Anselmo Duarte, cineasta e ator brasileiro (n. 1920).
2010
Hedy Stenuf, patinadora artística austríaca (n. 1922).
Smaro Stefanidou, atriz grega (n. 1913).
2011 — Joe Frazier, pugilista norte-americano (n. 1944).
2012 — Carmen Basilio, pugilista norte-americano (n. 1927).
2013
Amparo Rivelles, atriz espanhola (n. 1925).
Manfred Rommel, jurista e político alemão (n. 1928).
2015
João Verle, economista e político brasileiro (n. 1939).
Pancho Guedes, arquiteto, escultor e pintor português (n. 1925).
Gunnar Hansen, ator islandês (n. 1947).
2016 — Leonard Cohen, cantor, compositor e escritor canadense (n. 1934).
2021 — Dean Stockwell, ator estadounidense (m. 1936).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Dia do radialista
Feriado em Ibatiba, Espírito Santo - Aniversário do município
Feriado em Santana do Araguaia, Pará - Aniversário do município
Feriado em Arapoema, Tocantins - Aniversário do município
Feriado em Bom Jesus de Goiás, Goiás - Aniversário do município
Feriado em Caiçara, Paraíba - Aniversário do município
Feriado em Jaru, Rondônia - Aniversário do município
Feriado em Simões Filho, Bahia - Aniversário do município
Feriado em Jaguapitã, Paraná - Aniversário do município
Feriado em Alexandria, Rio Grande do Norte - Aniversário do município
Feriado em São José de Caiana, Paraíba - Aniversário do município
Cristianismo
Herculano de Perúgia
Prosdócimo de Pádua
Vilibrordo
Outros calendários
No calendário romano era o 7.º dia () antes dos idos de novembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical C para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xv. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
794 — O imperador japonês Kammu muda de residência de Nara para Quioto.
887 — O Imperador Carlos, o Gordo, é deposto pelos magnatas francos em uma assembleia em Frankfurt. Seu sobrinho Arnulfo da Caríntia é eleito rei da Frância Oriental.
1183 — A Batalha de Mizushima tem lugar na costa japonesa onde a força de invasão do samurai Minamoto no Yoshinaka é interceptada e derrotada pelo clã Taira.
1292 — João Balliol torna-se rei da Escócia.
1405 — Xarife ul-Hāshim de Sulu estabelece o Sultanato de Sulu.
1558 — Início do Período elisabetano: a Rainha Maria I de Inglaterra morre e é substituída por sua meia-irmã Isabel I.
1717 — Início da construção do Convento de Mafra.
1796 — Guerras revolucionárias francesas: Batalha da ponte de Arcole: as forças francesas derrotam os austríacos na Itália.
1820 — O capitão Nathaniel Palmer se torna o primeiro americano a ver a Antártida (a Península de Palmer é mais tarde nomeada em homenagem a ele).
1831 — Equador e Venezuela se separam da República da Colômbia (o país antes da separação é chamado de Grã-Colômbia pelos historiadores para o diferenciar da Colômbia atual, porém na época seu nome oficial era República da Colômbia)
1869 — No Quedivato do Egito, estado autônomo vassalo do Império Otomano, é inaugurado o Canal de Suez, que liga o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho.
1875 — Fundação oficial da Sociedade Teosófica.
1878 — Primeira tentativa de assassinato contra o Rei Umberto I da Itália pelo anarquista Giovanni Passannante, que estava armado com um punhal. O rei sobreviveu com um leve ferimento no braço. O primeiro-ministro Benedetto Cairoli bloqueou o agressor, recebendo uma lesão na perna.
1889 — Proclamação da República: a família Bragança, antes chamada de família imperial brasileira durante o período imperial do Brasil, parte para o exílio em Paris.
1894 — H. H. Holmes, um dos primeiros assassinos em série modernos, é preso em Boston, Massachusetts.
1903
Assinatura do Tratado de Petrópolis: o Acre é anexado pelo Brasil.
O Partido Operário Social-Democrata Russo divide-se em dois grupos: bolcheviques (russo para "maioria") e mencheviques (russo para "minoria").
1905 — A Coreia é declarada um protetorado do Império do Japão.
1913 — O Canal do Panamá, na América Central, é aberto para ligar os oceanos Atlântico e Pacífico.
1922 — Queda do Império Otomano.
1933 — Estados Unidos reconhecem a União Soviética.
1947
Guerra Fria: Screen Actors Guild implementa um juramento de lealdade anticomunista.
Os cientistas americanos John Bardeen e Walter Houser Brattain observam os princípios básicos do transistor, um elemento chave para a revolução eletrônica do século XX.
1950
A Organização das Nações Unidas reconhecem a independência da Líbia.
É adotada a Resolução 89 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, relativa à questão da Palestina.
Lhamo Dondrub é oficialmente nomeado o 14º Dalai Lama.
1968 — A British European Airways apresenta o BAC 1-11 em serviço comercial.
1969 — Guerra Fria: negociadores da União Soviética e dos Estados Unidos se reúnem em Helsinque, Finlândia, para iniciar as negociações do SALT I, com o objetivo de limitar o número de armas estratégicas de ambos os lados.
1970
Douglas Engelbart patenteia o primeiro mouse de computador.
Programa Luna: a União Soviética pousa o Lunokhod 1 no Mare Imbrium (Mar de Chuvas) na Lua. Este é o primeiro robô itinerante de controle remoto a pousar em outro mundo e é lançado pela sonda Luna 17, em órbita.
1983 — No México, o Exército Zapatista de Libertação Nacional é fundado.
1989 — Guerra Fria: início da Revolução de Veludo: na Tchecoslováquia, uma manifestação estudantil em Praga é reprimida pela polícia de choque. Isso desencadeia uma revolta que visa derrubar o governo comunista (que ocorre em 29 de dezembro).
1990 — Fugendake, parte do complexo vulcânico do Monte Unzen, prefeitura de Nagasaki, Japão, volta a ficar ativo e entra em erupção.
1993 — A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprova uma resolução para criar o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio.
1997 — Em Luxor, Egito, 62 pessoas são mortas por seis militantes islâmicos do lado de fora do Deir Elbari, conhecido como massacre de Luxor.
2006 — A Sony lança seu videogame nos Estados Unidos, o PlayStation 3.
2013 — Cinquenta pessoas morrem quando o voo Tatarstan Airlines 363 cai no aeroporto de Kazan, na Rússia.
2016 — É deflagrada pela Polícia Federal do Brasil a Operação Calicute, que teve como principal alvo a prisão do ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho.
2019 — O primeiro caso conhecido de COVID-19 é atribuído a um homem de 55 anos que visitou um mercado em Wuhan, província de Hubei, China.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
9 — Vespasiano, imperador romano (m. 79).
1412 — Zanobi Strozzi, pintor italiano (m. 1468).
1433 — Fernando de Portugal, Duque de Beja (m. 1470).
1503 — Agnolo Bronzino, pintor italiano (m. 1572).
1587 — Joost van den Vondel, dramaturgo e poeta holandês (m. 1679).
1729 — Maria Antônia de Bourbon, rainha da Sardenha (m. 1785).
1749 — Nicolas Appert, inventor francês (m. 1841).
1769 — Carlota Jorgina de Mecklemburgo-Strelitz (m. 1818).
1755 — Luís XVIII de França (m. 1824).
1787 — António José de Lima Leitão, médico, político e escritor português (m. 1856).
1790
August Ferdinand Möbius, matemático alemão (m. 1868).
Marechal Saldanha, militar português (m. 1876).
1800 — Achille Fould, financista e político francês (m. 1867).
Século XIX
1816 — August Wilhelm Ambros, compositor e musicólogo austríaco (m. 1876).
1831 — Manuel Antônio de Almeida, jornalista, cronista e romancista brasileiro (m. 1861).
1857 — Joseph Babinski, médico francês (m. 1932).
1875 — Gregório da Fonseca, militar e escritor brasileiro (m. 1934).
1881 — Alfredo Balena, farmacêutico, médico e humanista brasileiro (m. 1945).
1887 — Bernard Law Montgomery, oficial britânico (m. 1976).
1896 — Lev Vygotsky, psicólogo russo (m. 1934).
1899
Douglas Shearer, engenheiro canadense-americano (m. 1971).
Edna Murphy, atriz estadunidense (m. 1974).
Século XX
1901–1950
1901 — Lee Strasberg, ator e cineasta ucraniano-americano (m. 1982).
1902 — Eugene Wigner, matemático e físico húngaro (m. 1995).
1904 — Paul Chaudet, político suíço (m. 1977).
1905 — Astrid da Suécia (m. 1935).
1906
Soichiro Honda, engenheiro e industrial japonês (m. 1991).
Betty Bronson, atriz estadunidense (m. 1971).
1908 — Eduard Frühwirth, futebolista e treinador de futebol austríaco (m. 1973).
1910 — Rachel de Queiroz, escritora brasileira (m. 2003).
1913 — Christiane Desroches Noblecourt, egiptóloga francesa (m. 2011).
1914 — Eelco van Kleffens, diplomata e político neerlandês (m. 1983).
1917 — Abrahão de Moraes, físico e astrônomo brasileiro (m. 1970).
1920
Camillo Felgen, cantor e compositor luxemburguês (m. 2005).
Jean Starobinski, historiador, crítico literário e ensaísta suíço (m. 2019).
1921 — Albert Bertelsen, pintor dinamarquês (m. 2019).
1922 — Stanley Cohen, fisiologista estadunidense (m. 2020).
1923 — Aristides Pereira, político cabo-verdiano (m. 2011).
1925
Rock Hudson, ator estadunidense (m. 1985).
Charles Mackerras, maestro australiano (m. 2010).
1926 — Virgílio Marques Mendes, futebolista português (m. 2009).
1927 — Nelson Dantas, ator brasileiro (m. 2006).
1928
Arman (Armand Pierre Fernández), pintor e escultor franco-americano (m. 2005).
Aníbal Quijano, sociólogo peruano (m. 2018).
1929 — Jimmy Reece, automobilista estadunidense (m. 1958).
1930
Ham Heung-chul, futebolista e treinador de futebol sul-coreano (m. 2000).
Bob Mathias, ator, político e atleta norte-americano (m. 2006).
1933 — Roger Leloup, roteirista e desenhista belga.
1934 — Jim Inhofe, político e militar estadunidense.
1935 — Toni Sailer, esquiador e ator austríaco (m. 2009).
1938 — Gordon Lightfoot, cantor, compositor e guitarrista canadense.
1939 — Chris Craft, automobilista britânico (m. 2021).
1940 — Luke Kelly, músico irlandês (m. 1984).
1942
Martin Scorsese, diretor de cinema estadunidense.
Derek Clayton, ex-maratonista australiano.
Kang Kek Iev, político e criminoso de guerra cambojano (m. 2020).
1944
Danny DeVito, ator estadunidense.
Lorne Michaels, apresentador, roteirista e produtor cinematográfico canadense.
Gene Clark, cantor e compositor norte-americano (m. 1991).
Rem Koolhaas, arquiteto neerlandês.
1945
Roland Joffé, cineasta franco-britânico.
Damien Magee, ex-automobilista britânico.
1946
Petra Burka, ex-patinadora artística canadense.
Terry Branstad, político, militar e jurista estadunidense.
Mantantu Kidumu, ex-futebolista congolês.
Martin Barre, guitarrista britânico.
1948 — Jaime Huélamo, ciclista espanhol (m. 2014).
1949
Michael Wenden, ex-nadador australiano.
Nguyễn Tấn Dũng, político vietnamita.
José Graziano da Silva, agrônomo e político brasileiro.
Jon Avnet, diretor, produtor de cinema e roteirista estadunidense.
1950 — Roland Matthes, nadador alemão (m. 2019).
1951–2000
1951
Dean Paul Martin, músico, ator e tenista estadunidense (m. 1987).
Stephen Root, ator estadunidense.
1952 — Roman Ogaza, futebolista polonês (m. 2006).
1953 — Vítor Manuel Oliveira, treinador de futebol português (m. 2020).
1954 — Jonathan Moffett, baterista norte-americano.
1957 — Dani Levy, cineasta, ator e encenador suíço.
1958
Mary Elizabeth Mastrantonio, atriz estadunidense.
Frank van Hattum, ex-futebolista neozelandês.
1959
Thomas Allofs, ex-futebolista alemão.
Terry Fenwick, ex-futebolista e treinador de futebol britânico.
1960
Jonathan Ross, apresentador e ator britânico.
RuPaul, drag queen, ator e músico norte-americano.
1961 — Wolfram Wuttke, futebolista alemão (m. 2015).
1963 — Dylan Walsh, ator estadunidense.
1964
Krzysztof Warzycha, ex-futebolista polonês.
Marina Cherkasova, ex-patinadora artística russa.
1966
Jeff Buckley, músico e cantor estadunidense (m. 1997).
Sophie Marceau, atriz francesa.
Daisy Fuentes, modelo e atriz cubana.
Subkhiddin Mohd Salleh, ex-árbitro de futebol malaio.
Nuno Gomes Nabiam, político e engenheiro guineense.
Ana Luiza Guimarães, jornalista brasileira.
1967
Domenico Schiattarella, ex-automobilista italiano.
Thomas Libiih, ex-futebolista camaronês.
Mons Ivar Mjelde, ex-futebolista norueguês.
1968
Robin Li, empresário chinês.
Alberto Urdiales, ex-handebolista espanhol.
1969 — Jean-Michel Saive, ex-mesa-tenista belga.
1970 — Paul Allender, guitarrista e compositor britânico.
1971
Michael Adams, enxadrista britânico.
Malu Galli, atriz brasileira.
1972
Đovani Roso, ex-futebolista croata.
Titi Camara, ex-futebolista e treinador de futebol guineano.
Kimya Dawson, musicista estadunidense.
Leonard Roberts, ator estadunidense.
1973
Alexei Urmanov, ex-patinador artístico russo.
Auri Dias Faustino, ex-futebolista brasileiro.
Lord Infamous, rapper estadunidense (m. 2013).
Bernd Schneider, ex-futebolista alemão.
1974
Leslie Bibb, atriz e modelo estadunidense.
Berto Romero, ator espanhol.
1975 — Geraldo Piquet, automobilista brasileiro.
1976
Jacqueline Aguilera Marcano, modelo venezuelana.
Ervin Skela, ex-futebolista albanês.
Diane Neal, atriz estadunidense.
1977
Jairo Castillo, ex-futebolista colombiano.
Max de Castro, cantor, compositor, instrumentista e produtor musical brasileiro.
1978
Kurtis Roberts, motociclista estadunidense.
Rachel McAdams, atriz canadense.
Zoë Bell, atriz neozelandesa.
Leandro Guerreiro, ex-futebolista brasileiro.
Jorge Wagner, ex-futebolista brasileiro.
Tom Ellis, ator britânico.
1980
Aranha, ex-futebolista brasileiro.
Isaac Hanson, músico estadunidense.
1981 — Sarah Harding, cantora e atriz britânica (m. 2021).
1982
Otacílio Neto, futebolista brasileiro.
Olivia Sanchez, tenista francesa.
Évelyne Brochu, atriz canadense.
1983
Christopher Paolini, escritor estadunidense.
Viva Bianca, atriz australiana.
Shannan Click, modelo estadunidense.
Carlo Sciarrone, ex-futebolista italiano.
Jodie Henry, nadadora australiana.
Harry Lloyd, ator britânico.
1985
Luis Aguiar, futebolista uruguaio.
Bolívia, futebolista brasileiro.
Rafael Cardoso, ator brasileiro.
1986
Nani, futebolista português.
Greg Rutherford, atleta britânico.
Alexis Vastine, pugilista francês (m. 2015).
Vinícius Simon, futebolista brasileiro.
1987 — Gemma Spofforth, nadadora britânica.
1988
Mariana Monteiro, atriz portuguesa.
Beatriz García Vidagany, tenista espanhola.
Edigeison Gomes, futebolista guineense.
Eric Lichaj, futebolista estadunidense.
1989
Rémy Ebanega, futebolista gabonês.
Roman Zozulya, futebolista ucraniano.
1990
Shanica Knowles, atriz estadunidense.
Quentin Lafargue, ciclista francês.
1991 — Gale Agbossoumonde, futebolista estadunidense.
1992 — Damiris Dantas, basquetebolista brasileira.
1994
Raquel Castro, atriz e cantora estadunidense.
Jacob Barrett Laursen, futebolista dinamarquês.
1995 — Elise Mertens, tenista belga.
1996
Stefan de Bod, ciclista sul-africano.
Adriana Leal da Silva, futebolista brasileira.
1998
Kara Hayward, atriz estadunidense.
Mahaveer Raghunathan, automobilista indiano.
Mathieu Burgaudeau, ciclista francês.
Mortes
Anterior ao século XIX
375 — Valentiniano I, imperador romano (n. 321).
474 — Leão II, imperador bizantino (n. 467).
594 — Gregório de Tours, historiador galo-romano (n. 538).
1104 — Nicéforo Melisseno, general bizantino (n. 1045).
1231 — Isabel da Hungria, santa católica (n. 1207).
1326 — Edmundo Fitzalan, 2.º Conde de Arundel (n. 1285).
1494 — Giovanni Pico della Mirandola, erudito, humanista e filósofo italiano (n. 1463).
1525 — Leonor de Portugal, rainha de Portugal (n. 1458).
1558
Maria I de Inglaterra (n. 1516).
Reginald Pole, arcebispo da Cantuária (n. 1500).
1562 — António de Bourbon, nobre francês (n. 1518).
1592 — João III da Suécia (n. 1537).
1624 — Jakob Böhme, filósofo e místico alemão (n. 1575).
1668 — Joseph Alleine, clérigo inglês (n. 1634).
1708 — Ludolf Backhuysen, pintor germano-neerlandês (n. 1630).
1796 — Catarina II da Rússia (n. 1729).
Século XIX
1822 — Joaquim Machado de Castro, escultor português (n. de 1731).
1852 — Adam Karl August von Eschenmayer, filósofo e médico alemão (n. 1768).
1887 — Valentine Baker, militar britânico (n. 1827).
Século XX
1917 — Auguste Rodin, escultor francês (n. 1840).
1926 — Marcia Pelham, Condessa de Yarborough (n. 1863).
1929 — Herman Hollerith, empresário estadunidense (n. 1860).
1959 — Heitor Villa-Lobos, maestro e compositor brasileiro (n. 1887).
1979 — John Glascock, baixista britânico (n. 1951).
1990 — Robert Hofstadter, físico estadunidense (n. 1915).
1995 — Benjamim de Sousa Gomes, bispo brasileiro (n. 1911).
1997 — Walter Moraes, jurista brasileiro (n. 1934).
1998 — Maurício Tragtenberg, sociólogo e educador brasileiro (n. 1929).
Século XXI
2006 — Ferenc Puskás, futebolista e treinador de futebol húngaro (n. 1927).
2013 — Doris Lessing, escritora britânica (n. 1919).
2014
Patrick Suppes, filósofo e matemático estaduniense (n. 1922).
Anthímio de Azevedo, meteorologista português (n. 1926).
2015 — Luiz de Carvalho, pastor, compositor e empresário brasileiro (n. 1925).
2019 — Tuka Rocha, automobilista brasileiro (n. 1982).
2020 — Luce Douady, montanhista francesa. (n. 2003).
2022 — Aleksandr Gorshkov, patinador artístico russo (n. 1946).
Feriados e eventos cíclicos
Eventos astronômicos
Leónidas (chuva de meteoros)
Internacional
Dia Internacional do Não-Fumante
Dia Internacional de Sensibilização para a Prematuridade
Brasil
Dia da Criatividade
Dia nacional de combate à Tuberculose
Emancipação do município de Paranhos (Mato Grosso do Sul)
Tratado de Petrópolis, feriado estadual no Acre
Aniversário do município de Bálsamo, estado de São Paulo
Cristianismo
Acisclo
Alfeu
Aniano de Orleães
Genádio de Constantinopla
Gregório de Tours
Gregório Taumaturgo
Hilda de Whitby
Isabel da Hungria
Outros calendários
No calendário romano era o 15.º () dia antes das calendas de dezembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical F para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é v. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
783 — A rainha asturiana Adosinda é mantida em um mosteiro para impedir que seus parentes tomem o trono de seu meio-irmão Mauregato.
1161 — Batalha de Caishi: uma frota da dinastia Sung luta contra navios da dinastia Jin no rio Yangtzé durante as Guerras Jin–Sung.
1476 — Vlad, o Empalador (também conhecido como Vlad Drácula), derrota Bassarabe III Laiotă com a ajuda de Estêvão, o Grande e Estêvão V Báthory e se torna o governante da Valáquia pela terceira vez.
1764 — A Companhia de Jesus (jesuítas) é proibida na França.
1778 — Nas ilhas havaianas, o capitão James Cook torna-se o primeiro europeu a visitar Maui.
1801 — Charles Hatchett anuncia a descoberta de um novo elemento químico, o qual deu o nome de Colombium (anos depois redescoberto e que recebeu o nome de Nióbio).
1891 — Inicia-se a Revolta dos Colonos foi um levante popular dos colonos italianos na antiga colônia de Caxias do Sul, Brasil.
1917
Primeira Guerra Mundial: a Segunda Divisão do Corpo Expedicionário Português assume a responsabilidade da sua parte do Sector Português na frente.
O Manchester Guardian publica o acordo secreto de 1916, Sykes-Picot, entre o Reino Unido e a França.
1922 — Howard Carter e Lord Carnarvon se tornam as primeiras pessoas a entrar na tumba do faraó Tutancâmon em mais de 3 mil anos.
1930 — Criação do Ministério do Trabalho e Emprego no Brasil.
1939 — Incidente de Mainila: o Exército Soviético orquestra um incidente que é usado para justificar o início da Guerra de Inverno com a Finlândia quatro dias depois.
1940
Massacre de Jilava: sessenta e quatro presos são assassinados na prisão romena de Jilava por membros da Guarda de Ferro em retaliação pelo assassinato de seus dirigentes em 1938 e pela perseguição da organização por parte do regime real de Carlos II, do qual haviam pertencido parte dos mortos.
Na Suíça, são proibidas todas as organizações comunistas.
Segunda Guerra Mundial: O governo Nazi começa a erigir um muro à volta do Gueto de Varsóvia, separando os 400 mil habitantes judeus da população da cidade, não lhes dando alimentação adequada, tampouco condições de saúde e habitação.
1942
Segunda Guerra Mundial: Hitler dá a ordem a Pétain para desmobilizar o exército francês e entregar aos alemães a frota francesa.
Casablanca, o filme estrelado por Humphrey Bogart e Ingrid Bergman, estreia em Nova York.
1944 — Segunda Guerra Mundial: a Alemanha inicia os ataques V-1 e V-2 em Antuérpia, na Bélgica.
1949 — A Assembleia Constituinte da Índia adota a constituição apresentada pelo Dr. B.R. Ambedkar.
1950 — O exército da República Popular da China entra na Coreia do Norte e ataca as tropas norte-americanas e sul-coreanas.
1953 — Reunião dos ministros dos negócios estrangeiros dos seis países fundadores da Comunidade Econômica Europeia (CEE) cria uma comissão intergovernamental tendo em vista a redação do tratado instituidor de uma comunidade política europeia. O projeto será redigido em 15 de março de 1954.
1965 — A França lança o Astérix, tornando-se a terceira nação a colocar um objeto em órbita usando seu próprio propulsor.
1969 — Guerra Colonial: os adidos militares em Lisboa dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Alemanha visitam Angola e Moçambique.
1984 — Golpe Militar de 1964: segunda explosão em um comitê da Aliança Democrática, desta vez em Brasília.
1986 — Começa em Jerusalém o julgamento de John Demjanjuk, acusado de cometer crimes de guerra como guarda no campo de extermínio nazista de Treblinka.
1990 — O foguete Delta II faz seu voo inaugural.
1991 — Comunidade Econômica Europeia: a Comunidade adere à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), tornando-se a primeira organização de integração econômica que é membro de pleno direito de uma agência especializada das Nações Unidas.
1998 — Tony Blair se torna o primeiro primeiro-ministro do Reino Unido a se dirigir ao Oireachtas, o parlamento da República da Irlanda.
2001 — Mikhail Gorbachev funda o Partido Social-Democrata Russo.
2003 — O Concorde é retirado dos voos comerciais.
2008 — Atentados terroristas atingem a cidade de Bombaim, na Índia, causando a morte de pelo menos 125 pessoas e ferindo centenas.
2011
NASA envia o astromóvel Curiosity para explorar solo de Marte.
Ataque da OTAN no Paquistão: as forças da OTAN no Afeganistão atacam um posto de controle paquistanês em um incidente de fogo amigo, matando 24 soldados e ferindo outros 13.
2015 — Toma posse em Portugal o XXI Governo Constitucional, um governo de maioria relativa do Partido Socialista apoiado parlamentarmente pelo Bloco de Esquerda, pelo Partido Comunista Português e pelo Partido Ecologista "Os Verdes" numa solução que ficou conhecida por "Gerigonça", chefiado pelo primeiro-ministro António Costa.
2018 — A sonda robótica Insight pousa em Elysium Planitia, Marte.
2019 — Sismo no noroeste da Albânia mata 50 pessoas e deixa outras duas mil feridas.
2021 — Pandemia de COVID-19: a Organização Mundial da Saúde identifica a variante Ómicron do SARS-CoV-2.
Nascimentos
Anteriores ao século XIX
907 — Rosendo de Celanova, bispo de Dume (m. 977).
1288 — Go-Daigo, imperador japonês (m. 1339).
1436 — Catarina de Portugal (m. 1463).
1518 — Guido Ascanio Sforza di Santa Fiora, cardeal italiano (m. 1564).
1607 — John Harvard, sacerdote calvinista inglês (m. 1638).
1716 — Elizabeth Percy, Duquesa de Northumberland (m. 1776).
Século XIX
1806 — Wilhelm Ferdinand Erichson, entomólogo alemão (m. 1848).
1810 — William George Armstrong, empresário britânico (m. 1900).
1817 — Charles Adolphe Würtz, químico francês (m. 1884).
1820 — Frederico Guilherme de Hesse-Cassel (m. 1884).
1826 — Juan Pablo Rojas Paúl, político venezuelano (m. 1905).
1827 — Ellen G. White, escritora e religiosa norte-americana (m. 1915).
1828 — René Goblet, político francês (m. 1905).
1832 — Mary Edwards Walker, cirurgiã norte-americana (m. 1919).
1839 — Francisco Rangel Pestana, jornalista e político brasileiro (m. 1903).
1845 — Facundo Machaín, político paraguaio (m. 1877).
1847 — Dagmar da Dinamarca (m. 1928).
1852 — Yamamoto Gonnohyōe, político e militar japonês (m. 1933).
1853 — Bat Masterson, jornalista esportivo norte-americano (m. 1921).
1857 — Ferdinand de Saussure, linguista suíço (m. 1913).
1864
Herman Gorter, escritor neerlandês (m. 1927).
Auguste Charlois, astrônomo francês (m. 1910).
1869 — Maud de Gales, rainha-consorte da Noruega (m. 1938).
1876 — Willis Carrier, engenheiro e inventor norte-americano (m. 1950).
1883 — Mihály Babits, poeta húngaro (m. 1941).
1885 — Heinrich Brüning, político alemão (m. 1970).
1888
Francisco Canaro, cantor, músico e compositor uruguaio (m. 1964).
Ford Beebe, cineasta e roteirista norte-americano (m. 1978).
1892 — Mike McTigue, pugilista norte-americano (m. 1966).
1897 — Luis Batlle Berres, político uruguaio (m. 1964).
1898
Karl Waldemar Ziegler, químico alemão (m. 1973).
Héctor Scarone, ex-futebolista e treinador de futebol uruguaio (m. 1967).
Século XX
1901–1950
1903 — Alice Herz-Sommer, pianista tcheca (m. 2014).
1905 — Norah Baring, atriz britânica (m. 1985).
1908
Charles Forte, empresário britânico (m. 2007).
Ramón Villeda Morales, político hondurenho (m. 1971).
1909
Eugène Ionesco, dramaturgo franco-romeno (m. 1994).
Fritz Buchloh, ex-futebolista e treinador de futebol alemão (m. 1998).
1910 — Cyril Cusack, ator sul-africano (m. 1993).
1911 — Mário Lago, ator, compositor e poeta brasileiro (m. 2002).
1913 — Josep Antoni Coderch, arquiteto espanhol (m. 1984).
1918
Patricio Aylwin, político chileno (m. 2016).
Huber Matos, político e líder revolucionário cubano (m. 2014).
1919
Henri Vidal, ator francês (m. 1959).
Ryszard Kaczorowski, político polonês (m. 2010).
1920 — Daniel Petrie, cineasta canadense (m. 2004).
1921
Otello Zeloni, empresário e ator ítalo-brasileiro (m. 1973).
Imre Kovács, ex-futebolista e treinador de futebol húngaro (m. 1996).
1922
Charles Schulz, cartunista estadunidense (m. 2000).
Gino Gardassanich, ex-futebolista croata-americano (m. 2010).
1925 — Gregorio Álvarez, político uruguaio (m. 2016).
1926 — Armand Penverne, ex-futebolista e treinador de futebol francês (m. 2012).
1928 — Károly Sándor, ex-futebolista húngaro (m. 2014).
1931 — Adolfo Pérez Esquivel, arquiteto e ativista argentino.
1932 — Zvonimir Janko, matemático croata (m. 2022).
1933
Louis Turenne, ator canadense.
Robert Goulet, ator e cantor norte-americano (m. 2007).
1934 — Jamshid Mashayekhi, ator iraniano (m. 2019).
1936
Adán Godoy, ex-futebolista chileno.
Jaime Pedro Gonçalves, bispo moçambicano (m. 2016).
1938
Walter Lima Junior, diretor de cinema brasileiro.
Rich Little, ator, roteirista e produtor de cinema canadense.
1939
Tina Turner, cantora, compositora e atriz norte-americana. (m. 2023).
Mark Margolis, ator norte-americano.
Abdullah Ahmad Badawi, político malaio.
Greetje Kauffeld, cantora neerlandesa.
1940
Sérgio Mota, engenheiro e político brasileiro (m. 1998).
Quentin Skinner, historiador britânico.
1943 — Joël Robert, motociclista belga (m. 2021).
1944 — Karin Schubert, atriz alemã.
1945 — Daniel Davis, ator estadunidense.
1946 — Carlos Ebert, fotógrafo e produtor de cinema brasileiro.
1948
Fausto, cantor português.
Galina Prozumenshchikova, nadadora ucraniana (m. 2015).
Elizabeth Blackburn, bióloga australiana-americana.
1949
Mari Alkatiri, político timorense.
Nestor de Hollanda Cavalcanti, compositor e arranjador brasileiro.
Shlomo Artzi, cantor e compositor israelense.
Ivan Patzaichin, canoísta romeno (m. 2021).
1950 — Dieter Burdenski, ex-futebolista alemão.
1951–2000
1951
Cicciolina, cantora e atriz italiana.
Dalmo Medeiros, jornalista, cantor e compositor brasileiro.
1952 — Wendy Turnbull, ex-tenista australiana.
1953
Desiré Wilson, ex-automobilista sul-africana.
Julien Temple, diretor de cinema britânico.
1954 — Velupillai Prabhakaran, guerrilheiro cingalês (m. 2009).
1955 — Evans Paul, político haitiano.
1956 — Patrícia Medrado, ex-tenista brasileira.
1958
Vilson Dias de Oliveira, bispo brasileiro.
Mikhail Linge, velocista russo (m. 1994).
1960
Delio Rossi, treinador de futebol italiano.
Alaa Mubarak, empresário egípcio.
1962
Fernando Bandeirinha, ex-futebolista português.
Bobô, ex-futebolista, ex-treinador de futebol e político brasileiro.
Viliam Hýravý, ex-futebolista eslovaco.
1963 — Richard Arnold, astronauta norte-americano.
1965
Des Walker, ex-futebolista britânico.
Kristin Bauer, atriz estadunidense.
Scott Adsit, ator e escritor norte-americano.
1966 — Brian Lee, ex-lutador profissional norte-americano.
1967 — John Stirratt, músico norte-americano.
1969 — Krunoslav Jurčić, ex-futebolista e treinador de futebol croata.
1970
John Amaechi, ex-jogador de baquete britânico.
Hugo Sosa, ex-futebolista paraguaio.
1971
Vanessa Lóes, atriz brasileira.
Akira Narahashi, ex-futebolista japonês.
Ninibeth Leal, modelo e atriz venezuelana.
Marcus Vinícius Faustini, diretor teatral, documentarista e escritor brasileiro.
1972
Francisco Nascimento, ator português.
André Domingos, ex-velocista brasileiro.
Serguey Aksyonov, político e empresário ucraniano.
1973
Batata, ex-futebolista brasileiro.
John Zimmerman, ex-patinador artístico americano.
Peter Facinelli, ator estadunidense.
1975
DJ Khaled, músico, DJ e produtor norte-americano.
Gerardo Bedoya, ex-futebolista colombiano.
Patrice Lauzon, ex-patinador artístico canadense.
René Sampaio, cineasta, publicitário e empresário brasileiro.
Ronaldo Angelim, ex-futebolista brasileiro.
Vladislav Radimov, ex-futebolista russo.
1976
Rita Lisauskas, jornalista brasileira.
Hari Khadka, ex-futebolista nepalês.
1977 — Ivan Basso, ex-ciclista italiano.
1978
Andrejs Rubins, futebolista e treinador de futebol letão (m. 2022).
Ryan Toby, cantor e compositor norte-americano.
1979
Deborah Secco, atriz brasileira.
Julien Ingrassia, copiloto de ralis francês.
1980
Aruna Dindane, ex-futebolista marfinense.
Albert Montañés, ex-tenista espanhol.
Satoshi Ohno, ator e cantor japonês.
1981
Diogo Amaral, ator português.
Natasha Bedingfield, cantora britânica.
Zola Matumona, ex-futebolista congolês.
Aurora Snow, atriz norte-americana.
1983
Sheron Menezzes, atriz brasileira.
Chris Hughes, empresário norte-americano.
1984 — Antonio Puerta, ex-futebolista espanhol (m. 2007).
1985
Nikola Pokrivač, ex-futebolista croata.
Michael Eneramo, ex-futebolista nigeriano.
Lil' Fizz, rapper e ator norte-americano.
1986
Trevor Morgan, ator estadunidense.
Arsène Do Marcolino, futebolista gabonês.
Yukina Ōta, ex-patinadora artística japonesa.
Robert Olejnik, ex-futebolista austríaco.
1987
Georgios Tzavelas, futebolista grego.
Fernando Varela, futebolista cabo-verdiano.
Matthew Ebden, tenista australiano.
Armando Cooper, futebolista panamenho.
1988
Hafthór Júlíus Björnsson, atleta e ator islandês.
Tamsin Egerton, atriz e modelo britânica.
Leonardo Pavoletti, futebolista italiano.
1989 – Maria Sanchez, tenista estadunidense.
1990
Danny Welbeck, futebolista britânico.
Rita Ora, cantora e atriz anglo-albanesa.
Ana Caroline Campagnolo, professora, historiadora e política brasileira.
Gabriel Paulista, futebolista brasileiro.
Sander van Dijck, produtor musical neerlandês.
Gabriel Falcão, ator brasileiro.
Daniel Rocha, ator brasileiro.
1991
Bernardo Castro Alves, ator brasileiro.
Manolo Gabbiadini, futebolista italiano.
1993
Kim Min-tae, futebolista sul-coreano.
Brandie Jay, ex-ginasta norte-americana.
Kuo Hsing-chun, halterofilista taiwanesa.
Terry Antonis, futebolista australiano.
Kelsey Mitchell, ciclista canadense.
João Henrique Campos, engenheiro e político brasileiro.
1994
Melvyn Lorenzen, futebolista anglo-ugandês.
Emma Portner, dançarina e coreógrafa canadense.
1995 — James Guy, nadador britânico.
1996
Louane Emera, atriz e cantora francesa.
Wesley Moraes, futebolista brasileiro.
Marc Roca, futebolista espanhol.
1997
Farouk Miya, futebolista ugandês.
Aaron Wan-Bissaka, futebolista britânico.
1999 — Perr Schuurs, futebolista neerlandês.
2000 — Lamecha Girma, atleta etíope.
Mortes
Anteriores ao século XIX
399 — Papa Sirício (n. 334).
975 — São Conrado de Constança (n. 900).
1504 — Isabel I de Castela (n. 1451).
1621 — Ralph Agas, agrimensor inglês (n. 1540).
1646 — Achille Harlay de Sancy, clérigo, orientalista e intelectual francês (n. 1581).
1661 — Luis de Haro y Guzmán, general do exército espanhol (n. 1598).
1688 — Philippe Quinault, dramaturgo francês (n. 1635).
1696 — Gregório de Matos, advogado e poeta barroco brasileiro (n. 1623 ou 1633).
Século XIX
1811 — Caroline Spencer, Duquesa de Marlborough (n. 1742/43).
1827 — José Álvarez Cubero, escultor espanhol (n. 1768).
1883 — Sojourner Truth, abolicionista e ativista dos direitos das mulheres afro-americana (n. 1797).
1896 — Coventry Patmore, poeta e crítico britânico (n. 1823).
Século XX
1926 — John Browning, desenhador de armas americano (n. 1855).
1981 — Max Euwe, xadrezista neerlandês (n. 1901)
1991 — Dom Alberto Gaudêncio Ramos, bispo brasileiro (n. 1915).
1993
César Guerra-Peixe, compositor brasileiro (n. 1914).
Grande Otelo, ator e músico brasileiro (n. 1915).
1999 — Daniel Nathans, microbiologista norte-americano (n. 1928).
2000 — Plínio Doyle, advogado e bibliófilo brasileiro (n. 1906).
Século XXI
2003 — Soulja Slim, rapper estadunidense (n. 1977).
2004 — Philippe de Broca, diretor, roteirista e ator francês (n. 1933).
2005 — Takanori Arisawa, compositor e arranjador japonês (n. 1951).
2006
Mário Cesariny, poeta e pintor surrealista português (n. 1923).
Dave Cockrum, desenhista estadunidense (n. 1943).
2008 — Vitaly Karayev, político russo (n. 1962).
2014 — Clemilda, cantora brasileira (n. 1936).
2016
Russell Shedd, teólogo norte-americano (n. 1929).
Arlindo de Carvalho, cantor e compositor português (n. 1930).
Roberto Corrêa, cantor e compositor brasileiro (n. 1940).
2018
Stephen Hillenburg, animador, roteirista, cartunista e biólogo marinho norte-americano (n. 1961).
Bernardo Bertolucci, diretor de cinema italiano (n. 1941).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Dia do Ministério Público.
Emancipação do município de Guarabira - Paraíba.
Emancipação do município de Solânea - Paraíba.
Emancipação do município de Cacoal - Rondônia.
Dia do Aniversário do município de Cândido de Abreu - Paraná.
Dia do aniversário do município de Tremembé - São Paulo.
Dia do aniversário do município de São João do Caiuá - Paraná.
Dia do aniversário do município de Engenheiro Beltrão - Paraná.
Dia do aniversário do município de Sabáudia - Paraná.
Cristianismo
Alípio
Conrado de Constança
Papa Sirício
Outros calendários
No calendário romano era o 6.º () dia antes das calendas de dezembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical A para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é 25 ou xxvi. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
771 — O rei Carlomano I da Austrásia morre, deixando seu irmão Carlos Magno rei do agora completo Reino Franco.
1110 — O reino de Jerusalém captura Sídon.
1259 — Os reis Luís IX da França e Henrique III da Inglaterra concordam com o Tratado de Paris, no qual Henrique renuncia a suas reivindicações ao território controlado pela França na Europa continental (incluindo a Normandia) em troca de Luís retirar seu apoio aos rebeldes ingleses.
1496 — É anunciada, em Muge, a expulsão dos judeus e muçulmanos residentes em Portugal.
1563 — Realiza-se a sessão de encerramento do Concílio de Trento. (Foi inaugurado em 13 de dezembro de 1545).
1676 — O Exército Real Dinamarquês sob o comando do Rei Cristiano V batalha contra o Exército da Suécia comandado pelo Rei Carlos XI na Batalha de Lund, até hoje considerada a batalha mais sangrenta da história da Escandinávia e um ponto de virada na Guerra da Escânia.
1791 — É publicada a primeira edição do The Observer, o primeiro jornal dominical do mundo.
1810 — Decreto do príncipe-regente João Maria de Bragança (futuro Rei Dom João VI de Portugal) cria, no Rio de Janeiro, a Academia Real Militar, atualmente chamada de Academia Militar das Agulhas Negras.
1864 — Guerra Civil Americana: a marcha de Sherman para o mar: em Waynesboro, Geórgia, as forças sob o comando do general da União Judson Kilpatrick impedem que as tropas confederadas interfiram na campanha do general da União William T. Sherman, destruindo várias localidades do sul em sua marcha pela costa para Atlanta.
1872 — O navio americano sem tripulação Mary Celeste é encontrado pelo bergantim canadense Dei Gratia. O navio havia sido abandonado há nove dias, mas estava apenas ligeiramente danificado.
1881 — É publicada a primeira edição do Los Angeles Times.
1888 — O inventor norte-americano George Eastman registra a câmera Kodak.
1893 — Primeira Guerra de Matabele: uma patrulha de 34 soldados da Companhia Britânica da África do Sul é emboscada e aniquilada por mais de 3 000 guerreiros matabele no rio Shangani, em Matabelelândia (região localizada no sudoeste do Zimbábue).
1915 — Nos Estados Unidos, o Estado sulista da Geórgia reconhece a organização violentamente racista Ku Klux Klan.
1918 — O presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, embarca para as negociações de paz da Primeira Guerra Mundial em Versalhes, tornando-se o primeiro presidente dos Estados Unidos a viajar para a Europa enquanto estava no cargo.
1942 — Segunda Guerra Mundial: termina A Patrulha de Carlson durante a Campanha de Guadalcanal.
1956 — O Million Dollar Quartet (Elvis Presley, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins e Johnny Cash) se reúne no Sun Studio pela primeira e última vez.
1963 — Promulgação pelo Papa Paulo VI do Sacrosanctum Concilium.
1965 — Lançamento da Gemini VII com tripulantes Frank Borman e Jim Lovell. A sonda Gemini VII foi o alvo passivo do primeiro encontro espacial tripulado realizado pela tripulação da Gemini VI-A.
1971 — Guerra Indo-Paquistanesa de 1971: a Índia invade massivamente o leste do Paquistão.
1975 — A República do Suriname é admitida como Estado-Membro da ONU.
1977
Jean-Bédel Bokassa, presidente da República Centro-Africana, coroa-se Imperador Bokassa I do Império Centro-Africano.
O voo Malaysia Airlines 653 é sequestrado e cai em Tanjong Kupang, Johor, matando 100 pessoas.
1980 — O primeiro-ministro de Portugal, Francisco Sá Carneiro, e seis acompanhantes, morrem em queda de aeronave em Camarate, a norte de Lisboa.
1981 — A África do Sul concede independência à "pátria" Ciskei (não reconhecida por nenhum governo fora da África do Sul).
1982 — A República Popular da China adota sua atual constituição.
1991 — A Pan American World Airways cessa suas operações após 64 anos
1998 — É lançado o Módulo Unity, o segundo módulo da Estação Espacial Internacional.
2005 — Dezenas de milhares de pessoas em Hong Kong protestam pela democracia e pedem ao governo que permita o sufrágio universal e igualitário.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
32 — Aulo Pérsio Flaco, poeta romano (m. 62).
1406 — Margarida de Orleães, nobre francesa (m. 1466).
1670 — John Aislabie, político britânico (m. 1742).
1711 — Maria Bárbara de Bragança, Rainha de Espanha (m. 1758).
1795 — Thomas Carlyle, ensaísta, crítico, sociólogo e historiador britânico (m. 1881).
Século XIX
1808 — Maximiliano José, Duque na Baviera (m. 1888).
1821 — Ernst Wilhelm Leberecht Tempel, astrônomo alemão (m. 1889).
1822 — Frances Power Cobbe, ativista e escritora irlandesa (m. 1904).
1842 — Franz Xavier Wernz, padre jesuíta alemão (m. 1914).
1860 — Charles de Broqueville, político belga (m. 1940).
1865 — Edith Cavell, enfermeira britânica (m. 1915).
1869 — Georges Pallu, cineasta francês (m. 1948).
1875 — Rainer Maria Rilke, poeta alemão (m. 1926).
1879
Eligio Ayala, político e advogado paraguaio (m. 1930).
Hamilton Harty, compositor e maestro irlandês (m. 1941).
Birger Sörvik, ginasta sueco (m. 1978).
1881 — Erwin von Witzleben, militar alemão (m. 1944).
1886 — Ludwig Bieberbach, matemático alemão (m. 1982).
1888 — Colin Kenny, ator irlandês (m. 1968).
1892
Benedito Valadares, político brasileiro (m. 1973).
Francisco Franco, general e político espanhol (m. 1975).
Liu Bocheng, militar e político chinês (m. 1986).
1898 — Xavier Zubiri, filósofo espanhol (m. 1983).
1900 — Waldemar Levy Cardoso, militar brasileiro (m. 2009).
Século XX
1901–1950
1902 — Viktor Kalisch, canoísta austríaco (m. 1976).
1905
Emílio Garrastazu Médici, militar e político brasileiro, 28.° presidente do Brasil (m. 1985).
Ambrogio Morelli, ciclista italiano (m. 2000).
1908
Alfred Day Hershey, microbiologista estadunidense (m. 1997).
Hermann Springer, futebolista suíço (m. 1978).
1909 — Carlos Pio da Áustria, Príncipe da Toscana (m. 1953).
1910
Alex North, compositor norte-americano (m. 1991).
Ramaswamy Venkataraman, político indiano (m. 2009).
1913 — Robert Adler, físico e inventor austríaco-americano (m. 2007).
1914 — Arthur Prior, filósofo neozelandês (m. 1969).
1918 — Kaarle Ojanen, enxadrista finlandês (m. 2009).
1920
Nadir Afonso, arquiteto e pintor português (m. 2013).
Michael Bates, ator britânico (m. 1978).
1921
Deanna Durbin, atriz e cantora canadense (m. 2013).
Carlos Franqui, jornalista, crítico de arte, ativista político e poeta cubano (m. 2010).
1922 — Gérard Philipe, ator francês (m. 1959).
1925 — Albert Bandura, psicólogo canadense (m. 2021).
1927
Jacinto Figueira Júnior, apresentador de televisão brasileiro (m. 2005).
William Labov, linguista norte-americano.
1928 — Hebe de Bonafini, ativista argentina (m. 2022).
1929 — Charles Gyamfi, futebolista e treinador de futebol ganês (m. 2015).
1930 — Jacqueline du Bief, ex-patinadora artística francesa.
1932
François Deguelt, cantor francês (m. 2014).
Roh Tae-woo, político e militar sul-coreano (m. 2021).
1937 — William Lombardy, enxadrista norte-americano (m. 2017).
1938 — Ana de Orléans, Duquesa da Calábria.
1940
Richard Robbins, compositor norte-americano (m. 2012).
Lizette Negreiros, atriz brasileira (m. 2022).
1941
Raúl Blanco, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
Javier Valdivia, ex-futebolista mexicano.
1942 — Gemma Jones, atriz britânica.
1944
Dennis Wilson, músico e compositor norte-americano (m. 1983).
François Migault, automobilista francês (m. 2012).
1945
Sten Pålsson, ex-futebolista sueco.
Luís Galvão Teles, jurista, cineasta, produtor de cinema e ator português.
1946
Daniel Carnevali, ex-futebolista argentino.
Bedeu, cantor e compositor brasileiro (m. 1999).
1947 — Ruben Zackhras, político marshallino (m. 2019).
1949 — Jeff Bridges, ator estadunidense.
1951–2000
1951
Daniel Attias, diretor e produtor de televisão norte-americano.
Gary Rossington, guitarrista norte-americano.
1953 — Jean-Marie Pfaff, ex-futebolista belga.
1954 — Tony Todd, ator norte-americano.
1955
Manuel Machado, treinador de futebol português.
Philip Hammond, político britânico.
1956 — Marcel, ex-jogador de basquete brasileiro.
1957
Raul Boesel, ex-automobilista e DJ brasileiro.
Eric Steven Raymond, hacker e escritor norte-americano.
1958
Augusto Aras, jurista brasileiro.
Carlo Weis, ex-futebolista e treinador de futebol luxemburguês.
1959
Paul McGrath, ex-futebolista irlandês.
Marcel Pavel, cantor romeno.
1960 — Wang Yifu, atirador esportivo chinês.
1961 — Florent Ibenge, ex-futebolista e treinador de futebol congolês.
1962 — Abdulaziz Al-Buloushi, ex-futebolista kuwaitiano.
1963
Jozef Sabovčík, ex-patinador artístico tchecoslovaco.
Sergey Bubka, ex-atleta de salto com vara e político ucraniano.
1964
Marisa Tomei, atriz estadunidense.
Chelsea Noble, atriz estadunidense.
Rob Harmeling, ex-ciclista neerlandês.
Jonathan Goldstein, ator, músico e diretor norte-americano.
1965
Ulf Kirsten, ex-futebolista alemão.
Carlos Carvalhal, ex-futebolista e treinador de futebol português.
Jan S. Eckert, baixista alemão.
Marcelo Queiroga, médico brasileiro.
1966
Masta Ace, rapper norte-americano.
Rui Poças, diretor de fotografia e cineasta português.
Vladimir Alekno, ex-jogador e treinador de vôlei russo.
Fred Armisen, músico e ator norte-americano.
1967 — Guillermo Amor, ex-futebolista e treinador de futebol espanhol.
1968 — Mike Barrowman, nadador norte-americano.
1969 — Jay-Z, rapper estadunidense.
1970
Alfredo Intriago, ex-árbitro de futebol equatoriano.
Kevin Sussman, ator norte-americano.
Fat Pat, rapper norte-americano (m. 1998).
1971 — Adam Horowitz, produtor de televisão norte-americano.
1972 — Sebastian Karpiniuk, político polonês (m. 2010).
1973
Tyra Banks, modelo e atriz norte-americana.
Rodrigo Cordero, ex-futebolista costarriquenho.
Ferry Corsten, DJ neerlandês.
1974
Anke Huber, ex-tenista alemã.
Reynaldo Parks, ex-futebolista costarriquenho.
Chico Mazza, músico brasileiro.
1976
Mbo Mpenza, ex-futebolista belga.
Luís Loureiro, ex-futebolista e treinador de futebol português.
1977
Lioubov Kilic, ex-jogadora de vôlei russa.
Jadílson, ex-futebolista brasileiro.
1978 — Katiuscia Canoro, atriz e humorista brasileira.
1979
Jay DeMerit, ex-futebolista norte-americano.
Christopher Kanu, ex-futebolista nigeriano.
Andrej Komac, ex-futebolista esloveno.
Gigante Léo, humorista brasileiro.
1980
Stefan Pfannmöller, canoísta alemão.
Santiago Mitre, cineasta e roteirista argentino.
1981
Courtney Cummz, atriz estadunidense.
Masato Yamazaki, futebolista japonês.
1982
Waldo Ponce, ex-futebolista chileno.
Mamadou Tall, ex-futebolista burquinês.
Ho-Pin Tung, automobilista chinês.
1984 — Fabrice Jeandesboz, ex-ciclista francês.
1985
Rodrigo Tiuí, ex-futebolista brasileiro.
Emanuel Silva, canoísta português.
1986 — Maria Gadú, cantora brasileira.
1987
Orlando Brown, ator estadunidense.
Shoki Hirai, futebolista japonês.
Grégoire Leprince-Ringuet, ator francês.
1990
Lukman Haruna, futebolista nigeriano.
Andriy Fedechko, pentatleta ucraniano.
Dylan Alcott, ex-tenista e ex-jogador de basquete australiano.
Roberto Heuchayer, futebolista brasileiro.
1991
Max Holloway, lutador norte-americano de artes marciais mistas.
Chaker Alhadhur, futebolista comorense.
1992 — Kim Seok-jin, cantor e compositor sul-coreano.
1993
Sireethorn Leeramwat, modelo tailandesa.
Taco van der Hoorn, ciclista neerlandês.
1994
Franco Morbidelli, motociclista italiano.
Leandro Trossard, futebolista belga.
1995
Uche Henry Agbo, futebolista nigeriano.
Dina Asher-Smith, velocista britânica.
1996 — Diogo Jota, futebolista português.
1997 — Maxime Lopez, futebolista francês.
1999 — Tahith Chong, futebolista neerlandês.
Século XXI
2001 — Giovanna Chaves, atriz, cantora e modelo brasileira.
2002 — Ahmed Hafnaoui, nadador tunisiano.
2004 — Sheng Lihao, atirador esportivo chinês.
Mortes
Anterior ao século XIX
530 a.C. — Ciro II, rei da Pérsia (n. 600 a.C.).
749 — João Damasceno, monge e santo sírio (n. 675).
771 — Carlomano I, rei dos francos (n. 751).
1075 — Anno II, arcebispo e santo alemão (n. 1010).
1131 — Omar Caiam, poeta, astrônomo, matemático e filósofo persa (n. 1048).
1214 — Guilherme I, rei da Escócia (n. 1143).
1260 — Aymer de Valence, bispo inglês (n. 1222).
1270 — Teobaldo II de Navarra (n. 1239).
1334 — Papa João XXII (n. 1249).
1408 — Valentina Visconti, Duquesa de Orleães (n. 1371).
1456 — Carlos I, Duque de Bourbon (n. 1401).
1603 — Marten de Vos, pintor e desenhista flamengo (n. 1532).
1642 — Cardeal de Richelieu, político francês (n. 1585).
1679 — Thomas Hobbes, filósofo inglês (n. 1588).
1680 — Thomas Bartholin, médico, matemático e teólogo dinamarquês (n. 1616).
1696 — Imperatriz Meishō do Japão (n. 1624).
1732 — John Gay, poeta e dramaturgo britânico (n. 1685).
1798 — Luigi Galvani, físico italiano (n. 1737).
Século XIX
1828 — Robert Jenkinson, 2.º Conde de Liverpool, político britânico (n. 1770).
1845 — Gregor MacGregor, soldado e explorador britânico (n. 1786).
1850 — William Sturgeon, físico e inventor britânico (n. 1783).
1893 — John Tyndall, físico e químico anglo-irlandês (n. 1820).
Século XX
1905 — Henry Hugh Armstead, escultor e ilustrador britânico (n. 1828).
1935 — Charles Robert Richet, fisiologista francês (n. 1850).
1972 — Cynthia Spencer, Condessa Spencer (n. 1897).
1975 — Hannah Arendt, teórica política alemã (n. 1906).
1976
Benjamin Britten, compositor e pianista britânico (n. 1913).
Tommy Bolin, guitarrista estadunidense (n. 1951).
1979 — Walther Müller, físico alemão (n. 1905).
1980
Adelino Amaro da Costa, político português (n. 1943).
Francisco Sá Carneiro, político português (n. 1934).
1982 — Gildo de Freitas, cantor e compositor brasileiro (n. 1919).
1985 — Teixeirinha, compositor brasileiro (n. 1927).
1993 — Frank Zappa, músico estadunidense (n. 1940).
Século XXI
2003 — Maria de Arruda Müller, educadora e poetisa brasileira (n. 1898).
2009
Eddie Fatu, wrestler samoano (n. 1973).
Jordi Solé Tura, político e jurista espanhol (n. 1930).
Vyacheslav Tikhonov, ator russo (n. 1928).
2011 — Sócrates, futebolista brasileiro (n. 1954).
2016 — Ferreira Gullar, poeta e escritor brasileiro (n. 1930).
2020 — Armando de Moraes Ancora Filho, general brasileiro (n. 1927).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Dia do Orientador educacional
Dia do Perito Criminal
Feriado municipal em Conchas, São Paulo.
Feriado municipal em Santa Bárbara d'Oeste, São Paulo (dia da padroeira e aniversário da cidade)
Aniversário da cidade de Terra Rica no Paraná
Feriado Municipal na cidade de Criciúma (Santa Catarina)
Festa de Santa Bárbara em Salvador, Bahia.
Internacional
Dia Latino-americano da Propaganda, data escolhida em homenagem à fundação, em 4 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, da "Asociación de Jefes de la Propaganda"
Cristianismo
Anno II
Bárbara de Nicomédia
Clemente de Alexandria
João Calábria
João Damasceno
Outros calendários
No calendário romano era o dia da véspera das nonas de dezembro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical B para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xvii. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
557 – Constantinopla é severamente danificada por um terremoto, que racha a cúpula de Hagia Sophia.
1702 — Os 47 rōnin, liderados por Oishi Yoshio, iniciam o ataque à mansão de Kira Yoshinaka para vingar a morte do seu daimyō, Asano Naganori.
1758 — Processo dos Távoras: Teresa Leonor de Távora e seu marido são presos acusados de serem os mandantes do atentado ao rei D. José I.
1782 — Nos primeiros testes dos Irmãos Montgolfier, um balão de ar quente não tripulado na França flutua quase 2 km.
1812 — A invasão francesa da Rússia termina quando os remanescentes do Grande Armée são expulsos da Rússia.
1864 — Guerra do Paraguai: O exercito paraguaio invade a província brasileira do Mato Grosso.
1900 — Mecânica quântica: Max Planck apresenta uma derivação teórica de sua lei de radiação do corpo negro.
1903 — Os Irmãos Wright fazem sua primeira tentativa de voar com o Wright Flyer em Kitty Hawk, Carolina do Norte.
1911 — A equipe de Roald Amundsen, formada por ele mesmo, Olav Bjaaland, Helmer Hanssen, Sverre Hassel e Oscar Wisting, torna-se a primeira a chegar ao Polo Sul.
1918
Frederico Carlos de Hesse, um príncipe alemão eleito pelo Parlamento da Finlândia para se tornar rei Väinö I, renuncia ao trono finlandês.
O presidente português Sidónio Pais é assassinado na estação ferroviária do Rossio, Lisboa.
1939 — A União Soviética é expulsa da Liga das Nações por sua agressão à Finlândia.
1940 — O plutônio (especificamente o Plutônio-238) é isolado pela primeira vez em Berkeley, Califórnia.
1948 — Thomas T. Goldsmith Jr. e Estle Ray Mann recebem uma patente para seu dispositivo de entretenimento com tubo de raios catódicos, o primeiro jogo eletrônico interativo conhecido.
1950 — Criação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
1955 — Albânia, Áustria, Bulgária, Camboja, Ceilão, Finlândia, Hungria, Irlanda, Itália, Jordânia, Laos, Líbia, Nepal, Portugal, Romênia e Espanha ingressam nas Nações Unidas através da Resolução 109 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
1960 — Fundação da Universidade Federal de Goiás.
1962 — A Mariner 2 da NASA se torna a primeira espaçonave a voar para Vênus.
1972 — Programa Apollo: Eugene Cernan é a última pessoa a andar na lua, depois que ele e Harrison Schmitt concluíram a terceira e última atividade extraveicular (EVA) da missão Apollo 17.
1994 — Começa a construção da barragem das Três Gargantas, no rio Yangtzé.
1995 — Guerra Civil Iugoslava: o Acordo de Dayton é assinado em Paris pelos líderes da República Federal da Iugoslávia, Croácia e Bósnia e Herzegovina.
1999 — Chuvas torrenciais causam inundações repentinas em Vargas, Venezuela, resultando em dezenas de milhares de mortes, na destruição de milhares de casas e no colapso completo da infraestrutura do estado.
2001 — A UNESCO designa a região vinhateira do Douro, no norte de Portugal, na lista dos locais que são Património da Humanidade.
2004 — O Viaduto de Millau, a ponte mais alta do mundo, é formalmente inaugurado perto de Millau, na França.
2012 — Tiroteio na escola primária de Sandy Hook: vinte e oito pessoas, incluindo o atirador, são mortas em Sandy Hook, Connecticut.
2013 — Uma tentativa de golpe relatada no Sudão do Sul leva a contínuos combates e centenas de baixas.
2017 — A Walt Disney Company anuncia que adquiriria a 21st Century Fox, incluindo o estúdio de cinema 20th Century Fox, por US$ 52,4 bilhões.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
1332 — Frederico III, Conde da Turíngia (m. 1381).
1546 — Tycho Brahe, astrônomo dinamarquês (m. 1601).
1559 — Lupercio Leonardo de Argensola, poeta, historiador e dramaturgo espanhol (m. 1613).
1625 — Barthélemy d'Herbelot, orientalista francês (m. 1695).
1631 — Anne Conway, filósofa inglesa (m. 1679).
1766 — José Acúrsio das Neves, político, historiador e ensaísta português (m. 1834).
1775 — Thomas Cochrane, 10º Conde de Dundonald (m. 1860).
Século XIX
1867 — Ingibjörg H. Bjarnason, política e sufragista islandesa (m. 1941).
1883 — Morihei Ueshiba, mestre de artes marciais japonês (m. 1969).
1895 — Jorge VI do Reino Unido (m. 1952).
1896 — James Harold Doolittle, general estadunidense (m. 1993).
Século XX
1901–1950
1901 — Henri Cochet, tenista francês (m. 1987).
1907 — Beatriz Costa, atriz portuguesa (m. 1996).
1909 — Edward Lawrie Tatum, microbiologista estadunidense (m. 1975).
1922 — Nicolay Basov, físico russo (m. 2001).
1930 — Suzanne Morrow, patinadora artística canadense (m. 2006).
1932 — Emilio Pignoli, bispo católico ítalo-brasileiro.
1933 — Eva Wilma, atriz brasileira (m. 2021).
1938 — Leonardo Boff, teólogo brasileiro.
1946 — Jane Birkin, atriz, cantora britânica.
1947 — Dilma Rousseff, economista e política brasileira, 36.° presidente do Brasil.
1949
Cliff Williams, músico australiano.
Bill Buckner, jogador de beisebol (m. 2019).
1951–2000
1952 — Pedro Collor de Mello, empresário brasileiro (m. 1994).
1953
Luís Norton de Matos, ex-futebolista e treinador de futebol português.
Pedro Sbalchiero Neto, bispo brasileiro.
1960 — Chris Waddle, ex-futebolista britânico.
1962 — Yvonne Ryding, ex-modelo sueca.
1966
Fabrizio Giovanardi, automobilista italiano.
Lucrecia Martel, cineasta argentina.
1968 — Nuno Graciano, apresentador de televisão e político português.
1969 — Natascha McElhone, atriz britânica.
1970 — Jeff Pain, piloto de skeleton canadense.
1971 — Tia Texada, atriz, dubladora e cantora americana.
1976 — Rodrigo Phavanello, ator e ex-cantor brasileiro.
1978
Patty Schnyder, tenista suíça.
Enrico Toccacelo, automobilista italiano.
Fabrizio Lai, motociclista italiano.
Ellen Jabour, modelo e apresentadora brasileira.
Sophie Monk, cantora e atriz australiana.
1979 — Michael Owen, futebolista britânico.
1983 — Mumuzinho, cantor e ator brasileiro.
1984
D'Black, cantor e compositor brasileiro.
Jackson Rathbone, ator e cantor americano.
Mike Fuentes, baterista americano.
1985 — Jakub Błaszczykowski, futebolista polonês.
1987
Alex Gaskarth, cantor, compositor e músico britânico.
Aryane Steinkopf, modelo e nutricionista brasileira.
1988 — Vanessa Hudgens, atriz e cantora norte-americana.
1989 — Onew, cantor, ator e modelo sul-coreano.
1991 — Samantha Peszek, ginasta estadunidense.
1996 — Barbie Ferreira, atriz e modelo brasilo-estadunidense.
Mortes
Anterior ao século XIX
872 — Papa Adriano II (n. 792).
1077 — Inês da Aquitânia, imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico (n. 1025).
1343 — Ana de Áustria (n. 1318).
1542 — Jaime V da Escócia (n. 1512).
1591 — João da Cruz, frade e santo católico espanhol (n. 1542).
1710 — Henry Aldrich, teólogo e filósofo britânico (n. 1647).
1788 — Carlos III de Espanha (n. 1716).
1799 — George Washington, político norte-americano (n. 1732).
Século XIX
1825 — Carlos da Cunha e Meneses, cardeal português, sexto Patriarca de Lisboa (n. 1759).
1861 — Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, príncipe consorte do Reino Unido (n. 1819).
1873 — Jean Louis Rodolphe Agassiz, zoólogo e geólogo suíço (n. 1807).
1885 — Ernst Falkbeer, enxadrista austríaco (n. 1819).
Século XX
1918 — Sidónio Pais, político português (n. 1872).
1963 — Dinah Washington, cantora e pianista norte-americana (n. 1924).
1966 — Ruben Berta, empresário brasileiro (n. 1907).
1980 — Elston Howard, jogador de beisebol americano (n. 1929).
1989 — Andrei Sakharov, físico nuclear soviético (n. 1921).
1999 — Maurício Chagas Bicalho, político brasileiro (n. 1913).
Século XXI
2003 — Jeanne Crain, atriz estado-unidense (n. 1925).
2006 — Sivuca, músico brasileiro (n. 1930).
2008 — Ricardo Infante, futebolista argentino (n. 1924).
2009
Daniel Piscopo, político maltês (n. 1920).
Minami Keizi, quadrinista brasileiro (n. 1945).
2013 — Peter O'Toole, ator irlandês (n. 1932).
2016 — Paulo Evaristo Arns, cardeal brasileiro (n. 1921).
2016 — Sónia Neves, atriz portuguesa (n. 1976).
2020
Gérard Houllier, treinador e futebolista francês (n. 1947).
Marcelo Veiga, treinador e futebolista brasileiro (n. 1964).
Paulinho, cantor e percussionista brasileiro (n. 1952).
Feriados e eventos cíclicos
Brasil
Dia do Ministério Público.
Dia do Engenheiro de Pesca.
Aniversário da emancipação política do município de Balneário Piçarras - Santa Catarina.
Aniversário da emancipação política do município de Caieiras - São Paulo.
Aniversário da emancipação política do município de Juara - Mato Grosso.
Aniversário do município de Jundiaí - São Paulo.
Aniversário do município de Três Rios - Rio de Janeiro.
Aniversário do município de Francisco Macedo - Piauí.
Aniversário do município de Toledo - Paraná.
Aniversário do município de Borrazópolis - Paraná.
Aniversário do município de Cruz Machado - Paraná.
Aniversário do município de Jandaia do Sul - Paraná.
Aniversário do município de Pato Branco - Paraná
Aniversário do município de Nova Fátima - Paraná
Aniversário do município de Terra Roxa - Paraná
Cristianismo
Espiridão
João da Cruz
Nimatullah Kassab Al-Hardini
Venâncio Fortunato
Outros calendários
No calendário romano era o 19.º dia () antes das calendas de janeiro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical E para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é vii. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos históricos
640 — É eleito o Papa João IV.
820 — O imperador Leão V, o Armênio é assassinado na Santa Sofia em Constantinopla e é sucedido por Miguel II, o Amoriano.
1144 — A capital do estado cruzado do Condado de Edessa cai para Imadadim Atabegue Zengui, o atabegue de Moçul e Alepo.
1294 — Benedetto Gaetani é eleito Papa Bonifácio VIII.
1500 — Uma frota veneziana- espanhola conjunta captura o Castelo de São Jorge na ilha de Cefalônia.
1734 — Publicadas as Cartas Filosóficas de Voltaire.
1768 — Funda-se a Imprensa Régia em Lisboa.
1777 — Kiritimati, também chamada de Ilha do Natal, é descoberta por James Cook.
1779 — Dona Maria I funda a Academia Real das Ciências de Lisboa.
1800 — A conspiração da rue Saint-Nicaise falha em matar Napoleão Bonaparte.
1814 — Representantes da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos assinam o Tratado de Gante, encerrando a Guerra Anglo-Americana de 1812.
1818 — A primeira apresentação de Noite Feliz acontece na igreja de St. Nikolaus em Oberndorf, Áustria.
1856 — Imigrantes europeus no então Império do Brasil que haviam se estabelecido como trabalhadores rurais neste país lutaram na Revolta de Ibicaba contra as condições de trabalho injustas nas fazendas da então província de São Paulo tendo por consequência, o fim do sistema de parceria do Senador Vergueiro e o fim da imigração de europeus durante décadas.
1865 — Nos Estados Unidos Jonathan Shank e Barry Ownby formam o grupo terrorista racista Ku Klux Klan.
1868 — Guerra do Paraguai: os três novos comandantes da Tríplice Aliança (o brasileiro Luís Alves de Lima e Silva, o argentino Gelly y Obes e o uruguaio Enrique Castro) enviam uma intimação a Solano López para que se renda.
1871 — Estreia no Cairo, Egito, a ópera Aida.
1900 — Os brasileiros são derrotados pelos militares bolivianos, que dissolvem a República do Acre.
1905 — Fundação da Pinacoteca do Estado de São Paulo.
1906 — Rádio: Reginald Fessenden transmite o primeiro programa de rádio; consistindo de uma leitura de poesia, um solo de violino e um discurso.
1914 — Primeira Guerra Mundial: começa a "Trégua de Natal".
1920 — Gabriele D'Annunzio rendeu a Regência Italiana de Carnaro na cidade de Fiume às Forças Armadas da Itália.
1924 — Albânia torna-se uma república.
1929 — Tentativa de assassinato do presidente argentino Hipólito Yrigoyen.
1938 — Inaugurada oficialmente a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
1939 – Segunda Guerra Mundial: o Papa Pio XII faz um apelo na véspera de Natal pela paz.
1941
Segunda Guerra Mundial: Kuching é conquistado pelas forças japonesas.
Segunda Guerra Mundial: Bengasi é conquistada pelo Oitavo Exército britânico.
1942 — Segunda Guerra Mundial: o monarquista francês Fernand Bonnier de La Chapelle assassina o almirante - da França de Vichy - François Darlan em Argel, Argélia.
1943 — Segunda Guerra Mundial: o general americano Dwight D. Eisenhower é nomeado Comandante Supremo Aliado da Operação Overlord.
1945 — Cinco de nove crianças desaparecem depois que sua casa em Fayetteville, Virgínia Ocidental, é incendiada.
1951 — A Líbia se torna independente. Idris I é proclamado Rei da Líbia.
1952 — Primeiro voo do bombardeiro estratégico Handley Page Victor da Grã-Bretanha.
1964 — O Hotel Brinks, no Vietnã, é bombardeado, em plena Guerra do Vietnã.
1968 — Programa Apollo: a tripulação da Apollo 8 entra em órbita ao redor da Lua, tornando-se os primeiros humanos a fazê-lo. Eles realizaram dez órbitas lunares e transmitiram imagens de TV ao vivo.
1979 — Tropas nigerianas capturam Umuahia, a capital biafrense.
1974 — O ciclone Tracy arrasa Darwin, na Austrália.
1979 — Primeiro lançamento bem-sucedido do foguete Ariane 1 a partir do Centro Espacial de Kourou, Guiana Francesa, França.
2003 — A polícia espanhola frustra uma tentativa do ETA de detonar 50 kg de explosivos às 15h55 dentro da movimentada estação de Chamartín, em Madri.
2005 — Relações Chade-Sudão: Chade declara estado de beligerância contra o Sudão após um ataque de 18 de dezembro a Adré, que deixou cerca de 100 mortos.
Nascimentos
Anterior ao século XIX
3 a.C. — Galba, imperador romano (m. ).
1166 — João de Inglaterra (m. 1216).
1389 — João V de Bretanha (m. 1442).
1475 — Thomas Murner, poeta e tradutor alemão (m. 1537).
1588 — Constança de Habsburgo, rainha da Polônia (m. 1631).
1597 — Honorato II, Príncipe de Mônaco (m. 1662).
1634 — Maria Ana de Áustria, Rainha de Espanha (m. 1696).
1761 — Selim III, sultão otomano (m. 1808).
1784 — Helena Pavlovna da Rússia (m. 1803).
1798 — Adam Mickiewicz, poeta polonês (m. 1855).
Século XIX
1809 — Kit Carson, general norte-americano (m. 1868).
1810
John Neely Bryan, comerciante e advogado estadunidense (m. 1877).
Wilhelm Marstrand, pintor dinamarquês (m. 1873).
1818 — James Prescott Joule, físico britânico (m. 1889).
1821 — Gabriel García Moreno, político equatoriano (m. 1875).
1837
Isabel, imperatriz da Áustria (m. 1898)
Cosima Wagner, baronesa alemã (m. 1930).
1840 — Hugh Ware McKee, pastor e missionário estadunidense (m. 1877).
1842 — Blanche Coventry, Condessa de Coventry (m. 1930).
1843 — Lydia Koidula, escritora estoniana (m. 1886).
1845 — Jorge I da Grécia (m. 1913).
1854 — José María Reina Barrios, político guatemalteco (m. 1898).
1863
Enrique Fernández Arbós, maestro e compositor espanhol (m. 1939).
Ljubomir Davidović, político sérvio (m. 1940).
1867 — Kantaro Suzuki, político japonês (m. 1948).
1865 — Amália da Baviera, duquesa de Urach (m. 1912).
1868 — Emanuel Lasker, enxadrista alemão (m. 1941).
1869 — Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (m. 1870).
1876 — Thomas Madsen-Mygdal, político dinamarquês (m. 1943).
1879 — Alexandrina Augusta, rainha consorte da Dinamarca (m. 1952).
1885 — Charles Simmons, ginasta britânico (m. 1945).
1886
Bogoljub Jevtić, político e diplomata sérvio (m. 1960).
Michael Curtiz, ator, diretor e produtor cinematográfico húngaro-americano (m. 1962).
1891 — Elmano Cardim, jornalista brasileiro (m. 1979).
1892 — Ruth Chatterton, atriz norte-americana (m. 1961).
1894 — Georges Guynemer, aviador francês (m. 1917).
1895 — Nikolaus von Vormann, militar alemão (m. 1959).
1897 — Ville Pörhöla, atleta finlandês (m. 1964).
Século XX
1901–1950
1905
Howard Hughes, aviador, engenheiro aeronáutico e industrial norte-americano (m. 1976).
Hendrik Wade Bode, engenheiro neerlandês-americano (m. 1982).
1906 — James Hadley Chase, escritor britânico (m. 1985).
1910 — Fritz Leiber, escritor norte-americano (m. 1993).
1913 — Ad Reinhardt, pintor norte-americano (m. 1967).
1917 — Kim Jong-suk, ativista e política norte-coreana (m. 1949).
1922 — Ava Gardner, atriz e cantora estadunidense (m. 1990).
1923 — Michael DiBiase, wrestler norte-americano (m. 1969).
1925 — Masaya Nakamura, empresário japonês (m. 2017).
1926 — Luis Costales, escritor, filósofo e político equatoriano (m. 2006).
1928 — Manfred Rommel, político alemão (m. 2013).
1929 — Lennart Skoglund, futebolista sueco (m. 1975).
1930 — Arsenio Iglesias, ex-futebolista e ex-treinador de futebol espanhol.
1931
Mauricio Kagel, compositor argentino (m. 2008).
Ray Bryant, pianista e compositor norte-americano (m. 2011).
Alves Barbosa, ciclista português (m. 2018).
1934 — Stjepan Mesić, político croata.
1936
Léo Eichmann, ex-futebolista suíço.
Ada Karmi-Melamede, arquiteta israelense.
1937 — Félix Miélli Venerando, futebolista e treinador de futebol brasileiro (m. 2012).
1938
Valentim Loureiro, político e dirigente esportivo português.
Philippe Nahon, ator francês (m. 2020).
1941
Ana Maria Machado, escritora brasileira.
Howden Ganley, ex-automobilista neozelandês.
1943 — Tarja Halonen, jurista e política finlandesa.
1944
Oswald Gracias, religioso indiano.
Paulo Luís Borges, futebolista brasileiro (m. 2011).
1945
Nicholas Meyer, diretor, produtor, roteirista e escritor norte-americano.
Lemmy, músico britânico (m. 2015).
1946
Jan Akkerman, guitarrista neerlandês.
Erwin Pröll, político austríaco.
1948
Edwige Fenech, atriz francesa.
Orlando Costa, ator português (m. 2022).
1949 — Warwick Brown, ex-automobilista australiano.
1950 — Gilberto Alves, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
1951–2000
1951 — Sérgio Ramírez d'Ávila, ex-futebolista e treinador de futebol uruguaio.
1954 — José María Figueres Olsen, político costarriquenho.
1955 — Grand L. Bush, ator norte-americano.
1956 — Amor Jebali, ex-futebolista tunisiano.
1957
Hamid Karzai, político afegão.
António André, ex-futebolista português.
1958
Olivia Byington, cantora e compositora brasileira.
Munetaka Higuchi, baterista e produtor musical japonês (m. 2008).
1959
Shpëtim Duro, treinador de futebol albanês.
Diane Tell, cantora e guitarrista canadense.
1960
Eva Tamargo, atriz estadunidense.
Glenn McQueen, diretor de animação canadense (m. 2002).
1961
Ilham Aliyev, político azeri.
Wade Williams, ator norte-americano.
1963
Humberto Gessinger, cantor, multi-instrumentista e escritor brasileiro.
Andrés Sanchez, dirigente esportivo e político brasileiro.
Neil Turbin, músico e compositor norte-americano.
1964 — Mark Valley, ator norte-americano.
1965 — Mafalda Veiga, cantora e autora portuguesa.
1966 — Diedrich Bader, ator norte-americano.
1967 — Mikhail Shchennikov, ex-atleta russo.
1968 — Choi Jin-sil, atriz sul-coreana (m. 2008).
1969
Luis Musrri, ex-futebolista e treinador de futebol chileno.
Mark Millar, desenhista britânico.
1970
Amaury Nolasco, ator norte-americano.
Beatriz Sánchez, jornalista e política chilena.
1971 — Ricky Martin, cantor, compositor e ator porto-riquenho.
1972 — Álvaro Mesén, ex-futebolista costarriquenho.
1973
Stephenie Meyer, escritora norte-americana.
Eddie Pope, ex-futebolista norte-americano.
1974
Marcelo Salas, ex-futebolista chileno.
Tadjou Salou, futebolista togolês (m. 2007).
Samuel Caballero, ex-futebolista homdurenho.
Fary Faye, ex-futebolista senegalês.
1976 — Ángel Matos, taekwondista cubano.
1978
Yıldıray Baştürk, ex-futebolista turco.
Souleymane Diawara, ex-futebolista senegalês.
1979
Pang Qing, ex-patinadora artística chinesa.
Rodrigo Mannara, futebolista argentino.
Chris Hero, wrestler norte-americano.
1980
Stephen Appiah, ex-futebolista ganês.
Andrew Barron, ex-futebolista neozelandês.
Cassidey, atriz norte-americana de filmes eróticos.
Maarja-Liis Ilus, cantora estoniana.
Tomas Kalnoky, cantor, compositor e guitarrista norte-americano.
1981 — Justice Christopher, futebolista nigeriano (m. 2022).
1982 — Mickaël Roche, futebolista taitiano.
1984 — Austin Stowell, ator norte-americano.
1985
Léo Silva, futebolista brasileiro.
Matt Targett, nadador australiano.
1986
Theodor Gebre Selassie, futebolista tcheco.
Riyo Mori, modelo japonesa.
Ana Brenda Contreras, atriz e cantora mexicana.
1987
Matías Cahais, futebolista argentino.
Yamaguchi Falcão, pugilista brasileiro.
1988 — Kim Jae-kyung, cantora sul-coreana.
1989
Diafra Sakho, futebolista senegalês.
Steve Johnson, tenista norte-americano.
1990 — Rogério Melo, futebolista brasileiro.
1991 — Louis Tomlinson, cantor britânico.
1992
Melissa Suffield, atriz britânica.
Serge Aurier, futebolista marfinense.
Michel Babatunde, futebolista nigeriano.
Darren Till, lutador britânico.
1993 — Yuya Kubo, futebolista japonês.
1994 — Phumlani Ntshangase, futebolista sul-africano.
1995 — Fabrice Ondoa, futebolista camaronês.
2000 — Ethan Bortnick, cantor e pianista norte-americano.
Mortes
Anterior ao século XIX
427 — Sisínio I de Constantinopla, arcebispo de Constantinopla (n. ?).
738 — Maslama ibne Abedal Maleque ibne Maruane, general omíada (n. 705).
1281 — Henrique V do Luxemburgo (n. 1216).
1342 — Iolanda Paleóloga de Monferrato, condessa de Saboia (n. 1318).
1453 — John Dunstable, compositor medieval inglês (n. 1390).
1524 — Vasco da Gama, navegador português (n. 1469).
1660 — Maria, Princesa Real e Princesa de Orange (n. 1631).
1684 — Baillie de Jerviswood, conspirador escocês (n. 1634).
1707 — Noël Coypel, pintor francês (n. 1628).
1716 — Margaret Holles, Duquesa de Newcastle-upon-Tyne (n. 1661).
Século XIX
1850 — Frédéric Bastiat, economista e jornalista francês (n. 1801).
1862 — John Leycester Adolphus, jurista e escritor britânico (n. 1795).
1863 — William Makepeace Thackeray, romancista britânico (n. 1811)
1868 — Abraham Cooper, pintor britânico (n. 1787).
1872 — William John Macquorn Rankine, físico e engenheiro britânico (n. 1820).
1881 — Leonard Bacon, escritor norte-americano (n. 1802).
1898 — Charbel Makhlouf, monge e santo maronita (n. 1828).
Século XX
1935 — Alban Berg, compositor austríaco (n. 1885).
1938 — Amália Luazes, pedagoga e escritora portuguesa (n. 1865).
1942 — François Darlan, militar e político francês (n. 1881).
1965 — William Marrion Branham, religioso norte-americano (n. 1909).
1974 — Adriana Prieto, atriz brasileira (n. 1950).
1980 — Karl Dönitz, político alemão (n. 1891).
1982 — Louis Aragon, escritor francês (n. 1897).
1987 — Joop den Uyl, economista, jornalista e político neerlandês (n. 1919).
1988 — Fernando Coni Campos, cineasta brasileiro (n. 1933).
1992 — Peyo, cartunista e ilustrador belga (n. 1928).
1994 — Rossano Brazzi, ator e cantor italiano (n. 1916).
1997 — Toshiro Mifune, ator japonês (n. 1920).
1999
João Figueiredo, militar e político brasileiro, 30.° presidente do Brasil (n. 1918).
Maurice Couve de Murville, político francês (n. 1907).
Tito Guízar, ator mexicano (n. 1908).
2000
Laurence Chisholm Young, matemático alemão (n. 1905)
John Cooper, engenheiro e projetista britânico (n. 1923).
Século XXI
2002
Altair Lima, ator e diretor brasileiro (n. 1936).
Miguel Busquets, futebolista chileno (n. 1920).
2003 — Hugo Argüelles, escritor mexicano (n. 1932).
2006 — João de Barro, compositor brasileiro (n. 1907).
2007
Maurice Vaneau, coreógrafo belga (n. 1926).
Cláudio Camunguelo, compositor e músico brasileiro (n. 1945).
2008
Harold Pinter, ator, diretor, poeta e roteirista britânico (n. 1930).
Oldemar Kramer, radialista esportivo brasileiro (n. 1935).
Samuel P. Huntington, economista norte-americano (n. 1927).
2009
Rafael Caldera, político e jurista venezuelano (n. 1916).
Marcus Bakker, político neerlandês (n. 1923).
Terry Lawless, empresário e treinador de boxe britânico (n. 1933).
2010 — Orestes Quércia, político brasileiro (n. 1938).
2011
Vicente, futebolista brasileiro (n. 1949)
Johannes Heesters, ator e cantor holandês (n. 1903)
2012
Richard Rodney Bennett, compositor britânico (n. 1936).
Charles Durning, ator norte-americano (n. 1923).
2013 — Valter Santos, dublador e ator brasileiro (n. 1954).
2014
Julio Monteiro Martins, escritor e professor brasileiro (n. 1955)
Hidetoshi Nakamura, dublador e ator japonês (n. 1954)
2015 — Olten Ayres de Abreu, árbitro de futebol brasileiro (n. 1928)
2016
Edwin Reinecke, político norte-americano (n. 1924)
Richard Adams, escritor inglês (n. 1920)
Liz Smith, atriz inglesa (n. 1921)
2017
Heather Menzies, atriz canadense (n. 1949)
John Charles Fiddy, compositor britânico (n. 1944)
Zena Bacar, cantora moçambicana (n. 1949).
2018 — Nilson Gibson, político brasileiro (n. 1935)
2019
Walter Horak, futebolista austríaco (n. 1931).
Dave Riley, músico estadunidense (n. 1960).
Giacomo Bazzan, ciclista italiano (n. 1950).
2021
José Villegas, futebolista mexicano (n. 1934).
António Badajoz, toureiro português (n. 1922).
Feriados e eventos cíclicos
Festa de São Benedito em Ourém (Pará).
Dia do Órfão.
Véspera de Natal.
Cristianismo
Adela de Pfalzel
Paula Elisabete Cerioli
Outros calendários
No calendário romano era o 9.º dia () antes das calendas de janeiro.
No calendário litúrgico tem a letra dominical A para o dia da semana.
No calendário gregoriano a epacta do dia é xxvii. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Montalegre é uma vila raiana portuguesa localizada na sub-região do Alto Tâmega, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Vila Real.
É sede do Município de Montalegre que tem uma área total de 805,46 km2, 9.261 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 11 habitantes por km2, subdividido em 25 freguesias. O município é limitado a norte pela região espanhola da Galiza, a leste por Chaves, a sudeste por Boticas, a sul por Cabeceiras de Basto, a sudoeste por Vieira do Minho e a oeste por Terras de Bouro.
Freguesias
O município de Montalegre está dividido em 25 freguesias:
Cabril
Cambeses do Rio, Donões e Mourilhe
Cervos
Chã
Covelo do Gerês
Ferral
Gralhas
Meixedo e Padornelos
Montalegre e Padroso
Morgade
Negrões
Outeiro
Paradela, Contim e Fiães
Pitões das Júnias
Reigoso
Salto
Santo André
Sarraquinhos
Sezelhe e Covelães
Solveira
Tourém
Venda Nova e Pondras
Viade de Baixo e Fervidelas
Vila da Ponte
Vilar de Perdizes e Meixide
Geografia
O ponto mais elevado do município encontra-se no Pico da Nevosa, a 1546 metros de altitude, na Serra do Gerês. Este pico é o mais elevado da Serra do Gerês e consequentemente o mais elevado da Região Norte.
Também se encontram outras serras neste concelho, como a Serra da Cabreira, a Serra do Barroso e a Serra do Larouco.
O concelho de Montalegre é, com Boticas, um dos dois concelhos do Barroso. Um pouco mais de 26,25% da superfície do concelho faz parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, sendo dos concelhos que o integram aquele que contribui com maior área para o Parque (, ou ).
Política
Eleições autárquicas
Eleições legislativas
Evolução da População do Município
★ Os Recenseamentos Gerais da população portuguesa tiveram lugar a partir de 1864, regendo-se pelas orientações do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas de 1853. Encontram-se disponíveis para consulta no site do Instituto Nacional de Estatística (INE).
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada "população residente")
Clima
Montalegre possui um clima mediterrânico do tipo Csb, ou seja, com verões amenos. Dias com mais de 30 ºC ocorrem raramente, cerca de 6 por ano em média, e os verões são secos, mas menos que no resto de Portugal continental, e as noites de verão são bastante frias. Os invernos são frios e muito chuvosos, sendo que dias abaixo de 0 ºC ocorrem com frequência, cerca de 57 por ano.
Património
Castelo de Montalegre
Parque Cávado
Mamoas da Veiga
Mosteiro de Santa Maria das Júnias (igreja e ruínas)
Paço de Vilar de Perdizes
Cultura
Ecomuseu de Barroso
Equipamentos
Segurança
Quartéis de Bombeiros
Bombeiros Voluntários de Montalegre
Bombeiros Voluntários de Salto
Postos Territoriais de GNR
Posto Territorial de Montalegre
Posto Territorial de Venda Nova
Saúde
Centros de Saúde
Centro de Saúde de Montalegre
Extensões de Saúde
Extensão de Saúde de Cabril
Extensão de Saúde de Covelães
Extensão de Saúde de Ferral
Extensão de Saúde de Salto
Extensão de Saúde de Solveira
Extensão de Saúde de Venda Nova
Extensão de Saúde de Viade de Baixo
Extensão de Saúde de Vilar de Perdizes
Montalegrenses ilustres
Literatura
Bento da Cruz
Política
António José de Barros e Sá
Bento António Gonçalves
Ciclismo
Acácio da Silva
Navegador
João Rodrigues Cabrilho
Cultura
Padre Fontes
Filantropia
António Augusto de Seixas (1891 - 1958) - Agente da Guarda Fiscal, que salvou centenas de vidas durante a Guerra Civil Espanhola
Ver também
Chegas de Bois
Barragem do Alto Rabagão
Bibliografia
BORRALHEIRO, Rogério. Montalegre – Memórias e História. Barrosana, E.M. Montalegre 2005.
Ligações externas
À Descoberta de Montalegre
Observação de aves em Montalegre e na serra do Larouco
Trás-os-Montes
Municípios fronteiriços de Portugal | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira nacional do Bangladesh foi adoptada oficialmente a 17 de Janeiro de 1972. Ela é baseada em uma bandeira semelhante que foi utilizada durante a Guerra Indo-Paquistanesa de 1971, que é conhecida no Bangladesh como a Guerra de Libertação. Essa bandeira apresentava um mapa do Bangladesh sobre o disco vermelho. O mapa foi mais tarde removido da bandeira, provavelmente para que esta tivesse um desenho mais simples. A bandeira lembra a do Japão, trocando o fundo branco por um fundo verde. O disco vermelho representa o sol que nasce sobre Bengala e também simboliza o sangue dos que tombaram pela independência do Bangladesh. O fundo verde representa a exuberante terra do país.
Cores
As cores oficiais são:
Outras bandeiras
A bandeira civil e bandeira naval posicionam a bandeira nacional no canto de um campo vermelho ou branco, respectivamente.
Bandeiras históricas
A bandeira original foi desenhada pelo pintor Quamrul Hassan. Em 3 de março de 1971, a primeira versão da bandeira foi hasteada no Bangladesh pela primeira vez na Universidade de Daca. Na declaração da independência em 23 de Março de 1971, o Sheikh Mujibur Rahman colocou a bandeira em sua casa.
A bandeira foi concebida para excluir o crescente e a estrela considerados símbolos do pensamento islâmico do Paquistão, de acordo com Bandeiras do Mundo. Ao contrário do que dizem algumas fontes ocidentais, o verde usado na bandeira não representa o Islã. O verde foi escolhido para representar a exuberância das paisagens naturais de Bangladesh.
A bandeira foi utilizada por Mukti Bahini durante a Guerra da Libertação do Bangladesh e foi substituída pela bandeira atual em 1972. Uma razão pela qual o mapa foi descartado da bandeira foi a dificuldade em executar seu desenho corretamente nos dois lados da bandeira.
Ligações externas
Flags of the World - Bangladesh
Bangladesh
Bandeira | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A atual bandeira da Ucrânia foi adotada em 1992.
Possui duas cores (azul e amarelo) dispostas de maneira horizontal em uma tentativa clara de desmistificar as divisões regionais definidas verticalmente (leste e oeste).
O amarelo simboliza o trigo das estepes e o azul simboliza o céu ucraniano.
A combinação de azul e amarelo como símbolo das terras ucranianas vem da bandeira do Reino da Galícia-Volínia, no século XII. Como bandeira nacional, o bicolor azul e amarelo foi oficialmente usado desde a Primavera de 1848, quando foi hasteada sobre a prefeitura de Lviv. Foi oficialmente adotado como bandeira de Estado pela primeira vez em 1918, pela República Popular da Ucrânia Ocidental, e posteriormente pela República Popular da Ucrânia. Quando a Ucrânia fazia parte da União Soviética, a bandeira foi proibida e, antes de 1949, não havia bandeira oficial do Estado até a adoção da bandeira vermelho-azulada da RSS da Ucrânia. As pessoas que hasteavam as bandeiras azul-amarelas na Ucrânia soviética eram processadas como criminosas. A bandeira azul e amarela foi provisoriamente adotada para cerimônias oficiais em setembro de 1991 após a independência da Ucrânia, antes de ser oficialmente restaurada em 28 de janeiro de 1992 pelo Parlamento da Ucrânia.
A Ucrânia celebra o Dia da Bandeira todos os anos em 23 de agosto, desde 2005.
Descrição
A Constituição da Ucrânia afirma que as cores da bandeira são "azul e amarelo", mas outros corpos do Estado determinaram as cores. Na tabela abaixo as cores são dadas de acordo com a especificação técnica DSTU 4512: 2006:
Há também críticas em relação aos tons. Há especialistas que argumentam que, de acordo com as regras da heráldica, o atual conjunto de cores não pode coexistir. O chefe da Sociedade Heráldica Ucraniana apontou que não é a heráldica, mas sim a vexilologia, que estuda bandeiras.
Protocolo e uso
O artigo 20 da Constituição da Ucrânia afirma que: "a bandeira do Estado da Ucrânia é uma bandeira de duas bandas horizontais igualmente dimensionadas de cor azul e amarela" (em ucraniano: "Державний Прапор України - стяг із двох рівновеликих горизонтальних смуг синього і жовтого кольорів").
Bandeiras verticais
Além do formato horizontal normal, muitos edifícios públicos, como o prédio do Parlamento (Verkhovna rada), usam bandeiras verticais. A maioria das prefeituras hastea a bandeira da cidade junto com a bandeira nacional; algumas bandeiras de cidades na Ucrânia existem apenas na forma vertical. As proporções dessas bandeiras verticais não são especificadas. Quando pendurada como uma faixa ou drapeada, a faixa azul deve estar à esquerda, como ilustrado. Quando hasteada em um mastro vertical, a faixa azul deve estar do lado do mastro.
Selos
A bandeira não aparecia nas edições oficiais dos selos postais ucranianos até os lançamento de 1992, que mostravam a bandeira com o brasão do Estado. Desde então, a bandeira aparece frequentemente em selos. Selos Cinderela da Organização dos Nacionalistas Ucranianos foram impressos fora da Ucrânia durante o período soviético, servindo a propósitos patrióticos.
Decoração
Tradicionalmente, a bandeira pode ser decorada com uma franja dourada em torno do perímetro da bandeira, desde que não altere a bandeira propriamente dita. O começo dessa tradição foi com a bandeira da RSS ucraniana. A Grande Enciclopédia Soviética mostra uma bandeira decorada com uma estrela dourada. Exibições cerimoniais da bandeira, como aquelas em desfiles ou em postes internos, costumam usar uma franja para realçar a beleza da bandeira. Nenhuma lei específica rege a legalidade dessa franja. Tradicionalmente, o Exército, a Guarda, a Marinha e a Força Aérea usam uma bandeira com franjas para desfiles, guardas de monumentos e exibições internas, enquanto o Gabinete do Presidente e as autoridades locais usam uma bandeira com franjas para todos os fins.
Locais de exibição contínua
A bandeira da Ucrânia é exibida de forma permanente em determinados locais:
Maidan Nezalezhnosti, principal praça de Kiev, local tradicional de comícios políticos, incluindo quatro campanhas radicais de protesto em grande escala (Revolução Laranja e Euromaidan).
Prédio da Administração Presidencial, edifícios da Verkhovna Rada e Budynok Uryadu.
Conselho da cidade de Kiev
Castelo de Lviv
Base de Pesquisa Vernadsky
Nos serviços do Serviço de Guarda de Fronteiras do Estado da Ucrânia.
Edifícios governamentais nacionais, regionais e locais
Dias específicos para exibição
A bandeira deve ser especialmente exibida nos seguintes dias:
Janeiro: 1 (Dia de Ano Novo), 7 (Natal Ortodoxo), 22 (Dia da Reunião da Ucrânia)
Março: 8 (Dia Internacional da Mulher)
Maio: 1 e 2 (Dia Internacional dos Trabalhadores), 9 (Dia Memorial )
Junho: 28 (Dia da Constituição)
Agosto: 24 (Dia da Independência)
Novembro: 21 (Dia da Dignidade e Liberdade)
Hasteamento a meio mastro
A bandeira é içada a meio mastro como sinal de respeito ou luto. Em todo o país, esta ação é proclamada pelo presidente. Meio mastro significa que a bandeira está voando dois terços do caminho até o mastro com pelo menos a altura da bandeira entre o topo da bandeira e o topo do mastro. Fitas negras indicam luto em faixas que não podem ser baixadas para a metade da mastro.
4º Sábado de Novembro: Dia de Recordação das Vítimas do Holodomor
Outros casos históricos: vítimas de grandes acidentes; Guerra em Donbass e Euromaidan; morte de Lech e Maria Kaczyński; funeral do Papa João Paulo II, ataques de 11 de setembro.
Dia da Bandeira
23 de agosto é comemorado como o dia da bandeira nacional na Ucrânia desde 2005. 24 de julho era o Dia da Bandeira Nacional em Kiev. O primeiro hasteamento cerimonial da bandeira ucraniana amarela e azul nos tempos modernos ocorreu em 24 de julho de 1990, no mastro de bandeira do Conselho da Cidade de Kiev, dois anos antes da bandeira ser oficialmente adotada como a bandeira nacional. Desde 1992, o Dia da Independência da Ucrânia é comemorado em 24 de agosto. Após o decreto do governo, a bandeira deve ser hasteada de edifícios públicos nesta data e em alguns outros feriados.
As bandeiras também devem ser hasteadas em dias de eleição para o Verkhovna Rada, o parlamento ucraniano, além de outros dias de bandeira regionais. A exibição pública de bandeiras para marcar outros eventos, como a eleição do presidente ou a morte de um político proeminente (quando a bandeira fica a meio mastro), pode ser declarada a critério do Gabinete de Ministros. Quando as bandeiras precisam ser hasteadas a meio mastro, as bandeiras verticais não são baixadas. Em vez disso, é colocada uma fita preta de luto, em cima do mastro (se pendurada em um poste) ou em cada extremidade das vigas de sustentação da bandeira (se voada como um estandarte).
História
As raízes dos símbolos nacionais ucranianos vêm de antes dos tempos cristãos, quando o amarelo e o azul prevaleciam em cerimônias tradicionais, simbolizando o fogo e a água. A evidência mais antiga das cores amarela e azul pode ser traçada até a Batalha de Grunwald, na qual participaram de milícias de várias terras da União Polaco-Lituana.
Os estandartes amarelo-azul, vermelho-preto e vermelho-carmesim foram bastante utilizados pelos cossacos entre os séculos XVI e XVIII. Essas não eram as únicas combinações possíveis, já que normalmente os cossacos voavam com estandartes de hetman, semelhantes aos brasões da nobreza. Além disso, amarelo e azul eram as cores comuns nos brasões da Galícia. Na verdade, o brasão de armas de Lviv até hoje continua sendo um leão dourado em um campo azul.
Alguns sugerem que a adoção da atual bandeira nacional da Ucrânia ocorreu durante a Primavera dos Povos, em 22 de abril de 1848, quando uma bandeira amarela e azul foi adotada pelo Conselho Ruteniano Principal, em Lemberg (Lviv), a capital do Reino da Galícia e Lodoméria, içada pela primeira vez no magistrado da cidade. Embora essa atitude não tenha tido consequências significativas, as recém-formadas divisões ucranianas do exército austríaco usaram bandeiras amarelas e azuis em suas insígnias.
Durante a Revolução Russa de 1905, esta bandeira começou a ser usada por ucranianos da Ucrânia de Dnieper, a parte russa da Ucrânia.
Primeira república: 1917-1921
Bandeiras azul-amarelo e amarelo-azul foram amplamente utilizadas durante a luta ucraniana pela independência em 1917. Pela primeira vez no Império Russo, a bandeira azul-amarela foi hasteada em 25 de março de 1917 em Petrogrado, durante um protesto com 20 mil pessoas. No território da Ucrânia russa (Pequena Rússia), a bandeira nacional da Ucrânia foi içada pela primeira vez em Kiev, em 29 de março de 1917, por soldados. Em 1 de abril de 1917, Kiev viu uma manifestação de 100 mil pessoas que levavam mais de 320 bandeiras nacionais. Depois disso, uma demonstração similar com bandeiras ucranianas ocorreu em todo o Império Russo, mesmo fora das terras étnicas ucranianas. Numerosos políticos ucranianos escreveram suas lembranças sobre a manifestação de 1º de abril, como Mykhailo Hrushevsky e Serhiy Yefremov, afirmando que havia bandeiras azuis e amarelas, enquanto Dmytro Doroshenko alegou que eram amarelo e azul. A bandeira azul-amarela foi hasteada no Primeiro Congresso Militar Ucraniano em 18 de maio de 1917.
Existem fontes confiáveis que indicam que a bandeira oficial foi declarada pela República Popular da Ucrânia em 1918 é azul-amarela. Algumas fontes mencionam que o amarelo-azul foi adotado pelo Tsentralna Rada em 22 de março de 1918. Outras fontes apontam que não existe prova concreta de tal decisão. Em vez disso, eles se referem à decisão sobre a Bandeira da Frota, que foi definida como azul-amarelo-claro como uma indicação de que a bandeira oficial era azul-amarela clara. Também foram adotadas outras bandeiras de serviço da República Popular da Ucrânia.
A bandeira oficial do Hetmanate de Pavlo Skoropadsky também era azul-amarelo claro e se tornou o mesmo sob o Diretório de Symon Petlura. A bandeira da República Nacional Ucraniana Ocidental era azul e amarela. Os sovietes anarquistas que atuaram durante a guerra civil usaram a bandeira negra.
Novos estudos também mostram que as formações de Nestor Makhno em 1920 também lutaram sob as bandeiras azuis e amarelas.
Entre as organizações de imigrantes ucranianos havia proponentes de bandeiras azul-amarelo e amarelo-azul. Eventualmente, foi acordado usar a bandeira azul-amarela até que a questão fosse resolvida na Ucrânia independente.
Ucrânia Soviética: 1922-1991
A primeira bandeira da República Socialista Soviética Ucraniana foi adotada em 10 de março de 1919, para servir como símbolo de estado da Ucrânia Soviética. Detalhes da bandeira oficial mudaram periodicamente antes do desmembramento da União Soviética em 1991, mas todos eram baseados na bandeira vermelha da Revolução de Outubro na Rússia e uma réplica exata da Rússia Soviética. A primeira bandeira foi vermelha com as letras cirílicas douradas У.С.С.P. (USSR, sigla para Ukrayinskaya Sotsialisticheskaya Sovetskaya Respublika no idioma russo). Na década de 1930, uma borda dourada foi adicionada. Em 1937, uma nova bandeira foi adotada, com um pequeno martelo e foice adicionados acima das letras serifadas cirílicas У.Р.C.Р. (URSR, para Ukrayins'ka Radyans'ka Sotsialistychna Respublika no idioma ucraniano.
Em 1949, a bandeira da Ucrânia soviética foi mudada mais uma vez. A União Soviética conseguiu obter dois assentos adicionais nas Nações Unidas, acrescentando como membros a Ucrânia junto com a Bielorrússia. A mudança deveu-se ao fato de que todas as bandeiras soviéticas eram a mesma. A nova bandeira ucraniana consistia de uma faixa vermelha (superior, 2/3) e azul (inferior, 1/3), com a estrela dourada, martelo e foice no canto superior esquerdo. Os líderes do partido comunista, como Khrushchev e Kaganovich, tinham medo de usar palavras azuis e azul claro, que eram usadas pela diáspora ucraniana.
Durante o período soviético, houve várias tentativas não-oficiais de içar a bandeira nacional azul e amarela. Em 1958, na aldeia de Verbytsia, Khodoriv Raion, foi estabelecido um grupo clandestino, cujos membros, à noite, erguiam bandeiras nacionais e distribuíam panfletos anti-soviéticos.
Ucrânia no entre-guerras
A Organização dos Nacionalistas Ucranianos é uma organização política ucraniana criada em 1929 na Ucrânia Ocidental (na época, em guerra contra a Polônia). Durante muito tempo a Organização não tinha oficialmente a sua própria bandeira, no entanto durante a agressão húngara e polaca contra a Ucrânia dos Cárpatos em 1938, o Sich Cárpato, uma ala militarizada da Organização, adotou a sua bandeira, com o emblema nacional da Organização - um tridente dourado sobre um fundo azul. A bandeira foi finalizada e adotada oficialmente pela organização somente em 1964, durante a 5ª Assembléia de Nacionalistas Ucranianos.
O Exército Insurgente Ucraniano (EIU) uma força paramilitar nacionalista ucraniana e depois um exército partidário que se envolveu em uma série de conflitos de guerrilha durante a Segunda Guerra Mundial contra a Alemanha nazista, a União Soviética, a Checoslováquia e ambos os governos que afirmavam representar a Polônia, tanto o clandestino quanto o comunista. O grupo era a ala militar da Organização dos Nacionalistas Ucranianos - facção Bandera (ONU-B), formada em Volínia durante a primavera e o verão de 1943. Sua data oficial de criação é 14 de outubro de 1942, dia de Intercessão da festa de Teótoco. A bandeira de batalha do EIU consistia de uma faixa vermelha e uma preta, com proporção de 2: 3. A bandeira continua a ser um símbolo do movimento nacionalista ucraniano. As cores da bandeira simbolizam 'o sangue vermelho ucraniano, derramado na terra negra ucraniana'.
Retorno da bandeira nacional
Sob a influência dos anos perestroika e glasnost de Mikhail Gorbachev, as repúblicas soviéticas individuais fortaleceram seu senso de identidade nacional, o que levou ao colapso da União Soviética em 1991. Isso dizia respeito aos três estados bálticos e ao oeste da Ucrânia, que foram os últimos territórios anexados à União Soviética. Esses esforços foram acompanhados com tentativas de restaurar os respectivos símbolos nacionais históricos. Em 1988, o Soviete Supremo da RSS lituana restabeleceu o brasão histórico da Lituânia como símbolo do estado. Os parlamentos da Letônia e da Estônia logo o seguiram.
Os eventos nos países bálticos levaram a processos semelhantes na Ucrânia. Particularmente, a Ucrânia Ocidental e a capital ucraniana, Kiev, realizavam constantemente manifestações políticas com as bandeiras nacionais amarelo e azul acima das cabeças dos manifestantes.
Em 14 de março de 1990, a bandeira ucraniana foi levantada pela primeira vez após o estabelecimento da União Soviética na pequena cidade de Stryi.
Em 20 de março de 1990, o conselho da cidade de Ternopil votou sobre o uso e restabelecimento da bandeira amarela e azul e do tryzub, bem como do hino nacional Shche ne vmerla Ukrainy. No mesmo dia, a bandeira nacional amarela e azul foi hasteada pela primeira vez em cerca de 80 anos em um prédio governamental em Kiev, substituindo a então bandeira oficial vermelho-azul da RSS da Ucrânia.
Em 28 de abril de 1990, o conselho do oblast (oblasna rada) de Lviv também permitiu o uso dos símbolos nacionais da Ucrânia dentro do Oblast.
Em 29 de abril de 1990, a bandeira amarela e azul foi içada no mastro do teatro da cidade de Ternopil, sem a bandeira oficial da União Soviética pendurada acima.
Depois de 24 de julho de 1990, a bandeira amarela e azul foi hasteada pela primeira vez em um edifício governamental oficial do Conselho da Cidade de Kiev, na praça Maidan Nezalezhnosti da rua Khreschatyk.
Após a declaração de independência da Ucrânia em 24 de agosto de 1991, a bandeira nacional amarela e azul voou pela primeira vez sobre o prédio do parlamento ucraniano (Verkhovna Rada) em 4 de setembro de 1991.
Controvérsias e críticas
Origem
Uma versão da história da bandeira controversa é a de que, desde as primeira versões conhecidas do brasão de armas de Kiev, estiveram presentes as cores amarelo e azul. Isso indicaria que esta tradição vem desde as raízes nórdico-eslavas da Ucrânia, com Volodymyr, o Grande Konung de Kyiv, ou até mais cedo,desde a adoção do cristianismo bizantino. Quando a batalha de Poltava foi realizada, os cossacos de Mazepa lutavam sob as bandeiras amarelo-azuladas, enquanto seus aliados suecos sob bandeiras amarelas.
Na realidade, no entanto, a coloração azul-amarelada remonta a Rússia de Quieve, como uma versão inicial do Tryzub, brasão nacional da Ucrânia, ostentava a mesma coloração que o selo de Esvetoslau I de Quieve (945).
Amarelo-azul vs. azul-amarelo
Os ucranianos comumente se referem à bandeira como amarelo e azul claro (em ucraniano: жовто-блакитний, zhovto-blakytnyi), uma versão diferente da bandeira usada durante os anos da República Nacional Ucraniana (1917-1921) com amarelo no topo e azul embaixo. O amarelo no topo representa cúpulas douradas de igrejas cristãs e o azul do rio Dniepre.
Deve notar-se que, embora a maioria dos ucranianos identifique a sua bandeira na língua falada como "amarelo e azul claro", a bandeira atual é azul (a banda superior) e amarela (a banda inferior). A questão é bastante significativa, porque a alteração histórica da bandeira (de amarelo-azul para azul-amarelo) não afetou a língua falada. Em 1848 a bandeira era de fato amarelo e azul, e mais tarde foi mudado para azul e amarelo. A explicação comum de "céu azul acima do campo de trigo amarelo" foi inventada por volta dessa época, e, embora esta evocação de uma paisagem ucraniana não tenha nada a ver com a escolha de cores ou a história do original amarelo e azul, certamente formou a concepção dos ucranianos sobre sua bandeira.
O chefe da Sociedade Heráldica Ucraniana, Andriy Grechylo, aponta para o fato de que a discussão sobre a ordem das cores estava ocorrendo já em 1918. Não obstante, ambos os governos da República Popular da Ucrânia, bem como o Estado ucraniano, definiram que a metade superior seria azul-clara, enquanto a inferior seria amarela. Durante 1918 foi levado em consideração que o azul claro perderia desbotaria sob o sol, portanto foi decidido tornar a cor mais escura.
Já no esboço de 1918 da Constituição da República Nacional da Ucrânia, a ordem das cores era definida como azul e amarelo. A mesma ordem pode ser encontrada em atos legislativos da República Popular da Ucrânia Ocidental para novembro de 1918 e da Ucrânia dos Cárpatos em 15 de março de 1939. O argumento sobre a ordem das cores estava ocorrendo também na diáspora ucraniana. Em 1949, foi decidido que, até que a Ucrânia não tivesse uma única bandeira nacional definida, a diáspora estaria usando a bandeira azul-e-amarela.
Tentativas de reviver bandeiras soviéticas
Em 21 de abril de 2011, a Verkhovna Rada adotou uma lei que permite levantar o Estandarte da Vitória no Dia da Vitória. O atual Estandarte da Vitória foi adotado na Rússia em 2007. Em 20 de maio de 2011, a lei foi assinada pelo presidente da Ucrânia, Viktor Ianukovytch. Em 17 de junho de 2011, o Tribunal Constitucional da Ucrânia reconheceu a lei como não-constitucional e propôs o parlamento implementar emendas necessárias à Constituição da Ucrânia. Em 9 de abril de 2015, o parlamento ucraniano aprovou uma legislação sobre descomunização proibindo a promoção de símbolos de “regimes totalitários comunistas e nacional-socialistas”. A partir de então, os símbolos soviéticos, como o Estandarte da Vitória, só são permitidos se estiverem localizados em um cemitério.
Bandeira do Chefe-de-Estado
Ao longo da história da Ucrânia, vários chefes de estado usaram bandeiras diferentes. Os desenhos diferem de acordo com a época histórica em que foram usados e de acordo com a cena política na Ucrânia na época. A primeira bandeira a ser usada por um chefe de Estado da Ucrânia foi a de Pavlo Skoropadskyi. O desenho atual, a bandeira do Presidente da Ucrânia, foi adotado em 1991
Bandeiras Militares
Bandeiras históricas
Ucrania
Símbolos da Ucrânia | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira nacional da Dinamarca é mais comumente conhecida como Dannebrog. O nome significa "Pano honorável". O Dannebrog é vermelho com uma cruz que se estende até as bordas da bandeira; a parte vertical da cruz é deslocada para a borda do arriamento ou tralha e a parte inferior para o batente, sendo que os lados direito e esquerdo, respectivamente para as bordas superior e inferior do pano. O design da cruz da bandeira dinamarquesa foi subsequentemente adotado por outros países nórdicos: Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia.
A bandeira nacional dinamarquesa é considerada a mais antiga bandeira nacional em uso contínuo. De acordo com a antiga tradição, a bandeira não foi feita por humanos mas caiu dos céus durante a Batalha de Reval (a cidade moderna de Tallinn na Estônia), em 1219. A bandeira da Letônia, embora não represente uma cruz, também traça as origens das cores para a batalha de Reval.
Os historiadores tem uma explicação menos pitoresca para a origem da bandeira: ela provavelmente é derivada das antigas bandeiras das cruzadas da época. O antigo brasão de Lübeck era vermelho com uma cruz branca, e o rei dinamarquês Érico da Pomerânia, conhecido por uma bandeira com uma cruz branca, também era rei de Lübeck.
A cruz no Dannebrog é semelhante a cruz de São Filipe, o Apóstolo.
A bandeira civil e emblema tem proporções de 28:37. A bandeira de estado e emblema é um retângulo de 28:31 com rabos de andorinha dando a ele um proporção geral de 10:19. A bandeira de guerra e emblemas são os mesmo exceto que o emblema de guerra usa um tom de vermelho mais escuro. A largura da cruz é de um sétimo do arriamento; o arriamento é portanto dividido em 12:4:12 enquanto que o hasteamento é dividido em 12:4:21 (12:4:15 para a parte retangular da bandeira de estado).
Outras bandeiras
Ver também
Bandeira das Ilhas Feroé
Bandeira da Gronelândia
Cruz Nórdica
Dinamarca
Bandeira | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
O século VII é o período de 1 de janeiro de 601 a 31 de dezembro de 700 de acordo com o calendário juliano na Era Comum.
A expansão do Islã e as conquistas muçulmanas começaram com a unificação da Arábia pelo Profeta Maomé a partir de 622. Após a morte de Maomé em 632, o Islã se expandiu para além da Península Arábica sob o Califado Ortodoxo (632-661) e o Califado Omíada (661-750) A conquista muçulmana da Pérsia no século VII levou à queda do Império Sassânida. Também conquistados durante o século VI foram a Síria, Palestina, Armênia, Egito e Norte da África.
O Império Romano do Oriente continuou sofrendo reveses durante a rápida expansão do Califado.
Na Península Ibérica, o século VII foi o século dos concílios, referindo-se aos Concílios de Toledo.
Harsha uniu o norte da Índia, que se reverteu em pequenas repúblicas e principados após a queda do Império Gupta no século VI.
Na China, a dinastia Sui foi substituída pela dinastia Tangue, que estabeleceu suas bases militares da Coréia à Ásia Central, e ficaram próximas aos Omíadas mais tarde. A China começou a atingir seu apogeu. Silla se aliou à dinastia Tang, subjugando Baekje e derrotando Goguryeo para unificar a Península Coreana sob um governante.
O período Asuka persistiu no Japão ao longo do século VII.
Eventos
O Islamismo surge como religião.
Décadas e anos | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Nazaré do Piauí é um município brasileiro do estado do Piauí. Localiza-se à latitude 06°58'24" sul e à longitude 42°40'19" oeste, estando à altitude de 136 metros. Sua população estimada em 2004 era de 7.792 habitantes.
Possui área de 125211 km².
Municípios do Piauí
Fundações no Piauí em 1955 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Esta lista de códigos telefónicos apresenta os padrões para as telecomunicações definidos e recomendados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) através de seu setor ITU-T nas normas E.123 e E.164. Também são denominados códigos DDI Discagem Direta Internacional.
Os códigos nacionais fazem parte do plano de numeração telefónico e são necessários apenas quando se disca um número de telefone em outro país, de modo a garantir uma identificação unívoca mundialmente. São discados antes do número de telefone local. Convencionalmente, números de telefone internacionais são indicados pela prefixação do código de país com um sinal de adição (+), cujo objetivo é indicar que o usuário deve antes digitar o prefixo de ligações internacionais utilizado no país do qual se origina a chamada. Por exemplo, todos os países que utilizam o plano de numeração norte-americano (NANPA, código de país +1) utilizam 011, enquanto a maioria dos países nos outros continentes em geral utiliza 00.
Códigos de países
Nos países e regiões lusófonos
O código nacional de Angola é +244. Antes de 2005, o país possuía um plano de numeração telefónica aberto, adotado a partir iniciado em janeiro e completado em maio de 2005, com todos os números a possuir a mesma quantidade de dígitos e o dígito inicial a indicar a natureza do serviço (por exemplo: 2 e 3 para a telefonia fixa, 7 para redes privativas e corporativas e 9 para serviços móveis).
O código nacional do Brasil é +55. O plano de numeração telefônica do país é aberto, possuindo códigos de área de dois dígitos e telefones de oito dígitos (telefonia fixa e móvel com rádio PTT) e nove dígitos (telefonia móvel, sendo que o primeiro dígito é o número 9).
O código nacional de Cabo Verde é +238. O país introduziu um novo plano de numeração telefónica, fechado, em 3 de julho de 2004. Neste plano, todos os telefones fixos e celulares têm sete dígitos e no caso da telefonia fixa, os três primeiros dígitos identificam a região.
O código nacional de Guiné-Bissau é +245. O atual sistema, fechado, foi introduzido em 2013, com um plano de numeração de sete dígitos, no qual a telefonia fixa possui telefones iniciados com o dígito 3 e a telefonia móvel, com os dígitos 5, 6 e 7. No que se refere à telefonia fixa, os códigos estão geograficamente distribuídos da seguinte forma:
O código de Macau, Região Administrativa Especial da República Popular da China, é +853. O atual plano de numeração de Macau, implantado em 2006, não possui códigos de área, apenas a alocação por tipo de serviço telefónico através do(s) dígito(s) inicial(is), acrescido(s) de seis ou sete dígitos:
O código nacional de Moçambique é +258. Antes de 2005, o país possuía um plano de numeração telefónica aberto, quando em dezembro de 2004 foram apresentadas as novas regras para a telefonia moçambicana. Em agosto de 2005 foi introduzido um plano de numeração "fechado", no qual todos os telefones fixos possuem a mesma quantidade de dígitos (oito) e são distinguidos geograficamente por seus dígitos iniciais, mas que não são propriamente códigos de área, uma vez que integram o número telefónico em todas as ligações.
O código nacional de Portugal é +351. O país substituiu o plano de numeração anterior, aberto, por um plano de numeração telefónica fechado em 31 de outubro de 1999. O sistema foi mudado com o objetivo de evitar a exaustão de combinações disponíveis, garantir a portabilidade numérica, entre outras razões, passando a nove dígitos.
O código nacional de São Tomé e Príncipe é +239. O país introduziu em 2009 um plano de numeração no qual os telefones fixos passaram de seis para sete dígitos. Nele, os telefones fixos começam com o dígito 2, os dígitos 6, 7 e 8 iniciam telefones referentes serviços não geográficos e o dígito 9 inicia as alocações destinadas à telefonia móvel. No que se refere à telefonia fixa
O código nacional de Timor-Leste é +670. O país possui desde 28 de setembro de 2003 um plano de numeração fechado, com sete dígitos para a telefonia fixa, no qual os dois primeiros dígitos indicam a região geográfica. Em 2013, a telefonia móvel passou a oito dígitos, iniciando-se pelo dígito 7.
Ver também
Plano de Numeração
Ligações externas
Consultar lista de códigos DDD das cidades e estados do Brasil
Consultar lista de códigos telefónicos no Brasil e Exterior
Plano Nacional de Numeração - FAQ - Questões Práticas - 6 - Lista de blocos de números atribuídos (Portugal)
Telefonicos
Números de telefone | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1969. Possui área equivalente à da Mongólia ou do estado do Amazonas, população equivalente à da África do Sul e um IDH alto, também comparável com o da África do Sul. Em comparação com as outras regiões brasileiras, tem a segunda maior população, o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral ( eleitores em 2010), o menor IDH (2017) e o terceiro maior PIB (2018).
É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em função de suas diferentes características físicas, a região é dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas.
A região Nordeste foi o berço da colonização europeia no país, uma vez que nela ocorreu a descoberta do Brasil e se consolidou a colonização exploratória que consistia, em suma, na extração do pau-brasil (ou pau-de-pernambuco), cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza do Velho Mundo. Com a criação das capitanias hereditárias em 1534, foi fundada a vila de Olinda, e anos mais tarde deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, para abrigar o governo-geral. O Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil até meados do século XVIII, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica.
História
Pré-história
A pesquisa arqueológica no Brasil surgiu mediante a curiosidade e os estudos dos exploradores, naturalistas, viajantes, botânicos, geólogos, e paleontólogos europeus. Nesse sentido, os registros científicos dessas diversas áreas confundem-se e complementam-se. De maneira geral, as numerosas informações arqueológicas existentes na bibliografia sobre o nordeste, até a década de 60, eram produtos de achados casuais e/ou de apressadas coletas de superfície.
Os estudos arqueológicos no Nordeste brasileiro começaram sistematicamente no século XX, a partir da década de 60. Desde então, foram se constituindo núcleos de estudos nesta área, que têm hoje consolidado o reconhecimento nacional e internacional. A partir do avanço das pesquisas acerca da temática arqueológica nordestina em conjunto com desenvolvimento de novas tecnologias de datação, como por exemplo, o Carbono 14, pode-se ter noção do período das primeiras ocupações estabelecidas na região.
Numerosos sítios no Nordeste são registrados sob a convencional denominação de Arte Rupestre. Gabriela Martín e André Prous apontam para a mais antiga referência a uma gravura rupestre, no Brasil, feita por Feliciano Coelho de Carvalho, na Paraíba, em 1598. Para a Bahia, encontramos um documento do século XVIII, no Arquivo Histórico Ultramarino, que faz menção a locais com pinturas rupestres, com figuras humanas e de animais, encontradas durante uma viagem pelo interior do estado à procura de salitre.
O território do Nordeste possui um enorme acervo de pinturas e gravuras realizadas sobre um suporte fixo pétreo, seja em abrigos, em paredões tipo cânion ou em afloramentos rochosos. Os grafismos foram localizados até o momento em quase todos os estados nordestinos. Os trabalhos sistemáticos de muitos arqueólogos que trabalham no Nordeste, nesse campo da Arqueologia, permitem hoje reconhecer unidades estilísticas que foram denominadas de tradições. Existem algumas variações localizadas, feitas sobre a estrutura temática das tradições que os arqueólogos chamam de subtradições. A distribuição de sítios dessas tradições varia de estado para estado, havendo em alguns, maior frequência de uma ou de outra. Por outro lado devemos considerar que ainda não foram esgotadas as possibilidades de achados e que alguns territórios poderão apresentar um patrimônio insuspeitado.
Colonização europeia
O Nordeste era habitado desde a pré-história pelos povos indígenas do Brasil, que, no início da colonização, realizavam trocas comerciais com europeus, na forma de extração do pau-brasil em troca de outros itens. Mas, ao longo do período de colonização, eles foram incorporados ao domínio europeu ou eliminados, em decorrência das constantes disputas contra os senhores de engenho.
A região foi o palco do descobrimento durante o século XVI. Portugueses chegaram em uma expedição no dia 22 de abril de 1500, liderados por Pedro Álvares Cabral, na atual cidade de Porto Seguro, no estado da Bahia.
Foi no litoral nordestino que se deu início a primeira atividade econômica do país, a extração do pau-brasil. Países como a França, que não concordavam com o Tratado de Tordesilhas, realizavam constantes ataques ao litoral com o objetivo de contrabandear madeira para a Europa.
A costa norte do atual estado do Maranhão foi invadida pela França, na chamada França Equinocial (ver: Invasões francesas no Brasil). Os colonos franceses fundaram um povoado denominado de "Saint Louis" (atual São Luís), em homenagem ao soberano, Luís XIII de França. Cientes da presença francesa na região, os portugueses reuniram tropas a partir da Capitania de Pernambuco, sob o comando de Alexandre de Moura (ver: Batalha de Guaxenduba). As operações militares culminaram com a capitulação francesa em fins de 1615.
Invasões holandesas
Em 1630, a Capitania de Pernambuco foi invadida pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (West Indische Compagnie). Por ocasião da União Ibérica (1580 a 1640), a então chamada República Holandesa, antes dominada pela Espanha, tendo depois conseguido sua independência através da força, veem em Pernambuco a oportunidade para impor um duro golpe na Espanha, ao mesmo tempo em que tirariam o prejuízo do fracasso na Bahia, uma vez que Pernambuco era o principal centro produtivo da colônia. Em 26 de dezembro de 1629, partia de São Vicente, Cabo Verde, uma esquadra com 66 embarcações e homens em direção a Pernambuco. Os holandeses, desembarcando na praia de Pau Amarelo, conquistam a capitania de Pernambuco em fevereiro de 1630 e estabelecem a colônia Nova Holanda. A frágil resistência portuguesa na passagem do Rio Doce, invadiu, sem grandes contratempos, Olinda e derrotou a pequena, porém aguerrida, guarnição do forte (que depois passaria a ser chamado de Brum), porta de entrada para o Recife através do istmo que ligava as duas cidades.
O Recife, conhecido como Mauritsstad (Cidade Maurícia), foi a capital do Brasil Holandês, tendo sido governada na maior parte do tempo pelo conde alemão (a serviço da Coroa dos Países Baixos) Maurício de Nassau. Neste período, Recife foi considerada a mais próspera e urbanizada cidade do continente americano. O império holandês nas Américas era composto na época por uma cadeia de fortalezas que iam do Ceará à embocadura do rio São Francisco, ao sul de Alagoas. Os holandeses também possuíam uma série de feitorias na Guiné e Angola, situadas no outro lado do Atlântico, o que lhes dava controle sobre o açúcar e o tráfico negreiro, administradas pela Companhia das Índias Ocidentais.
O conde desembarcou na Nieuw Holland, a Nova Holanda, em 1637, acompanhado por uma equipe de arquitetos e engenheiros. Nesse ponto, começa a construção de Mauritsstad, que foi dotada de pontes, diques e canais para vencer as condições geográficas locais. O arquiteto Pieter Post foi o responsável pelo traçado da nova cidade e de edifícios como o palácio de Freeburg, sede do poder de Nassau na Nova Holanda, e do prédio do observatório astronômico, tido como o primeiro do Novo Mundo. Em 28 de fevereiro de 1644, o Recife (atualmente o Bairro do Recife) foi ligado à Cidade Maurícia com a construção da primeira ponte da América Latina.
Maurício de Nassau realizou uma política de tolerância religiosa frente aos católicos e calvinistas. Além disso, permitiu a migração de judeus ao Recife, que passou a abrigar a maior comunidade judaica de todo o continente, e a criação de uma sinagoga, a Kahal Zur Israel, inaugurada em 1642 e considerada o primeiro templo judaico das Américas do Sul, Central e do Norte.
Por diversos motivos, sendo um dos mais importantes a exoneração de Maurício de Nassau do governo da capitania pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, o povo de Pernambuco se rebelou contra o governo, juntando-se à fraca resistência ainda existente, num movimento denominado Insurreição Pernambucana. Com a chegada gradativa de reforços portugueses, os holandeses por fim foram expulsos em 1654, na segunda Batalha dos Guararapes. Foi nesta ocasião que se diz ter nascido o Exército brasileiro.
Durante o período colonial, no século XVI, a resistência quilombola se iniciou no Brasil, com a fuga de escravos para o Quilombo dos Palmares, na região da serra da Barriga, atual território de Alagoas. Nos vários mocambos palmarinos chegaram a reunir-se mais de vinte mil pessoas. Em 1694, o Macaco, "capital" de Palmares, foi tomado e destruído, Zumbi dos Palmares foi capturado e teve sua cabeça degolada e exposta em praça pública no Recife.
A cidade de Salvador foi a primeira sede do governo-geral no Brasil, pois estava estrategicamente localizada em um ponto médio do litoral. O governo-geral foi uma tentativa de centralização do poder para auxiliar as capitanias, que estavam passando por um momento de crise. A atividade açucareira é até hoje a principal atividade agrícola da região.
Geografia
A área do Nordeste brasileiro é de , equivalente a 18% do território nacional e é a região que possui a maior costa litorânea. A região possui os estados com a maior e a menor costa litorânea, respectivamente Bahia, com 932 km de litoral e Piauí, com 60 km de litoral. A região toda possui km de praias.
Está situado entre os paralelos de 07° 12' 35" de latitude sul e 48° 20' 07" de latitude sul e entre os meridianos de 34° 47' 30" e 48° 45' 24", a oeste do meridiano de Greenwich. Limita-se a norte e a leste com o oceano Atlântico, ao sul com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e a oeste com os estados do Pará, Tocantins e Goiás.
Relevo
Uma das características do relevo nordestino é a existência de dois antigos e extensos planaltos, o Borborema e a bacia do rio Parnaíba e de algumas áreas altas e planas que formam as chamadas chapadas, como a Diamantina, onde se localiza o ponto mais elevado da região, o Pico do Barbado, com metros de altitude, na Bahia, e a do Araripe, nas divisas entre os Estados do Ceará, Piauí, Pernambuco e a Paraíba. Entre essas regiões há algumas depressões, nas quais está localizado o sertão, região de clima semiárido.
Segundo o professor Jurandyr Ross, que com sua equipe compilou informações do Projeto Radam (Radar da Amazônia) e mostrou uma divisão do relevo brasileiro mais rica e subdivida em 28 unidades, no Nordeste ficam localizados os já citados planalto da Borborema e planaltos e chapadas da bacia do rio Parnaíba, a depressão Sertaneja-São Francisco e parte dos planaltos e serras do leste-sudeste, além das planícies e tabuleiros litorâneos.
Clima
A região Nordeste do Brasil apresenta média anual de temperatura entre 20° e 28° C. Nas áreas situadas acima de 200 metros e no litoral oriental, as temperaturas variam de 24° a 26 °C. As médias anuais inferiores a 20 °C encontram-se nas áreas mais elevadas da Chapada Diamantina e do planalto da Borborema. O índice de precipitação anual varia de 300 a mm. Quatro tipos de climas estão presentes no Nordeste:
Clima equatorial úmido: presente em uma pequena parte do estado do Maranhão, na divisa com o Piauí;
Clima litorâneo úmido: presente do litoral da Bahia ao do Rio Grande do Norte;
Clima tropical: presente nos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí;
Clima semiárido: predominante no sertão e em parte do agreste.
Com precipitação média de chuvas de cerca de 300 milímetros por ano, às quais ocorrem durante no máximo três meses, dando vazão a estiagens que duram às vezes mais de dez meses, Cabaceiras, na Paraíba, tem o título de município mais seco do país. A Região Nordeste encontra-se com 72,24% de seu território dentro do polígono das secas, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Vegetação
A vegetação nordestina vai desde a Mata Atlântica no litoral até a Mata dos Cocais no Meio Norte, com ecossistemas como os manguezais, a caatinga, o cerrado, as restingas, dentre outros, que possuem fauna e flora exuberantes, diversas espécies endêmicas e animais ameaçados de extinção.
Mata Atlântica: também chamada de Floresta tropical úmida de encosta, a mata atlântica estendia-se originalmente do Ceará até o Rio Grande do Sul, porém, em consequência dos desmatamentos que ocorreram em função principalmente da indústria açucareira, hoje só restam cerca de 5% da vegetação original, dispersos em "ilhas". Foi na mata atlântica nordestina que começou o processo de extração do pau-brasil; existem também florestas semideciduais e úmidas nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Bahia, que constituem encraves de Mata Atlântica de forma não contínua como no litoral, ocorrendo somente em serras e chapadas do interior desses territórios e caracterizando o chamado brejo de altitude.
Mata dos cocais: formação vegetal de transição entre os climas semiárido, equatorial e tropical. As espécies principais são o babaçu e a carnaúba, além do buriti. Ocorre em parte do Maranhão, do Piauí, do Ceará, do Rio Grande do Norte e do Tocantins na região Norte. Representa menos de 3% da área do Brasil.
Cerrado: ocupa 25% do território brasileiro, mas no Nordeste só abrange o sul do estado do Maranhão, o sudoeste do Piauí, o oeste da Bahia, áreas interioranas das regiões Sul e Centro-Sul do Ceará (nestas, ilhadas pela caatinga), Microrregião de Araripina em Pernambuco e algumas áreas da faixa litorânea que vai do Piauí até Sergipe. Apresenta árvores de baixo porte, com galhos retorcidos, com o chão coberto por gramíneas e solos de alta acidez; no Cariri cearense também existe a formação do cerradão, um cerrado com árvores mais altas.
Caatinga: vegetação típica do sertão, tem como principais espécies o pereiro, a aroeira, as leguminosas e as cactáceas. É uma formação de vegetais xerófitos (vegetais de regiões secas), mas é rica ecologicamente. Ocorre em todos os estados nordestinos exceto no Maranhão.
Vegetações litorâneas e matas ciliares: na categoria de vegetação litorânea, pode-se incluir os mangues, um rico ecossistema local de moradia e reprodução dos caranguejos e importante para a preservação de rios e lagoas. Também pode-se incluir as restingas e as dunas. As matas ciliares ou matas de galeria são comuns em regiões de cerrados, mas também podem ser vistas na Zona da Mata. São pequenas florestas que acompanham as margens dos rios, onde existe maior concentração de materiais orgânicos no solo, e funcionam como uma proteção para os rios e mares.
Hidrografia
As bacias hidrográficas do Nordeste são:
Bacia do São Francisco: é a principal da região, formada pelos rios São Francisco e seus afluentes. As principais atividades econômicas são: agricultura irrigada, pesca, piscicultura, navegação e produção de energia elétrica pelas hidrelétricas de Três Marias, Sobradinho, Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e a de Xingó. A bacia delimita as divisas naturais de Bahia com Pernambuco e também de Sergipe e Alagoas, que é onde está localizada sua foz.
Bacia do Parnaíba: é a segunda mais importante, ocupando uma área de cerca de km² (3,9% do território nacional) e drena quase todo o estado do Piauí, parte do Maranhão e Ceará. O rio Parnaíba é um dos poucos no mundo a possuir um delta em mar aberto, com uma área de manguezal de aproximadamente, km².
Bacia do Atlântico Nordeste Oriental: ocupa uma área de km², abrangendo seis estados: Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte . Os rios principais são o Jaguaribe, Piranhas-Açú, Apodi, Acaraú, Curimataú, Mundaú, Paraíba, Capibaribe, Ipojuca e Una (esses três últimos no estado de Pernambuco).
Bacia do Atlântico Nordeste Ocidental: situada entre o Nordeste e a região Norte, fica localizada, quase que em sua totalidade, no estado do Maranhão. Algumas de suas sub-bacias constituem ricos ecossistemas, como manguezais, babaçuais e várzeas. Os rios principais são o Gurupi, Turiaçu, Mearim, e Itapecuru.
Bacia do Atlântico Leste: compreende uma área de km², dividida entre dois estados do Nordeste (Bahia e Sergipe) e dois do Sudeste (Minas Gerais e Espírito Santo). Na bacia, a pesca é utilizada como atividade de subsistência.
Zonas geográficas
Em função de suas diferentes características físicas, a região Nordeste é dividida em quatro zonas ou sub-regiões:
Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Esta zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais. No litoral, chove cerca de anuais. Indo mais para o leste ou para o interior, esse número cai para anuais, e, no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove em média por ano.
Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semiárido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e, descendo mais ao sul, alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.
Agreste: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste. Está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
Zona da Mata: Localizada no leste, entre o Planalto da Borborema e a costa, estende-se do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu este nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais desenvolvida da Região Nordeste.
Demografia
Assim como acontece em todo o território brasileiro, a população nordestina é mal distribuída. Cerca três quintos dela fica concentrada na faixa litorânea e nas principais capitais. No sertão e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, principalmente por causa do clima semiárido. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática.
Segundo dados do IBGE, a região possui mais de 49 milhões de habitantes, quase 30% da população brasileira. É a segunda região mais populosa do país, depois do região Sudeste, e a terceira quanto à densidade demográfica, com . As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são: Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Feira de Santana, Jaboatão dos Guararapes, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró, Parnamirim, Juazeiro do Norte, Itabuna e Juazeiro, todas com mais de duzentos mil habitantes.
De acordo com os dados do IBGE (2004), 71,5% da dos nordestinos estão em áreas urbanas. A urbanização do Nordeste foi mais lenta em relação ao resto do país, mas se acelerou nas últimas décadas. No período 1991-1996, a população rural no total da população teve queda de 45,8%.
Regiões metropolitanas
Todas as capitais da região Nordeste possuem região metropolitana (RM), com exceção de Teresina, que possui região integrada de desenvolvimento econômico (RIDE), por abrigar municípios de diferentes unidades federativas. Além das capitais, outras áreas metropolitanas figuram no interior. As regiões metropolitanas mais antigas são as de Recife, Salvador e Fortaleza, as quais foram criadas pela Lei Complementar Federal do Brasil 14 de 1973, e são também as mais populosas. As outras foram criadas por meio de leis complementares estaduais, como a Região Metropolitana de Feira de Santana.
Todos os nove estados nordestinos possuem ao menos uma área metropolitana em seu território, seja na sua totalidade (como Rio Grande do Norte e Sergipe) ou parcialmente (Piauí). Nesse sentido, Maranhão possui três no total. São duas (São Luís e Sudoeste Maranhense), localizadas integralmente dentro do território maranhense, e outra (Grande Teresina) expande-se pelo Piauí. O estado da Paraíba possui o maior número de regiões metropolitanas (doze no total).
Dados do censo de 2010 do IBGE confirmam a Região Metropolitana do Recife como a mais populosa do Nordeste Brasileiro, a quinta do Brasil e a 107ª do mundo. A Região Metropolitana de Salvador caiu uma colocação na classificação regional e nacional, sendo ultrapassada pela Região Metropolitana de Fortaleza; esta passa a ocupar a segunda posição no Nordeste, a sexta do Brasil e a 108ª do mundo.
Regiões metropolitanas por número de municípios
Composição étnica
Segundo pesquisa do IBGE de 2018, a população do Nordeste autodeclarou-se da seguinte maneira: pardos (63,2%), brancos (24,6%), pretos (11,30%) e outros (0,9%).
Segundo o censo de 2010, os estados com maior população branca são Pernambuco (36,6%), Paraíba (36,4%) e Rio Grande do Norte (36,3%); os com maior população negra, Bahia (16,8%), Maranhão (6,6%) e Piauí (5,9%); os com maior população indígena, Maranhão (0,9%), Bahia (0,3%) e Paraíba (0,3%); e os com maior população parda, Piauí (69,9%), Maranhão (68,6%) e Alagoas (67,7%).
A população do Nordeste, assim como a do resto do Brasil, foi formada por três grupos: o indígena, o europeu e o africano subsaariano.
O povoamento do Nordeste brasileiro ocorreu basicamente durante o período colonial. O Nordeste foi a primeira região brasileira a ser ocupada pelos portugueses e também foi a primeira a trazer escravos africanos, no século XVI. A região foi muito pouco influenciada pelas imigrações europeias e asiáticas, dos séculos XIX e XX, que tiveram papel relevante no povoamento dos estados do centro-sul brasileiro.
O antropólogo Darcy Ribeiro dividiu o povoamento do Nordeste em duas áreas específicas: a crioula e a sertaneja. A região crioula refere-se à "configuração histórico‐cultural resultante da implantação da economia açucareira e de seus complementos e anexos na faixa litorânea do Nordeste brasileiro, que vai do Rio Grande do Norte à Bahia", de populações surgidas "da fusão racial de brancos, índios e negros". Por sua vez, a área sertaneja abarca as regiões que "começam pela orla descontínua ainda úmida do agreste e prosseguem com as enormes extensões semiáridas das caatingas", onde a economia se desenvolveu em torno da criação de gado e o povoamento foi realizado por "brancos pobres" e "mestiços dos núcleos litorâneos", com uma contribuição indígena significativa, porquanto "o fenótipo típico dos povos indígenas originais daqueles sertões se imprimiu na vaquejada e nos nordestinos em geral".
Diversos estudos genéticos mostram que a ancestralidade europeia predomina em todos os estados nordestinos analisados. Um estudo sugere que o grau de ancestralidade ameríndia ou africana varia regionalmente. Por meio da análise do DNA mitocondrial (transmitido por mulheres), verificou-se que, da metade do Piauí para cima, o DNA mitocondrial indígena predomina, e da metade do Piauí para baixo, cresce a proporção de DNA mitocondrial de origem africana. A região açucareira do litoral nordestino demandou grande número de escravos africanos trabalhando nos engenhos. Por sua vez, o interior do Nordeste sempre foi uma região muito pobre e de economia baseada na criação de gado, existindo ali um excesso de mão de obra livre branca e mestiça, portanto nunca houve a necessidade de importar grande número de escravos africanos. Essas diferenças econômicas resultaram em diferentes formas de povoamento e explicam a variabilidade de fenótipos encontrados nas diferentes regiões nordestinas.
Os africanos subsaarianos trazidos para o Nordeste eram predominantemente oriundos de Angola, do Congo ou de Moçambique, sendo a exceção o estado da Bahia, que recebeu muitos africanos da Nigéria, de Gana ou do Benim.
A contribuição genética neerlandesa no Nordeste, após os holandeses terem controlado a região por 25 anos, suscita divergências. Segundo Leonardo Dantas Silva, após a reconquista do território pelos portugueses, "não foram poucos os [holandeses] que ficaram, visto estarem unidos a mulheres da terra, com famílias e propriedades estabelecidas". Ele ainda afirma que os "tipos alvos, de cabelos louros e olhos claros, encontrados em comunidades do interior do Nordeste brasileiro" seriam descendentes deles.
Já Sônia Luyten afirma que "Alguns autores que se dedicaram ao assunto são unânimes ao dizer que praticamente nada de duradouro foi deixado aqui pelos holandeses, a não ser alguns fortes e poucos traços de cultura". Afirma, ainda, que o fato de haver nordestinos de cabelos louros não quer dizer que sejam descendentes de holandeses, até porque pessoas louras também existem na população portuguesa. De fato, não se sabe quantos holandeses viveram no Brasil ou quantos permaneceram após a retomada do território pelos portugueses, e Portugal foi a única fonte significativa de imigrantes europeus no Brasil, até 1808. Uma grande parte dos soldados da companhia holandesa das índias ocidentais não eram holandeses e sim, alemães e franceses. Alguns exemplos de soldados holandeses que deixaram Descendência foram, o General Joris Gartsman, O General Hendrick Huss, Jacques Van der ness, Jan Wijnants, Francisco Brae, Abraham Trapper, Dirck Van Hoogstraten, dentre diversos outros.
Segundo estudo genético de 2020 e outro de 2015, a ancestralidade europeia dos nordestinos é basicamente ibérica (portuguesa) e os nordestinos são geneticamente mais distantes da população holandesa. Outro estudo genético, de 2018, mostra que a ancestralidade portuguesa é a predominante em todas as regiões brasileiras, com exceção do Sul, onde as ancestralidades italiana e alemã são igualmente significativas.
Segundo o professor José Luiz da Mota Menezes, essa valorização excessiva do passado holandês advém de uma vontade que algumas pessoas do Nordeste têm de se diferenciar dos outros brasileiros: "As pessoas tendem a se identificar com uma característica que seja diferente, única. No caso daqui, essa ocupação [holandesa] dá o diferencial em relação a todo o País".
Também existem relatos orais de que judeus sefarditas fugiram para o sertão nordestino, após o fim do domínio holandês. Porém, segundo Daniel Breda, do Arquivo Histórico Judaico no Recife, não existe nenhum estudo que comprove que isso ocorreu. Segundo ele, não existem descendentes de judeus praticantes do período holandês vivendo no Nordeste, pois todos fugiram do Brasil quando os portugueses retomaram o controle do território, uma vez que foram ameaçados pela Inquisição. O que há no Brasil são descendentes de judeus que já haviam se convertido há gerações ao catolicismo, os chamados cristãos-novos. De qualquer maneira, um estudo genético de 2018 afirma que a contribuição genética judaica sefardita no povo brasileiro é de apenas 1%.
Estudos genéticos
De acordo com estudo genético de 2017, todos os nordestinos têm algum grau de ancestralidade europeia, indígena e africana. Os brasileiros do Nordeste têm uma ancestralidade média que é 57% europeia, 20% ameríndia e 23% africana, embora a proporção de mistura de cada componente apresentou variações individuais (19-95%, 2–49% e 4–67%, respectivamente).
De acordo com o estudo autossômico de 2011, levado a cabo pelo geneticista brasileiro Sérgio Pena, o componente europeu é o predominante na população do Nordeste, com contribuições africanas e indígenas. De acordo com o estudo realizado, a composição do Nordeste pode assim ser descrita: 60,10% de herança europeia, 29,30% de herança africana e 8,90% indígena. Esse estudo foi realizado com base em doadores de sangue, sendo que a maior parte dos doadores de sangue no Brasil vêm das classes mais baixas (além de enfermeiros e demais pessoas que laboram em entidades de saúde pública, representando bem, assim, a população brasileira).
O mesmo estudo constatou que os brasileiros de diferentes regiões são geneticamente muito mais homogêneos do que se esperava, como consequência do predomínio europeu (o que já havia sido mostrado por vários outros estudos genéticos autossômicos, como se pode ver abaixo). “Pelos critérios de cor e raça até hoje usados no censo, tínhamos a visão do Brasil como um mosaico heterogêneo, como se o Sul e o Norte abrigassem dois povos diferentes”, comenta o geneticista. “O estudo vem mostrar que o Brasil é um país muito mais integrado do que pensávamos.” A homogeneidade brasileira é, portanto, muito maior entre as regiões do que dentro delas, o que valoriza a heterogeneidade individual. Essa conclusão do trabalho indica que características como cor da pele são, na verdade, arbitrárias para categorizar a população.
Segundo um estudo genético autossômico de 2009, a herança europeia é a dominante no Nordeste, respondendo por 66,70% da população, o restante sendo africana (23,30%) e ameríndia (10%). Já de acordo com um estudo genético autossômico feito em 2010 pela Universidade Católica de Brasília, publicado no American Journal of Human Biology, a herança genética europeia é a predominante no Brasil, respondendo por volta de 80% do total, sendo que no Sul esse percentual sobe para 90%. Os resultados também mostravam que, no Brasil, indicadores de aparência física, como cor da pele, dos olhos e dos cabelos, têm relativamente pouca relação com a ascendência de cada pessoa (ou seja, o fenótipo de uma pessoa não indica claramente o seu genótipo). De acordo com esse estudo, a contribuição europeia responde por 77,40% da ancestralidade dos nordestinos, a africana, 13,60% e a indígena, 8,90%. Esse estudo foi realizado com base em amostras de testes de paternidade gratuitos, conforme exposto pelos pesquisadores: "os teste de paternidade foram gratuitos, as amostras da população envolvem pessoas de variável perfil socioeconômico, embora provavelmente com um viés em direção ao grupo dos 'pardos'".
De acordo com um estudo genético realizado em 1965, pelos pesquisadores norte-americanos D. F. Roberts e R. W. Hiorns, "Methods of Analysis of a Hybrid Population" (em Human Biology, vol. 37, number 1), a ancestralIdade Média do nordestino é predominantemente europeia (grau por volta de 65%), com contribuições menores, mas importantes, da África e dos indígenas brasileiros (25% e 9% respectivamente).
Já de acordo com um estudo de DNA autossômico mais antigo (de 2003), a herança no Nordeste pode assim ser caracterizada: 75% de ancestralidade europeia, 15% africana e 10% indígena. Os pesquisadores foram cautelosos quanto à conclusão do estudo, já que ele foi feito com base em amostras de pessoas que fizeram o teste de paternidade, o que poder ter contribuído, em parte, para alterar os resultados de certa maneira.
Segundo um estudo genético do ano 2000, feito por um laboratório brasileiro, em torno de 1/5 dos nordestinos (19%) possuem um haplogrupo paterno tipo 2 originário da Europa, uma porcentagem maior que a presente (13%) na população portuguesa. Esse "excesso" na frequência do haplogrupo 2 poderia ser devido à influência genética da miscigenação com colonizadores holandeses, que estiveram no Nordeste entre 1630 e 1654. Na época da invasão holandesa, embora a miscigenação não tenha sido oficialmente estimulada, há relatos de uniões interraciais. A ausência de mulheres holandesas estimulou a união e mesmo o casamento de oficiais e colonos holandeses com filhas de abastados senhores de engenho luso-brasileiros.
Análises genéticas podem revelar ancestralidade europeia em pessoas negras e mulatas. O cantor Djavan, de Alagoas, bem como o pai da atriz Ildi Silva, da Bahia, por exemplo, descobriram que possuem ancestralidade europeia na linhagem paterna, o que atribuem a hipotéticos ancestrais holandeses.
No interior de Pernambuco, especialmente no Sertão do Araripe e em comunidades do Agreste, há pessoas de pele bem clara, cabelos louros e olhos claros. A tradição oral afirma que seriam descendentes de holandeses que se esconderam durante a Insurreição Pernambucana. Um grupo exemplar deste fenômeno são os Gangarras do Bandeira, do município de Brejo da Madre de Deus. Porém, segundo o estudo genético feito nessa população, não foi observada a presença de haplogrupos holandeses. O estudo mostrou que os habitantes de Gangarras do Bandeira são miscigenados, com uma ancestralidade 37% ameríndia, 31,5% africana e 31,5% europeia.
Estudos genéticos realizados em habitantes de capitais nordestinas têm confirmado a origem mestiça dessa população, formada pela miscigenação de europeus, africanos e índios. A contribuição de cada etnia varia de capital para capital, sendo que a europeia é a mais preponderante. Por exemplo, para a população de Natal, a ancestralidade encontrada foi 58% europeia, 25% africana e 17% indígena. Para a população de Aracaju, 62% europeia, 34% africana e 4% indígena. No caso de São Luís, a ancestralidade encontrada foi 42% europeia, 39% ameríndia e 19% africana. Em Salvador a ancestralidade predominante é africana (49,2%), seguida pela europeia (36,3%) e indígena (14,5%). O estudo também concluiu que soteropolitanos que possuem sobrenome com conotação religiosa tendem a ter maior grau de ancestralidade africana (54,9%) e a pertencer a classes sociais menos favorecidas. Já a ancestralidade de migrantes nordestinos que moram em São Paulo seria de 59% europeia, 30% africana e 11% indígena, de acordo com um estudo muito antigo de 1965, baseado em polimorfismos sanguíneos. De acordo com um outro estudo, de 1997, para toda a população nordestina, a ancestralidade estimada seria de 51% europeia, 36% africana e 13% indígena. De acordo com um estudo genético de 2011, pardos e brancos de Fortaleza, que constituem a maior parte da população, apresentaram ancestralidade europeia (por volta de 70%) sendo o restante basicamente dividido em importantes contribuições africana e indígena. De acordo com um estudo genético de 2015, a população de Fortaleza tem a seguinte composição genética: 48,9% de contribuição europeia, 35,4% de contribuição indígena e 15,7% de contribuição africana. De acordo com um estudo genético de 2013, a composição genética da população de Pernambuco é 56,8% europeia, 27,9% africana e 15,3% ameríndia. No mesmo ano, outro estudo realizado em Alagoas concluiu que a composição genética de 54,7% da população do estado é europeia, 26,6% africana e 18,7% ameríndia.
Indivíduos braquicéfalos são comuns em parte do sertão nordestino, especialmente na área que hoje compreende o estado do Ceará. Essa característica peculiar foi herdada dos seus antepassados: os índios cariris. Grande parte da população parda cearense, que corresponde a 66,1% da população total do estado, compartilha essa característica. Alguns povos de outros países têm o mesmo tipo de crânio.
Fluxos migratórios
Devido à enorme desigualdade de renda, à grande concentração fundiária e ao problema da seca no Sertão Nordestino, o Nordeste é desde a época império de D. Pedro II e especialmente na segunda metade do século XX uma região de forte repulsão populacional. Devido à oferta de empregos em outras regiões do Brasil, principalmente nas décadas de 60, 70 e 80, a migração nordestina tem sido destaque na dinâmica populacional brasileira, em especial nas regiões Norte e Sudeste do Brasil.
Na década de 1990, entretanto, devido às crises econômicas e à saturação dos mercados de várias grandes cidades, a oferta de empregos diminuiu, a qualidade da educação piorou e a renda continuou mal distribuída, fazendo com que a maioria dos nordestinos que haviam migrado, fugindo da miséria, e seus descendentes continuassem com estrutura de vida precária. Por causa da visão propagada em décadas anteriores, o suposto ideal imaginário que se formou em relação à região Sudeste e da promessa de uma qualidade de vida melhor, de fácil oportunidade de emprego, salários mais altos, entre outros; iludido por esse sonho, quando um nordestino migra para o Sudeste em busca de uma melhoria na qualidade de vida, normalmente acaba encontrando o contrário, além de sofrer, não raro, preconceito social no dia-a-dia.
Nos últimos anos, o movimento tradicional de emigração tem reduzido ou até se invertido na região Nordeste. Segundo o estudo "Nova geoeconomia do emprego no Brasil", da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os estados do Ceará, Paraíba, Sergipe e Rio Grande do Norte receberam mais migrantes entre 1999 e 2004 do que enviaram para outras regiões. O estado da Paraíba, segundo a mesma pesquisa, foi o exemplo mais radical da transformação por que tem passado os padrões migratórios na região: inverteu o padrão migratório do saldo negativo de 61 mil pessoas para o saldo positivo de 45 mil. Em todos os outros estados que continuam a contar com um saldo migratório negativo, o número de migrantes diminuiu no mesmo período analisado: no Maranhão, diminuiu de 173 mil para 77 mil; em Pernambuco, de 115 mil para 24 mil; e na Bahia, de 267 mil para 84 mil.
Problemas sociais
A região nordeste do Brasil mantém problemas históricos: agricultura atrasada e pouco diversificada, grandes latifundiários, concentração de renda e uma indústria pouco diversificada e de baixa produtividade; além do fenômeno natural de secas constantes (ver: Polígono das secas). As distintas características entre o nordeste e outras regiões do país, além de acentuar as desigualdades regionais, formaram um cenário propício à migração nordestina, em especial às áreas urbanas.
No entanto, apesar de vir apresentando grande melhora nos últimos anos no que tange à qualidade de vida de sua população, tem ainda os mais baixos indicadores sócio-econômicos do país, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Os baixos indicadores são mais graves nas áreas rurais e no sertão nordestino, que sofre longos períodos sem chuva; no entanto, seus indicadores são melhores que os de países como África do Sul (maior economia do continente africano), Bolívia e Guiana. 18,7% dos nordestinos eram analfabetos em 2009 segundo informação divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); e, segundo o Ibope, 22% eram beneficiados pelo programa de transferência de renda Bolsa Família em 2010. A taxa de fecundidade do Nordeste era de 2,04 filhos por mulher em 2009, acima da média nacional (1,94 filho por mulher) e das taxas das regiões Sudeste (1,75 filho por mulher), Sul (1,92 filho por mulher) e Centro-Oeste (1,93 filho por mulher), e abaixo da taxa da Região Norte (2,51 filhos por mulher). Ressalte-se que a taxa de natalidade nordestina está abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva – e é semelhante às taxas de alguns países desenvolvidos, a exemplo dos Estados Unidos e da Islândia (ambos com taxa de 2,05 filhos por mulher).
Política
Fórum dos Governadores e Consórcio Nordeste
Durante o Fórum dos Governadores do Nordeste de 2019, os governos dos estados nordestinos, com respaldo na Lei Federal nº 11.107, de 6 de abril de 2005, instituíram o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, com denominação de Consórcio Nordeste. Entidade com natureza jurídica de autarquia de consorcio público que, entre outras, tem a finalidade de fortalecimento das capacidades dos entes consorciados com a fusão de recursos e desenvolvimento de sinergias.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar predominaram e foram iniciadas no Nordeste do Brasil. O Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII.
A Região Nordeste é, atualmente, a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,4% em 2011, após a Região Sul (16,2% de participação no PIB) e à frente da Região Centro-Oeste (9,6% de participação no PIB). Ainda assim, é a região com o mais baixo PIB per capita. A distribuição de renda nessa região melhorou significativamente na década de 2000: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, a renda média no Nordeste sofreu um aumento real (já descontada a inflação) de 28,8% entre 2004 e 2009, passando de R$ 570 para R$ 734. Entre 2008 e 2009, o incremento foi de 2,7%. Foi a região que apresentou o maior incremento no salário médio do trabalhador nesse período.
Em 2011 seu PIB nominal era de R$ 555,3 bilhões, superando o de países como Chile, Singapura e Portugal; e seu PIB nominal per capita, de R$ 10.379,55, superando o de países como Ucrânia, Tailândia e China. As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 8,5% do PIB nacional. Já os estados nordestinos com maior PIB per capita são Sergipe, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte, seguidos por Alagoas, Ceará, Paraíba e Piauí. Em 2011, Ipojuca, em Pernambuco, era o município com maior PIB per capita da Região Nordeste, com R$ 116.198,31, além de décimo sexto do Brasil. Outros municípios nordestinos também figuravam entre os 100 com maior PIB per capita do país, como Guamaré-RN, São Francisco do Conde-BA, Cairu-BA e Candeias-BA. Em contrapartida, no Nordeste também está localizada a cidade com o terceiro menor PIB per capita do Brasil: São Vicente Ferrer, no Maranhão, com R$ 2.679,66. Os 56 municípios de menor PIB per capita (que correspondem a 1,0% dos 5.570 municípios do país) tinham PIB per capita inferior a R$ 3.492,99 e estavam localizados em seis estados: Maranhão (19), Alagoas (7), Piauí (7), Bahia (6) e Ceará (1), na Região Nordeste; e Pará (16), na Região Norte. Entre os estados nordestinos, apenas Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Sergipe não possuem município com PIB per capita inferior a R$ 4.000,00.
A capacidade energética instalada é de 10.761 MW.
A Região Nordeste goza desde o final da década de 2000 de um forte crescimento econômico. Mesmo durante a Crise econômica mundial de 2008-2009 a Região apresentou aumento no PIB: enquanto o PIB do Brasil recuou 0,2% em 2009, o PIB de Pernambuco cresceu 4%; o PIB do Ceará, 3,4%; e o PIB da Bahia, 2,2%. Esse crescimento amenizou o impacto da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira.
O Banco do Nordeste aumentou para 8,3% a projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste em 2010. A previsão é de que o acréscimo seja superior ao do Brasil, cuja evolução deve ser de 7,5% em 2010.
Agricultura
A região é grande produtora de castanha de caju, cana-de-açúcar, cacau, algodão e frutas tropicais em geral (principalmente coco, mamão, melão, banana, manga, abacaxi e guaraná). Possui também produções relevantes de soja, milho, feijão, mandioca, laranja, café e uva.
Em 2017, a Região Nordeste foi a maior produtora de coco do país, com 74,0% da produção nacional. A Bahia produziu 351 milhões de frutos, o Sergipe, 234 milhões, e o Ceará 187 milhões. Porém, o setor vem sofrendo forte concorrência e perdendo mercado para Indonésia, Filipinas e Índia, os maiores produtores mundiais, que chegam a exportar água de coco para o Brasil. Além dos problemas climáticos, a baixa produtividade dos coqueiros na Região Nordeste é o resultado de fatores relacionados à variedade de coco explorada e ao nível tecnológico empregado nas regiões litorâneas. Nessas áreas, ainda predomina o sistema de cultivo semiextrativista, com baixa fertilidade e sem adoção de práticas de manejo cultural. Os três estados que possuem as maiores produções, Bahia, Sergipe e Ceará, apresentam rendimento três vezes menor que o de Pernambuco, que está em 5º na produção nacional. Isso porque grande parte dos coqueirais desses três estados estão localizados em zonas litorâneas e cultivados em sistemas semiextrativistas.
A produção de caju no Brasil é realizada quase que exclusivamente no Nordeste. A área ocupada com cajueiros no Brasil em 2017 foi calculada em 505,5 mil ha; desse total, 99,5% está localizado no Nordeste. Os principais produtores dessa região são o Ceará (61,6% da área nacional), Rio Grande do Norte e Piauí. Porém, o Brasil, que em 2011 era o quinto maior produtor mundial de castanha de caju, em 2016, caiu para a 14ª posição, com 1,5% do volume total de castanha produzido no mundo. O Vietnã, a Nigéria, a Índia e a Costa do Marfim foram os maiores produtores mundiais de castanha de caju em 2016, com 70,6% da produção global. Nos últimos anos, tem ocorrido acirramento da concorrência com alguns países africanos, onde programas governamentais têm impulsionado a expansão da cultura e da capacidade de processamento. Estima-se que em 295 mil toneladas por ano a capacidade instalada de processamento de castanha de caju no Nordeste, porém, a Região só conseguiu produzir em torno de um quarto dessa quantidade. Dentre os principais produtores mundiais, o Brasil é o que possui a menor produtividade. Diversos fatores são apontados como causa da baixa produtividade e da queda na produção brasileira de castanha de caju. Um dos motivos é que a maior parte dos pomares está em fase de declínio natural da produção. Além disso, os cajueirais gigantes, que são maioria na Região, são explorados de forma quase extrativista, com baixa utilização de tecnologia.
Na produção de cacau, por um longo tempo, a Bahia liderou a produção brasileira. Hoje, disputa com o estado do Pará a liderança da produção nacional. Em 2017 o Pará obteve a liderança pela primeira vez. Em 2019, os paraenses colheram 135 mil toneladas de cacau, e os baianos, 130 mil toneladas. A área de cacau da Bahia é praticamente três vezes maior do que a do Pará, mas a produtividade do Pará é praticamente três vezes maior. Alguns fatores que explicam isto são: as lavouras da Bahia são mais extrativistas, e as do Pará tem um estilo mais moderno e comercial, além dos paraenses usarem sementes mais produtivas e resistentes, e à sua região propiciar resistência à vassoura-de-bruxa.
Em 2018, o Nordeste estava em 3º lugar entre as regiões que mais produzem cana-de-açúcar no país. O Brasil é o maior produtor mundial, com 672,8 milhões de toneladas colhidas neste ano. O Nordeste colheu 45,7 milhões de toneladas, 6,8% da produção nacional. Alagoas é o maior produtor, com 33,3% da produção nordestina (15,2 milhões de toneladas). Pernambuco é o 2º maior produtor do Nordeste, com 22,7% do total da região (10,3 milhões de toneladas). A Paraíba tem 11,9% da produção nordestina (5,5 milhões de toneladas) e a Bahia, 10,24% da produção (4,7 milhões de toneladas).
A Bahia é o 2º maior produtor de algodão do Brasil, só perdendo para o Mato Grosso. Em 2019, colheu 1,5 milhão de toneladas do produto.
A Bahia é também o 4º maior produtor nacional de café, com cerca de 7% da produção nacional.
Pernambuco é o 2º maior produtor de uva do país. Em 2017 o estado produziu 390 mil toneladas. No mesmo ano, a Bahia era o 6º maior produtor, com 51 mil toneladas.
Na soja, o Brasil produziu perto de 120 milhões de toneladas em 2019, sendo o maior produtor mundial. O Nordeste produziu, em 2019, perto de 10,7 milhões de toneladas, ou 9% do total brasileiro. Os maiores produtores do Nordeste foram a Bahia (5,3 milhões de toneladas), o Maranhão (3 milhões de toneladas) e o Piauí (2,4 milhões de toneladas).
Na produção de milho, em 2018 o Brasil era o 3º maior produtor mundial, com 82 milhões de toneladas. O Nordeste produziu cerca de 8,4% do total do país. A Bahia foi o maior produtor nordestino, com 2,2 milhões de toneladas. O Piauí foi o 2º maior produtor do Nordeste, com 1,5 milhão de toneladas, e o Maranhão foi o 3º maior, com 1,3 milhão de toneladas.
Em 2018, a Região Sul foi o principal produtor de feijão com 26,4% do total, seguida pela Centro-Oeste (25,4%), Região Sudeste (25,1%), Nordeste (20,6%) e Norte (2,5%). Os maiores produtores do Nordeste foram o Ceará, a Bahia, Piauí e Pernambuco.
A Bahia é o segundo maior produtor de frutas do país, com mais de 3,3 milhões de toneladas ao ano, ficando atrás apenas de São Paulo. O norte baiano é uma dos principais fornecedores de fruta do país. O Estado é um dos principais produtores nacionais de dez tipos de frutas. De acordo com o Censo do IBGE de 2017, a Bahia liderava a produção de amêndoa de cacau, cajarana, coco, fruta do conde ou pinha, graviola, umbu, jaca, licuri, manga e maracujá e está em segundo lugar no cultivo de atemoia, cupuaçu, lima e limão e terceiro em banana, carambola, goiaba, mamão, melancia, melão, pitanga, romã e uva de mesa. Ao todo, 34 produtos da fruticultura baiana têm importante participação na economia nacional.
O Rio Grande do Norte é o maior produtor de melão do país. Em 2017 produziu 354 mil toneladas, distribuídas entre as cidades de Mossoró, Tibau e Apodi. A região Nordeste respondeu por 95,8% da produção do país em 2007. Além do Rio Grande do Norte, que em 2005 produziu 45,4% do total do país, os outros 3 maiores do país foram Ceará, Bahia e Pernambuco.
Na produção de mamão, em 2018 a Bahia foi o 2º maior estado produtor do Brasil, quase empatando com o Espírito Santo. O Ceará ficou em 3º lugar e o Rio Grande do Norte em 4º lugar.
A Bahia era o maior produtor de manga do país em 2019, com produção de cerca de 281 mil toneladas por ano. Juazeiro (130 mil toneladas por ano) e Casa Nova (54 mil toneladas por ano) ocupam o topo da lista das cidades brasileiras que lideram o cultivo da fruta.
Na produção de banana, em 2018 a Bahia foi o 2º maior produtor nacional. Pernambuco ficou em 5º lugar.
Sobre o abacaxi, em 2018 a Paraíba foi o 2º maior estado produtor do Brasil.
Pecuária
Na região se cria principalmente gado. Os maiores rebanhos bovinos estão na Bahia (10.229.459 cabeças), seguido por Maranhão (5.592.007), Ceará (2.105.441), Pernambuco (1.861.570) e Piauí (1.560.552). Em 2017 o Nordeste tinha 12,9% do rebanho bovino brasileiro. No sertão os produtores têm muitas vezes prejuízos devido às constantes secas. Também existem criações de caprinos, que são mais resistentes, suínos, ovinos e aves.
As feiras de gado são comuns nas cidades do agreste nordestino. Foram estas feiras que deram origem a cidades como Campina Grande, Feira de Santana e Caruaru.
A região Nordeste abrigou 93,2% do rebanho de caprinos (8.944.461 cabeças) e 64,2% do rebanho de ovinos (11.544.939 cabeças) do Brasil em 2017. A Bahia concentrou 30,9% do efetivo de caprinos e 20,9% do rebanho de ovinos nacional. Casa Nova (BA) ficou com a primeira posição no ranking municipal com os maiores efetivos das duas espécies.
Acerca da carne suína, o Brasil tinha quase 42 milhões de suínos em 2017. O Nordeste tinha 13% do total (5,4 milhões). Já na avicultura, o Brasil tinha em 2017 o total de 1,4 bilhão de galináceos. O Nordeste tinha 11,6% do total (164 milhões). Na produção de leite, o Brasil produziu 33,5 bilhões de litros em 2017. O Nordeste produziu 11,6% do total (3,9 bilhão de litros). Na produção de ovos, o Brasil produziu 4,2 bilhão de dúzias em 2017. O Nordeste produziu 16,1% (683 milhões de dúzias).
O Nordeste foi o 2º maior produtor de mel do país em 2017, perdendo para a região Sul. O total produzido no país foi de 41,6 mil toneladas. O Nordeste produziu 30,7% (12,7 mil toneladas).
Em 2017 o Nordeste foi o maior produtor de camarão do país. A produção nacional foi de 41 mil toneladas. Rio Grande do Norte (37,7%) e Ceará (28,9%) foram os maiores produtores. Aracati-CE foi o município com maior participação.
Mineração
Na mineração da Região Nordeste, destaca-se a Bahia, com 1,68% da participação mineral nacional (4º lugar no país). Em 2017, no ouro, produziu 6,2 toneladas, a um valor de R$ 730 milhões. No cobre, produziu 56 mil toneladas, a um valor de R$ 404 milhões. No cromo, produziu 520 mil toneladas, a um valor de R$ 254 milhões. No vanádio, produziu 358 mil toneladas, a um valor de R$ 91 milhões.
Na extração de pedras preciosas e semipreciosas, a Bahia tem produções em pequena ou média escala de ametista, ágata, diamante, esmeralda, granada, opala, rubi, turmalina e turquesa. Também há produção de água-marinha no Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas e Paraíba; granada em Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte; opala no Piauí e Ceará; turmalina no Ceará e Turmalina Paraíba na Paraíba e no Rio Grande do Norte.
Indústria
Em 2017, a Região Nordeste tinha perto de 13% do PIB industrial do país. A Bahia tem 4,4%, Pernambuco 2,7%, Ceará 1,9% , Maranhão 1,1% , Rio Grande do Norte 0,9% , Paraíba 0,7% , Sergipe 0,6% , Alagoas 0,5% e Piauí 0,4%.
É a região menos industrializada do país, em proporção por habitante (apenas 13% da indústria do Brasil em 2017, embora tivesse 27,6% da população).
Turismo
O litoral é o principal atrativo da região. Milhões de turistas desembarcam nos aeroportos nordestinos. Há alguns anos os estados vêm investindo intensivamente na melhoria da infraestrutura, criação de novos polos turísticos, e alguns no desenvolvimento do ecoturismo.
Segundo a pesquisa "Hábitos de Consumo do Turismo Brasileiro 2009", realizada pelo Vox Populi em novembro de 2009, a Bahia é o destino turístico preferido dos brasileiros, já que 21,4% dos turistas optaram pelo estado. Pernambuco, com 11,9%, e São Paulo, com 10,9%, estão, respectivamente, em segundo e terceiro lugares nas categorias pesquisadas.
Entre as praias mais procuradas do Nordeste estão: Arraial d'Ajuda e Morro de São Paulo, na Bahia; Atalaia e Pirambu, em Sergipe; Pajuçara e Maragogi, em Alagoas; Porto de Galinhas e Itamaracá, em Pernambuco; Cabedelo e Tambaba, na Paraíba; Genipabu e Pipa, no Rio Grande do Norte; Jericoacoara e Canoa Quebrada, no Ceará; Coqueiro e Pedra do Sal, no Piauí; e Curupu e Atins, no Maranhão.
O arquipélago de Fernando de Noronha está ganhando destaque nacional e mundial. Pelas ilhas é possível avistar os golfinhos saltadores. Destaque também para a Chapada Diamantina na Bahia, que encanta seus visitantes e surpreende pela quantidades de grutas, cavernas, cachoeiras e trilhas que possui, sendo um excelente local de visitação em qualquer época do ano.
Outro lugar de destaque é o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, um complexo de dunas, rios, lagoas e manguezais. Na Bahia, encontram-se a Costa do Sauípe, maior complexo turístico do Brasil, e o Arquipélago dos Abrolhos, que possui excelente área para mergulho autônomo e livre além de atrações como a temporada das baleias jubarte, que se inicia no mês de julho. No Piauí, encontram-se os parques nacionais Sete Cidades, Serra das Confusões e da Serra da Capivara com formação rochosa e pinturas rupestres; além de seu litoral possuir o Delta do Parnaíba. Outros destaques são o maior cajueiro do mundo e o Forte dos Reis Magos, ambos no Rio Grande do Norte.
Nas últimas pesquisas da TAM VIAGENS, Natal é o destino nacional mais procurado pelos Brasileiros. E quando o ranking considera também destinos internacionais, Natal ocupa o segundo lugar ficando atrás apenas da Flórida. No final de 2015, Natal foi eleita pela revista NATIONAL GEOGRAFIA TRAVELER como um dos 20 destinos mundiais para se conhecer em 2016. Esse foi o único lugar do Brasil apontado pela revista.
O ecoturismo ainda é pouco explorado no Nordeste, mas tem grande potencialidade. Ainda assim, dentre os dez principais destinos ecoturísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens localizadas na região Nordeste do Brasil, onde é possível escolher entre ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Todos os estados tem folguedos e tradições diferentes. Olinda, em Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil; são alguns dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados patrimônios culturais da humanidade pela UNESCO.
O turismo religioso vem crescendo na região, destacando-se os municípios de Juazeiro do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa na Bahia. Também merece destaque o município de Santa Cruz no Rio Grande do Norte, com a estátua do Alto de Santa Rita de Cássia, que é a maior estátua da América. Outra cidade que tem se destacado é São José de Ribamar, no Maranhão, que no mês de setembro reúne grande quantidade de fiéis dos estados nordestinos e do Estado do Pará. Há inclusive uma grande estátua de São José, que pode ser acessada por visitantes, que possui uma vista para o mar.
Infraestrutura
Ciência e tecnologia
O campo da ciência e tecnologia no Nordeste brasileiro está em pleno processo de crescimento e expansão, desde o final da década de 1990 e continuado na década de 2000. Cidades nordestinas estão recebendo reconhecimento nacional e internacional pelos seus polos, centros e institutos tecnológicos. Um exemplo é Recife, que abriga o Porto Digital, um polo de desenvolvimento de softwares criado em julho de 2000. Referência mundial, o polo pernambucano é reconhecido como o maior parque tecnológico do Brasil em faturamento e número de empresas.
Já no interior da Paraíba, Campina Grande ganha relevância como uma das nove cidades de destaque no mundo que apresentam um novo modelo de centro tecnológico, a única citada de toda a América Latina na edição de abril de 2001 da revista estadunidense Newsweek. E em outro estudo, ela aparece ao lado da cidade de São Paulo, as únicas latino-americanas, na área de inovação tecnológica mundial. Todo esse destaque tecnológico de Campina Grande é resultado da formação de uma sólida base acadêmica, iniciada ainda na década de 1960, quando a atual Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), então Escola Politécnica, adquiriu um dos cinco primeiros computadores em universidades do país (primeiro do Norte-Nordeste), dando origem aos atuais cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de engenharia elétrica e computação.
Outra iniciativa notória é o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 na capital potiguar e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis (considerado um dos 20 mais importantes neurocientistas em atividade no mundo). Foi criado para descentralizar a pesquisa nacional, atualmente restrita às regiões Sudeste e Sul do Brasil.
Ratificando o processo de descentralização da pesquisa da ciência e da tecnologia, em Salvador, no dia 17 de julho de 2009, após um ano de construção e um investimento de 30 milhões de reais, foi inaugurado o primeiro centro de biotecnologia localizado nas regiões Norte e Nordeste: o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC), o mais moderno e avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina. Além disso, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro" em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
Transportes
A malha viária da região tem 394.700 km de rodovias. As principais vias de escoamento e transporte rodoviário são a BR-116 e a BR-101, tendo a cidade de Feira de Santana, na Bahia como o maior entroncamento rodoviário da região.
Seu sistema ferroviário ainda é precário, porém estão em curso obras como a Ferrovia Transnordestina, que ligará o Porto de Suape, na Região Metropolitana do Recife, ao Porto de Pecém, na Região Metropolitana de Fortaleza, cruzando praticamente todo o território de Pernambuco e Ceará e ligando esses dois estados ao estado do Piauí, e permitirá o escoamento da produção agrícola do sudoeste do Piauí e do Vale do São Francisco e a produção do polo gesseiro de Araripina a um menor custo, o que tornará os preços mais competitivos; e a Ferrovia Oeste-Leste, que ligará a cidade de Figueirópolis no Tocantins ao Porto Sul em Ilhéus na Bahia e permitirá o escoamento de soja dos estados de Mato Grosso, Goiás e Tocantins e do oeste da Bahia bem como minério de ferro, urânio, cacau e celulose do sul da Bahia.
Suas cidades mais importantes dispõem de adequada estrutura aeroportuária, sendo os aeroportos internacionais de Natal/São Gonçalo do Amarante, Recife, Salvador e Fortaleza os maiores. Os principais aeroportos do Nordeste recebem milhões de turistas anualmente e mantêm voos regulares para as principais cidades da Europa e Estados Unidos, sendo o Aeroporto Internacional Recife o mais movimentado terminal aeroportuário da região. Em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, encontra-se o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves que é o mais moderno, possui a maior capacidade de pista do Nordeste além de ser o único cem por cento privatizado e o único com pista preparada para aeronaves de grande porte como o A380 (3000x60).
Atualmente, apenas Recife, Salvador e Fortaleza dispõem de sistema de metrô. Há também projetos de VLT em estudo para serem implantados na região. Os VLTs de Maceió, Natal, João Pessoa e Teresina já estão em operação. Outros projetos fora das capitais são os VLT do Cariri em Juazeiro do Norte e o de Arapiraca, além da interligação do centro ao Aeroporto de Natal.
Educação
O Nordeste do Brasil possui um longo histórico na área de educação, desde os primeiros jesuítas, que já no século XVI instalaram escolas nesta região. As principais instalações educacionais estão concentradas nas capitais e nas cidades de médio porte. Ainda assim, a região é reconhecida historicamente por ter o maior número de iletrados do país, mesmo obtendo notáveis avanços nos seus indicadores educacionais nas últimas décadas.
Três universidades da Região Nordeste estão entre as mil melhores do mundo em 2014, de acordo com o estudo do CWUR (Center for World University Rankings): a Universidade Federal de Pernambuco (15ª colocação nacional e 940ª posição no ranking global); a Universidade Federal do Ceará (16ª colocação nacional e 964ª posição no ranking global); e a Universidade Federal da Bahia (17ª colocação nacional e 967ª posição no ranking global).
Segundo os indicadores do ENADE, a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) estão entre as 20 melhores do país em 2012, na 15ª e 18ª posições, respectivamente. O Scimago Institutions Ranking (SRI) 2012 mostra a Universidade Estadual de Feira de Santana na 181ª posição no ranking Ibero-americano entre as 1.401 instituições de ensino superior, e na 118ª posição no ranking de universidades da América Latina e Caribe no índice de produção científica.
A Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, localizada em Recife, obteve o segundo melhor proveitamento no Exame de Ordem em 2010.1, com taxa de de 81,3%, superada pelo curso de Direito da Universidade de Brasília. Na Faculdade de Direito do Recife, importantes nomes da história brasileira estudaram, destacando-se nomes como Ruy Barbosa, Barão do Rio Branco, Castro Alves, Clóvis Beviláqua, Tobias Barreto, Joaquim Nabuco, Eusébio de Queirós, Teixeira de Freitas, Marquês de Paranaguá, Epitácio Pessoa, Assis Chateaubriand, José Lins do Rego e Pontes de Miranda. Outras três faculdades de Direito nordestinas figuram entre as dez melhores do país. São elas, por ordem de alunos aprovados: Universidade Federal da Paraíba (75,2%); Universidade Federal do Rio Grande do Norte (72,3%); e Universidade Federal do Ceará (69,4%).
O estado de Pernambuco se destaca no ensino tecnológico. O Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn UFPE), responsável pelos cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, é grande fornecedor de mão de obra especializada em tecnologia para a Microsoft. Seus cursos são considerados dos melhores da América Latina. A UFPE foi uma das cinco instituições de ensino selecionadas em todo o mundo para o programa mundial de pesquisas da Microsoft, o que permitiu o seu acesso ao código-fonte dos componentes do Visual Studio. As outras quatro universidades selecionadas foram a Yale University (Estados Unidos); a Monash University (Austrália); a University of Hull (Inglaterra); além da UNESP, sendo o Brasil o único país que teve duas universidades escolhidas. A UFPE foi homenageada pela Microsoft pela participação dos alunos do Centro de Informática da instituição na Imagine Cup, evento promovido dela empresa. Alunos do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Pernambuco participaram, em 2011, da Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS e garantiram vaga para a Baja SAE Kansas, nos Estados Unidos. Apenas a UFPE e duas universidades paulistas, USP e FEI, conquistaram o direito de representar o Brasil na edição internacional da competição.
O Ceará é o estado com o maior índice de aprovações no ITA, considerado o vestibular mais difícil do país. Todos os anos cerca de 30% dos calouros desta instituição de ensino superior são deste estado nordestino. O desempenho exemplar em ciências exatas alcançado pelos cearenses se deve ao trabalho realizado em um grupo de escolas da capital do estado, Fortaleza. Outro destaque da Região Nordeste no ITA é o estado de Pernambuco, que teve 12 estudantes aprovados no Vestibular 2011, o que representa quase 10% das 130 vagas oferecidas por esta instituição. Pernambuco foi o 3º colocado em aprovações, superado apenas pelos estados do Ceará e de São Paulo. O ITA, instituição fundada pelo cearense Casimiro Montenegro Filho no estado de São Paulo, foi o embrião da Embraer, e fornece mão de obra para esta que é a terceira maior fabricante mundial de aviões.
Saúde
Os principais polos médicos da Região Nordeste são as cidades de Recife, Salvador e Fortaleza.
Dentre os principais hospitais de Recife está o Hospital da Restauração, maior emergência pública e mais complexo serviço de urgência e trauma do Norte-Nordeste, recebendo pacientes de todo o estado e de estados vizinhos. O Hospital da Restauração, referência nas áreas de trauma, neurocirurgia, neurologia, cirurgia geral, clínica médica e ortopedia, possui 482 leitos registrados no Ministério da Saúde (MS), mas, incluindo os extras, funciona com um total de 723 leitos para atender sua demanda. Os hospitais particulares do Recife fazem da capital pernambucana o segundo maior polo médico e hospitalar do Brasil.
Em Salvador, na Bahia, destacam-se o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) – o maior hospital público do estado e também das regiões Norte e Nordeste do país – e o Hospital Geral do Estado (HGE). O HGRS presta em média mil atendimentos ambulatoriais e 350 atendimentos emergenciais em dias úteis; é referência em cirurgias bucomaxilofacial e vasculares e clínica médica em neurocirurgia e nefrologia; e conta com quase 2.600 funcionários. O prédio do Roberto Santos abriga ainda o Centro de Informações Antiveneno, referência no tratamento de intoxicações na Bahia. Outros hospitais que merecem destaque: o Hospital Santo Antônio (fundado por Irmã Dulce); o Hospital Sarah Kubitschek; e o Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos.
Em Fortaleza estão concentrados os principais hospitais públicos do estado do Ceará. Dentre esses hospitais merecem destaque o Instituto Doutor José Frota, mais conhecido como IJF, que é o maior hospital de emergência do estado, administrado pela prefeitura; e o Hospital Geral de Fortaleza, que é o maior hospital público, administrado pelo governo do estado. O atendimento médico privado é bastante desenvolvido, com um total de 127 hospitais, destacando-se os hospitais São Mateus, Antônio Prudente, Unimed, Monte Klinikum e SARAH-Fortaleza.
Cultura
Tendo sido a primeira região efetivamente colonizada por portugueses, ainda no século XVI, que aí encontraram as populações nativas e foram acompanhados por africanos trazidos como escravos, a cultura nordestina é bastante particular e típica, apesar de extremamente variada. Sua base é luso-brasileira, com grandes influências africanas, em especial na costa de Pernambuco à Bahia e no Maranhão, e ameríndias, em especial no sertão semiárido.
Em João Pessoa, encontra-se um grande projeto arquitetônico projetado pelo Arquiteto Oscar Niemeyer. Trata-se da Estação Cabo Branco de Ciência, Cultura e Artes, onde semanalmente acontecem exposições de projetos de artes, cultura e tecnologia desenvolvidos na região.
Literatura
A literatura nordestina tem dado grandes contribuições para o cenário literário brasileiro, destacando-se nomes como Jorge Amado, Nelson Rodrigues, José de Alencar, João Cabral de Melo Neto, Rachel de Queiroz, Gregório de Matos, Clarice Lispector, Graciliano Ramos, Gonçalves Dias, Aluísio Azevedo, Manuel Bandeira, Joaquim Nabuco, Tobias Barreto, Arthur Azevedo, Castro Alves, Coelho Neto, Álvaro Lins, Jorge de Lima, Ariano Suassuna, Viriato Correia, Ferreira Gullar, José Lins do Rego, João Ubaldo Ribeiro, Dias Gomes, Raimundo Correia, Josué Montello, dentre muitos outros. Gilberto Freyre representa um marco na história do Brasil, graças ao seu livro Casa-Grande & Senzala, que demonstra a importância dos escravos para a formação do país. No Ceará, o movimento da Padaria Espiritual, no fim do século XIX, antecipou algumas das renovações trazidas com o modernismo, no anos 1920 do século seguinte.
Na literatura pode-se citar ainda a literatura popular de cordel que remonta ao período colonial (a literatura de cordel foi levada pelos portugueses e tem origem na Idade Média europeia) e numerosas manifestações artísticas de cunho popular que se manifestam oralmente, tais como os cantadores de repentes e de embolada.
Música e dança
Na música erudita, destacaram-se como compositores Alberto Nepomuceno e Paurillo Barroso, assim como Liduíno Pitombeira na atualidade, e Eleazar de Carvalho como maestro. Ritmos e melodias nordestinas também inspiraram compositores como Heitor Villa-Lobos (cuja Bachiana brasileira nº 5, por exemplo, em sua segunda parte - Dança do Martelo - alude ao sertão do Cariri cearense).
Na música popular, destacam-se ritmos tais como coco, xaxado, martelo agalopado, samba de roda, baião, xote, forró, axé e frevo, dentre outros ritmos. O Movimento Armorial do Recife, inspirado por Ariano Suassuna, fez um trabalho erudito de valorização desta herança rítmica popular nordestina. Um de seus expoentes mais conhecidos é o cantor Antônio Nóbrega.
Na dança, destacam-se o maracatu, praticado em diversas partes do Nordeste, o frevo, o bumba-meu-boi, o xaxado, diversas variantes do forró, o tambor de crioula (característico do Maranhão), etc. As músicas folclóricas quase sempre são acompanhadas de danças.
Artesanato
O artesanato é também uma parte relevante da produção cultural do Nordeste, sendo inclusive o sustento de milhares de pessoas por toda a região. Devido à variedade regional de tradições de artesanato, é difícil caracterizá-los em totalidade, mas destacam-se as redes tecidas e, muitas vezes, bordadas com muitos detalhes; os produtos feitos em argila, madeira (por exemplo, da carnaúba, árvore típica do sertão) e couro, com traços bastante particulares; além das rendas, que ganharam destaque no artesanato cearense. Outro destaque são as garrafas com imagens feitas manualmente em areia colorida, um artigo produzido para venda para turistas. No Maranhão, destacam-se artesanatos feitos da fibra do buriti (palmeira), assim como artesanatos e produtos do babaçu (palmeira nativa do Maranhão).
Culinária
A culinária nordestina é variada, refletindo as condições econômicas e produtivas das diversas paisagens geoeconômicas dessa região. Frutos do mar e peixes são bastante utilizados na culinária do litoral, enquanto, no sertão, predominam receitas que utilizam a carne e derivados do gado bovino, caprino e ovino. Ainda assim, há várias diferenças regionais, tanto na variedade de pratos quanto em sua forma de preparo. Por exemplo, no Ceará, predomina o mugunzá - também chamado macunzá ou mucunzá - salgado, enquanto em Pernambuco predomina o doce). Na Bahia, os principais destaques são as comidas feitas com azeite de dendê e com camarão, como as moquecas, o vatapá, o acarajé e os bobós; porém não são menos apreciadas comidas acompanhadas de pirão como mocotó e rabada, além de doces como a cocada, que está presente em todo o nordeste. No Maranhão, destacam-se o cuxá, o arroz de cuxá, o bobó, o peixe pedra e a torta de camarão. Também no Maranhão se destaca o Guaraná Jesus, patrimônio maranhense de fama nacional. Já o bolo de rolo é patrimônio imaterial de Pernambuco.
Algumas comidas típicas da região são: o baião de dois, a carne de sol, o queijo de coalho, o vatapá, o acarajé, a panelada, a buchada, a canjica, o feijão e arroz de coco, o feijão verde e o sururu, assim como vários doces feitos de mamão, abóbora, laranja, etc. Algumas frutas regionais - não necessariamente nativas da região - são a ciriguela, o cajá, o buriti, a cajarana, o umbu, a macaúba, juçara, bacuri, cupuaçu, buriti, murici e a pitomba, além de outras.
Festividades
Nas festividades, a região Nordeste dispõe de variados eventos que ocorrem ao longo do ano:
No Carnaval os destaques são as festas de Salvador e Olinda-Recife. O primeiro é a maior festa popular do planeta segundo o Guinness Book, contando com cerca de 2,7 milhões foliões em seis dias de festa (equivalente ao número de moradores da cidade), e internacionalmente conhecido pelos desfiles de artistas famosos nos trios elétricos; e o segundo é considerado popularmente o carnaval mais democrático do país, e é conhecido por seus característicos bonecos de olinda, pelo ritmo do frevo e do maracatu, além de possuir o maior bloco carnavalesco do mundo, o Galo da Madrugada.
As micaretas (carnavais fora de época) de maior destaque são o "Carnatal" em Natal; o "Fortal" em Fortaleza; o "Pré-Caju" em Aracaju; a "Micarande" em Campina Grande. Há também o "bumba-meu-boi" em Maceió e em São Luís do Maranhão, a "Micareta de Feira" em Feira de Santana e a "Lavagem do Kimarrei" em Barreiras.
Quando vai se aproximando o São João, as cidades de Caruaru em Pernambuco e Campina Grande na Paraíba disputam o título de "Capital do Forró". Além disso, em Patos, no estado da Paraíba, acontece O Melhor São João do Mundo - considerado o 4º maior do Brasil e do Mundo.
Há também festivais de música, como o "Festival de Verão de Salvador" (maior festival anual do Brasil), o "Piauí Pop" em Teresina, "Mada" em Natal, o "Abril Pro Rock" no Recife, o "Ceará Music" em Fortaleza, o "Fest Verão Paraíba" em João Pessoa, o "Maceió Fest" em Maceió e o "Festival de Inverno Bahia" em Vitória da Conquista.
Esportes
Assim como no restante do país, a região Nordeste tem como principal esporte o futebol. Os principais clubes nordestinos são , e ASA em Alagoas; e na Bahia; , e Ferroviário no Ceará; , e no Maranhão; , e na Paraíba; , e em Pernambuco; River, Flamengo e no Piauí; e no Rio Grande do Norte; e , e em Sergipe.
A seleção brasileira de futebol costuma fazer partidas no Nordeste. O estádio Castelão, em Fortaleza, o estádio do Arruda, no Recife, o estádio Rei Pelé em Maceió e, recentemente, o estádio de Pituaçu, em Salvador, são os locais onde a seleção costuma jogar. O Estádio da Fonte Nova, em Salvador, também recebe tais partidas, porém, ficou marcado por um acidente envolvendo vítimas fatais em 2007.
Durante a Copa do Mundo FIFA de 2014, o Nordeste contou com quatro cidades-sede: Salvador, Recife, Natal e Fortaleza. Redes de transportes, hotéis e hospitais foram construídos, ampliados ou reformados, além da reforma e construção de novos estádios. Em Salvador, o Estádio da Fonte Nova foi completamente reformado, assim como o Estádio Castelão, em Fortaleza. Já em Recife, foi construída a Arena Pernambuco, situada em São Lourenço da Mata. Em Natal, o antigo Machadão foi demolido e, em seu lugar, foi erguido o estádio Arena das Dunas. Os quatro estádios foram remodelados ou construídos seguindo o padrão FIFA. Outras capitais nordestinas também se candidataram para sediar a competição: João Pessoa, Teresina e Maceió. Foi a segunda vez que o Nordeste participou de uma Copa do Mundo: em 1950, Recife realizou a partida entre Chile e Estados Unidos, sendo o palco do jogo naquela ocasião a Ilha do Retiro.
No automobilismo, a região Nordeste também recebe duas etapas anuais da Fórmula Truck, uma no Autódromo Internacional Ayrton Senna em Caruaru, e uma no Autódromo Internacional Virgílio Távora em Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza. Além disso, desde de 2009, uma etapa da Stock Car Brasil ocorre na região, mais especificamente no Circuito Ayrton Senna, nas ruas do Centro Administrativo da Bahia, em Salvador.
Localizado na cidade de Fortaleza, no Ceará está o Centro de Formação Olímpica do Nordeste conhecido por sua sigla CFO, um complexo esportivo brasileiro que forma o maior conjunto de instalações esportivas do país, com 313 000 m². O centro conta com um ginásio de treinamento multiesportivo adaptável, pista de atletismo, piscinas olímpicas e de saltos, pista de skate, pista de BMX, quadras de vôlei de praia e de tênis, alojamento para até 248 atletas, academia de ginástica, salas de fisioterapia, salas de federações e confederações esportivas e a maior arena indoor do país, multiúso, com capacidade para 17 100 pessoas em eventos esportivos e 21 000 em eventos culturais. Entre as modalidades de esporte às quais o complexo se dedica, estão: atletismo, natação, badminton, nado sincronizado, basquete, pentatlo moderno, boxe, rúgbi, ciclismo, tênis, handebol, taekwondo, esgrima, tênis de mesa, futebol, tiro com arco, ginástica artística, triatlo, levantamento de peso, voleibol, hóquei sobre a grama, vôlei de praia, judô, polo aquático, lutas e saltos ornamentais.
Nos outros esportes, pode-se citar as seguintes competições esportivas regionais: Campeonato Nordestão Governador Miguel Arraes (enxadrismo), Desafio Costa do Sol (atletismo), Nordeste Sevens (rúgbi de sete), Supercopa do Nordeste de Basquete (basquetebol), dentre muitos.
Ver também
Banco do Nordeste
Blecaute no Nordeste do Brasil em 2011
Casa da Torre
Companhia Hidrelétrica do São Francisco
Cultura da região Nordeste do Brasil
Departamento Nacional de Obras Contra a Seca
Fórum dos Governadores do Nordeste
Nordeste Oriental
Plan Rubber (plano estadounidense, de invasão do nordeste brasileiro, na II Guerra Mundial)
Polígono das Secas
Rio São Francisco
Seca na Região Nordeste do Brasil
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste
Ligações externas
Governos dos estados | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
São Pedro — ou papa Pedro I
Pedro I de Alexandria — arcebispo de Alexandria
Pedro I de Portugal — rei de Portugal, cognominado o Justiceiro
Pedro I do Brasil — imperador do Brasil e rei de Portugal (como Pedro IV; r. 1826), cognominado o Libertador no Brasil e o Liberal em Portugal
Outros monarcas
Pedro I da Bulgária
Pedro I de Aragão — rei de Aragão e de Pamplona
Pedro II de Courtenay — imperador latino de Constantinopla como Pedro I
Pedro III de Aragão — ou Pedro I de Valência
Pedro I de Castela — cognominado o Cruel
Pedro I de Chipre — rei de Chipre e rei titular de Jerusalém , rei da Arménia Cilícia
Pedro I da Rússia — cognominado o Grande
Pedro I da Sérvia — rei dos Sérvios, Croatas e Eslovênios
Nobres
Pedro I de Saboia — conde de Maurienne, marquês de Suse, senhor de Bugey, Aosta e Chablais
Pedro II de Aragão — conde de Barcelona como Pedro I
Pedro I, duque da Bretanha
Pedro Frederico — conde de Salona, senhor de Lidorício, Veteranitsa e de Egina
Pedro I de Bourbon — duque de Bourbon, Clermont e La Marche
Pedro de Portugal, 1.º Duque de Coimbra
Outros usos
Dom Pedro (Manaus) — bairro brasileiro
Desambiguações de antropônimos
Desambiguações de história | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Equador é o município mais meridional do estado brasileiro do Rio Grande do Norte, localizado na região do Seridó. De acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população estimada em 2019 é de 6.045 habitantes. Sua área territorial é de 264,985 km². A sua economia está voltada à extração de minérios, sendo o principal produto de extração o caulim, minério composto de silicatos hidratados de alumínio.
História
O atual município de Equador-RN, nasceu em consequência de uma promessa, feita pelo senhor Simão Gomes da Silva em 1856, quando uma epidemia do cólera estava dizimando os habitantes da região.Temendo uma catástrofe, fez um voto a São Sebastião que se ele o livrasse e seus familiares da doença, doaria um terreno, edificaria uma capela e colocaria uma imagem do referido santo.
A terrível peste não foi contraída por Simão e nem por seus familiares e ele cumpriu a promessa. Doou 220 metros quadrados de terra, construiu a capela e colocou a imagem de São Sebastião. Então, começara a surgir construções de residências nas imediações da capela, nascendo assim em 1856 o povoado de São Sebastião, sendo este seu primeiro nome. A primeira missa foi celebrada no mesmo ano em que foi fundado o povoado, 1856. A primeira feira livre aconteceu em 1870 debaixo de uma baraúna. Simão Gomes faleceu em 1886.
Em outubro de 1938, o povoado de Equador passou a ser distrito de Parelhas e em 1º de janeiro de 1939, passou a vila, tendo como subprefeito o Senhor Jacob Alves de Azevedo. Em 11 de maio de 1962, Equador passou à cidade, através da lei nº 2,799. O novo município foi instalado em 17 de março de 1963 e o primeiro prefeito foi o senhor José da Costa Cirne Filho, que administrou interinamente por dez meses.
A primeira pessoa que escreveu sobre a história de Equador foi a geógrafa Maria Zélia Batista Guedes, filha do ex-vereador José Batista de Oliveira, seu Dedé Batista, poeta e vereador por vários mandatos na câmara foi propositor de vários projetos que beneficiaram o município e hoje a casa legislativa leva seu nome. Esse trecho, acima, é parte do trabalho Aspectos gerais do município de Equador-RN, de autoria de Maria Zélia Batista Guedes.
Geografia
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, Equador pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Caicó. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião do Seridó Oriental, que por sua vez estava incluída na mesorregião Central Potiguar.
Com uma área de , Equador é o município mais a sul do estado do Rio Grande do Norte, distante 283 km de Natal, capital estadual, e km de Brasília, capital federal. Limita-se com os municípios de Santana do Seridó a noroeste, Parelhas a norte e o estado da Paraíba nas demais direções (São Vicente do Seridó a nordeste, Tenório a sul e sudeste, Junco do Seridó a sul e sudoeste e São José do Sabugi a oeste).
Cortado pelo Rio Seridó, Equador possui todo o seu território na bacia hidrográfica do Rio Piranhas-Açu; o principal reservatório é o Açude Mamão, com capacidade para . O relevo do município, por sua vez, está inserido no Planalto da Borborema, formada por terrenos antigos originários do período Pré-Cambriano. Equador está situado em área de abrangência de rochas que formam o embasamento cristalino, do Grupo Seridó, formadas durante o período Pré-Cambriano inferior, com idade entre 570 milhões e um bilhão de anos. Geomorfologicamente predominam formas de relevos tabulares com topo plano, com diferentes aprofundamentos de drenagens e ordens de grandeza, normalmente separados por vales de fundo plano. Apenas no sul do município o relevo é mais aguçado, com vales em formato de “V”.
O tipo de solo é o litólico eutrófico, que é altamente fértil, textura média ou formada por areia e forte drenagem, além de ser raso e pedregoso. Esse solo, por ser pouco desenvolvido, é coberto pela caatinga, uma vegetação de pequeno com espécies adaptadas à seca, com arbustos e árvores ralas e xerófitas, como o facheiro (Pilosocereus pachycladus), o faveleiro (Cnidoscolus quercifolius), a jurema-preta (Mimosa hostilis), o macambira (Bromelia laciniosa), o mandacaru (Cereus jamacaru) e o xique-xique (Pilosocereus polygonus). O município encontra-se em processo de desertificação "muito grave", conforme o Plano Nacional de Combate à Desertificação (PNCD).
Equador possui semiárido (tipo Bsh na classificação climática de Köppen-Geiger), apresentado um dos mais baixos índices pluviométricos do estado, com chuvas concentradas no trimestre de fevereiro a abril. Segundo dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), de 1933 a 2019 o maior acumulado de precipitação (chuva) em 24 horas registrado no município atingiu em 11 de abril de 1985. Outros acumulados iguais ou superiores a foram: em 24 de fevereiro de 1974, em 31 de março de 2016, em 26 de janeiro de 2004, em 23 de março de 1950, em 21 de abril de 2011, em 20 de março de 1946, em 9 de março de 1934, em 26 de fevereiro de 1940 e em 18 de abril de 1974. O mês mais chuvoso da série histórica foi janeiro de 2004, quando foram registrados .
Economia
Há neste município algumas indústrias de beneficiamento de caulim como a CAULINIA, Caulim Seridó, Caulim Potiguar e CAULISE, dentre outras, as quais geram empregos diretos e indiretos informais como garimpeiros e lenhadores.
Subdivisões
Equador é formado apenas pelo distrito-sede e, segundo divisão oficial reconhecida pelo IBGE em 2010, a zona urbana do município é dividida, além do Centro, em outros quatro bairros. A zona rural é formada por várias comunidades.
Atrativos
Equador conta com alguns pontos turísticos, sendo os mais importantes a Capela de São Sebastião - construída em homenagem a São Sebastião, num terreno doado por Simão Gomes da Silva -, O Pinga, o Açude dos Mamões - que abastece a população equadoense - e a Escavação de Minas Antiga. No ramo dos eventos, destacam-se a festa de emancipação política (realizada em 17 de março), o São João nos Bairros (realizado sempre no mês de junho), o São João Fora de Época (em agosto), o Equaforró (em setembro,Semana da Juventude (em Outubro) e a festa do padroeiro São Sebastião, realizada no mês de novembro.
Municípios do Rio Grande do Norte
Fundações no Rio Grande do Norte em 1962 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Jardim do Seridó é um município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do Norte. Localiza-se a sudoeste da capital do estado, distanciando desta 247 km. Ocupa uma área de 367,645 km² e sua população estimada em 2019 foi de habitantes, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o quinquagésimo primeiro mais populoso do estado.
Localizada entre o Planalto da Borborema e a Chapada do Apodi, o município tem uma temperatura média anual de 27,5 °C e a caatinga é a vegetação predominante. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,722, considerando como médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo então o décimo melhor do estado.
História
No final do século XVII, com o objetivo específico de reprimir a volta dos índios Cariris, uma expedição chegou ao território, marcando a presença do homem branco em área indígena. O povoamento da região só ocorreu algum tempo depois com a chegada de Antônio Azevedo Maia, nos idos de 1770, que tornou-se o novo proprietário da fazenda que comprou ao Sargento Mor Alexandre Nunes Matos e deu-lhe o nome de fazenda Conceição.
Ao falecer em 1822, Antônio Azevedo Maia deixou uma grande descendência e nessa época a comunidade Conceição já estava alcançando desenvolvimento de vila. Em abril de 1853, foi instalada uma escola e em 1856 passou a ser freguesia de Nossa Senhora da Conceição.
Desmembrado de Acari, em 1 de setembro de 1858, pela Lei nº 407, o povoado de Conceição passou a município com a denominação Jardim, em virtude da existência de um belo jardim cultivado pelo Capitão Miguel Rodrigues Viana.
Em 27 de agosto de 1874, de acordo com a Lei nº 703, para diferenciar de Jardim de Angicos, o município passou a ser chamado de Jardim do Seridó.
Demografia
Composição étnica
Jardim do Seridó é a 9º município do nordeste com a maior porcentagem de brancos, onde 65,32%
da população se declara branca. Os fortes traços de influência europeia da população jardinense do seridó fez com que os habitantes recebessem a alcunha de galegos, que era utilizado para designar as pessoas mais claras que vieram majoritariamente de norte de Portugal e da fronteira galega na Espanha, principalmente da região do vale do Minho (região de onde nasceu o pai do fundador da cidade), seguida das regiões de Açores, Estremadura, Douro e Trás-os-Montes, onde eram chamados de patrões-marinheiros, em referência a viagem marítima de Portugal ao Brasil; mas Jardim do Seridó ainda foi povoada por migrantes de Pernambuco (Goiana e Igarassu) e Paraíba. No entanto acredita-se que parte da população branca tenha ascendência judia sefardita,oriunda da Península Ibérica, chamados de Cristãos-Novos, pois foram forçados a conversão ao catolicismo, sendo isso ainda motivo de estudos. A presença de negros africanos, apesar de limitada, é muito forte culturalmente na região, onde fundaram a Irmandade dos Negros do Rosário. Os indígenas nativos da região eram originários das famílias tarairiú (janduí) e cariri, onde se dividiam em cinco grupos: canindés, Jenipapos, sucurus, cariris e pegas. Atualmente, não existem mais índios puros na região, pois foram exterminados durante a ocupação branca por guerras e doenças, restando apenas mestiços. Jardim do Seridó é muito conhecida por sua população apresentar basicamente quatro sobrenomes: Azevedo, Araújo, Medeiros e Dantas.
Religião
A grande maioria da população se declara Católica Apostólica Romana, contabilizando 96,53
% dos habitantes. 0,63% da população é evangélica de origem pentecostal, que seguem a Igreja Assembleia de Deus (0,63%). Seguida dos evangélicos de missão - 0,47%, que se dividem em Presbiterianos (0,37%), Batista (0,11%). Os evangélicos sem vínculo institucional somam 0,19%. Entre as minorias temos os Testemunhas de Jeová (0,19%) e os Espíritas (0,26%). Ainda 1,58% dos jardinenses do seridó declaram não seguir nenhuma religião.
Crescimento populacional
Economia
Com uma economia diversificada, o Município possui algumas atividades econômicas caracterizadas por uma produção incipiente voltada apenas para o mercado interno, exemplo da agropecuária, da pesca, do extrativismo vegetal e à silvicultura.
A indústria, também diversificada, vem ampliando sua linha de atuação em: cerâmicas, oficinas de ferro, fábricas de móveis, fábricas de calçados, fábricas de caixas de papelão, padarias, serviço público, facções (Fábricas de produção de vestimentas), conta com a Empresa Café Ícla, supermercados e entre outros, incrementando a exportação econômica do Município.
O comércio vem se modernizando e juntamente com os serviços públicos ameniza o problema da mão-de-obra desocupada. O setor hoteleiro está sendo ampliado, além do Conceição Palace Hotel cresce o número de pousadas e de edifícios destinados a aluguel de apartamentos.
Infraestrutura
Transporte
A frota municipal no ano de 2010 era de 2 830 veículos, sendo 1 396 motocicletas, 737 automóveis, 298 motonetas, 156 caminhonetes, 123 caminhões, 45 ônibus, 34 camionetas, 19 micro-ônibus e 6 caminhões-trator. Outros tipos de veículos incluíam 13 unidades.[22]
Por não possuir rios em abundância, o município não possui muita tradição no transporte hidroviário. Jardim do Seridó também não é cortada por ferrovias em seu território. O município conta com um aérodromo, localizado cerca de 7 km da sede do município que é capaz de receber aviões de pequeno porte. O aeroporto com voos regulares mais próximo de Jardim do Seridó é o Aeroporto de Campina Grande, que dista cerca de 160 km da cidade seguindo pela rodovia estadual a RN-088. Nas margens da rodovia BR-427, a única rodovia que corta a cidade, está localizada a rodoviária municipal, que conta com rotas à cidades como Caicó, Natal, Campina Grande, Mossoró.
Meios de comunicação
A cidade não possui canais locais. Para quem não possui antena parabólica, existe o sistema de repetidora de sinal, onde os canais são retransmitidos de Natal. Os canais oferecidos neste sistema são: Globo, SBT e Record.
A cidade conta com serviços de telefonia celular, empresas como a Claro , TIM e Vivo estão atuando no município. São utilizadas antenas de grandes proporções, instaladas na cidade, cobrindo quase toda área rural do município.
Hoje os principais meios de informações utilizado pelos jardinenses são os blogs e o rádio. A cidade possui uma única emissora: Rádio Cabugi do Seridó.
O acesso a Internet é possível através de conexão por linha discada e banda larga,existindo na cidade,vários provedores e servidores.
Segurança pública
A cidade conta com uma Companhia de Policia Militar e com sua própria Guarda Municipal,que protege os bens, serviços e instalações municipais e reforça a segurança pública local.
Cultura
Atrativos turísticos
Igreja de Nossa Senhora da Conceição: A igreja foi construída por descendentes do fundador da cidade, Antônio de Azevedo Maia, em 1824. Possui duas imponentes torres encimadas por bandeiras metálicas, uma de Nossa Senhora da Conceição e outra com as Armas do Império. No altar-mor, há uma imagem da padroeira da cidade, Nossa Senhora da Conceição, em tamanho natural.
Praça Manoel Paulino: Antiga Praça Dr.José Augusto,foi totalmente reformada ,tendo início na última gestão do Prefeito Padre Jocimar Dantas (2012-2016),e concluida pelo seu Sucessor,Prefeito Amazan Silva (2016-).Originariamente sua primeira construção se deu nos anos da década de 1960,sendo revitalizada agora no século XXI .No seu novo visual arquitetônico,foi preservado o coreto,mas mudou-se o resto das instalações,sendo construídos 06 quiosques,novos canteiros,arcos deitados e outras inovações.Virou o point da cidade ,tomando o lugar do "canal".
Santuário do Sagrado Coração de Jesus: Foi construído em estilo gótico, de 1888 a 1892, no ponto mais alto da cidade. Pode ser visto em toda a cidade. Possui em sua torre um relógio que até hoje serve para conferir a hora na cidade.
Fóssil animal pré-histórico: No sítio Riacho Verde, em 1856, foi encontrado um fóssil. Para alguns pesquisadores, esse era de um rinoceronte, já para outros era de uma gigantesca tartaruga que existia na Região do Seridó, no período da Pré-História. O sítio é aberto à visitação e fica distante 24 km da sede do município.
Inscrições Rupestres do Sitio Tanques: A cerca de 06 km da cidade,na referida propriedade pertencente hoje a "Dona Pretinha " e família,existe um sitio arquelógico com várias inscrições rupestres em várias rochas nas margens de um pequeno açude,se destacando as figuras antropomórficas,de animais,plantas e algo muito semelhante a um calendário lunar ou solar.Algo que não se pode deixar de visitar.
Museu Histórico Antônio de Azevedo Maia: Fica na Prefeitura Municipal,e tem um bom acervo.
Barragem Passagem das Traíras: Açude localizado a caminho da BR-427 que liga Jardim do Seridó a Caicó.
Açude Zangarelhas: Localizado a caminho da RN-088, que liga Jardim do Seridó a Parelhas.
Rio Cobra: É um dos principais rios da cidade. Passa por lajedos escarpados, onde se descobre um pequeno lago de águas calmas e várias cachoeiras, conhecido como Poço da Moça,que se situa logo após um dos maiores reservatórios de água da cidade;o Açude Zangarelhas..
Ponte da Pedra Lavrada: Obra arquitetônica construída em 1922,localizada no sitio Catururé, era na Propriedade do Sr.Chico Seráfico,por sobre as águas do Rio Seridó, de grande beleza, na época das cheias encanta os nativos e visitantes com a força das águas revoltas que descem da barragem na mesma propriedade.É um recanto muito aprazível,com imenso rochedos nas margens do rio.Hoje se situa no Assentamento agrário Catururé.
Rio Seridó- Principal rio da cidade e região,nasce na Paraíba e passa por Jardim do Seridó,formando já neste município a barragem da pedra lavrada ,onde se situa a "Ponte de Zé de Basto" e abastece o Reservatório Passagem das Traíras ,que fornece água para Jardim e Caicó.
Solar Padre Justino-Grande Sobrado, construído pelos descendentes de Antonio Azevedo Maia II,e cuja fundação remonta a década de 1840.Atualmente está instalada a Prefeitura Municipal.
Canal : Grande Obra arquitetônica feita para escoar as águas do Riacho que vem do Açude da Comissão,que atravessa toda a cidade até desembocar no rio seridó.Na metade do caminho no centro da cidade , se criou uma área de entretenimento com vários bares ,que hoje todos chamam "CANAL",em alusão ao referido,sendo esse um dos points da juventude local.
Casa do Rosário :Instalação que data do Século XIX,onde ficam hospedados a "Corte dos Negros do Rosário" durante o Mês de dezembro,em todos os anos.Tem um bom acervo de fotos antigas dessa irmandade e é bastante visitada por colégios locais e de outras cidades.
Casa de Cultura :Antiga cadeia Pública local,também preserva uma boa fração de documentos e fotos históricos da urbe Seridoense.No seu átrio acontecem apresentações culturais.
Açude Comissão :Este reservatório teve sua construção no século XIX,após uma grande seca ,devido a uma verba- comissão enviada pelo então Imperador do Brasil ,D.Pedro II.
Praça da Saudade:Bela Praça construída em frente ao cemitério local.Se destaca pela sua bela arquitetura.
Carnaval: Destaca-se este evento anual,pela alegria do povo local,festeiro e receptivo.Tendo seus locais de ocorrência pública ,noas arredores do "Canal" já falado antes e na rua Cel .Felinto Elisio,ao lado da Praça Dr.José Augusto.
Culinária :A Culinária Jardinense destaca-se pelas delicias que encantam o paladar do visitante ,que misturam influencias europeias , africanas e indígenas,como os biscoitos finos,os tarecos, beijus, peixes no coco,o feijão de corda e o arroz de leite,o cuzcuz temperado,as carnes de carneiro,boi "torradas" ao modo sertanejo,o picado de carneiro,as linguiças de carne de porco e gado,e agora até de frango,e os doces ,como doce de leite , caju,coco,e tantos outros.
Feira Livre Municipal:Evento semanal onde ocorrem o comércio de vários produtos de origem local e de outras cidades,e que pode ser encarado como um evento social,isto que é o dia em que a população da zona rural vem a cidade para se abastecer de bens e insumos,e também vender seus produtos.Lá se pode encontrar desde vestuário popular,até comidas locais,frutas e verduras,redes,produtos plásticos , de couro,peixe e carnes,ferramentas e produtos importados,e até bares,enfim,está instalada num verdadeiro e grande mercado público,que é o centro de abastecimento municipal.O ideal é que se chegue cedo a feira e se aprecie a cultura local.
Centro de Abastecimento Municipal e Açougue Pùblico:Ao redor deles acontecem a feira ,e são amplos prédios ,reformados em 2015,e em ótimo estado.
Banda de Música "Euterpe Jardinese": A filarmônica em atividade mais antiga do Rio Grande do Norte. São mais de 150 anos. Está instalada em sua sede na Rua Otávio Lamartine, perto da feira livre e, na opinião de muitos, é um dos maiores expoentes da cultura local, com suas retretas, alvoradas e desfiles, que, ao estilo de orquestra sinfônica, toca do popular ao erudito. Já ganhou vários prêmios no Estado do RN, e deveria ser prioridade da municipalidade local, tal a sua grandeza e beleza dos seus concertos.
Fauna e Flora Local: Mesmo estando numa região do semiárido brasileiro,a diversidade da flora ,com suas cactaceas,faveleiras,juazeiros, pereiros,e craibeiras ,além da típica jurema,foma uma mata típica , como um cerrado,que serve de lar a muitos tipos de aves,mamíferos,e repteis ,que são abundantes nas caatingas locais.Nota-se que ainda não se teve atenção ao turismo de "trekking" nestas paisagens locais.
Bairros
Jardim do Seridó é composta pelos seguintes bairros:
Aluísio Alves
Alto Baixo
Alto do Abrigo
Ana Cunha
Baixa da Beleza
Bandeira Branca
Bela Vista
Centro
Cohab
Comissão
Caixa D'água
Esplanada
Petrópolis
São João
Novo Horizonte
Patrício Júnior
Walfredo Gurgel
Matadouro
Luzia Leopoldina
Ligações externas
Fundações no Rio Grande do Norte em 1858 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
(, na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo. No território que viria a ser o reino de Portugal estava em vigor a Era de César que já contava 1149 anos.
Eventos
Conferência de Palência, em que D. Urraca reparte os seus Estados com D. Teresa e D. Henrique.
D. Henrique, desenganado da boa-fé de D. Urraca, que entretanto fizera as pazes com o rei de Aragão, vai cercar os soberanos em Sahagún, ajudado pelo partido de D. Afonso Raimundes.
Revolta em Coimbra de moçárabes, liderada por Martim Moniz, contra a autoridade do conde D. Henrique, que aceita as principais reivindicações dos antigos dirigentes moçárabes sublevados concedendo o foral a Coimbra, que foi o primeiro a estabelecer os direitos e as obrigações dos munícipes.
Tomada de Santarém pelos mouros.
17 de setembro: Afonso VII de Leão é coroado rei da Galiza na Catedral de Santiago de Compostela.
Boemundo II de Antioquia sucede a Boemundo I no Principado de Antioquia.
Um raro acontecimento matemático, um minuto palíndromo, no dia 11 de Novembro de 1111, às 11:11. Este acontecimento aconteceu também no dia 20 de Fevereiro de 2002, às 20:02 e será repetido pela última vez a nível mundial no dia 21 de dezembro de 2112 às 21:12 horas.
Nascimentos
(?) Afonso Henriques, Fundador de Portugal, m. 1185
(?) Inês de Áustria, duquesa da Polónia, m. 1157.
(?) Joscelino de Bohon, m. c. 1184
André I, Grão-Príncipe de Vladimir, m. 1174
Henrique II, Duque de Limburgo, m. 1167.
Estêvão da Arménia, m. 1165.
Mortes
3 de março - Boemundo I de Antioquia, príncipe cruzado (n.c.1058).
Gomez Gonzalez foi Governador de Pancorbo, Espanha e Porta-estandarte real. Nasceu em 1050.
Gilberto I de Gévaudan n. 1055, Senhor de Millau e de Gevaudan e Conde consorte da Provença.
5 de Outubro - Roberto II da Flandres, foi conde da Flandres desde 1093 até à sua morte, n. 1065. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
(, na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.
No território que viria a ser o reino de Portugal estava em vigor a Era de César que já contava 1157 anos.
Eventos
O Papa Calisto II sucede ao Papa Gelásio II.
O Papa atribui definitivamente a Braga as dioceses de Coimbra e Viseu.
Nascimentos
7 de Julho - Sutoku, 75º imperador do Japão. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
(, na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.
No território que viria a ser o reino de Portugal estava em vigor a Era de César que já contava 1163 anos.
Eventos
Instalada a cátedra de astrologia na Universidade de Bolonha.
Data da investidura de D. Afonso Henriques como armado cavaleiro em Zamora.
Nascimentos
Mafalda de Saboia, primeira rainha de Portugal (m. 1157)
Pedro I de Courtenay (m. 1182) foi senhor de Courtenay.
Gerardo I de Mâcon (m. 1184) foi conde de Mâcon e de Viena.
Aymon I de Faucigny (m. 1160) foi Senhor de Faucigny.
Pelaio Dias Amado, Rico-homem e Cavaleiro medieval português.
Reinaldo de Châtillon m. 1187 foi príncipe de Antioquia.
Falecimentos
19 de Maio - , grão-príncipe de Quieve n. 1052.
da:1120'erne#1125 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Pedra Lavrada é um município brasileiro do estado da Paraíba. Está localizado na Região Geográfica Imediata de Cuité-Nova Floresta. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano de 2009, sua população é de 7.035 habitantes. Área territorial de 390 km².
História
Presume-se que em 1750, de uma fazenda pertencente à família silva silveira, originou-se a povoação de Itacoatiara, que depois passou a ter o nome atual, em virtude da existência de Pedras Lavradas distantes cerca de 1 km de onde está erguido à cidade, existindo também no local, um grande bloco de granito onde se encontram inscrições variadas, alvo de estudos de diversos historiadores.Ademário de Souza, um dos maiores educadores de Pedra Lavrada, afirma que em 1760, por intermédio de visitante Dr, Alexandre Bernadino dos Reis, o senhor José Bezerra da Costa pediu licença ao bispo de Campina Grande, Dom Tomaz da Encarnação Costa, para a edificação de uma capela de Nossa Senhora da Luz.José Bezerra da Costa doou 25 graças de terra ao patrimônio da igreja, para a edificação da referida capela. Em 29 de maio do mesmo ano, a capela pertencente à freguesia de Caicó, foi inaugurada com uma grande procissão, tendo sido benta em 1789. Em 1843, Vicência de Paiva Cunha, irmã do coronel Antônio Gomes Arruda Barreto, doou também ao patrimônio de Nossa Senhora da Luz, 480 braças de terras do nascente ao poente e 2.400 braças de norte a sul se limitando ao nascente com as terras do Tamanduá, ao poente com o Retiro e Carnaúba, ao norte com as terras do Caldeirão e, ao sul com o Riacho dos Porcos.A Freguesia foi criada através da lei provincial n° 02, de 19 de agosto de 1859, tendo sido desmembrada da Freguesia de Cuité que por sua vez foi desmembrada da de Caicó em 25 de agosto de 1801 que dependia por decreto do Bispo de Olinda, Dom Joaquim de Azevedo Coutinho,Teve como seu primeiro Vigário Marcelino Rogério dos Santos Freire, que assumiu em 15 de julho de 1860, trabalhando durante 10 anos.
Da união de duas famílias nasce o desejo de libertação de Pedra Lavrada
Na década de 50 as terras onde hoje estão localizadas os municípios de Frei Martinho, Nova Palmeira, Pedra Lavrada e Cubati pertenciam ao município de Picuí. No Inicio dos anos 50, as lideranças políticas das vilas acima citadas tais como: Rivaldo Henrique da Costa, Luiz Eugênio, Nego Caetano, José Amaro e Bento Coelho em Nova Palmeira; José de Medeiros Dantas, José Paulino da Costa, Leôncio Sales, Antônio Caboclo e José Justino em Cubati, sob a liderança de João Cordeiro e Eugênio Vasconcelos de Pedra Lavrada, se uniram com a finalidade de eleger o prefeito de Picuí que fosse ligado às causas de libertação das Vilas. Assim, foi eleito João Cordeiro e na eleição seguinte o representante da família Vasconcelos, Eugênio Vasconcelos, e foi no seu governo que iniciou-se o processo de emancipação política de Pedra Lavrada. Os deputados José Pereira e Antônio Bezerra Cabral foram os principais articuladores do processo de emancipação de Pedra Lavrada, sendo Antônio Cabral o responsável pela propositura na Assembleia Legislativa o que foi prontamente aceita pelo então presidente da Casa, deputado Inácio José Feitosa. O ato ocorreu durante o Governo de Pedro Moreno Gondim. Pela Lei Estadual nº 1.944 de 13 de janeiro de 1959 foi decretada a emancipação política de Pedra Lavrada, tendo sido instalado o município em 25 de janeiro do mesmo ano. Desta forma, Pedra Lavrada foi o primeiro município a se libertar dos domínios de Picuí, desencadeando, assim, o desejo de liberdade das outras vilas, e no mesmo ano de 1959 Picuí já não tinha mais nenhum vila, todas seguiram o mesmo destino de Pedra Lavrada: tornaram-se independente.
Geografia
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
O município destaca-se, também, pela exploração de minérios, exportando para outros países pedras preciosas retiradas de seu subsolo.
Clima
Dados do Departamento de Ciências Atmosféricas, da Universidade Federal de Campina Grande, mostram que Pedra Lavrada apresenta um clima com média pluviométrica anual de 372,7 mm e temperatura média anual de 23,3 °C.
Localização
Está situada na Mesorregião da Borborema, na microrregião do Seridó, possui uma área de 393.4 km, com um percentual da área da microrregião de 14,70% e representando 0,70% da área do estado; a sua altitude é de 516 metros e as coordenadas geográficas da sede municipal são de 06º45’25’’ de latitude e 36º28’49” de longitude (Wgr).Limita-se ao Norte com o município de Nova Palmeira, distante 12 km; ao Sul com Seridó, a 27 km e Cubati a 24m; Ao Leste com Cuité a 82 km; e a Oeste com o Estado do Rio Grande do Norte, distante 10 km da divisa entre os dois Estados. O seu acesso rodoviário pode ser considerado de boa qualidade, tendo em vista que as cidades de maior relacionamento comercial estão localizadas próximas a mesma.
Relevo e Hidrografia
O relevo do município tem 80% da sua área entre o plano e o ondulado, enquanto que os 20% restantes são do tipo montanhoso. O município é abrangido pela Bacia do Seridó, onde é cortado pelo rio do mesmo nome e pelos riachos do Tamanduá, Caldeirão e dos Ovos. Os seus principais açudes são: Tamanduá – com capacidade de 5,000000m3, que por muitos anos foi utilizado para o abastecimento das cidades de Pedra Lavrada e Cubati. Caldeirão com capacidade de 2.300.000m3, é também utilizado para o abastecimento de Nova Palmeira. Canoa de Dentro - com capacidade de 2.200.000m3, é utilizado para o abastecimento das comunidades próximas e atividades como a piscicultura, agricultura e apicultura.
Recursos Minerais
Os minerais explorados estão divididos em: tantalita, xelita, quartzo, berilo, caulim, calcário, calcedônia, mica, barita, feldspato, entre outros. Segundo dados da prefeitura e sindicato de mineradores, 10% da mão de obra total existente no município é direcionada a exploração de recursos minerais, sendo este percentual mais elevado no período da estiagem. Apesar da região ser predominantemente rica em recursos minerais, nota-se que as primeiras ações e planejamento voltados para a aplicação de recursos no setor com consequência direta na distribuição de renda no âmbito da comunidade estão sendo efetivados somente agora.
Educação
Em 1862 chega a Pedra Lavrada o professor Graciliano Fontini Lordão, vindo transferido de Cajazeiras do Rolim e que fixou residência na povoação, como sucessor do primeiro professor público, o coronel Antônio Gomes Arruda Barreto, que havia sido transferido para Catolé do Rocha.O professor Graciliano, vulto de grande destaque no desenvolvimento da povoação, juntamente com o Vigário Marcelino, ampliou a capela e transformou-se num benfeitor da matriz. Foi sucessor do professor Graciliano, o professor Manoel Júlio Rodrigues de Lima, que viveu muitos anos nessa povoação, dando muito de si na formação de sua gente.Outro professor chamado Serafim de Lima, mais conhecido como Joaquim Caipora prestou grandes serviços a comunidade, pois além de professor foi também escrivão público. Dona Santa Albuquerque destacou-se como a primeira professora da povoação (com o nome de Maria Carrilho, casada com Pascoal Barboza de Albuquerque). Outra figura de destaque, no campo da educação, foi o professor Francisco Ferreira de Vasconcelos, que além de professor foi também tabelião público e vereador por 3 legislaturas da Câmara Municipal de Picuí, como representante da então vila de Pedra Lavrada.
Destaque no Cenário da Educação
Na área intelectual, destaca-se, entre muitos estudiosos, Paulo Bezerra, um dos maiores tradutores da língua russa, tradutor de Dostoiévski. É importante mencionar filhos de Pedra Lavrada que se destacaram e se destacam em muitas áreas, dentre os quais Iranilson Buriti de Oliveira, pós-doutor em História pela Fundação Oswaldo Cruz-RJ, pesquisador e membro ad hoc do CNPq.
Ligações externas
Página da prefeitura
Lista de prefeitos de Pedra Lavrada
Dados municipais e mapa de alta resolução em PDF
Municípios da Paraíba
Fundações na Paraíba em 1959 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Tenório é um município brasileiro localizado nas regiões geográficas Imediata e Intermediária de Campina Grande, estado da Paraíba. Sua população em 2021 foi estimada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 3.103 habitantes, distribuídos em 87 km² de área.
Geografia
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
História
A cidade foi fundada em 1952, tendo como marco inicial a realização de uma missa na residência de Cícero Batista de Azevedo e uma feira livre. As primeiras atividades comerciais de Tenório foram a venda e a troca de animais que aconteciam no local chamado “PISO”.
A sua emancipação política do município de Juazeirinho ocorreu em 29 de Abril de 1994. O Primeiro prefeito foi o Sr. Januário Cordeiro de Azevedo.
Ligações externas
Página da prefeitura
Federação dos Municípios da Paraíba
Dados municipais e mapa de alta resolução em PDF
Municípios da Paraíba
Fundações na Paraíba em 1952 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A política surgiu na Grécia Antiga,no período da história humana no qual o pensar mítico é fagocitado pelo pensar racional. Vários foram os fatores que deram origem à política. O surgimento da Pólis (cidade-estado) foi o elemento norteador para que a política fosse criando suas bases no mundo grego, e assim, nas cidades, nascesse a grande preocupação em como administrar bem a pólis.
A obra de Hesíodo "O Trabalho e os dias" - é uma boa leitura que podemos fazer para percebemos que o surgimento da política no mundo grego eclodiu de maneira complexa pelos ideais de homens e sociedades pensadas pelos filósofos.
Atenas e Esparta são exemplos de cidades-estados que tinham administração política divergentes, uma vez que os ideais de homem são diferentes: Esparta dá ênfase à força física, formando bons soldados; Atenas, onde nasceu a democracia, o enfoque é uma administração que busque contemplar outras dimensões do individuo, como a arte, a música, a literatura dentre outros aspectos. Assim, podemos compreender que a Politica já surge obedecendo aos interesses de umas poucas cabeças.
Platão, vendo que a política ideal está defeituosa, tem a preocupação em dizer que quem estava bem preparado para Governar as cidades seriam os filósofos e os reis, visto que ambos usavam a alma racional. Vale salientar aqui que Platão via no homem três almas: A alma racional, típica dos filósofos e reis, pois esta se localizava na cabeça; a alma torácica, predominante nos Guerreiros e alma visceral, presente nos escravos.
Aristóteles, através de suas obras "Política" e "Ética a Nicômaco" vai esboçar um novo tipo de política, principalmente por suas ideias de participação popular e por defender que toda boa política deve visar sempre ao bem comum. Há de se dizer, também, que Aristóteles questionou as formas de Governo da época, mostrando de maneira contundente suas falhas.
Enfim, a política na Grécia antiga nasceu pela necessidade de administrar as cidades. De pólis surgiu a política. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Século: Século XIX - Século XX - Século XXI
Décadas: 1870 1880 1890 - 1900 - 1910 1920 1930
Anos: 1900 1901 1902 1903 1904 1905 1906 1907 1908 1909
Conforme padronização da norma internacional para representação de data e hora da Organização Internacional de Padronização (ISO), a década de 1900, também referida como anos 1900, compreende o período de 1º de janeiro de 1900 a 31 de dezembro de 1909.
Visão geral
A década foi caracterizada por um dos primeiros saltos tecnológicos no campo dos transportes, com o desenvolvimento da aviação e do automóvel. Foi também marcada pelo surgimento das chamadas vanguardas artísticas europeias e da chamada arte moderna.
Durante a década de 1900 foi formada a Commonwealth, e o Japão passou a ser reconhecido como potência mundial, após a Guerra Russo-Japonesa.
Em Portugal, mais precisamente em 1908, ocorreram alguns movimentos revolucionários que mudaram o país, culminando no assassinato do Rei D. Carlos I e do Principe Real Luís Filipe no Regicídio de 1908, que contribuíram para a instituição da República, já na década seguinte.
Desastres naturais
Sismo de San Francisco de 1906.
Epidemia de leptospirose.
Desporto
1902 - Fundação do Fluminense Football Club.
1908 - Fundação do Clube Atlético Mineiro.
Religião
1910 - Iniciada a primeira igreja pentecostalista do Brasil: Congregação Cristã no Brasil
Ver também
Belle époque | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Esta é uma lista de países e territórios (em itálico) do mundo, ordenados por área. A lista inclui os estados soberanos que são membros das Nações Unidas, além de Taiwan e Vaticano. Incluem-se também, fora da ordenação, os territórios não independentes mas significativos, apenas a título de comparação e não de equiparação. A área total é mostrada, incluindo extensões de água internas (mares interiores, lagos, rios, etc.). Águas marítimas, territoriais e zonas econômicas exclusivas não estão incluídas, nem as pretensões de vários países sobre a Antárctica.
Mais de km²
De km² a km²
De km² a km²
De km² a km²
De km² a km²
Menos de km²
Ver também
Lista de países por IDH
Lista de países por população
Area
Paises | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos
Ano Internacional da Paz, pela ONU.
Passagem do Cometa Halley
1 de janeiro - Adesão de Portugal à União Europeia
28 de janeiro - Um defeito nos tanques de combustível causou a explosão do Ônibus Espacial Challenger, 73s após a decolagem, matando os sete tripulantes, inclusive a professora Christa McAuliffe, a primeira civil a participar de um voo espacial.
26 de Fevereiro - Assassinato do adolescente brasileiro Alex Thomas que foi morto na praia de Atlântida, na época pertencente ao município de Capão da canoa no estado do Rio Grande do Sul
28 de fevereiro - Lançamento do Plano Cruzado
26 de abril - Acidente nuclear de Chernobil, na Ucrânia, que fazia parte da hoje extinta União Soviética.
Realização da XIII Copa do Mundo de Futebol, no México. Campeão: Argentina. Vice: Alemanha. 3º colocado: França.
16 de maio - Atentado a escola primária de Cokeville, Wyoming. Em 16 de maio de 1986, na pequena comunidade pecuária de Cokeville, David e Doris Young invadiram uma escola primária no estado de Wyoming mantendo alunos, professores e funcionários reféns com armas e uma bomba, que explodiu, matando os criminosos antes que fizessem vítimas fatais.
31 de maio - Abertura da XIII Copa do Mundo de futebol, sediada no México.
29 de junho - Final da XIII Copa do Mundo de futebol, sediada no México. A Argentina derrota a Alemanha e se torna pela segunda vez campeã mundial.
30 de junho - Estréia do infantil Xou da Xuxa, na Rede Globo.
20 de julho - O Ford Corcel deixou de ser produzido, depois de 18 anos de comercialização e mais de 1 milhão de exemplares vendidos.
22 de agosto - O lago Nyos, em Camarões, expele dióxido de carbono de suas águas e asfixia aproximadamente 1800 pessoas de um vilarejo nas redondezas.
21 de outubro - Independência das Ilhas Marshall.
26 de outubro - Alain Prost conquista o bicampeonato mundial de Fórmula 1 em Adelaide, no GP da Austrália.
31 de outubro - O Volkswagen Fusca deixava de ser produzido após 30 anos de comercialização e 23 de liderança do mercado com 3 milhões e 300 mil unidades vendidas no Brasil.
15 de novembro - Eleições gerais para governador, senador e deputados estaduais e federais.
12 de dezembro - Uma greve geral, contra o Plano Cruzado de José Sarney, toma conta do Brasil.
14 de dezembro - O River Plate vence o Steaua Bucareste por 1 x 0 e conquista a Copa Europeia/Sul-Americana de 1986.
Falecimentos
28 de fevereiro - Olof Palme, primeiro-ministro da Suécia de 1969 a 1976 e de 1982 a 1986 (n. 1927)
15 de maio - Elio de Angelis, piloto de fórmula 1 italiano
31 de agosto - Urho Kekkonen, presidente da Finlândia de 1956 a 1982 (n. 1900).
27 de Setembro - Cliff Lee Burton, baixista e compositor da banda de heavy metal Metallica (n. 1962).
19 de Outubro - Samora Machel, presidente de Moçambique de 1975 a 1986 e Prémio Lenin da Paz (n. 1933).
18 de novembro - Gia Carangi, super-modelo norte-americana (n. 1960).
29 de novembro - Cary Grant, ator estadunidense nascido na Inglaterra (n. 1904).
29 de dezembro - Harold Macmillan, primeiro-ministro do Reino Unido de 1959 a 1963 (n. 1894).
Prémio Nobel
Física - Gerd Binnig, Heinrich Rohrer, Ernst Ruska.
Química - Dudley R. Herschbach, Yuan T. Lee, John C. Polanyi.
Medicina - Stanley Cohen, Rita Levi-Montalcini.
Literatura - Wole Soyinka
Paz - Elie Wiesel
Economia -James M. Buchanan Jr.
Epacta e idade da Lua
Ligações externas | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
1233 (, na numeração romana) foi um ano comum do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.
Eventos
Estabelecimento da Inquisição.
Nascimentos
Nasce, na cidade italiana de Viterbo, Santa Rosa de Viterbo, Padroeira da Juventude Franciscana e da Juventude Feminina da Ação Católica. Faleceu em 6 de Março de 1251.
Falecimentos
1 de Março - Tomás I de Saboia, n. 1176, foi Conde de Saboia. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A Escola de Chicago é uma escola de pensamento econômico que defende o mercado livre e que foi disseminada por alguns professores da Universidade de Chicago. Os líderes dessa escola são George Stigler e Milton Friedman, ambos laureados com o Prémio Nobel da Economia. Suas ideias são associadas à teoria neoclássica da formação de preços e ao liberalismo econômico, rejeitando o Keynesianismo em favor do monetarismo, (até 1980, quando passou a defender a teoria das expectativas racionais) e rejeição total da regulamentação dos negócios, em favor de um laissez-faire quase absoluto. Em termos metodológicos enfatiza a "economia positiva", isto é, estudos empíricos baseados no uso de estatísticas, dando menor ênfase à teoria econômica e maior importância à análise estatística de dados. A "Escola de Chicago" se notabiliza por sua ampla gama de interesses, dedicando-se a estudos que vão da regulamentação ao casamento, da escravidão à demografia.
O termo "Escola de Chicago" foi concebido na década de 1950 para se referir aos professores que lecionavam no Departamento de Economia da Universidade de Chicago, bem como em áreas acadêmicas relacionadas como a Escola Superior de Administração e a Faculdade de Direito. Reuniam-se frequentemente e promoviam acaloradas discussões, que ajudaram a cristalizar uma opinião desse grupo de economistas acerca de assuntos econômicos, baseada na teoria dos preços.
Em 2018, o departamento de Economia da Universidade de Chicago, considerado um dos departamentos de economia mais importantes do mundo, tinha recebido 13 Prémios Nobel em Ciências Económicas - mais do que qualquer outra universidade - e recebeu 6 medalhas John Bates Clark. No entanto, é importante observar que nem todos os membros do departamento pertencem à Escola de Economia de Chicago, que é uma escola de pensamento e não uma organização.
As teorias da "Escola de Chicago" inicialmente embasaram a administração econômica da ditadura de Pinochet no Chile na década de 1970, com os chicago boys, e posteriormente foram adotadas, na década de 1980, por Margaret Thatcher na Inglaterra (thatcherismo) e por Ronald Reagan nos Estados Unidos (reaganomics).
Essas teorias se refletiram fortemente nas políticas do Banco Mundial e de outras instituições financeiras baseadas em Washington, tais como o Departamento do Tesouro americano e o Fundo Monetário Internacional, que passaram a adotar políticas denominadas como "neoliberais" como receita para os países em dificuldades econômicas, como foi expressado pelo Consenso de Washington. Sob sua influência, de meados de 1980 a meados de 1990, grande parte das empresas estatais em países do terceiro mundo foram privatizadas.
James Tobin, professor da Universidade de Yale e Joseph Stiglitz, ex-Vice Presidente do Banco Mundial, ambos prêmios Nobel de Economia, criticaram violentamente, em suas publicações, as ideologias defendidas pela "Escola de Chicago" e pelo consenso de Washington.
Ver também
Economia Social de Mercado
Escola Austríaca
Escola de Manchester
Escola keynesiana
Marxismo
Ligações externas
Associação Americana de Economia
Escolas de pensamento econômico
Liberalismo
Libertarianismo nos Estados Unidos
Neoliberais | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Usina Hidrelétrica de Itaipu (, ) é uma hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 e 1982. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. Na família linguística tupi-guarani, o termo significa "pedra na qual a água faz barulho", através da junção dos termos itá (pedra), i (água) e pu (barulho). Quando foi concluída, era a maior barragem do mundo, título que manteve por 21 anos até a construção da Hidrelétrica das Três Gargantas, na China, em 2003.
A usina é operada pela empresa Itaipu Binacional, a líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,5 bilhões de megawatts-hora (MWh) desde o início de sua operação. Três Gargantas produziu cerca de 800 milhões de MWh desde o início de sua operação, com uma potência instalada 60% maior do que a de Itaipu (22,5 mil MW contra 14 mil MW).
Em termos de recorde anual de produção de energia, a usina de Itaipu ocupa o primeiro lugar ao superar seu próprio recorde que era de 98,6 milhões de MWh. Em 2016, a usina de Itaipu Binacional realizou um feito histórico ao produzir, em um único ano calendário, mais de 100 milhões de MWh de energia limpa e renovável. No total, em 2016, foram produzidos MWh de energia.
O seu lago possui uma área de km2, indo de Foz do Iguaçu, no Brasil e Ciudad del Este, no Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá, 150 km ao norte. Possuindo 20 unidades geradoras de 700 MW cada e projeto hidráulico de 118 m, Itaipu tem uma potência de geração (capacidade) de 14 mil MW. É um empreendimento binacional administrado por Brasil e Paraguai no rio Paraná na seção de fronteira entre os dois países, a 15 km ao norte da Ponte da Amizade. A Usina de Itaipu fazia parte da lista oficial de candidatas para as Sete Maravilhas do Mundo Moderno, elaborada em 1995 pela revista Popular Mechanics, dos Estados Unidos, mas não ganhou o título.
Etimologia
Itaipu é uma palavra de origem tupi-guarani que significa "pedra que canta", através da junção de itá = pedra e ipo'ú = cantora, ou então "pedra na qual a água faz barulho", através da junção de itá (pedra), y (água, rio), e pu (barulho). Era o nome da pequena ilha que havia no atual local da usina, antes da obra.
História
Projeto
A usina hidrelétrica de Itaipu começou a ser pensada ainda na década de 1960, quando foram assinados os primeiros acordos de cooperação entre Brasil e Paraguai. Em 22 de julho de 1966, os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Juracy Magalhães, e do Paraguai, Sapena Pastor, assinaram a "Ata do Iguaçu", uma declaração conjunta de interesse mútuo para estudar o aproveitamento dos recursos hídricos dos dois países, no trecho do Rio Paraná "desde e inclusive o Salto de Sete Quedas até a foz do Rio Iguaçu".
As primeiras pesquisas de campo para a elaboração do projeto foram feitas em pequenas balsas por técnicos brasileiros e paraguaios. O local escolhido para a construção foi um ponto do rio conhecido como Itaipu, que em tupi quer dizer "a pedra que canta". As dimensões do projeto também foram traçadas desde o início: a área da hidrelétrica vai de Foz do Iguaçu, no Brasil, e Ciudad del Este, no sul do Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá, no norte deste país.
A formalização do empreendimento se deu com a assinatura do Tratado de Itaipu em 1973, que estabeleceu os pontos para o financiamento da obra e a operação da empresa, num modelo de sociedade binacional, pertencente às duas nações em partes iguais. Pelo documento, cada um dos países tem direito a 50% da energia produzida. Caso uma das partes não use toda a cota, deve vender o excedente ao parceiro a preço de custo.
Construção
Em 1970, o consórcio formado pelas empresas PNC e ELC Electroconsult (da Itália) venceu a concorrência internacional para a realização dos estudos de viabilidade e para a elaboração do projeto da obra. O início do trabalho se deu em fevereiro de 1971. Em 26 de abril de 1973, Brasil e Paraguai assinaram o Tratado de Itaipu, instrumento legal para o aproveitamento hidrelétrico do Rio Paraná pelos dois países. Em 17 de maio de 1974, foi criada a entidade Itaipu Binacional, para gerenciar a construção da usina. O início efetivo das obras ocorreu em janeiro de 1975. Um consórcio de construtoras, liderado pela Andrade Gutierrez, executou o projeto.
Entre 1975 e 1978, mais de 9 mil casas e um hospital foram construídos nas margens do rio Paraná para abrigar os trabalhadores que construíam a usina. Na época da construção, Foz do Iguaçu era uma cidade com apenas duas ruas asfaltadas e cerca de 20 mil habitantes. Em dez anos, a população aumentou para pessoas.
A obra levou 10 anos para ser concluída e aglutinou cerca de 40 mil trabalhadores. Foram usadas mais de 50 milhões de toneladas de terra e rocha, que foram escavadas para ser feito o deslocamento do curso do rio Paraná, o sétimo maior do mundo. A quantidade de concreto usado para construir a usina seria suficiente para erguer 210 estádios do tamanho do Maracanã, sendo que a quantidade total de ferro e o aço utilizados no empreendimento poderia ser usada para construir 380 Torres Eiffel. O volume de escavação de terra e rocha em Itaipu é 8,5 vezes maior que o do Eurotúnel e o volume de concreto é 15 vezes maior.
Acordo Tripartite
No dia 14 de outubro de 1978, foi aberto o canal de desvio do Rio Paraná, que permitiu secar um trecho do leito original do rio para ali ser construída a barragem principal, em concreto. Outro marco importante, na área diplomática, foi a assinatura do Acordo Tripartite entre Brasil, Paraguai e Argentina, em 19 de outubro de 1979, para aproveitamento dos recursos hidráulicos no trecho do Rio Paraná desde as Sete Quedas até a foz do Rio da Prata. Este acordo estabeleceu os níveis do rio e as variações permitidas para os diferentes empreendimentos hidrelétricos na bacia comum aos três países. À época, quando os três países eram governados por ditaduras militares, havia o temor que o Brasil em um eventual conflito com a Argentina, abrisse completamente as comportas de Itaipu, aumentando os níveis de água do Rio da Prata e inundando a cidade de Buenos Aires. Entretanto, caso houvesse o rompimento da represa de Itaipu, na verdade boa parte da água seria absorvida pela profunda calha do Rio Paraná poucos quilômetros depois da barragem e a Argentina ainda estaria protegida pela represa da Usina de Yacyretá, localizada 400 km abaixo de Itaipu.
Inauguração e expansão
O reservatório da usina começou a ser formado em 13 de outubro de 1982, quando foram concluídas as obras da barragem e as comportas do canal de desvio foram fechadas. Nesse período, as águas subiram 100 metros e chegaram às comportas do vertedouro às 10 horas do dia 27 de outubro, devido às chuvas fortes e enchentes que ocorreram na época. Em 5 de maio de 1984, entrou em operação a primeira unidade geradora de Itaipu. As 20 unidades geradoras foram sendo instaladas ao ritmo de duas a três por ano.
As duas últimas das 20 unidades geradoras projetadas entraram em operação entre setembro de 2006 e março de 2007, elevando a capacidade instalada de Itaipu para 14 mil MW, concluindo a execução da obra. Este aumento da capacidade permite que 18 unidades geradoras permaneçam gerando energia o tempo todo, enquanto duas permanecem em manutenção.
A capacidade de geração da usina é de 14 GW por ano, sendo que a potência nominal de cada unidade geradora (turbina e gerador) é de 700 MW. No entanto, devido ao fato de a queda bruta real ser um pouco maior do que a queda bruta projetada, a potência disponível em cada unidade geradora é de aproximadamente 750 MW na maior parte do tempo, aumentando a capacidade de geração de energia da usina. Em 2004, quando completou 20 anos de atividade, a usina já havia gerado energia suficiente para abastecer o mundo durante 36 dias.
Para efeito de comparação, a vazão média das Cataratas do Iguaçu teria capacidade para alimentar pouco mais de duas unidades geradoras. A Itaipu produz uma média de 90 milhões de megawatts-hora (MWh) por ano. Com o aumento da capacidade e em condições favoráveis do rio Paraná (chuvas em níveis normais em toda a bacia) a geração poderá chegar a 100 milhões de MWh em um ano.
Renegociação do Tratado de Itaipu e blecaute
Os termos do tratado têm sido objeto de descontentamento generalizado por parte do Paraguai. O governo do presidente Fernando Lugo (2008-2012) prometeu renegociar os termos do tratado com o Brasil, que permaneceu por muito tempo hostil a qualquer tipo de renegociação. Em julho de 2009, houve uma renegociação do Tratado de Itaipu, pela qual o Brasil aceitou passar a pagar o triplo do que pagava ao Paraguai pelo direito de uso da eletricidade produzida por Itaipu. O direito de uso é um excedente ao preço da energia que é pago diretamente ao governo paraguaio, ou seja não pode ser deduzido da dívida assumida pelo Paraguai. No total, entretanto o preço total da energia subiu de 45,31 dólares por MWh para 50,93 dólares por MWh. Ainda por esse acordo, o Brasil passou a permitir que o excedente da energia paraguaia seja vendido diretamente às empresas brasileiras, se assim preferirem os paraguaios.
Um grande blecaute de energia elétrica afetou 30% do território brasileiro e grande parte do Paraguai na noite de terça-feira, 10 de novembro de 2009. É considerado um dos maiores apagões ocorridos no Brasil, podendo ter a mesma grandeza ou ser até maior que o blecaute de 11 de março de 1999. O início do blecaute se deu às 22h13 em uma subestação de energia elétrica de Furnas, localizada no município de Ivaiporã, no Paraná, devido a problemas em três linhas de transmissão nos estados de São Paulo e Paraná, impedindo que a energia gerada pela usina de Itaipu pudesse ser transmitida para os consumidores brasileiros. O blecaute afetou vários municípios de 18 estados.
Características
Administração
A Itaipu Binacional é uma entidade binacional pertencente à República Federativa do Brasil e à República do Paraguai. Foi constituída pelo Tratado de Itaipu para a operação da usina hidrelétrica. Seu aspecto de empresa jurídica de direito privado binacional deve-se às ordens jurídicas de ambos os países às quais está submetida. Alcântara Cyclone Space, outra "Empresa Binacional" no Brasil—classificação em relação à natureza jurídica.—foi encerrada em 2015.
Os países possuem a mesma participação na entidade: a ENBPar possui 50% e a Administração Nacional de Eletricidade (Administración Nacional de Eletricidad, ANDE) com os outros 50%, representando o Brasil e o Paraguai respectivamente. Ambos indicam paritariamente os doze membros do Conselho de Administração. Dos seis membros de indicação brasileira, um é da ENBPar e outro do Ministério das Relações Exteriores. O Conselho elege a Diretoria Executiva também de forma paritária.
Barragem e vazão
O comprimento total da barragem é 7 919 metros. A elevação da crista é de 225 metros. A barragem de Itaipu é constituída basicamente por seis seções: barragem lateral direita, barragem principal, estrutura de desvio, barragem de terra direita, barragem de enrocamento e barragem de terra esquerda. A barragem principal tem 196 metros de altura, o que é equivalente a um prédio de 65 andares.
A vazão máxima do vertedouro de Itaipu é de 62,2 mil metros cúbicos de água por segundo, o que corresponde a 40 vezes a vazão média das Cataratas do Iguaçu. A vazão de duas turbinas de Itaipu (700 m3 de água por segundo cada) corresponde aproximadamente à vazão média das Cataratas do Iguaçu (cerca de 1,5 mil m3 de água por segundo).
Geração de energia
Existem 20 unidades geradoras, sendo dez na frequência da rede elétrica paraguaia (50 Hz) e dez na frequência da rede elétrica brasileira (60 Hz). As unidades de 50 Hz têm potência nominal de 823,6 MVA, fator de potência de 0,85 e peso de 3 343 toneladas. As unidades de 60 Hz têm potência nominal de 737,0 MVA, fator de potência de 0,95 e peso de toneladas. Todas as unidades têm tensão nominal de 18 kV. As turbinas são do tipo francis, com potência nominal de 715 MW e vazão nominal de 690 m3 por segundo. Uma subestação blindada em gás de hexafluoreto de enxofre (SF6), que permite uma grande compactação do projeto. Para cada grupo gerador existe um banco de transformadores monofásicos, elevando a tensão de 18 kV para 500 kV. O Brasil teria que queimar 536 mil barris de petróleo por dia para gerar em usinas termelétricas a potência de Itaipu.
Em 32 anos de operação, a Itaipu Binacional é líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,5 bilhões de MWh. Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, fornece cerca de 17% da energia consumida no Brasil e 75% no Paraguai. Sua maior produção anual foi estabelecida em 2016, com de MWh. O recorde anterior ocorreu em 2013, com a geração de de MWh.
Apesar de gerar menos do que em anos de recorde, Itaipu atingiu em 2014 o melhor índice de eficiência operacional dos 32 anos, com 99,3%. Na prática, isso significa que a operação da usina, que tem o objetivo de maximizar a utilização da água (energia disponível), atendendo as demandas dos sistemas elétricos brasileiro e paraguaio, teve quase zero de perdas. Ou seja, da água que poderia ser turbinada, quase nada foi vertido em 2014. Tudo o que chegou de água turbinável foi usado na produção de energia.
Produção anual
Sistema de transmissão
O sistema de transmissão de Itaipu conecta a três subestações situadas dentro da Central Hidrelétrica (duas subestações isoladas a gás, uma de 50 Hz e outra de 60 Hz, instadas dentro da Casa de Máquinas, e uma convencional de 50 Hz na Margem Direita) com os Sistemas Interconectados paraguaio e brasileiro.
Subestações
SE-ITAIPU 60 Hz (Subestação de Itaipu 60 Hz): 4 linhas de transmissão de 500 kV (com cerca de 10 km de extensão) transmitem toda a energia do setor de 60 Hz até a SE-Foz do Iguaçu 60 Hz (Subestação de Foz do Iguaçu 60 Hz), que eleva a tensão para 765 kV.
SE-ITAIPU 50 Hz (Subestação de Itaipu 50 Hz): 4 linhas de transmissão de 500 kV (com cerca de 2 km de extensão) até a SE-MD 500 kV (Subestação da Margem Direita 500 kV).
SE-MD (Subestação da Margem Direita): 4 linhas de transmissão de 500 kV (com cerca de 9 km de extensão) transmitem a revenda de energia do Paraguai para o Brasil (até a SE-Foz do Iguaçu 50 Hz - Subestação de Foz do Iguaçu 50 Hz). Para o sistema paraguaio, saem 2 linhas de transmissão de 220 kV até ES-ACARAY (Subestação de Acaray), 2 linhas de transmissão de 220 kV até ES-CYO (Subestação de Carayao) e mais 1 linha de transmissão de 500 kV (com cerca de 300 km) até ES-Villa Hayes (Subestação de Villa Hayes, em Assunção, capital do país).
Interligação com Sistema Brasileiro
O escoamento da energia de Itaipu para o sistema interligado brasileiro, a partir da subestação de Foz do Iguaçu no Paraná, é realizado por Furnas e Copel. A energia em 50 Hz utiliza o sistema de corrente contínua de Furnas (Elo CC) e a energia em 60 Hz utiliza o sistema de 765 kV de Furnas e o sistema de 525 kV da Copel. E o ONS (Operador Nacional do Sistema) é o responsável pela coordenação e controle da operação da transmissão.
SE-Foz do Iguaçu 50 Hz: O pátio de corrente contínua (Corrente contínua em alta tensão), que recebe a energia em 50 Hz. Devido à incompatibilidade entre as frequências e as vantagens da transmissão em grandes distâncias, a energia é convertida através de circuitos retificadores para ±600 kV e transmitida por duas linhas até Ibiúna (São Paulo). Em Ibiúna, a energia é convertida para 60 Hz, interligando-se ao sistema do Sudeste.
SE-Foz do Iguaçu 60 Hz: O pátio de corrente alternada, que recebe a energia em 60 Hz e eleva para 765 kV, saindo três linhas de transmissão. É o nível de tensão mais elevado existente no Brasil. As linhas seguem para as subestações de Ivaiporã (Paraná) e Itaberá (São Paulo), até chegarem à subestação Tijuco Preto que fica localizada no distrito de Quatinga em Mogi das Cruzes (São Paulo).
Interligação com Sistema Paraguaio
O escoamento da energia de Itaipu para o Paraguai é feito nas tensões de 500 kV e 220 kV a partir da subestação da Margem Direita para as subestações de Acaray, Carayao e Villa Hayes.
Impacto
Econômico
Nos 170 km de extensão, entre Foz do Iguaçu e Guaíra, o Reservatório de Itaipu atinge áreas de 16 municípios brasileiros, dos quais 15 no estado do Paraná e um em Mato Grosso do Sul. Como compensação, Itaipu paga royalties a esses municípios, proporcionalmente à área de terra alagada. No Paraguai, os recursos dos royalties são repassados ao Ministério de Hacienda (Ministério da Fazenda), que já recebeu, desde 1985, mais de 4,5 bilhões de dólares. No Brasil, o Tesouro Nacional recebeu em royalties mais de 4,8 bilhões de dólares, sendo que a divisão, de acordo com a Lei dos Royalties em vigor desde 1991, é: 10% para órgãos federais; 45% da compensação repassada aos Estados e 45% aos municípios. Os royalties são aplicados na melhoria da qualidade de vida da população, nas áreas de educação, saúde, moradia e saneamento básico.
A grandiosidade da usina contribui para que Foz do Iguaçu seja mundialmente conhecido como um dos mais importantes destinos turísticos do Brasil. Desde que foi aberta à visitação, Itaipu já recebeu mais de 16 milhões de visitantes. Para receber os visitantes, o Complexo Turístico Itaipu oferece opções de visitas pelas áreas internas e externas da usina.
Ambiental
Com o fechamento das eclusas da barragem de Itaipu, uma área de 1,5 mil km2 de florestas e terras agriculturáveis foi inundada. A cachoeira de Sete Quedas, uma das mais fascinantes formações naturais do planeta, desapareceu. Semanas antes do preenchimento do reservatório, foi realizada uma operação de salvamento dos animais selvagens, denominada Mymba kuera (que em guarani quer dizer "pega-bicho"). Equipes de voluntários conseguiram capturar mais de 4,5 mil bichos, entre macacos, lagartos, porcos-espinhos, roedores, aranhas, tartarugas e diversas espécies. Esses animais foram levados para as regiões vizinhas protegidas da água. No total, mais de 35 mil animais que viviam na área a ser inundada pelo lago precisaram ser removidos.
O município de Guaíra foi o mais afetado devido à perda das Sete Quedas, um dos pontos turísticos mais conhecidos do país na época e responsável por parte importante da receita local. A construção do lago de Itaipu inundou o salto em 1982. A cidade recebeu 80 milhões de dólares a título de compensação financeira entre 1985 e maio de 2016, mas alega que o ressarcimento não foi condizente ao prejuízo causado.
Social
Durante a instalação da Itaipu, foi necessária a desapropriação de pessoas, das quais eram trabalhadore(a)s do campo, o que gerou inúmeros problemas sociais. Parte dessas famílias viviam às margens do Rio Paraná e foram desalojadas, a fim de abrir caminho para a represa. Algumas se refugiaram na cidade de Medianeira, uma cidade não muito longe da confluência dos rios Iguaçu e Paraná. Algumas dessas famílias vieram, eventualmente, a ser membros de um dos maiores movimentos sociais do Brasil, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
O espelho d'água da usina alagou diversas propriedades de moradores do extremo oeste do Estado do Paraná. As indenizações foram suficientes para que os agricultores comprassem novas terras no Brasil. Sendo as terras no Paraguai mais baratas, milhares emigraram para esse país, criando o fenômeno social dos brasiguaios - brasileiros e seus familiares que residem em terras paraguaias na fronteira com o Brasil.
Segundo um relatório produzido ao longo de três anos pela Procuradoria Geral da República, a construção da usina hidrelétrica gerou graves violações de direitos dos povos indígenas, com adulteração de procedimentos para subestimar o número de índios que habitavam a região. Para criar o lago artificial, por exemplo, a obra inundou cerca de 135 mil hectares e transferiu 40 mil pessoas entre índios e não índios no Paraná. Na área afetada estavam diversos territórios considerados sagrados pelos índios guaranis, como os Salto de Sete Quedas.
O estudo concluiu que apenas uma pequena parcela da comunidade indígena de Ocoy foi reconhecida como indígena pela Funai, na época gerida por um general do Exército, e depois reassentada "em condições piores do que as que enfrentava antes". "Todas as demais localidades existentes entre Foz do Iguaçu e Guaíra foram completamente ignoradas e as famílias indígenas que nelas viviam foram tratadas como posseiros e invasores (porque não tinha documentos das terras), sendo delas expulsas sem nenhum ressarcimento", diz o relatório organizado pelos procuradores da República Gustavo Kenner, João Akira Omoto, Julio José Araujo Junior e pela antropóloga Luciana Maria de Moura Ramos, nomeada analista pericial da PGR.
Ver também
Salto de Sete Quedas
Lago de Itaipu
Fronteira Brasil-Paraguai
Milagre econômico brasileiro
Regime militar no Brasil
Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta
Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira
Usina Hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias
Hidrelétrica de Três Gargantas
Tratado de Itaipu
Principais hidrelétricas a montante da Usina Hidrelétrica de Itaipu
Alcantara Cyclone Space
Entidade Binacional Yacyretá
Lista de usinas hidrelétricas do Brasil
Lista das maiores usinas hidrelétricas do mundo
Ligações externas
Tratado de Itaipu
Imagem de satélite da barragem no Google Maps
ENBPar
Itaipu
Itaipu
Itaipu
Atrações turísticas de Foz do Iguaçu
Construções de Foz do Iguaçu
Itaipu Binacional
Fundações no Paraná em 1984 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Thomas Abel (1497 – Londres, 30 de julho de 1540) foi um sacerdote católico inglês que foi martirizado durante o reinado de Henrique VIII. Em 1533, publicou a obra Invicta veritas.
Padres católicos do Reino Unido
Beatos do Reino Unido
Pessoas executadas por traição contra a Inglaterra | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Sacrifício (do Latim: Sacrificium; literalmente: "ofício sagrado"), também conhecido como imolação, oblação, oblata, oferenda ou oferta, é a prática de oferecer aos deuses, na qualidade de alimento, a vida (designada como "vítima") de animais, humanos, colheitas e plantações, como acto de propiciação ou culto. O termo é usado também metaforicamente para descrever atos de altruísmo, abnegação e renúncia em favor de outrem.
Teologia do sacrifício
A teologia do sacrifício permanece uma questão em aberto, não apenas para as religiões que ainda realizam rituais de sacrifício, mas também para as que não mais os praticam, ainda que suas escrituras, tradições e histórias façam menção a sacrifício de animais. As religiões apresentam diversas razões pelas quais os sacrifícios podem ser realizados.
Os deuses necessitam do sacrifício para seu sustento e para a manutenção de seu poder, que diminuiria sem o sacrifício.
Os bens sacrificiais são utilizados para realizar uma troca com os deuses, que prometeram favores aos homens em retribuição pelos sacrifícios.
A vida e o sangue das vítimas dos sacrifícios contêm mana ou algum outro poder sobrenatural, cuja oferenda agrada os deuses
A vítima do sacrifício é oferecida como bode expiatório, um alvo para a ira dos deuses, que de outra maneira recairia sobre todos os homens.
Os sacrifícios privam as pessoas de comida e de outras comodidades, e como tal constituem uma disciplina ascética.
Coisas sacrificadas geralmente se tornam parte da renda da organização religiosa, por vezes base da economia para sustentar seus grupos e seus líderes.
O sacrifício é, na verdade, parte de uma cerimônia. Por vezes é consumido pelos fiéis. Habitualmente incorpora uma forma de redistribuição em que os pobres obtêm parcela maior do que sua contribuição.
Na Bíblia hebraica, Deus ordena que os israelitas ofereçam sacrifícios de animais no santuário, ou tabernáculo. Quando os israelitas já haviam chegado à terra de Canaã, ordenou-se que todos os sacrifícios terminassem, exceto os que aconteciam no Templo de Jerusalém. Na Bíblia, Deus pede sacrifícios como um sinal de sua aliança com povo de Israel. O sacrifício também era feito para que Deus perdoasse os pecados, uma vez que o animal estaria sendo punido no lugar do pecador.
Sacrifício na Grécia Antiga
Na religião da Grécia Antiga, o templo não servia de lugar ao culto onde os fiéis se reuniam para celebrar os ritos, o tempo é a casa do deus a que se consagrou. O lugar de reunião dos devotos era o altar exterior, o bomos, bloco de cantaria quadrangular onde se desenrolava o rito central da religião grega, o sacrifício.
O sacrifício era de origem alimentar, envolvendo um animal doméstico como os que hoje nos servem de alimento, que seguia numa procissão ritual até ao bomos. A cabeça era cortada com uma espada curta, a machaira, que até ali estava dissimulada debaixo de cereal no cesto ritual, o kanun. O sangue que jorrava sobre o altar era recolhido num recipiente, tal como ainda se faz num açougue ou matadouro, e abria-se o animal para se examinar as entranhas, e em especial o fígado, de modo a concluir se o sacrifício era aprovado pelos deuses. No caso afirmativo, a vítima é esquartejada e dividida nas suas diversas partes, tarefa que atualmente se faz num talho. As gorduras e os ossos maiores, completamente descarnados, eram deixados no altar para serem cremados, processo pelo qual se enviava o produto sacrificial aos deuses. Alguns dos pedaços internos, os splanchna, eram grelhados em espetos neste fogo, pelos executantes do rito, e posteriormente distribuídos pelos mesmos, garantindo assim o contacto entre os deuses e os executantes do rito. O resto da carne era cozida e dividida em partes iguais para ser consumida no local, como consumação geral da festa sacrificial por todos os participantes. As peles e a língua eram entregues ao sacerdote, ou cidadão imaculado, que procedera ao sacrifício.
O que no sacrifício grego é, para os deuses, uma oferenda, para os homens é uma refeição de festa que desde a imolação ao repasto estava envolvida numa atmosfera de fausto e alegria. Toda a encenação ritual era conduzida de modo a velar quaisquer traços de violência e assassinato, para fazer ressaltar a solenidade pacífica de uma festa feliz. O animal do sacrifício não chegava a perceber qual era o seu destino e ninguém se horrorizava com o prospecto da sua morte. Ainda hoje, nos açougues industrializados, procura fazer-se a matança sem que o animal perceba, para que não liberte as toxinas produzidas pela ansiedade anterior ao golpe que o leva à morte, que infestam e muitas vezes inutilizam a sua carne. Na sociedade grega antiga não se comia outra carne que não a dos sacrifícios.
Sacrifício no judaísmo
No judaísmo, o sacrifício é conhecido como Korban, palavra oriunda do hebreu karov, que significa "vir para perto de Deus".
Judeus medievais como Maimônides reinterpretaram a necessidade de sacrifícios. Em sua visão, Deus sempre colocava os sacrifícios abaixo de orações e da meditação filosófica. No entanto, Deus entendia que os israelitas estavam acostumados aos sacrifícios animais, que as tribos pagãs realizavam como forma de comunicação com seus deuses. Assim, na visão de Maimônides, era natural que os israelitas acreditassem que o sacrifício fosse necessário na relação entre o homem e Deus. Maimônides concluiu que a decisão de Deus de permitir sacrifícios era uma concessão às limitações psicológicas do homem. Era esperado que os israelitas passassem de sacrifícios à adoração pagã em pouco tempo.
Sacrifício no islã
O sacrifício de um animal, em língua árabe, se diz Qurban (قُرْبَان). No entanto, a palavra possui em certas regiões uma conotação pagã. Na Índia, porém, a palavra qurbani é utilizada para o rito islâmico de sacrifícios de animais.
No contexto islâmico, o sacrifícios de um animal é comumente referido como Udhiyah (أُضْحِيَّة), significando sacrifício. Udhiyah, como um ritual, é oferecido apenas em Eid ul-Adha. Os muçulmanos dizem que isso não tem nada a ver com sangue e ferimentos (Corão 22:37: “Não é a sua carne tampouco seu sangue que alcança Alá, mas sim a sua fé que o alcança...”).
O sacrifício é feito para ajudar os pobres, e para recordar o profeta Abraão que não se opunha a sacrificar o filho (de acordo com os muçulmanos, seria Ismael) a pedido de Deus. O animal a ser sacrificado pode ser um cordeiro, uma ovelha, uma cabra, um camelo ou uma vaca. Deve ser saudável e estar consciente.
O rito islâmico de sacrifício é chamado Dhabĥ (ذَبْحٌ). Em nome de Alá, a garganta e as veias jugulares são cortadas rapidamente com faca bem afiada. A espinha dorsal e o pescoço não devem ser quebrados até que o animal pare de se mover, evitando dor ao animal. São explicitamente proibidas outras formas de sacrifício de animais como morte a pauladas, eletrocussão e perfuração do crânio com lança.
A razão por que se invoca o nome do Criador no momento do sacrifício é por alguns considerada equivalente à aceitação do direito do Criador sobre todas as criaturas. Trata-se de um tipo de permissão garantida ao autor do sacrifício, resulta em sentimento de gratidão por poder comer a carne do animal sacrificado. A carne é normalmente distribuída entre os parentes necessitados. No entanto, dependendo do propósito ou da ocasião, pode ser consumida pela pessoa que sacrificou o animal. Todos os animais devem ser sacrificados dentro das formas acima, não se importando se a carne será utilizada em comemoração religiosa ou consumo pessoal. Será então considerada Halal, e própria para consumo.
Sacrifício no candomblé
Sacrifício - vem da palavra sacrificar que no sentido religioso é oferecer em holocausto por meio de cerimônias próprias. Sua origem etimológica é sacr (de origem provavelmente judaica) e a palavra latina ofício).
No candomblé, esta parte do ritual denominada de sacrifício não é propriamente secreta; porém não se realiza senão diante de um reduzido número de pessoas, todos fiéis da religião.
Uma pessoa especializada no sacrifício, o axogum, que tem tal função na hierarquia sacerdotal, é quem o realiza ou, na sua falta o babalorixá. O axogum não pode deixar o animal sentir dor ou sofrer porque a oferenda não seria aceita pelo Orixá. O objeto do sacrifício, que é sempre um animal, muda conforme o Orixá ao qual é oferecido; trata-se, conforme a terminologia tradicional, ora de um animal de duas patas, ora de um animal de quatro patas, galinha, pombo, bode, carneiro. Na realidade não se trata de um único sacrifício: sempre que se fizer um sacrifício a qualquer Orixá, deve ser antes feito um para Exu, o primeiro a ser servido.
Esse sacrifício não é só uma oferenda aos Orixás. Todas as partes do animal vão servir de alimento, nada é jogado fora. O couro do animal é usado para encourar os atabaques, o animal inteiro é limpo e cortado em partes, algumas partes são preparadas para os Orixás e o restante é destinado aos demais. Tudo é aproveitado: até a porção oferecida aos Orixás é posteriormente distribuída entre os filhos da casa como o inché do Orixá. É usada para confraternização: unem-se os filhos a comer com o pai ou mãe, havendo repartição do Axé gerado pelo Orixá. (Acredita-se que após algum tempo que a comida esteja no Peji ela fica impregnada pelo Axé do Orixá). O sacrifício no candomblé é a renovação do axé, feito uma vez por ano para cada Orixá da casa ou em circunstâncias especiais.
Sacrifício no cristianismo
Para a maior parte da Igreja Cristã (Católica e Ortodoxa), o sacrifício, em geral, consiste em oferecer a Deus uma coisa sensível, e destruí-la de alguma maneira, para reconhecer o supremo domínio que Ele tem sobre nós e sobre todas as coisas. Segundo as Igrejas Católica e Ortodoxa, a Santa Missa (ou Divina Liturgia) é o sacrifício permanente da Nova Lei, deixado por Jesus Cristo, para ser oferecido a Deus pelas mãos de seus sacerdotes. A Santa Missa é o sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, oferecido sobre os altares cristãos, debaixo das espécies de pão e de vinho em memória do sacrifício da Cruz.
O Sacrifício da Missa é substancialmente o mesmo que o da Cruz, porque o mesmo Jesus Cristo, que se ofereceu sobre a Cruz, é que se oferece pelas mãos dos sacerdotes seus ministros, sobre os altares, mas quanto ao modo por que é oferecido, o sacrifício da Missa difere do sacrifício da Cruz, conservando todavia a relação mais íntima e essencial com ele.
O Sacrifício da Cruz é o único sacrifício da Nova Lei segundo os cristãos, porquanto por ele Jesus Cristo aplacou a Justiça Divina, adquiriu todos os merecimentos necessários para nos salvar, e assim consumou da sua parte a nossa redenção. São estes merecimentos que Ele aplica aos fiéis pelos meios que instituiu na sua Igreja, entre os quais está o Santo Sacrifício da Missa.
A Missa chega a seu ápice com as Palavras da Consagração, momento em que ocorre o sacrifício propriamente dito.
As palavras da consagração do Pão e do Vinho na Missa Latina são, respectivamente:O sacerdotes cristãos oferecem o Sacrifício da Missa para quatro fins:
Honrar a Deus como convém, e sob este ponto de vista o sacrifício é latrêutico;
Para dar-lhe graças pelos Seus benefícios, e sob este ponto de vista o sacrifício é eucarístico;
Para aplacá-LO, dar-Lhe a devida satisfação pelos pecados, para sufragar as almas do Purgatório, e sob este ponto de vista o sacrifício é propiciatório;
Para alcançar todas as graças que nos são necessárias, e sob este ponto de vista o sacrifício é impetratório.
Sacrifício animal
É o ritual em que se mata um animal como preceito de uma religião. Praticado por muitas religiões como maneira de se agradar a Deus/deuses ao mudar o curso da natureza. Sacrifícios animais surgem em quase todas as culturas, dos hebreus aos gregos e romanos.
Sacrifício humano
Sacrifícios humanos foram praticados desde a Antiguidade, quando matavam-se pessoas ritualisticamente de forma que agradasse algum deus ou força espiritual. Muitas civilizações tiveram ou ainda têm práticas de sacrifício humano em suas culturas, como por exemplo o caso da civilização asteca.
Ocasiões em que se sacrificavam homens:
Para a criação de um novo templo ou ponte;
Quando da morte de um rei ou membro do alto clero, para que o sacrificado servisse ao morto na próxima vida;
Em tempos de desastres naturais. Secas, terremotos, erupções vulcânicas, maremotos, etc, seriam sinais de fúria dos deuses - sacrifícios eram a forma de acalmá-los.
Sacrifícios em jogos
O termo "sacrifício" também é usado metaforicamente para descrever, em jogos, jogadas em que, deliberadamente, se eliminam peças próprias para se obter alguma vantagem.
No xadrez, várias jogadas são descritas como sacrifício. Geralmente, implicam na perda de uma peça ou um peão para quebrar o posicionamento do oponente e dar início a um ataque. As jogadas de abertura que envolvem sacrifícios são denominadas gambitos pelos jogadores de xadrez; nesses gambitos, geralmente é perdido um peão; os gambitos que perdem uma peça (de maior valor) são raros e arriscados.
No beisebol, um fly de sacrifício (sacrifice fly) é uma jogada em que o batedor deixa-se deliberadamente eliminar para que outro jogador numa base possa fazer um ponto.
Sacrifice é, ainda, o nome de um jogo de computador produzido pela empresa "Shiny Entertainment" no ano de 2000.
Ver também
Holocausto
Libação
Sacrifício animal
Leituras adicionais
Jean Pierre Vernant, O Mito e a Religião na Grécia Antiga, Lisboa, Teorema, 1991.
John Lancaster, In India, case links mysticism, murder, Washington Post, 11/29/2003
Nigel Davies, Human Sacrifice: In History and Today, Dorset Press, 1981. ISBN 0-88029-211-3
Ligações externas
Artigo sobre os sacrifícios descritos na bíblia no jornal da Arquidiocese de São Paulo - 2 de outubro de 2020
Rituais religiosos | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos
Ano Internacional do Turismo, pela ONU.
24 de janeiro – O Forte de São Sebastião, Angra do Heroísmo, é classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto nº 47.508.
15 de março - A República dos Estados Unidos do Brasil passa a ser denominada "República Federativa do Brasil".
14 de Abril - Gnassingbé Eyadéma torna-se presidente do Togo depois de um golpe de estado.
21 de Abril - Golpe de estado e implantação na Grécia duma ditadura militar chefiada por George Papadopoulos, sendo o Rei Constantino II obrigado a fugir. A ditadura terminou em 1974.
17 de Maio - Assalto ao Banco de Portugal na Figueira da Foz, numa primeira acção da LUAR (Liga de Unidade e Acção Revolucionária). O golpe é dirigido por Hermínio da Palma Inácio; Assalto à sede da 3ª Região Militar em Évora: desvio de armas pela LUAR.
24 de Maio - A SARS-2-H-N vira uma pandemia mundial, paralisando eventos esportivos por todo o planeta.
1 de junho - The Beatles lançam o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Considerado um marco na história da música pop/rock
5 de Junho - Início da Guerra dos Seis Dias. Israel ataca Egito, Síria e Jordânia.
1 de julho — Tratado de Fusão: a Comunidade Europeia é formalmente criada a partir de uma fusão com o Mercado Comum, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e a Comunidade Europeia da Energia Atômica.
1 de Outubro - Entrada ao serviço do NRP Albacora (S163) na Marinha Portuguesa.
8 de Outubro - O chefe de guerrilha Che Guevara e os seus companheiros são capturados nas proximidades de La Higuera, Bolívia.
9 de Outubro - Che Guevara é executado na Bolívia.
7 de Novembro - O protótipo ST 10 Diplomate da fabricante DAHER-SOCATA faz seu primeiro voo na França.
5 de Dezembro - Criação da FUNAI.
Nascimentos
30 de Janeiro - Honório Campante, mestre em ciências empresariais Português.
10 de Fevereiro - Laura Dern, atriz Estadunidensa.
20 de Fevereiro - Kurt Cobain, vocalista da banda Nirvana.
01 de março - George Eads, ator estadunidense.
30 de Abril - Philipp Kirkorov, cantor russo.
15 de Maio - Ernesto Araújo, diplomata e escritor brasileiro.
19 de Maio - Gonçalo Salvado, poeta português.
19 de Junho – Mia Sara, atriz Estadunidensa.
20 de Junho – Nicole Kidman, atriz Estadunidensa/Australiana.
1 de Agosto - José Padilha, diretor, cineasta, roteirista, produtor e documentarista brasileiro.
22 de Agosto - Layne Staley, vocalista da Alice In Chains.
10 de Outubro - Gavin Newsom, governador da Califórnia.
5 de Novembro - Marcelo Maldonado Gomes Peixoto, Rapper brasileiro, conhecido como Marcelo D2.
7 de Novembro - David Guetta, produtor musical e DJ francês.
16 de Dezembro - Julia Ann, atriz pornográfica americana
20 de Dezembro
Eugenia Cauduro, atriz mexicana;
Mikheil Saakashvili, presidente da Geórgia.
Falecimentos
12 de Janeiro - Holland Smith, general do Corpo de Fuzileiros dos Estados Unidos (n. 1882).
13 de fevereiro - Abelardo Luján Rodríguez, presidente interino do México de 1932 a 1934 (n. 1889).
13 de abril - Luis Somoza Debayle, presidente da Nicarágua de 1956 a 1963 (n. 1922).
19 de Abril - Konrad Adenauer, primeiro chanceler da República Federal da Alemanha (n. 1876).
17 de Julho - John Coltrane, Jazzista norte-americano. (n. 1926)
18 de Julho - Castello Branco, 29º Presidente do Brasil (n. 1897).
9 de Outubro - Ernesto Rafael Guevara de la Serna (Che Guevara) (n. 1928).
17 de Outubro - Puyi, Imperador da China entre 1908 e 1912 (n. 1906).
19 de Novembro - João Guimarães Rosa, escritor, diplomata e médico brasileiro, considerado por muitos o maior escritor brasileiro do século XX.
Prêmio Nobel
Física - Hans Albrecht Bethe
Química - Manfred Eigen, Ronald George Wreyford Norrish, George Porter
Medicina - Ragnar Granit, Haldan Keffer Hartline, George Wald
Literatura - Miguel Ángel Asturias
Paz - Não concedido.
Epacta e idade da Lua | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
O parlamento unicameral, chamado Saeima é atualmente o mais alto órgão de autoridade do estado na Letônia. Ele discute e aprova as leis propostas pelo primeiro-ministro letão. O primeiro-ministro possui total responsabilidade e controle sobre seu gabinete, e o presidente da república tem apenas uma função cerimonial como chefe de estado.
No outono de 1991, a Letônia reimplantou partes significativas de sua constituição de 1922, e na primavera de 1993 o governo realizou um recenseamento para determinar quem estava apto a votar.
Após quase 3 anos de debates, a Letônia concluiu uma lei sobre cidadania e naturalização no verão de 1994. Pela lei, aqueles que eram cidadãos da Letônia em 1940 e seus descendentes podem pedir a cidadania. Cerca de 46% da população do país não pertence à etnia letã; ainda assim, 85% dos eslavos étnicos estão aptos a requerer residência. O critério de naturalização inclui um conhecimento do idioma letão em nível de conversação, um juramento de lealdade, renúncia à cidadania anterior, e um conhecimento da constituição letã. Se permite a dupla cidadania para aqueles que foram forçados a abandonar a Letônia durante a ocupação soviética, e adotaram outra cidadania. Criminosos condenados, viciados em drogas, ex-agentes dos serviços de inteligência soviéticos e alguns outros grupos estão excluídos do direito à cidadania.
A 19 de Março de 1991, o Conselho Supremo aprovou uma lei explicitamente garantindo "direitos iguais a todas as nacionalidades e grupos étnicos" e "garantias a todos os residentes permanentes na república, independente de sua nacionalidade, aos mesmos direitos ao trabalho e a salários". A lei também proíbe "quaisquer atividades voltadas à discriminação por nacionalidade, ou à promoção de supremacia ou ódio nacional".
Ver também
Parlamento da Letónia
Ligações externas
Parlamento da Letónia
Presidência da Letónia
Corte Constitucional da Letónia | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
() é um termo alemão que significa "condutor", "guia", "líder" ou "chefe". Deriva do verbo führen “para conduzir”. Embora a palavra permaneça comum no alemão, está tradicionalmente associada a Adolf Hitler, que a usou para se designar líder da Alemanha Nazista.
História
Führer Adolf Hitler
Inicialmente o partido nacional socialista era comandado por um presidente, seu fundador Anton Drexler, que foi substituído por Adolf Hitler quando ele entrou para o partido em 1919. Em julho de 1921 o partido adotou o “princípio da liderança” (Führerprinzip) que constituiria a primeira lei do partido nazista, a partir de então, Hitler seria chamado de Führer. Após Hitler ser libertado em 1925 da prisão por ocasião do Putsch da Cervejaria, ele reorganizou o partido nazista, colocando-se no topo da organização partidária com o título de Partei-und-Oberster-S.A.-Führer, Vorsitzender der N.S.D.A.P., traduzido como “Líder supremo do partido e das S.A, presidente do Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores”.
Às 9 horas de 2 de agosto de 1934 o Presidente Paul von Hindenburg, com 87 anos, faleceu. Três horas depois, ao meio-dia, anunciou-se que de acordo com uma lei emanada "no dia anterior", os cargos de Reichskanzler (Chanceler), o qual Nazismo já ocupava, e Reichspräsident (Presidente) tinham sido unificados e que Adolf Hitler assumira poderes de chefe de estado e comandante supremo das forças armadas. O título de presidente foi abolido: Hitler ficaria conhecido como Führer und Reichskanzler (Líder e Chanceler do (terceiro) Reich). Em 19 de agosto foi realizado um plebiscito em que o povo alemão aprovou a posse de Hitler no cargo de presidente, cerca de 95% dos eleitores inscritos compareceram no plebiscito, e 90%, mais de 38 milhões, votaram a favor, apenas 4,25 milhões votaram contra. A partir de então, Hitler exigiu de todos os oficiais e membros das forças armadas um juramento de fidelidade para com ele próprio:
"Faço perante Deus este sagrado juramento de que renderei incondicional obediência a Adolf Hitler, o Führer do povo e do Reich alemão, supremo comandante das forças armadas, e de que estarei pronto como um corajoso soldado a arriscar minha vida a qualquer momento por este juramento."
Em 1939, aboliu-se definitivamente o título de chanceler, que ainda era frequentemente utilizado. O título de Führer foi depois separado no Testamento Político de Hitler em 1945, onde Joseph Goebbels se tornou Reichskanzler e Karl Dönitz se tornou Reichspräsident. No dia 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente e ocupada pelos Aliados, o título seria extinto. Posteriormente o termo seria utilizado por Rudolf Hess após os Julgamentos de Nuremberg, quando sofrendo de distúrbios mentais, afirmou ser ele o "Führer do Quarto Reich".
Uso militar da palavra Führer
Führer era usado como um título militar na Alemanha desde pelo menos o século XVIII. Ironicamente, considerando que posteriormente Hitler usaria o título para se proclamar líder supremo da Alemanha, no contexto original do exército alemão, o termo "Führer" referia-se a um comandante ao qual faltavam as qualificações para ficar no comando permanentemente. Por exemplo, um oficial graduado de uma companhia era intitulado "Kompaniechef" (literalmente, "chefe da companhia"), mas se não tivesse o Rank ou seja, a experiência necessária, ou caso ficasse apenas temporariamente no comando, ele era intitulado de "Kompanieführer." Assim, os comandos operacionais de vários escalões militares tipicamente recebiam seu título da formação seguido pelo título "Führer".
O termo Führer foi também usado em níveis inferiores, não obstante a experiência ou o Rank; por exemplo, um Gruppenführer era o líder de um pelotão de infantaria (9 ou 10 homens). Com exceção deste significado genérico, “Gruppenführer” era também um título florescente oficial para uma classe específica de general. A palavra Truppenführer era também uma palavra genérica que se refere à todo o comandante ou líder das tropas, e podia ser aplicada a muitos escalões de comandos diferentes.
Títulos históricos equivalentes
Contemporâneos
Líderes políticos autoritários de diferentes regimes, formalmente ou não, adotaram títulos similares - em suas próprias línguas. Tais títulos usados pelos chefes de Estado nacionalistas e/ou o governo durante a segunda guerra incluem:
Il Duce (“O líder”) do ditador italiano fascista Benito Mussolini,
Vodca (“líder”) de Jozef Tiso, em 1942 na Eslováquia, presidente de 1939 - 1945;
Naczelnik Państwa (chefe de estado) de Józef Piłsudski, ditador da Polónia de 1926-1935;
Vozhd do líder soviético Joseph Stalin;
El Comandante (“comandante”), usado para Fidel Castro como o presidente revolucionário de Cuba;
Conducător (“líder”), um título usado por Íon Antonescu na Romênia;
Milli Sef ("chefe nacional") usado para o presidente turco Ismet Inonu do começo de 1938 até 1950;
Leider (“líder”), um título usado por Anton Mussert, líder de Nationaal-Socialistische Beweging (movimento socialista nacional) nos Países Baixos.
Nemzetvezető (“líder da nação”), um título usado por Ferenc Szálasi, na Hungria;
Arhigos (“chefe” ou “líder”), um título usado pelo general Ioannis Metaxas da Grécia;
Chefe Nacional, o título usado por Getúlio Vargas do Brasil;
Caudilho, usado por Francisco Franco, chefe do Estado espanhol (1939-1973);
Outros "líderes" dos grupos políticos nacionalistas contemporâneos que nunca conseguiram o poder:
Capitanul “o capitão” Corneliu Zelea Codreanu da Romênia;
O Führer americano Fritz Kuhn;
Adrien Arcand, Führer Canadense.
Paralelos posteriores
O uso da palavra "líder" para denotar uma posição de poder político absoluto não foi inventado pelos nazistas, e não terminou com sua derrota na segunda guerra mundial. Muitos líderes continuaram a usar tais títulos como parte de manter um culto de personalidade, incluindo o Başbuğ (comandante) Alparslan Türkeş do nacionalismo turco.
O mesmo estilo foi seguido às vezes por líderes com inclinações nacionalistas em outras partes do espectro político, em ditaduras comunistas, assim Kim Il-sung, Kim Jong-il e Kim Jong-un da Coreia do Norte.
Na Romênia, o líder de partido comunista e o presidente Nicolae Ceauşescu teve o mesmo o mesmo título, Conducător (romeno para líder).
Saparmurat Niyazov, presidente da república do Turquemenistão, e líder anterior do partido comunista soviético e mais tarde do partido democrático do Turquemenistão (o único partido político do país), em 22 de outubro de 1993 usou o título Turkmenbashi (Türkmenbaşy em língua turquemena), que significa o “pai dos turquemenos”.
Tais títulos oficiais não devem ser confundidos com epítetos informais, frequentemente irónicos, como o “El Máximo Líder” para referir-se ao líder de partido comunista e o presidente cubano Fidel Castro.
Outros usos no alemão moderno
Devido a forte associação com Hitler, o termo Führer é evitado geralmente no alemão moderno como palavra isolada.
Entretanto, o termo Führer é indispensável, sendo usado naturalmente como parte de muitas palavras compostas, por exemplo:
Bergführer (guia da montanha)
Fremdenführer (guia turístico)
Geschäftsführer (CEO, literalmente líder de negócios)
Führerstand ou Führerhaus (guia de táxi)
Lok[omotiv]führer (guia de motor de trem)
Mannschaftsführer (caminhoneiro)
Reiseführer (guia de curso)
Spielführer (capitão da equipe)
Zugführer (líder de pelotão militar)
Para substituir Führer, os seguintes termos são usados atualmente:
Chef(“chefe”, por exemplo Chef des Bundeskanzleramtes, que significa chefe de governo ou chanceler);
Leiter (“líder”).
Nazismo
Títulos | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
O governo é a organização que é a autoridade governante de uma unidade política"; "o poder de regrar uma sociedade política"; ou o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce autoridade. O governo é, usualmente, utilizado para designar a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. Os Estados podem ter vários níveis ou esferas de governo, conforme a organização política daquele país, como por exemplo os governos locais ou municipais, os regionais ou estaduais e o nacional ou federal.
No direito administrativo contemporâneo, governo é a expressão que define o núcleo diretivo do Estado, alterável por eleições e responsável pela gerência dos interesses estatais e pelo exercício do poder político.
Chefe de Estado versus Chefe de Governo
Normalmente, chama-se Governo ou Gabinete ao conjunto dos dirigentes executivos do Estado, ou ministros (por isso, também se chama Conselho de Ministros). Quando o chefe de Estado não é chefe de governo, existe uma divisão dos poderes. No caso do Reino Unido, o chefe de Estado é o Rei Carlos III e o atual chefe de governo é o primeiro-ministro Rishi Sunak. Geralmente, o chefe de governo é responsável pela escolha dos ministros ou secretários, pela administração do Estado e, por meio de acordos o apoio do Parlamento para com a administração. O presidente ou monarca que exerça apenas o poder de chefe de Estado torna-se responsável pelas relações diplomáticas com outros países e o aperfeiçoamento das instituições políticas nacionais, assumindo, muitas vezes, o papel de moderador entre as forças partidárias.
Organização dos governos
Forma de governo é diferente de sistema de governo. A forma de governo é a política base que define como o Estado exerce o poder sobre a sociedade. O sistema de governo é a divisão do poder no Estado. Há ainda o regime político, que é uma relação entre o governante e a força exercida entre ele.
Formas de governo
As formas de governo mais utilizadas no mundo atual são a monarquia e a república. Existem outras além dessas, porém pouco utilizadas ou nunca utilizadas. Na monarquia, existe uma família real liderada pelo rei ou rainha que governa o país. Até o século XVIII, na Europa predominou a monarquia utilizando o sistema absolutista, quando o monarca tem poderes ilimitados. Na república, um governante assume o poder durante um período. Na inexistência de governo, denomina-se anarquismo.
Sistemas de governo
Alguns dos sistemas de governo são:
Parlamentarismo – O chefe de Estado não é eleito pelo povo, não podendo por conseguinte exercer livremente os poderes que lhe são atribuídos pela Constituição (só os exerce a pedido do governo) por falta de legitimidade democrática; e o governo responde politicamente perante o parlamento, o que em sentido estrito significa que o parlamento pode forçar a demissão do governo através da aprovação de uma moção de censura ou da rejeição de uma moção de confiança. Tendo em vista que o governo é formado a partir da maioria partidária (ou de coalizão) no parlamento e pode ser demitido antes da data prevista para as eleições regulares, o sistema parlamentarista distingue entre os papéis de chefe de Estado e chefe de governo, ao contrário do presidencialismo, onde os dois papéis são exercidos pela mesma pessoa. No parlamentarismo, o chefe de Estado não detém poderes políticos de monta, desempenhando um papel principalmente cerimonial como símbolo da continuidade do Estado. Nas repúblicas parlamentaristas, o chefe de Estado é nomeado pelo parlamento, por prazo determinado (geralmente com o título de Presidente da República); nas monarquias parlamentaristas, o chefe de Estado é o monarca, geralmente um cargo hereditário. Já o chefe de governo, com o título de primeiro-ministro (ou, em alguns casos, presidente do governo ou chanceler), efetivamente conduz os negócios do governo, em coordenação com os demais ministros membros do gabinete. Exemplos de países a adotarem este modelo são o Reino Unido (onde o conceito moderno de parlamentarismo surgiu), a Suécia, a Espanha, a Itália, o Canadá, a Alemanha, o Japão, a Austrália, a Índia e a África do Sul
Presidencialismo – A mesma pessoa é chefe de Governo e chefe de Estado. A base da doutrina é a teoria da separação dos poderes desenvolvida por Montesquieu no livro O Espírito das Leis (1748). Os poderes de Estado são independentes. O sistema é exclusivo da república, onde o presidente é eleito por voto direto ou indireto. Exemplos de países a adotarem este modelo são os Estados Unidos (criador deste modelo), a Argentina, o Brasil, o México, a Indonésia, a Coreia do Sul, Angola e a Turquia
Semipresidencialismo – A sua "descoberta" foi feita por Maurice Duverger no seu livro "Échec au Roi" de 1978. Nessa obra, Duverger define o semipresidencialismo como o sistema de governo no qual o Chefe de Estado é eleito pelo povo, recolhendo assim a legitimidade democrática necessária para exercer os poderes relevantes que a Constituição lhe atribui; o governo é responsável politicamente perante o parlamento; e em sentido estrito o parlamento pode, através de uma moção de censura, forçar a demissão do Governo. Difere do parlamentarismo por apresentar um chefe de Estado com prerrogativas que o tornam muito mais do que uma simples figura protocolar ou mediador político; difere, também, do presidencialismo pelo facto de o governo ser responsável perante o parlamento. Assim, Duverger coloca a problemática da definição do sistema de governo no plano da Constituição. É a partir desta que se pode dizer qual o sistema de governo vigente num determinado país, e não através da observação do funcionamento prático dos sistemas. Este é o modelo utilizado na França (criadora deste modelo), em Portugal, em Cabo Verde, em São Tomé e Príncipe, em Guiné-Bissau, em Moçambique, na Romênia, na Rússia, em Timor-Leste e na Ucrânia.
Regime político
No mundo atual, a democracia tem sido um dos regimes mais exigidos pelo povo. Alguns regimes:
Autoritarismo – É caracterizado pela ênfase na autoridade do Estado em uma república ou união. O Estado é controlado por legisladores não eleitos que usualmente permitem algum grau de liberdade individual. Pode ser definido como um comportamento em que uma instituição ou pessoa se excede no exercício da autoridade de que lhe foi investida. Pode haver o abuso de poder e da autoridade, confundindo-se com o despotismo.
Democracia – O poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
Despotismo – O governo é de um líder reconhecido pela população como salvador carismático. O despotismo não depende de o governante ter condições de se sobrepor ao povo, mas sim de o povo não ter condições de se expressar e autogovernar, deixando o poder nas mãos de apenas um, por medo e/ou por não saber o que fazer. No despotismo, segundo Montesquieu, apenas um só governa, sem leis e sem regras, arrebatando tudo sob a sua vontade e seu capricho.
Ditadura – É um governo autoritário e antidemocrático. O ditador é considerado um líder repressor.
Oligarquia – O poder político está concentrado num pequeno número de pessoas. Essas pessoas podem distinguir-se pela nobreza, riqueza, laços familiares, empresas ou poder militar. Estados em que tal acontece são muitas vezes controlados por poucas famílias proeminentes que passam a sua influência ao longo de gerações.
Plutocracia – O poder é exercido pelas pessoas mais ricas.
Teocracia – As ações políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma religião. O poder teocrático pode ser exercido direta ou indiretamente pelos clérigos de uma religião: os governantes, juízes e demais autoridades podem ser os próprios líderes religiosos ou podem ser cidadãos leigos submetidos ao controle dos clérigos. Sua forma corrupta é também denominada clerocracia.
Tirania – O chefe governa com poder ilimitado, embora sem perder de vista que deve representar a vontade do povo.
Totalitarismo – Geralmente, o Estado está sob o controle de uma única pessoa, político, facção ou classe, não reconhece limites à sua autoridade e se esforça para regulamentar todos os aspectos da vida pública e privada, sempre que possível. O totalitarismo é caracterizado pela coincidência do autoritarismo (onde os cidadãos comuns não têm participação significativa na tomada de decisão do Estado) e da ideologia (um esquema generalizado de valores promulgado por meios institucionais para orientar a maioria, senão todos os aspectos da vida pública e privada). Os regimes ou movimentos totalitários mantêm o poder político através de uma propaganda abrangente divulgada através dos meios de comunicação controlados pelo Estado, um partido único que é muitas vezes marcado por culto de personalidade, o controle sobre a economia, a regulação e restrição da expressão, a vigilância em massa e o disseminado uso do terrorismo de Estado.
Influência dos partidos políticos
Os partidos políticos, grupos organizados em torno de uma ideologia, influenciam ou ocupam o poder político em um determinado país politicamente organizado e/ou Estado. No parlamentarismo, em geral, o presidente ou secretário-geral do partido político que conseguiu o maior número de cadeiras no Parlamento é quem governa o país (chefe de governo). No presidencialismo, a eleição para presidente da república é o eixo da política, em torno da qual se dão toda a movimentação e as articulações dos políticos.
Dificilmente um candidato se elege ao governo sem ser filiado a um partido político ou sem receber apoio deste. De um ponto de vista pragmático, os candidatos independentes teoricamente teriam mais liberdade para defender posições sem necessariamente fazer concessões a um programa de governo ou plataforma política de aliados. Na prática, é difícil mensurar até que ponto essa liberdade realmente existe. Os políticos filiados a partidos precisam tomar decisões de acordo com o que é determinado pelo partido, o que, às vezes, não representa a verdadeira intenção do político. A chamada infidelidade partidária é quando um político não responde às expectativas do partido, de forma que este é punido, não recebendo mais apoio do partido.
Nos governos autoritários, geralmente não existem partidos políticos, apesar de alguns os aceitarem, de forma que exista apenas um partido (unipartidarismo), dois partidos (bipartidarismo), ou raramente, mais de dois partidos (pluripartidarismo).
Ver também
Chefe de governo
Política
Estado
Ligações externas
Governo
Direito administrativo
Direito constitucional
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Embaixo encontra-se uma Lista de Monarcas de Castela, desde a fundação deste reino (como condado) até à unificação de Espanha em 1516. As datas referem-se ao período de reinado.
Condado de Castela
Marca oriental do reino das Astúrias (electivo)
Rodrigo de Castela (861 - 873)
Diogo Rodrigues Porcelos (873 - c.885)
Munio Nuñez de Roa (c.899 - c.901), 1ª vez.
Gonzalo Teles (c.901 - c.904)
Munio Nuñez de Roa (c.904- c.909), 2ª vez.
Gonçalo Fernandez (c.909)-(915)
Fernando Ansurez (915-920), 1ª vez.
Nuño Fernandez (920 - 926)
Fernando Ansures (926 - c.929), 2ª vez.
Gutier Nunes (c.929 - 931)
Fernão Gonçalves (931-944), 1.ª vez
Ansur Fernandez (944-945), eleito
Fernão Gonçalves (945-970), 2.ª vez
Garcia Fernandes, «o das Mãos Brancas» (970-995)
Sancho Garcia, «o dos Bons Foros» (995-1017)
Garcia Sanchez, «o Infante» (1017-1029)
Munia Mayor de Castela (1029-1032), casada com Sancho Garcês III de Pamplona
Reis de Castela
Dinastia Jiménez
Dinastia da Borgonha
Depois da morte de Afonso VII, o reino foi repartido pelos seus dois filhos, Fernando (Leão) e Sancho (Castela e Toledo).
Dinastia de Trastâmara
Casa de Habsburgo
A lista prossegue com Lista de reis de Espanha.
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Gerhard Fritz Kurt Schröder (Blomberg, ) é um político alemão que serviu como chanceler da Alemanha de 1998 a 2005, durante o qual sua iniciativa política mais importante foi a Agenda 2010 (é uma série de reformas planejadas e executadas pelo governo alemão no início de 2000, que naquela época, que visava reformar o sistema de bem-estar e de trabalho dos Alemães; o objetivo declarado da Agenda 2010 era promover o crescimento econômico e, assim, reduzir o desemprego). Como membro do Partido Social Democrata da Alemanha (SPD), ele liderou um governo de coalizão do SPD e dos Verdes. Desde 2017, Schröder atua como presidente da empresa russa de energia Rosneft.
Antes de se tornar um político em tempo integral, ele foi advogado e, antes de se tornar chanceler, foi primeiro-ministro da Baixa Saxônia (1990–1998). Após a eleição federal de 2005, que seu partido perdeu, após três semanas de negociações, ele deixou o cargo de chanceler em favor de Angela Merkel da rival União Democrata Cristã. Atualmente é presidente do conselho da Nord Stream AG e ex-membro do conselho da Rosneft, após ter sido contratado como gerente global pelo banco de investimento Rothschild & Co, e também presidente do conselho do clube de futebol Hannover 96, entre outras atividades.
Após a invasão da Ucrânia, Schröder foi fortemente criticado por sua lucrativa posição no Conselho da Rosneft. O Parlamento alemão decidiu por cortar seus privilégios de ex-Chanceler. Três meses depois do início da invasão, Schröder anunciou que deixaria seu cargo na Rosneft, com o receio de ser alvos de sanções da União Europeia.
Ver também
Otto Schily
Referências
Chanceleres da Alemanha
Luteranos da Alemanha
Membros estrangeiros da Academia de Ciências da Rússia
Ministros-presidentes da Baixa Saxônia
Políticos do Partido Social-Democrata da Alemanha
Socialistas da Alemanha | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Eventos
Ano Mundial dos Refugiados, pela ONU.
1 de janeiro - Independência de Camarões e Independência da Nigéria.
18 de fevereiro - Independência da Gâmbia
29 de março - O Festival Eurovisão da Canção 1960 é realizado, Katye Boyle foi a apresentadora do evento que foi ganho por Jacqueline Boyer que representou a França com a canção "Tom Pillibi".
19 de abril - Estudantes da Coreia do Sul realizam um protesto pró-democracia em todo o país contra o presidente Syngman Rhee, mais tarde, forçando-o a renunciar.
21 de abril - Inauguração de Brasília, a nova capital do Brasil.
27 de abril - Independência do Togo.
30 de abril - O Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano Sub-23 de 1960 acaba; Foi o primeiro e único torneio com equipes da NAFC e da CCCF. Argentina, Peru e Brasil se classificaram para os Jogos Olímpicos de Verão de 1960; A Argentina foi campeã dessa edição.
1 de maio - O Incidente com avião U-2 em 1960 acaba acontecendo, o tal avião estava fazendo algum tipo de espionagem para os Estados Unidos foi abatido sobre a União Soviética; O piloto do avião, Francis Gary Powers sobreviveu à queda.
18 de maio - Real Madrid Club de Fútbol vence a Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1959–60
22 de maio - Ocorreu o maior terremoto da história. Com epicentro na cidade de Valdívia e com magnitude 9.5, o Grande Terremoto do Chile deixou 6 mil mortos.
27 de maio - O Golpe de Estado na Turquia em 1960 é realizado; foi um golpe de Estado encenado por um grupo de oficiais do exército turco, contra o governo democraticamente eleito do Partido Democrático em 27 de Maio de 1960; No final das contas, o golpe foi bem-sucedido.
19 de junho - O Club Atlético Peñarol vence a Copa Libertadores da América de 1960.
26 de junho - Independência de Madagáscar
29 de junho - Dois meses após a inauguração de Brasília, o Esporte Clube Real de Brasília é fundado.
30 de Junho - Independência da República Democrática do Congo.
1 de julho
Independência da Somália.
Gana se torna uma república e Kwame Nkrumah o seu primeiro presidente, enquanto que a rainha Elizabeth II deixa de ser a chefe de Estado.
5 de julho - A Crise do Congo começa.
6 de julho - O primeiro campeonato europeu, Copa das Nações Europeias de 1960 é realizada.
10 de julho - A Seleção Soviética de Futebol vence a Copa das Nações Europeias de 1960.
1 de agosto - Independência do Benim.
3 de agosto - Independência de Niger.
5 de agosto - Independência do Alto Volta, atualmente chamado de Burkina Faso
7 de agosto - Independência da Costa do Marfim.
11 de agosto - Independência do Chade.
13 de agosto - Independência da República Centro-Africana.
15 de agosto - Independência da República do Congo.
16 de agosto - Independência do Chipre.
17 de agosto - A Seleção Brasileira de Futebol vence a segunda competição sul-americana, a Taça do Atlântico 1960.
20 de agosto - Independência de Senegal.
26 de agosto - Jogos Olímpicos de Verão de 1960 é realizado na cidade de Roma e em outras seis cidades italianas.
6 de setembro - O Sociedade Esportiva Palmeiras vence o Campeonato Brasileiro de Futebol de 1960, originalmente denominado Taça Brasil pela CBD; O Palmeiras chegou a final e venceu os dois jogos contra o Fortaleza; faturando seu primeiro título brasileiro da história.
20 de setembro - Inauguração da TV Cultura.
22 de setembro - Independência de Mali
29 de setembro - A Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1960–61 é iniciada.
3 de outubro - Eleições Presidenciais no Brasil. Jânio Quadros, apoiado pela UDN obtém 48% dos votos válidos e vence as eleições. Como vice-presidente é eleito o candidato governista João Goulart, do PSD-PTB.
8 de novembro - Eleições Presidenciais nos Estados Unidos. O Democrata John F. Kennedy é eleito Presidente dos Estados Unidos derrotando o Republicano e então Vice-presidente Richard Nixon, numa pequena margem de votos.
11 de novembro - uma facção das Forças Armadas da República do Vietnã (ARVN) tentou um golpe contra o regime do presidente sul-vietnamita Ngo Dinh Diem. O golpe fracassou quando a quinta e a sétima divisões do ARVN entraram em Saigon e derrotaram os rebeldes.
28 de novembro - Independência da Mauritania
13 de Dezembro - O Golpe de Estado na Etiópia em 1960 é iniciado; foi um golpe de Estado ocorrido na Etiópia em 13 de dezembro de 1960 que tentou derrubar o imperador Haile Selassie.
Nascimentos
8 de fevereiro - Noynoy Aquino, presidente das Filipinas de 2010 a 2016.
23 de fevereiro - Naruhito, imperador do Japão.
21 de março - Ayrton Senna, piloto de automobilismo brasileiro (m. 1994).
5 de maio - Jorge Quiroga, economista e presidente da Bolívia de 2001 a 2002.
21 de maio - Jeffrey Dahmer, assassino em série americano (m. 1994).
04 de setembro - Damon Wayans, ator, comediante e escritor americano.
29 de outubro - Lídia Brondi, psicóloga e ex-atriz brasileira.
30 de outubro - Diego Maradona, futebolista e treinador argentino (m. 2020).
Falecimentos
Prêmio Nobel
Física - Donald Arthur Glaser
Química - Willard Frank Libby
Medicina - Frank Macfarlane Burnet, Peter Brian Medawar
Literatura - Saint-John Perse
Paz - Albert John Luthuli
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Eventos
1951 - 1953: Período de grande seca no Nordeste. Registram-se os mais altos níveis de migração de nordestinos para o Sudeste do Brasil, até então.
31 de janeiro - Getúlio Vargas assume seu segundo mandato como o 17º Presidente do Brasil, desta vez eleito por voto direto.
14 de Março - Centro Académico da Democracia Cristã, em Coimbra (Portugal), foi feito Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública.
12 de Junho - Fundado por Samuel Wainer, o jornal Última Hora.
22 de Julho - O Palmeiras vence a Copa Rio de 1951 sobre a Juventus por 3 a 2 no placar agregado.
11 de Novembro - Juan Perón é reeleito Presidente da Argentina.
6 de Dezembro - Vargas apresenta o projeto de criação da Petrobrás.
A Líbia, colônia italiana, declara independência e proclama Idris I como rei.
Nascimentos
30 de janeiro - Phil Collins, baterista, cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor musical e ator britânico.
31 de janeiro - Harry Wayne Casey, músico, e produtor estadunidense.
3 de fevereiro - Blaise Compaoré, presidente de Burkina Faso de 1987 até 2014.
17 de fevereiro - Amado Rodrigues Batista, cantor e compositor.
20 de fevereiro - Gordon Brown, político britânico, ex-primeiro ministro do reino unido.
03 de maio - Christopher Cross, músico, compositor, guitarrista, e cantor norte-americano.
08 de maio - Philip Bailey, cantor estadunidense de R&B, soul, gospel, funk, e também um dos vocalistas da banda Earth, Wind & Fire
19 de maio - Joey Ramone, cantor e baterista (m. 2001).
3 de junho - Jean-Claude Duvalier (Baby Doc), presidente do Haiti de 1971 a 1986 (m. 2014).
27 de junho - Julia Duffy, atriz estadunidense.
2 de julho - Fabio Frizzi, músico e compositor italiano.
8 de julho - Anjelica Huston, premiada atriz, produtora, diretora, escritora, dubladora e ex-modelo americana.
18 de julho - José Ronaldo de Carvalho, político brasileiro.
10 de agosto - Juan Manuel Santos, Presidente da República da Colômbia desde 2010.
19 de agosto - John Deacon, Baixista da banda Queen de 1971 a 1996.
02 de setembro - Mark Harmon, ator estadunidense.
9 de setembro - Ramón Puerta, presidente da Argentina em 2001.
22 de setembro - David Coverdale, cantor e compositor britânico
12 de novembro - Marcelo Rezende, apresentador de televisão de 1999 a 2017 (m. 2017)
19 de novembro - Mihai Ghimpu, presidente da Moldávia desde 2009.
27 de dezembro - Ernesto Zedillo, presidente do México de 1994 a 2000.
27 de dezembro - Levy Fidelix, político brasileiro. (m. 2021)
Falecimentos
27 de janeiro - Carl Gustaf Emil Mannerheim, presidente da Finlândia de 1944 a 1946 (n. 1867).
18 de Abril - António Óscar de Fragoso Carmona, presidente da República Portuguesa de 1926 a 1951 (n.1869).
7 de Maio - Miguel de Lima Valverde, Arcebispo de Olinda e Recife de 1922 a 1951, e 1º Bispo de Santa Maria de 1911 a 1922 (n.1872)
23 de Julho - Philippe Pétain, militar, primeiro-ministro da França em 1940 e presidente da França de 1940 a 1944 (n. 1856).
25 de Outubro - D.Amélia de Orleães, rainha de Portugal (n.1865).
Prémio Nobel
Física - John Cockcroft, Ernest Walton.
Química - Edwin McMillan, Glenn T. Seaborg.
Medicina - Max Theiler.
Literatura - Pär Lagerkvist.
Paz - Léon Jouhaux.
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Eventos
Janeiro
1 de janeiro - Assinada a Declaração das Nações Unidas por vinte e seis nações.
7 de Janeiro – Segunda Guerra Mundial: Fim da batalha de Moscovo, com a contra-ofensiva Soviética.
Fevereiro
1 de Fevereiro
Segunda Guerra Mundial: Josef Terboven, Reichskommissar para a Noruega ocupada pelos alemães, nomeia Vidkun Quisling como Ministro-Presidente do Governo Nacional.
Voz da América, o serviço oficial de radiodifusão internacional financiado pelo Governo dos Estados Unidos, começa a transmitir programas voltados para áreas controladas pelas Potências do Eixo.
8 de Fevereiro - Óscar Carmona é eleito novamente Presidente da República Portuguesa.
15 de fevereiro - Segunda Guerra Mundial: Singapura se rende às forças japonesas.
16 de Fevereiro - O navio cargueiro Buarque é torpedeado pelo submarino alemão U-432, nas proximidades de Norfolk, nos EUA. Este foi o segundo navio brasileiro afundado desde o início da guerra em 1939.
Maio
18 de Maio - O navio Comandante Lira é afundado pelo submarino italiano Barbarigo, sendo este o primeiro navio afundado em águas brasileiras, durante a guerra.
Junho
28 de Junho – Segunda Guerra Mundial: Início da Batalha de Stalingrado.
Julho
1 de julho — Segunda Guerra Mundial: Primeira Batalha de El Alamein.
Agosto
14 de Agosto o general americano Dwight D. Eisenhower é nomeado comandante em chefe de todas operações terrestres, aéreas e navais no continente africano, durante a Segunda Guerra Mundial.
15 de Agosto - O navio a vapor Baependy é torpedeado na costa de Aracaju.
16 de Agosto - O navio a vapor Aníbal Benévolo é torpedeado próximo ao Rio Real.
17 de Agosto - O vapor Itagiba é torpedeado pelo submarino alemão U-507, no litoral da Bahia.
22 de Agosto - O Brasil declara estado de beligerância às nações do Eixo.
31 de Agosto - O Brasil declara guerra aos países do Eixo, através do decreto de lei 10.358.
Outubro
05 de Outubro - A unidade monetária brasileira passa a ser o Cruzeiro, pelo Decreto-lei nº 4.791.
Novembro
8 de Novembro - Tem início a Operação Tocha no norte da África.
11 de Novembro - Fundação do Colégio Afonso Pena em Santos, SP, Brasil.
Nascimentos
1 de Janeiro - Gennadi Sarafanov, cosmonauta soviético (m. 2005).
3 de Janeiro - László Sólyom, presidente da Hungria de 2005 a 2010.
8 de Janeiro - Stephen Hawking, físico teórico e cosmólogo (m. 2018).
22 de janeiro - Amine Gemayel, presidente do Líbano de 1982 a 1988.
25 de janeiro - Eusébio, futebolista português, um dos maiores da história. (m.2014)
16 de Fevereiro - Kim Jong-il, líder da Coreia do Norte de 1994 a 2011. (m. 2011)
21 de Março - Fradique de Menezes, presidente de São Tomé e Príncipe desde 2001.
21 de Março - Ali Abdullah Saleh, presidente do Iémen de 1990 a 2012. (m. 2017).
9 de Abril - Adriano Correia de Oliveira, fadista e cantor de intervenção português. (m. 1982)
24 de Abril - Barbra Streisand , Cantora, Atriz, Produtora de Cinema.
12 de Abril - Jacob Zuma, Presidente da África do Sul desde 2009 e Vice-presidente da África do Sul de 1999 a 2005.
5 de junho - Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, presidente da Guiné Equatorial desde 1979.
7 de junho - Muammar al-Gaddafi político, poeta, filósofo e guerrilheiro e chefe de Estado da Líbia de 1969 até 2011.
18 de Junho - Paul McCartney, músico, ator, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista dos direitos dos animais britânico.
18 de Junho - Thabo Mbeki, Presidente da África do Sul de 1999 a 2008.
26 de junho - Gilberto Gil, cantor e compositor brasileiro.
2 de julho - Vicente Fox, presidente do México de 2000 a 2006.
7 de agosto - Caetano Veloso, cantor e compositor brasileiro.
12 de agosto - Clara Nunes, cantora brasileira (m. 1983)
28 de Agosto - José Eduardo dos Santos, presidente de Angola desde 1979.
20 de setembro - Rose Francine Rogombé, presidente interina do Gabão em 2009.
28 de setembro - Tim Maia, cantor brasileiro (m. 1998)
20 de novembro - Joe Biden, 46.º presidente dos EUA.
23 de novembro - Luiz Celso Hygino da Cruz, professor hemérito e pesquisador da UFRRJ, escritor.
27 de Novembro - Jimi Hendrix, considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos (m. 1970)
21 de Dezembro - Hu Jintao, presidente da República Popular da China desde 2003.
Mortes
8 de janeiro - Joseph Franklin Rutherford, religioso estadunidense. (n. 1869)
16 de janeiro - Carole Lombard, atriz estadunidense. (n.1908)
9 de fevereiro - Lauri Kristian Relander, 2° presidente da Finlândia de 1925 a 1931 (n. 1883).
13 de fevereiro – Epitácio Pessoa, presidente do Brasil de 1919 a 1922 (n. 1865).
23 de março - Marcelo Torcuato de Alvear, presidente da Argentina de 1922 a 1928 (n. 1868).
23 de Abril - Olga Benário Prestes, Militante comunista alemã de origem judaica, (n. 1908).
24 de Abril - Lucy Maud Montgomery - escritora canadense (n. Canadá, 1874).
15 de julho - Roberto Ortiz, presidente da Argentina de 1938 a 1942 (n. 1886).
30 de julho - Louis Borno, presidente do Haiti de 1922 a 1930 (n. 1860).
30 de setembro - Hans-Joachim Marseille, aviador alemão que se distinguiu durante a Segunda Guerra Mundial (n. 1919)
2 de novembro - Adília de Albuquerque Moraes, escritora, educadora e feminista brasileira.
23 de novembro - Hernando Siles Reyes, presidente da Bolívia de 1926 a 1930 (n. 1882).
09 de dezembro - Carlos Dias Fernandes, jornalista, romancista, crítico, pedagogo, advogado e poeta paraibano (n. 1874).
23 de dezembro - Konstantin Balmont, poeta russo (n. 1867)
Prémio Nobel
Medicina - O prémio monetário foi atribuído 1/3 ao Fundo Principal e 2/3 para o Fundo Especial da secção deste prémio.
Física - não atribuído
Química - não atribuído
Literatura - não atribuído
Paz - não atribuído
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Hugo Rafael Chávez Frias, ; (Sabaneta, 28 de julho de 1954 Caracas, 5 de março de 2013) foi um político, militar e Presidente da Venezuela, tendo sido o 56.º Presidente da Venezuela, governando por 14 anos de 1999 até sua morte em 2013. Líder da Revolução Bolivariana, e também inspirado no gramscismo, Chávez advogava a doutrina bolivarianista promovendo o que denominava de socialismo do século XXI. De tendência social-democrata, ele seria o líder e iniciador da Onda Rosa, um fenômeno político latino-americano que se caracterizou pela chegada de lideranças de esquerda ao poder no início do século XXI. Chávez foi também um crítico do neoliberalismo e da política externa dos Estados Unidos. Oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado malsucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez, em 1992.
Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando os quarenta anos de vigência do Pacto de Punto Fijo (firmado em 31 de outubro de 1958, entre os três maiores partidos venezuelanos) com uma campanha centrada no combate à pobreza. Foi reeleito, vencendo os pleitos de 2000 e 2006. Com suas políticas de inclusão social e transferência de renda obteve enorme popularidade em seu país. Durante a era Chávez, a pobreza entre os venezuelanos caiu de 49,4%, em 1999, para 27,8%, em 2010. No plano político interno, Chávez fundiu os vários partidos de esquerda no PSUV. Fortaleceu os movimentos e as organizações populares, estabelecendo uma forte aliança com as classes mais pobres. Chávez foi vítima de uma tentativa golpe de Estado em 2002. A comunidade internacional – inclusive o Brasil, então governado por Fernando Henrique Cardoso – condenou o golpe. Chávez acabou voltando ao poder três dias depois. No final do mesmo ano, mediante um referendo revocatório, a população foi chamada a opinar sobre sua permanência na presidência. Chávez venceu o referendo sem dificuldade, ampliando assim a sua base política de apoio.
Inconformados, os líderes da oposição boicotaram as eleições parlamentares, no sentido de deslegitimar os eleitos e, assim, os futuros atos do Poder Legislativo. Essa manobra não teve o resultado esperado e acabou por dar a Chávez uma tranquila maioria no parlamento. Apesar de se ter afastado da vida parlamentar por decisão própria, a oposição passou, então, a acusar Chávez de monopolizar o poder - já que tinha de fato a maioria na Assembleia Nacional - e de nomear aliados para o Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, a oposição também criticava o controle do Banco Central e da indústria petrolífera do país pela Presidência da República. Alguns também acusavam Chávez de perseguir adversários políticos e de pretender instaurar uma ditadura do proletariado na Venezuela.[quem?] Já no plano externo, Chávez notabilizou-se por adotar uma retórica anti-imperialista, antiamericana e anticapitalista. Apoiou a autossuficiência econômica, defendeu a integração latino-americana, a cooperação entre as nações pobres do mundo e protagonizou a criação da UNASUL, da ALBA, do Banco do Sul e da rede de televisão TeleSUR, além de dar apoio financeiro e logístico a países aliados. Segundo o governo Bush, Chávez era uma ameaça à estabilidade da América Latina. Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticaram o autoritarismo do presidente venezuelano, embora Carter tenha ponderado que Chávez trouxe uma transformação necessária ao permitir que parcelas excluídas da população tivessem participação mais equitativa da riqueza nacional. O venezuelano também foi criticado por adotar, após o malogrado golpe de 2002, "políticas que minaram os direitos humanos" no país.
Apesar de ser muito criticado pelos grandes veículos de imprensa da Venezuela e do exterior, e de adotar uma postura desafiante em relação aos Estados Unidos, muitos simpatizaram com sua ideologia, com as políticas sociais do seu governo e com sua política externa, voltada à integração latino-americana e às relações sul-sul, mediante incremento de trocas bilaterais e acordos de ajuda mútua.
Vida pessoal
Hugo Chávez nasceu em Sabaneta, no estado venezuelano de Barinas. Era o segundo dos seis filhos de Hugo de los Reyes Chávez e Elena Frías, ambos professores primários. Cresceu em ambiente modesto. Ainda pequeno, seus pais o confiaram à sua avó paterna, Rosa Inés Chávez.
Frequentou a escola primária no Grupo Escolar Julián Pino, em Sabaneta. O ensino secundário foi cursado no Liceu Daniel Florencio O'Leary, na cidade de Barinas.
Aos 17 anos, Hugo Chávez ingressou na Academia Militar da Venezuela, graduando-se, no ano de 1975, em Ciências e Artes Militares, ramo de Engenharia. Prosseguiu na carreira militar, atingindo o posto de tenente-coronel.
Chávez casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com quem teve três filhos (Rosa Virginia, María Gabriela e Hugo Rafael), e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem se separou em 2003 e com quem teve uma filha, Rosinés. Além disso, enquanto era casado com a sua primeira esposa, Chávez manteve uma relação amorosa durante cerca de dez anos, com a historiadora Herma Marksman.
Atividade política
Golpe de Estado contra Carlos Andrés Pérez
No dia 4 de fevereiro de 1992, o então tenente-coronel Hugo Chávez, comandando cerca de 300 efetivos, protagonizou um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez, da Acción Democrática (1974-1979 e 1989-1993).
Os partidários de Chávez justificaram essa ruptura constitucional como uma reação à crise econômica venezuelana, marcada por inflação e desemprego decorrentes de medidas econômicas neoliberais adotadas por Pérez, logo após a sua posse, em face da grave situação econômica por que passava o país.
Violentas manifestações populares contra o governo vinham ocorrendo ao longo dos anos anteriores. A maior delas, foi o chamado "Caracazo", que ocorreu no dia 27 de fevereiro de 1989, em Caracas e que resultou em uma reação militar repressiva dirigida ao protesto. Nesse acontecimento morreram aproximadamente trezentas pessoas, de acordo com dados oficiais, e mais de mil segundo fontes extra-oficiais.
Foi uma grande insurreição popular - basicamente dos setores mais pobres da população, vindos dos cerros e dos ranchos de Caracas, como são conhecidas as favelas na Venezuela - contra as medidas neoliberais de Pérez. A revolta foi motivada principalmente pelo aumento do preço das passagens de ônibus. Durante a revolta, ônibus eram apedrejados e queimados em todo o país, e lojas, supermercados, shopping centers, pequenos comércios, nada escaparia aos saques de uma turbulência em que já não se podia discernir o que eram trabalhadores em protesto ou simples miseráveis famintos. Gangues urbanas se juntaram à confusão para promover vandalismo, roubos e invasões de estabelecimentos". O exército foi chamado a intervir, seguindo-se uma violenta repressão que resultou na morte de centenas de pessoas.
Embora fracassada, a tentativa de golpe em 1992 acabou por projetar Hugo Chávez no cenário nacional. Em 1993, o presidente Carlos Andrés Pérez foi afastado do governo, sob a acusação de corrupção. Chávez, depois de cumprir dois anos de prisão, foi anistiado pelo novo presidente, Rafael Caldera Rodríguez, e abandonou a vida militar, passando a se dedicar à política. O agravamento da crise social e o crescente descrédito nas instituições políticas tradicionais o favoreceram.
Presidente da Venezuela
Primeiro mandato presidencial (1999-2001)
Em 1997, Chávez fundou o Movimiento V República (MVR) e, nas eleições presidenciais de 6 de dezembro de 1998, apoiado por uma coligação de mil e centro-esquerda - o Polo Patriótico - organizada em torno do MVR, Chávez elegeu-se com 56% dos votos, batendo Henrique Sala e a ex-miss universo e prefeita de Chacao, Irene Saez .
Assumiu a presidência da Venezuela em 1999, para um mandato inicialmente fixado em cinco anos, pondo fim a quatro décadas de domínio dos chamados partidos tradicionais - a Acción Democrática (AD) e o Comité de Organización Política Electoral Independiente (COPEI). Ao tomar posse, em 2 de fevereiro de 1999, decretou a realização de um referendo sobre a convocação de uma nova Assembleia Constituinte. Em 25 de abril do mesmo ano, atendendo ao plebiscito, 70% dos venezuelanos manifestam-se favoráveis à instalação da Constituinte.
Nas eleições para a Constituinte, realizadas em julho de 1999, os apoiadores de Chávez - a coligação Pólo Patriótico - conquistam 120 dos 131 lugares. Do ponto de vista da estrutura de poder político, a Constituição da Quinta República da Venezuela (mais tarde denominada República Bolivariana de Venezuela) outorgou maiores poderes ao presidente, ampliando as prerrogativas do executivo, em detrimento dos demais poderes. O parlamento tornou-se unicameral, com a extinção do Senado. Houve também aumento do espaço de intervenção do Estado na economia e avanços no tocante ao reconhecimento de direitos culturais e linguísticos das comunidades indígenas. Várias lideranças latino-americanas o apoiaram no primeiro mandato como por exemplo Jair Bolsonaro em 1999 que afirmou que ele era "uma das esperanças da América Latina".
Reeleição em 2000
Em razão da nova ordem constitucional, foram realizadas novas eleições presidenciais e legislativas em 30 de julho de 2000, nas quais Chávez reelegeu-se presidente da República e o Polo Patriótico conquistou a maioria dos assentos na Assembleia Nacional. Novembro de 2000, o parlamento da Venezuela aprovara a chamada lei habilitante, que concedia poderes extraordinários ao presidente, permitindo que o Executivo legislasse acerca de determinadas matérias, através de decretos com força de lei, submetendo-os posteriormente à aprovação do Legislativo. Dentre esses, incluíam-se os decretos-leis de Terras, acerca da reforma agrária; a nova Lei de Hidrocarbonetos, sobre o controle público do setor petrolífero e a Lei de Pesca. A lei habilitante foi muito criticada pela oposição, alegando-se que concedia poderes ditatoriais ao presidente da república.
Segundo mandato presidencial (2001-2007)
Nos doze meses de vigência da lei habilitante, Chávez promulgou um total de 49 decretos-leis, mas a oposição - representada principalmente pela entidade patronal mais importante do país, a Federación de Cámaras y Asociaciones de Comercio y Producción de Venezuela (Fedecámaras) e pela Confederación de Trabajadores de Venezuela (CTV) - combateu principalmente os três já citados e, em protesto, foi feita uma primeira greve geral, de 12 horas, convocada justamente pela Fedecámaras e pela CTV, em 10 de dezembro de 2001. Todavia os decretos com força de lei foram mantidos e acabaram sendo o estopim da contestação que mobilizou também a ala conservadora da Igreja Católica e as empresas privadas de rádio e televisão, que, inconformadas com o cancelamento de algumas concessões de funcionamento, acusaram o presidente de querer tornar a Venezuela um país comunista.
A 8 de Novembro de 2001 foi agraciado com o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal.
No final de fevereiro de 2002, Chávez decidiu demitir os gestores da companhia estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA) e substituí-los por pessoas da sua confiança. Em protesto, e para tentar forçar a saída do presidente, seus opositores se apoderaram do controle dos poços de petróleo. A PDVSA controla 95% da produção venezuelana, operando 14 800 poços de petróleo. Metade deles foi paralisada devido à greve dos trabalhadores da empresa. O descontentamento com a liderança de Chávez começa a atingir alguns sectores do exército e antigos apoiantes o abandonam, como Luis Miquilena um dos fundadores do partido. A CTV decide convocar uma nova greve, em solidariedade com os gestores demitidos da PDVSA. A greve foi convocada para o dia 9 de abril de 2002 e deveria ter a duração de dois dias, mas acabou por se prolongar.
O Golpe de 2002
No dia 11 de abril, manifestantes em passeata que se dirigia à sede da PDVSA no leste de Caracas pedem a demissão de Chávez. Durante o curso do evento, a marcha teve seu trajeto alterado por seus organizadores, dirigindo-se para o Palácio de Miraflores, onde se encontrava uma manifestação de apoiadores do presidente Chavez. Ali houve o disparo de tiros, dezesseis pessoas foram mortas e cem outras foram feridas, como resultado do tumulto que se seguiu. A princípio não ficou clara responsabilidade pelos disparos feitos contra a multidão, e circularam falsas versões sobre os fatos, visando responsabilizar os manifestantes pró-Chavez pelos disparos. Posteriormente comprovou-se que os disparos foram efetuados por membros da Polícia Metropolitana, corporação que era hostil ao governo Chavez. As oposições negaram que os tiros fossem dos funcionários daquela corporação. Ao contrário do que se divulgou a época, a maior parte dos mortos e feridos nesse incidente foi de simpatizantes do presidente Chavez. As transmissões das televisões privadas foram interrompidas. Ainda em 11 de abril, o canal estatal Venezolana de Televisión (VTV), é obrigado a parar de transmitir. Militares de altas patentes pedem a demissão de Chávez.
No dia 12 de abril o general Lucas Rincón, chefe das Forças Armadas, anuncia que Chávez havia renunciado, tendo o líder da entidade patronal Fedecámaras, Pedro Carmona, assumido a presidência da República. Na meia noite de sábado para domingo Hugo Chávez conseguiu enviar uma mensagem dizendo: "No he renunciado al poder legítimo que el pueblo me dio. Por siempre Hugo Chávez".
Carmona dissolveu a Assembleia e os poderes judiciais, atribuindo a si próprio poderes extraordinários e declarando publicamente que no prazo de um ano se celebrariam novas eleições presidenciais e legislativas. Os eventos geraram um grande levante popular nas ruas de Caracas protagonizados por apoiantes do presidente deposto.
Soldados leais a Chávez organizaram um contra golpe de Estado e retomaram o Palácio de Miraflores. Diosdado Cabello, vice-presidente de Chávez - que tinha permanecido fiel ao regime - assumiu a liderança temporária do país e declarou que: "a ordem Constitucional estava plenamente restabelecida e que as autoridades legítimas exerciam suas funções".
Nas horas seguintes Chávez foi libertado da prisão na ilha de La Orchila e regressa a Caracas para retomar a chefia do estado.
Logo após a neutralização do golpe de estado contra Chávez, a imprensa venezuelana mostrou-se dividida quanto à sua interpretação e às suas consequências.
Segundo membros do governo de Chávez, os Estados Unidos apoiaram o golpe de estado e, nos dias do golpe, os radares do país detectaram a presença de navios e aviões militares americanos em território venezuelano. Nos meses e principalmente nas semanas anteriores ao golpe, membros do governo Bush haviam mantido frequentes contatos com líderes golpistas. Todavia o governo americano negou, por diversas vezes, que estivesse patrocinando, ou sequer apoiando, qualquer solução não-democrática para a Venezuela: Os Estados Unidos não sabiam que haveria essa tentativa de derrubar ou de tirar de Hugo Chávez do poder, declarou um alto oficial do governo americano (Newsday, 11/24/2004).
Em 4 de junho de 2002 a Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos aprovou uma Declaração Sobre a Democracia Na Venezuela, condenando o golpe de 11 de abril.
Greve de 2002 e referendos
Em outubro de 2002 uma nova greve paralisou o país durante 9 semanas.
A Coordinadora Democrática (uma coligação de partidos de direita e de esquerda, liderados pela Súmate, ONG contra o governo chavista, fundada pela opositora María Corina Machado) organizou no final de novembro de 2003 uma recolha de assinaturas cujo propósito era convocar uma consulta popular na qual os venezuelanos se pronunciariam sobre a permanência ou não de Hugo Chávez no poder.
O referendo teve lugar no dia 15 de Agosto de 2004; 58,25% dos votantes apoiaram a permanência de Chávez na presidência até ao fim do mandato, que ocorreria nos próximos dois anos e meio.
A oposição alegou que tinha sido cometida fraude, mas os observadores internacionais presentes durante o processo (entre os quais se encontravam o antigo primeiro-ministro português António Guterres e Jimmy Carter) consideraram que o referendo ocorreu dentro da normalidade e legalidade. A vitória de Chávez foi reconhecida como legítima, com algum atraso, pelos Estados Unidos.
O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos aprovou, em 16 de dezembro de 2002, a Resolução CP/RES. 833 (1 349/02), na qual demonstrou preocupação com certas ações da Coordinadora Democrática - inconformada com sua derrota no plebiscito - e a exortou a encontrar uma solução democrática para suas pretensões.
Terceiro mandato presidencial (2007-2013)
Nas eleições presidenciais da Venezuela de 2006, que contaram com a participação de 74% dos eleitores, Hugo Chávez foi reeleito com 62,9% dos votos, ficando bem à frente do segundo colocado, Manuel Rosales, que obteve 36.9% e admitiu a derrota.
A eleição foi considerada livre e legítima pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e pelo Carter Center. Depois dessa vitória, Chávez prometeu expandir a revolução. Pouco depois, anunciou que iria unir os 23 integrantes de sua coalizão em um único partido, o "Partido Socialista Unido da Venezuela", sob seu controle direto, para acelerar a revolução socialista.
Em 28 de dezembro de 2006, Chávez anunciou em uma cerimônia militar que não renovaria a concessão de funcionamento do canal Radio Caracas Televisión (RCTV), de tendência claramente opositora e que vinha recorrentemente burlando a legislação do setor ao não respeitar a classificação indicativa e outros descumprimentos. Em 27 de maio de 2007, a emissora, a mais antiga e assistida da Venezuela, deixou de transmitir em Tv aberta, sendo substituída pela estatal Televisora Venezolana Social (TVes).
Em 2 de dezembro de 2007 a reforma da constituição da Venezuela, proposta por Chávez, foi submetida ao veredicto popular, num plebiscito, que foi acompanhado por observadores de 39 países. O povo teve a opção de aprová-la, votando "Sí", ou de rejeitá-la, votando "No". Após uma agitada campanha, em que cada lado defendeu seus pontos de vista, o povo venezuelano rejeitou as propostas de emendas à constituição da Venezuela, por pouco mais de 50% dos votos, o que confirmou as previsões das últimas pesquisas de opinião feitas por órgãos independentes. O comparecimento às urnas foi de 55,1% (abstenção de 44,9%). O presidente Hugo Chávez reconheceu a vitória de seus opositores e os parabenizou publicamente:
"Parabenizo os meus adversários por esta vitória. Com o coração digo a vocês que por horas estive em um dilema. Saí do dilema e já estou tranquilo, espero que o venezuelanos também".
"Deste momento em diante, vamos manter a calma" (…) "Não há ditadura aqui (…)"
A Assembleia Nacional venezuelana propôs, formalmente, em 9 de dezembro de 2008 a realização de uma emenda à Constituição Nacional para permitir a reeleição presidencial sem limitação do número de períodos, tal como Chávez tinha pedido. A formalização da proposta foi transmitida em simultâneo e obrigatoriamente pelas rádios e televisões do país.
A Fedecámaras condenou aqueles que estavam propalando boatos de que Hugo Chávez tentaria impor ao país as reformas, derrotadas no plebiscito: "Si alguien dijo que hay que oír al pueblo fue el presidente y sabemos que el honrará sus palabras".
Em 6 de janeiro de 2009, por ordem do presidente, a Venezuela expulsou o embaixador e delegação de Israel, em represália ao ataque israelense à Faixa de Gaza.
Economia da Venezuela no governo Chávez
Tradicionalmente - desde 1930, quando a Venezuela, ao invés de desvalorizar a moeda para proteger sua agricultura, optou por importar tudo o que consome, usando para isso suas receitas do petróleo - o país produz muito poucos alimentos.
Em 2009, o país entrou numa profunda crise. O presidente chegou a propor que os venezuelanos tomassem menos banho para economizar água e energia. Não obstante, procedeu à nacionalização de todos os bancos que se recusassem a oferecer mais crédito aos correntistas.
O petróleo é a maior riqueza da Venezuela, e responde por 90% de suas exportações, 50% de sua arrecadação federal em impostos, e 30% do seu PIB. Os maiores importadores de petróleo venezuelano foram, em 2006, Bermuda 49,5% (paraíso fiscal, presumíveis re-exportações.), Estados Unidos 23,6%, e Antilhas Holandesas 6,9% (paraíso fiscal, presumíveis re-exportações.).
O PIB por habitante passou de 4 100 dólares em 1999 para 10 810 dólares em 2011.
Análise da distribuição de renda 2003 — 2005
De acordo com o estudo Perfil sócio-demográfico apresentado pelo Instituto Datos, numa conferência realizada na Câmara de Comércio Venezuela-Estados Unidos, o grupo "E", que corresponde a 15,1 milhões de venezuelanos da população mais pobre, com renda de até US$ 200 por domicílio, teve sua renda aumentada em 53% entre 2003 e 2004 (33% descontada a inflação).
Segundo o mesmo instituto, em 2005 a renda do estrato "E" da população venezuelana (58% da população da Venezuela) continuou aumentando mais rapidamente que a dos estratos de renda mais alta. A renda da classe "E cresceu mais 32% em termos nominais (cerca de 16% em termos reais) de 2004 para 2005, enquanto que a da classe "D" cresceu 8%, e a da classe "C" cresceu 15% (valores nominais).
Entretanto, o segmento "D" (23% da população venezuelana) viu seu padrão de vida declinar entre 2003 e 2005, não tendo sua renda conseguido sequer acompanhar a inflação. O grupo "D" é composto pelos assalariados dos menores salários, um grupo que, por um lado, não é pobre o bastante para ser incluído nos programas sociais do governo e, por outro lado, não teve força suficiente para reivindicar melhores salários de seus empregadores. O segmento "C" (15% da população), que representa a classe média baixa, mal conseguiu manter seu poder aquisitivo no período.
O coeficiente Gini, que permite calcular a desigualdade em um país, passou de 0,46 em 1999 para 0,39 em 2011.
Redução da pobreza
Os resultados obtidos na redução da pobreza foram um dos principais fatores de popularidade do governo Chávez. Segundo a CEPAL, por volta de 2002, 48,6% da população venezuelana encontrava-se em situação de pobreza, e 22,2% em condições de indigência. Em 2011, os pobres representavam 29,5% da população, e os indigentes, 11,7%. Entre os anos 2000 e 2011, o Índice de Desenvolvimento Humano, que contempla expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita) do país passou de 0,656 para 0,735.
A taxa de mortalidade infantil passou de 26,5 a cada mil, em 1998, para 17 a cada mil em 2006.
Apesar da redução da pobreza, os índices de violência são elevados na Venezuela. No final de 2012, o Observatorio Venezolano de Violencia informou que 21 692 pessoas tiveram morte violenta (73 mortes para cada 100 000 habitantes).
Política externa
Chávez buscou alianças com governos de esquerda da América Latina, culminando na formação da ALBA. Entre seus principais apoiadores na região na época, podiam-se citar:-se os presidentes da Bolívia (Evo Morales), do Equador (Rafael Correa) e do Brasil (Luiz Inácio Lula da Silva). Chávez também defendeu numerosas vezes o governo do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, além de ter se aproximado da Rússia e Bielorrússia.
A política externa do governo Chávez antagonizou o governo colombiano, na figura do presidente Álvaro Uribe Vélez, a ponto de gerar uma crise diplomática em 2008.
Chávez também se opôs decididamente às ações militares de Israel, contra a Faixa de Gaza, e dos Estados Unidos, no Oriente Médio.
Morte
Em 5 de março de 2013, o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou a morte de Hugo Chávez, aos 58 anos, no Hospital Militar Doutor Carlos Arvelo em Caracas, às 16h25m locais; em decorrência de um câncer na região pélvica e de uma infecção respiratória aguda. De acordo com José Ornella, chefe da guarda presidencial, as últimas palavras de Hugo Chávez foram: "Não quero morrer, por favor, não me deixem morrer". Algumas agências noticiosas, no entanto, especulam que o anúncio teria sido feito horas depois do falecimento de Chávez, que teria ocorrido em Havana, tendo o corpo sido transportado para Caracas em seguida. Por algum tempo, circulou a notícia de que o corpo de Chávez seria embalsamado, mas foi decidido posteriormente que tal procedimento não ocorreria, já que para isso o corpo teria de ser enviado à Rússia e permanecer por lá de 7 a 8 meses.
Em 2005 e 2006, Chávez foi incluído, pela revista Time, entre as 100 pessoas mais influentes do mundo.
Ver também
Guinada à esquerda
Movimiento V República
Golpe de Estado de 1992 na Venezuela
Golpe de Estado na Venezuela de 2002
Nicolás Maduro
Crise na Venezuela
Bibliografia
[http://observer.guardian.co.uk/international/story/0,6903,688071,00.html VULLIAMI, Ed. Venezuela coup linked to Bush team] (Golpe na Venezuela ligado à equipe de Bush). The Observer. Nova Iorque, 21 de março de 2002
Ligações externas
Em português
Vídeo: "De Hegel a Marx... e de volta a Hegel". O filósofo Slavoj Žižek fala sobre o legado de Hugo Chávez (com tradução simultânea em português) no Sesc - São Paulo, 8 de março de 2013 (palestra parcialmente reproduzida no artigo "Um coração maior que a vida: venezuelano viu os contornos de um novo apartheid e fez algo a respeito; seus fracassos foram os nossos fracassos, diz filósofo", Estadão, 9 de março de 2013).
Especialistas debatem perspectivas políticas da Venezuela após prisão de líder da oposição. Entre aspas''. Globo News.
Em espanhol
Twitter oficial
Blog oficial
página oficial
Militares da Venezuela
Presidentes da Venezuela
Naturais de Sabaneta (Venezuela)
Socialistas da Venezuela
Anti-imperialismo na América do Sul
Socialistas cristãos
Grandes-Colares da Ordem do Infante D. Henrique
Mortes por câncer na Venezuela
Mortes por câncer colorretal
Membros do Movimiento V República
Membros do Partido Socialista Unido da Venezuela | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
(, na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi F (52 semanas), começou em uma terça-feira e também terminou em uma terça-feira.
Eventos
Janeiro - Lido na Câmara Federal o Primeiro Manifesto da Aliança Nacional Libertadora.
Abril - Luís Carlos Prestes retorna da União Soviética, incumbido pelo Comintern, de instaurar um governo nacional-revolucionário no Brasil.
06 de Julho - Luís Carlos Prestes, presidente de honra da ANL, divulga novo Manifesto. Getúlio Vargas declara a ANL ilegal.
25 de Setembro - Joaquín Chapaprieta y Torregrosa substitui Alejandro Lerroux García como presidente do governo de Espanha.
3 de outubro - A Itália invade a Abissínia (atual Etiópia) começando a Segudna Guerra Italo-Etíope
23 de Novembro - Intentona Comunista: Eclode insurreição na guarnição de Natal, onde os insurretos tomam o poder até o dia 25.
24 de Novembro - Intentona Comunista: Levante na guarnição de Recife.
27 de Novembro - Intentona Comunista: Insurreição nas guarnições do Rio de Janeiro e desfecho do levante comunista.
16 de Dezembro - Ano de fundação do São Paulo Futebol Clube.
30 de Dezembro - Manuel Portela Valladares substitui Joaquín Chapaprieta y Torregrosa como presidente do governo de Espanha.
Nascimentos
8 de janeiro - Elvis Presley, músico e ator dos Estados Unidos (m. 1977).
25 de janeiro - António Ramalho Eanes, militar e presidente da República Portuguesa de 1976 a 1986.
3 de março - Jelyu Jelev, presidente da Bulgária de 1990 a 1997 (m. 2015).
19 de junho - Rodrigo Borja Cevallos, político e presidente do Equador de 1988 a 1992.
30 de junho - Stanley Norman Cohen, geneticista estadunidense.
6 de julho - Tenzin Gyatso, 14.º e atual Dalai Lama, líder espiritual do budismo tibetano.
18 de agosto - Hifikepunye Pohamba, presidente da Namíbia desde 2005 a 2015.
7 de setembro - Abdou Diouf - político e presidente do Senegal de 1981 a 2000.
12 de outubro - Luciano Pavarotti - tenor italiano. (m. 2007)
24 de outubro - Rosamaria Murtinho, atriz brasileira.
16 de dezembro - Nikos Sampson, presidente de Chipre em 1974 (m. 2001)
30 de dezembro - Omar Bongo, presidente do Gabão de 1967 a 2009 (m. 2009)
Dezembro - Wang Hongwen, revolucionário e político chinês, o membro mais jovem da Camarilha dos Quatro.
Falecimentos
17 de julho - Daniel Salamanca Urey, presidente da Bolívia de 1931 a 1934 (n. 1869).
28 de fevereiro - Chiquinha Gonzaga, compositora, instrumentista e maestrina brasileira (n. 1847)
29 de julho - François Légitime, presidente do Haiti de 1879 a 1888 (n. 1841).
18 de Agosto — Ruy Roque Gameiro, escultor português (n. 1906)
20 de outubro - Arthur Henderson, pacifista, político britânico e Nobel da Paz 1934 (n. 1836)
6 de novembro - Eurico Lara, futebolista brasileiro (n.1897)
30 de novembro - Fernando Pessoa, poeta português (n. 1888)
10 de dezembro - Pío Romero Bosque, presidente de El Salvador de 1927 a 1931 (n. 1860)
Prêmio Nobel
Física - James Chadwick.
Química - Frédéric Joliot, Irène Joliot-Curie.
Medicina - Hans Spemann.
Literatura - não atribuído.
Paz - Carl von Ossietzky. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira nacional dos Países Baixos é um dos símbolos oficiais deste país. Consiste em três faixas horizontais nas cores vermelho, branco e azul. É a tricolor mais antiga ainda em uso.
Projeto
Descrição
A bandeira nacional dos Países Baixos é descrita no real decreto número 93, de 19 de fevereiro de 1937, e, na decisão ministerial número 182503/142779, de 16 de agosto de 1949 da seguinte forma:
A bandeira nacional possui um formato retangular.
É dividida em três faixas horizontais de igual largura.
Têm três cores oficiais: vermelho, branco e azul.
A primeira faixa, na parte superior da bandeira, é vermelhão brilhante e a segunda faixa, situada ao centro, é de cor branca. O azul-cobalto ocupa a terceira faixa, na parte inferior.
Têm proporção largura-comprimento de 2:3.
A bandeira dos Países Baixos apresenta uma grande semelhança com a bandeira do Luxemburgo. A única diferença entre as duas bandeiras nacionais é o tom de azul utilizado.
Simbolismo
A bandeira é o símbolo da união e da independência do Reino dos Países Baixos.
O significado das cores é o seguinte:
O vermelho, simboliza o povo.
A cor branca representa a igreja.
O azul simboliza a nobreza.
Cores
O esquema de cores da bandeira nacional segue abaixo:
Construção e dimensão
As proporções laterias são 2:3.
História
A origem da bandeira dos Países Baixos remonta o século XVI, quando o primeiro stadthouder da República Holandesa Guilherme de Orange juntou-se aos nacionalistas holandeses e liderou a luta pela independência da República das Sete Províncias Unidas. Em homenagem a ele, a primeira bandeira adotada pelos holandeses foi um tricolor horizontal nas cores laranja, branco e azul. A bandeira tricolor laranja, branco e azul foi baseada na farda de Guilherme de Orange e tornou-se conhecida como a Prinsenvlag ("bandeira do Príncipe"). Como a cor laranja era particularmente instável e tendia a ficar vermelho com o passar do tempo, em meados do século XVII, o vermelho foi adotado como cor oficial. Desde então a bandeira dos Países Baixos passou por outras versões até a versão atual da bandeira ter entrado em vigor pelo decreto real em 1937, quando os parâmetros da cor foram precisamente definidos. Sendo a primeira bandeira tricolor, teve uma influência seminal na bandeira de outros países, particularmente sobre a bandeira da Rússia.
Bandeiras históricas
Outras bandeiras
Ver também
Brasão de armas dos Países Baixos
Hino nacional dos Países Baixos
História dos Países Baixos
Ligações externas
Países Baixos no Flags of the World
Paises Baixos | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira da Rússia () é um dos símbolos oficiais da Federação da Rússia. É uma bandeira tricolor (branco, azul e vermelho) e foi adotada oficialmente pela Rússia a 22 de agosto de 1991. Porém, a bandeira da Rússia só foi usada realmente em 1993, após a queda da União Soviética e a mudança da bandeira da Federação Russa (1991-1993)
Descrição
Seu desenho consiste em um retângulo de proporção largura-comprimento de 2:3, dividida em listras horizontais de igual largura, sendo as cores, de cima para baixo: branco, azul e vermelho. As cores da bandeira têm origem nas cores pan-eslavas. Dois outros países eslavos, Eslováquia e Eslovénia, tem bandeiras mais similares, mas com a adição dos brasões nacionais por diferenciação.
História
Uma lenda popular situa a origem da bandeira russa numa visita que o czar Pedro, o Grande realizou em 1699 aos Países Baixos. O czar estava no país para aprender sobre a construção de barcos, e deu conta que a sua futura marinha necessitava de uma bandeira. Assim criou uma bandeira baseada na holandesa (a bandeira dos Países Baixos na altura era laranja, branca e azul). Na verdade, esta história não é real, já que um livro alemão de bandeiras datado de 1695 descrevia uma bandeira similar a esta como a bandeira do czar moscovita, e a primeira embarcação da marinha russa, o Oriol, quando foi lançado ao mar, em 1667 já tinha esta bandeira hasteada.
Estas três cores provêm do escudo de Moscovo, na qual aparece São Jorge com uma armadura branca, montado num cavalo branco, levando um escudo e capa azuis, sobre fundo vermelho, ainda que noutra versão, estas cores sejas as das vestes da Virgem Maria, padroeira da Rússia.
Esta bandeira foi usada como insígnia naval a partir do século XVII e, em 1705, foi adotada pela marinha mercante. A 7 de maio de 1883 foi autorizado o seu uso em terra, tendo-se então convertido esta na bandeira nacional da Rússia.
Outra bandeira usada oficialmente na Rússia de 1858 a 1883, e não oficialmente de 1883 a 1917, foi outra tricolor de preto, amarelo (ou ouro), e branco. Estas três cores foram derivadas dos cores do brasão imperial.
Após a revolução russa de 1917, os bolcheviques adotaram uma bandeira vermelha com o acrônimo cirílico de РСФСР (RSFSP — República Socialista Federativa Soviética Russa), na esquina superior esquerda, dentro de um retângulo. A bandeira foi alterada em 1920 e 1937, mas sem grandes diferenças em relação à inicial, alterando-se apenas a caligrafia do acrônimo e excluindo-se o retângulo. Em 1954, houve uma troca mais radical, e foi adotada uma bandeira semelhante à da União Soviética com a pequena diferença de passar a ostentar uma listra azul vertical no lado direito do pano.
Durante a guerra civil antes da fundação do estado soviético, os czaristas usaram a bandeira tricolor como símbolo da reação, relacionando o renascimento da nação com a ressurreição de Cristo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a bandeira tricolor foi usada pelo Exército de Libertação da Rússia, uma associação nazista na União Soviética.
Em 1991 a bandeira original foi novamente adotada, embora na proporção 1:2 e com um azul de tonalidade mais clara; em 1993 restaurou-se na sua íntegra a versão de 1883, tanto no tamanho quanto nas cores. A ocasião é comemorada até hoje na Rússia durante o chamado "Dia da Bandeira" (22 de agosto).
Entre 1997 e 1998, durante os muitos debates realizados a respeito do uso da bandeira, o Partido Comunista da Federação Russa, membros do Partido Democrático da Rússia e o grupo Democracia propuseram a substituição da bandeira tricolor da Federação da Rússia por versões reformadas da bandeira soviética ou da extinta república soviética da Rússia.
Guennadi Seleznev, um deputado da Duma, lembrou: Sob a bandeira tricolor lutaram os Vlasovianos — quem tanto os veteranos insultam em suas inúmeras cartas..
Em 2003, Armen Beniaminov, membro do Partido Comunista, hasteou a bandeira soviética sobre a Duma Nacional, sendo mais tarde denunciado por ultraje contra os símbolos nacionais.
Bandeiras Históricas
Outras Bandeiras
Anticomunismo
Ver também
Bandeiras das subdivisões da Rússia
Bandeira da União Soviética
Bandeira da República Socialista Federativa Soviética da Rússia
Brasão de armas da Rússia
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A bandeira atual foi adotado pela primeira vez em 1958 para representar a Síria como parte da República Árabe Unida e foi usada até 1961. Foi retomada em 1980. Desde suas primeiras variações de adoção da bandeira vermelha-branca-preta têm sido utilizados em vários Sindicatos árabes da Síria com o Egito, Líbia, Sudão e Iraque. Embora a Síria não faz parte de nenhum sindicato estado árabe, a bandeira da República Árabe Unida foi retomado para mostrar o compromisso da Síria para a unidade árabe. [2] O uso da bandeira tornou-se disputado porque é muitas vezes associado ao Partido Ba'ath e passou a representar partidos leais ao governo de Assad na guerra civil da Síria. A bandeira própria, porém, é estritamente não viu um símbolo Assad, fora do contexto da guerra civil da Síria é internacionalmente ainda a bandeira mais utilizada para representar a Síria.
A bandeira síria está descrita no artigo 6 º da Constituição da Síria. O primeiro parágrafo do artigo diz:
A bandeira da República Árabe da Síria é composta por três cores: vermelho, branco e preto, com duas estrelas verdes, de cinco ângulos de cada um. A bandeira é rectangular, com a sua largura de medição de dois terços do seu comprimento. Está dividida em três rectângulos de dimensões idênticas e têm o mesmo comprimento que a bandeira. A parte superior é vermelho, o meio sendo branco e o fundo é preto, com as duas estrelas verdes no meio do retângulo branco.
A parte vermelha representa o sangue do conflito para sua liberdade, a parte preta a escuridão de seus tempos sombrios, e a parte branca a paz que se conquistou depois disso. As duas estrelas verdes representem os dois países que formaram a República Árabe Unida, ou seja, Síria e Egito, como símbolo da ideologia do Pan-Arabismo.
-Parágrafo 1 º do artigo 6 º da Constituição da Síria.
Histórico
Siria
Símbolos da Síria | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira de Israel foi adotada em 28 de outubro de 1948, cinco meses após o estabelecimento do país. Ela mostra uma Estrela de David (hebraico: מגן דוד) azul em um fundo branco, entre duas faixas azuis horizontais. A cor azul é descrita apenas como "azul celeste escuro" e varia de bandeira para bandeira, abrangendo de um tom azul puro, por vezes sombreado quase tão escuro quanto o azul marinho, a tonalidades em torno de 75% de puro ciano e sombras tão claras quanto azul muito claro. A bandeira foi desenhada para o Movimento Sionista em 1891. O desenho básico remete ao Talit, o xale ritual de oração judaico, que é branco com listras azuis. O hexagrama no centro é o Magen David ("escudo de David"). Tornou-se um símbolo judaico no final da Idade Média em Praga, e foi adotado pelo Primeiro Congresso Sionista em 1897.
Outras Bandeiras
Ver também
Israel
Hino nacional de Israel
Sionismo
Israel | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira das Maldivas foi adoptada a 25 de Julho de 1965.
É um pano de cor verde que contém um crescente branco com uma borda de cor vermelha. Suas dimensões são de 2:3.
A cor verde e o crescente são símbolos tradicionais do Islamismo. A borda de cor vermelha, a cor do sangue, representa aqueles que foram mortos defendendo a nação.
Maldivas
Bandeira | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira do Japão tem um formato retangular branco com um grande disco carmesim (representando o Sol) no centro, e é oficialmente denominada em japonês, embora seja mais comumente conhecida como .
A bandeira Nisshōki é designada como a bandeira nacional na Lei sobre a Bandeira e o Hino Nacional, que foi promulgada e se tornou eficaz em 13 de agosto de 1999. Apesar de nenhuma legislação anterior ter especificado uma bandeira nacional, o disco solar já era de facto a bandeira do Japão. Duas proclamações foram publicadas em 1870 pelo Daijō-kan, o corpo de governo do início da era Meiji, cada uma com uma providência para a criação da bandeira nacional. Uma bandeira com um disco solar foi adotada como bandeira nacional por navios mercantes sob a Proclamação Nº57 de Meiji 3 (publicada em 27 de fevereiro de 1870), e como bandeira nacional usada pela Marinha sob a Proclamação Nº 651 de Meiji 3 (publicada em 27 de outubro de 1870). O uso do Hinomaru foi severamente restringido durante os primeiros anos da ocupação estadunidense após a Segunda Guerra Mundial, ainda que relaxando essas restrições mais tarde.
No começo da história do Japão, o Hinomaru foi utilizado nas bandeiras dos daimyos e samurais. Durante a Restauração Meiji, tanto o disco solar como a Bandeira do Sol Nascente da Marinha Imperial do Japão se tornaram símbolos maiores no emergente Império do Japão. Pôsteres de propaganda, textos e filmes mostravam a bandeira como uma fonte de orgulho e patriotismo. Nas casas japonesas, pedia-se que os cidadãos hasteassem a bandeira durante feriados nacionais, celebrações e outras ocasiões como decretado pelo governo. Diferentes sinais de devoção ao Japão e seu imperador sob o Hinomaru se tornaram populares durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e outros conflitos. Esses símbolos surgiram de slogans escritos na bandeira para roupas e pratos que carregavam a bandeira.
A percepção pública da bandeira nacional varia. Para alguns japoneses, a bandeira representa o Japão, e nenhuma outra bandeira poderia tomar o seu lugar. Todavia, a bandeira não é frequentemente hasteada devido à sua associação com o nacionalismo extremo. O uso da bandeira e o hino nacional Kimigayo foram um assunto contencioso para as escolas públicas do Japão logo após a Segunda Guerra Mundial. Disputas sobre o seu uso levaram a protestos, processos e pelo menos um suicídio na prefeitura de Hiroshima.
Para os habitantes de Okinawa, a bandeira representa os eventos da guerra e a subsequente presença militar dos Estados Unidos. Para as nações ocupadas pelo Japão, a bandeira é um símbolo de agressão e imperialismo. O Hinomaru foi usado como uma arma contra as nações ocupadas para propósitos de intimidação e subjugação. Durante protestos contra a política externa do Japão, como em contestações de territórios, a bandeira foi queimada por chineses e coreanos em seus países. Apesar das conotações negativas, fontes ocidentais e japonesas apresentam a bandeira como um poderoso símbolo do Japão. Alguns estandartes militares do Japão são baseados no Hinomaru, incluindo a Bandeira Naval, com seus raios solares. O Hinomaru também serve de modelo para outras bandeiras no Japão para uso público e privado.
História
Antes de 1900
A origem exata do Hinomaru é desconhecida, mas o sol nascente parece ter algum significado simbólico desde o começo do século VII. Em 607, uma correspondência oficial que começa com "do imperador do sol nascente" foi enviada ao Imperador Sui Yangdi. O Japão é frequentemente referido como "a terra do sol nascente". Na obra do século XII, Heike Monogatari, foi escrito que diferentes samurais carregavam desenhos do sol em seus leques. Outro possível motivo para o uso do sol era o desejo de modelos simples e elegantes pelos guerreiros japoneses para refletir a condição culta dos samurais. Uma lenda relacionada à bandeira nacional é atribuída ao sacerdote budista Nichiren. Supostamente, durante uma invasão mongol ao Japão no século XIII, Nichiren deu um estandarte solar ao xogun para carregar na batalha. O sol também é fortemente relacionado à família imperial pelo fato da mitologia atestar que o trono imperial descendia da deusa Amaterasu.
Uma das bandeiras mais antigas do Japão está no tempo Unpo-ji, na prefeitura de Yamanashi. Segundo a lenda, foi dada pelo Imperador Reizei a Minamoto no Yoshimitsu e foi tratada como um tesouro familiar pelo clã Takeda por mil anos, mas a verossimilhança histórica desse relato é questionável.
As primeiras bandeiras registradas no Japão datam do período de unificação no final do século XVI. As bandeiras pertenciam a cada Daimyo e eram usadas primariamente em batalhas. A maioria das bandeiras eram estandartes longos geralmente acompanhados do mon (símbolo da família) do Daimyo. Membros da mesma família, como um filho, pai ou irmão, tinham diferentes bandeiras para portar em uma batalha. As bandeiras serviam como identificação e eram empunhadas pelos soldados em suas costas e em seus cavalos. Generais também tinham suas próprias bandeiras, a maioria diferenciando das bandeiras dos soldados pela sua forma quadrada.
Em 1854, durante o xogunato Tokugawa, os navios japoneses tinham o dever de hastear o Hinomaru para se distinguir de navios estrangeiros. Além disso, diferentes tipos de bandeiras Hinomaru eram utilizadas em embarcações que faziam comércio com os americanos e os russos. O Hinomaru foi decretado como bandeira mercantil do Japão em 1870 e foi a bandeira nacional legal de 1870 a 1885, sendo a primeira bandeira nacional adotada pelo Japão.
Enquanto a ideia de símbolos nacionais era estranha aos japoneses, o Governo Meiji precisava deles para se comunicar com o mundo exterior. Isso se tornou essencialmente importante depois da chegada do comodoro americano Matthew Perry na Baía de Yokohama. Implementações posteriores do Governo Meiji deram mais identificações ao Japão, incluindo o hino Kimigayo e o selo imperial. Em 1885, todas as leis anteriores não publicadas no Diário Oficial do Japão foram abolidas. Por causa dessa ordem do novo gabinete do Japão, o Hinomaru era a bandeira nacional de facto uma vez que não restou nenhuma lei sobre a bandeira nacional.
Primeiros conflitos e a Guerra do Pacífico
O uso da bandeira nacional cresceu à medida que o Japão se desenvolveu como império, e o Hinomaru estava presente em celebrações após vitórias na Primeira Guerra Sino-Japonesa e na Guerra Russo-Japonesa. A bandeira também foi usada em esforços de guerra dentro do país. Um filme japonês de propaganda de 1934 retratava bandeiras nacionais estrangeiras como incompletas ou defeituosas em seus designs, enquanto a bandeira do Japão é perfeita em todas as suas formas. Em 1937, um grupo de garotas da prefeitura de Hiroshima demonstrou solidariedade aos soldados japoneses combatendo na China durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, comendo "refeições da bandeira" que consistiam em um umeboshi no meio de uma camada de arroz. O bento Hinomaru se tornou o principal símbolo da mobilização de guerra e da solidariedade do Japão com seus soldados até a década de 1940.
As primeiras vitórias do Japão na Guerra Sino-Japonesa resultaram em novos usos do Hinomaru em celebrações. Era visto nas mãos de todos os japoneses em paradas.
Livros-texto do período também tinham o Hinomaru impresso com vários slogans expressando devoção ao Imperador e ao país. O patriotismo era ensinado como uma virtude às crianças japonesas. Expressões de patriotismo, como empunhar uma bandeira ou reverenciar o Imperador diariamente, eram em toda parte ser um "bom japonês".
A bandeira foi uma ferramenta do imperialismo japonês no sudeste asiático ocupado durante a Segunda Guerra Mundial: as pessoas tinham de usar a bandeira, e as crianças nas escolas cantavam o Kimigayo de manhã em cerimônias de hasteamento da bandeira. Bandeiras locais eram permitidas em algumas áreas, como as Filipinas, a Indonésia e Manchukuo. Em certas colônias, como a Coreia, o Hinomaru e outros símbolos eram usados para relegar os coreanos à segunda classe do império.
Para os japoneses, o Hinomaru era o "Sol Nascente que iluminaria a escuridão do mundo inteiro". Para os ocidentais, era um dos símbolos mais poderosos do exército japonês.
Ocupação dos Estados Unidos
O Hinomaru foi a bandeira de facto durante a Segunda Guerra e o período de ocupação. Durante a ocupação do Japão após a guerra, permissão do Comandante Supremo das Forças Aliadas (SCAPJ em inglês) era necessária para hastear o Hinomaru. As fontes divergem no grau de restrição do uso do Hinomaru; algumas usam o termo “banido”; todavia, apesar das restrições originais terem sido severas, elas não chegavam a um banimento indiscutível.
Depois da guerra, uma bandeira era usada por navios civis japoneses da Autoridade de Controle Naval dos Estados Unidos para Navios Mercantes Japoneses. Modificada do código sinal "E", a bandeira foi usada de setembro de 1945 até a cessação da ocupação dos EUA no Japão. Navios norte-americanos em águas japonesas usavam uma bandeira com um sinal "O" modificado como bandeira.
Em 2 de maio de 1947, o general Douglas MacArthur aboliu as restrições ao hasteamento do Hinomaru na entrada do prédio da Dieta Nacional, no Palácio Imperial de Tóquio, na residência do primeiro-ministro e no prédio da Suprema Corte com a ratificação da nova Constituição do Japão. Essas restrições foram depois relaxadas em 1948, quando o povo foi autorizado a tremular a bandeira em feriados nacionais. Em janeiro de 1949, as restrições foram abolidas e qualquer um poderia hastear o Hinomaru a qualquer tempo sem permissão. Como resultado, as escolas e casa foram estimuladas a tremular o Hinomaru até o começo dos anos 1950.
Pós-guerra até 1999
Desde a Segunda Guerra, a bandeira do Japão foi criticada pela associação ao passado militarista do país. Objeções similares foram feitas ao hino nacional japonês, Kimigayo. Os sentimentos sobre o Hinomaru e o Kimigayo representaram o deslocamento de um sentimento patriótico do "Dai Nippon" – Grande Japão – ao pacifista e antimilitarista "Nihon". Por causa dessa mudança ideológica, a bandeira foi usada com menos frequência no Japão diretamente após a guerra mesmo com o fim das restrições do SCAPJ em 1949.
À medida que o Japão começou a se restabelecer diplomaticamente, o Hinomaru foi usado como uma arma política no além-mar. Numa visita do Imperador Showa e da Imperatriz aos Países Baixos, o Hinomaru foi queimado por cidadãos holandeses que pediam que ele fosse mandado embora para o Japão ou julgado pela morte de prisioneiros de guerra holandeses durante a Segunda Guerra Mundial. Domesticamente, o Hinomaru não foi utilizado nem mesmo em protestos contra um novo Status of Forces Agreement que estava sendo negociado entre Japão e EUA. A bandeira mais usada por uniões de comércio e outros manifestantes era a bandeira carmesim de revolta.
Uma questão envolvendo o Hinomaru e o hino nacional foi levantada novamente quando Tóquio sediou os Jogos de 1964. Antes das Olimpíadas, o tamanho do disco solar da bandeira foi alterado parcialmente por considerarem que o disco não ocupava uma posição destacada quando hasteado com as outras bandeiras nacionais. Tadamasa Fukiura, um especialista em cores, decidiu deixar o disco solar com dois terços do tamanho da bandeira. Fukiura escolheu as cores da bandeira tanto em 1964 como nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1998 em Nagano.
Em 1989, a morte do Imperador Showa novamente trouxe questões morais sobre a bandeira. Conservadores sentiam que se a bandeira podia ser usada em cerimônias sem abrir velhas feridas, eles poderiam ter uma chance de propor que o Hinomaru se tornasse a bandeira nacional de direito sem nenhum problema sobre seus significados. Durante um período de luto oficial de seis dias, bandeiras tremularam a meio mastro ou cobertas por tarjas pretas em todo o Japão. Apesar de relatos de manifestantes vandalizando o Hinomaru no dia do funeral do Imperador Showa o direito das escolas empunharem o Hinomaru a meio-mastro sem reservas trouxe sucesso aos conservadores.
Desde 1999
A Lei sobre a Bandeira e o Hino Nacional foi passada em 1999, escolhendo o Hinomaru e o Kimigayo como símbolos nacionais do Japão. A aprovação da lei foi motivada pelo suicídio do diretor de uma escola em Hiroshima que não conseguira resolver uma disputa entre seu conselho escolar e seus professores sobre o uso do Hinomaru e do Kimigayo.
O primeiro-ministro Keizō Obuchi do Partido Liberal Democrata (LDP) decidiu esboçar uma legislação para fazer o Hinomaru e o Kimigayo símbolos oficiais do Japão em 2000. Seu Secretário Geral do Gabinete, Hiromu Nonaka, queria a legislação completada no 10º aniversário da coroação de Akihito como Imperador.
Os principais apoiantes dessa lei eram o LDP e o Komeito (CGP), enquanto a oposição incluía o Partido Social Democrata (SDPJ) e o Partido Comunista (CPJ), que alegaram conotações dos símbolos com a guerra. O CPJ era o mais oposto por não querer que o assunto fosse decidido pelo povo. Enquanto isso, o Partido Democrático do Japão (DPJ) não obteve consenso partidário sobre o tema. O presidente do DPJ, Naoto Kan defendeu que o DPJ deveria apoiar a legislação porque seu partido já reconhecia os símbolos como símbolos do Japão. O deputado secretário geral e futuro primeiro-ministro Yukio Hatoyama entendeu que essa lei poderia causar divisões na sociedade e nas escolas públicas.
A Casa dos Representantes passou a lei em 22 de julho de 1999 por 403 votos a 86. A legislação foi mandada para a Casa dos Conselheiros em 28 de julho e aprovada em 9 de agosto. A lei foi promulgada em 13 de agosto. Tentativas de se designar apenas o Hinomaru como bandeira nacional pelo DPJ e outro partidos durante a votação da lei foram rejeitadas pela Dieta.
Em 8 de agosto de 2009, uma fotografia foi tirada em um encontro do DPJ para a eleição da Casa dos Representantes mostrando um banner pendurado em um teto. O banner era feito de duas bandeiras Hinomaru cortadas e costuradas para formar o logo do DPJ. Isso enfureceu o LDP e o primeiro-ministro Taro Aso, que alegaram que o ato era imperdoável. Em resposta, O presidente do DPJ, Yukio Hatoyama, (que votou a favor da Lei da Bandeira e Hino Nacional) disse que o banner não era o Hinomaru e não deveria ser considerado assim.
Desenho
Passada em 1870, a Proclamação No. 57 do primeiro-ministro tinha duas previsões relacionadas à bandeira nacional. A primeira previsão determinava quem poderia empunhar e como deveria empunhar a bandeira; a segunda especificava como a bandeira deveria ser feita. A razão era sete unidades de largura e dez unidades de extensão (7:10). O disco carmesim, que representa o sol, foi calculado para ser de três quintos do tamanho total do comprimento. A lei decretou que o disco ficaria no centro, mas geralmente era colocado a um centésimo (1/100) para cima. Em 3 de outubro do mesmo ano, regulamentações sobre o design da bandeira mercantil outras bandeiras navais foram passadas. Para a bandeira mercantil, a razão era duas unidades de largura e três unidades de extensão (2:3). O tamanho do disco permaneceria o mesmo, contudo o disco solar era colocado a um vigésimo (1/20) para cima.
Quando a Lei sobre a Bandeira e o Hino Nacional passou, as dimensões da bandeira foram levemente alteradas. A razão geral da bandeira foi trocada para duas unidades de largura e três unidades de extensão (2:3). O disco carmesim foi deslocado para o ponto morto, mas o tamanho geral do disco permaneceu o mesmo. O fundo da bandeira é branco e o disco solar é carmesim , mas a cor exata das sombras não foi definida na lei de 1999. A única pista é que a sombra da cor carmesim deveria ser "profunda".
Publicadas pela Agência de Defesa do Japão (hoje o Ministério da Defesa) em 1973 (Shōwa 48), especificações listam a cor carmesim da bandeira como 5R 4/12 e a branca como N9 na tabela Munsell de cores. O documento foi alterado em 21 de março de 2008 (Heisei 20) para ajustar a constituição da bandeira com a legislação atual e atualizou as cores de Munsell. O documento lista fibra acrílica e nylon como fibras que poderiam ser usadas na construção de bandeiras usadas pelas Forças Armadas. Para o acrílico, a cor carmesim é 5.7R 3.7/15.5 e a branca é N9.4; o nylon tem 6.2R 4/15.2 para o carmesim N9.2 para o branco. Em um documento publicado pela Assistência Oficial ao Desenvolvimento (ODA), a cor carmesim para o Hinomaru e o logo do ODA é listada como DIC 156 e CMYK 0-100-90-0. Durante as deliberações sobre a Lei da Bandeira e Hino Nacional, houve uma sugestão de usar ou uma sombra carmesim (赤色, aka iro) ou da cor dos estandartes industriais do Japão.
Uso e costumes
Quando o Hinomaru foi primeiramente introduzido, o governo pediu aos cidadãos que reverenciassem o Imperador com a bandeira. Havia um pouco de ressentimento entre os japoneses sobre a bandeira, resultando em alguns protestos. Levou algum tempo para a bandeira ganhar a aceitação do povo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, era um costume popular entre amigos, colegas e parentes de um soldado em partida presenteá-lo com um Hinomaru. A bandeira também era usada como símbolo de boa sorte e um amuleto para desejar ao soldado o retorno seguro da batalha. Um termo para esse tipo de amuleto é . Uma tradição é que nenhum escrito deve tocar o disco solar. Depois de batalhas, essas bandeiras eram frequentemente capturadas ou encontradas sobre soldados japoneses mortos. Enquanto essas bandeiras se tornavam souvenires, houve o costume de enviar as bandeiras de volta aos descendentes do soldado.
A tradição de marcar o Hinomaru como um amuleto de boa sorte ainda continua, mas de forma limitada. O Hinomaru Yosegaki podia ser exibido em eventos esportivos para apoiar o time nacional do Japão. Outro exemplo é a bandana hachimaki, que é branca e tem o sol carmesim no meio. Durante a Segunda Guerra, as frases ou "Sete Vidas" eram escritas nos hachimaki usados por pilotos kamikaze. Isso denotava que o piloto queria morrer pelo seu país.
Antes da guerra, pedia-se que todas as casas tremulassem o Hinomaru em feriados nacionais. Desde a guerra, o hasteamento da bandeira do Japão está praticamente limitado a prédios ligados aos governos locais e nacional, como prefeituras; é raramente vista em residências privadas e estabelecimentos comerciais, mas algumas pessoas e empresas exibem a bandeira em feriados. Apesar de o governo japonês encorajar cidadãos e residentes a tremular o Hinomaru durante feriados nacionais, não existe dever legal. No 80º aniversário do Imperador, em 23 de dezembro de 2002, a Kyushu Railway Company hasteou o Hinomaru em 330 estações.
Percepção no presente
Segundo votações conduzidas pela mídia, a maioria dos japoneses via a bandeira do Japão como a bandeira nacional mesmo antes da passagem da Lei Sobre a Bandeira e o Hino Nacional em 1999. A despeito disso, controvérsias sobre o uso da bandeira em evento escolares ou na mídia ainda acontecem. Por exemplo, jornais liberais como o Asahi Shimbun e o Mainichi Shimbun frequentemente publicam artigos criticando a bandeira do Japão, refletindo o espectro político dos seus leitores.
A exibição do Hinomaru em casas e negócios é também discutida na sociedade japonesa. Por causa da associação do Hinomaru com ativistas uyoku dantai (extrema-direita), políticos reacionários ou hooliganismo, algumas casas e empresas não hasteiam a bandeira. Para outros japoneses, a bandeira representa o tempo em que a democracia foi suprimida quando o Japão era um império.
Percepções negativas do Hinomaru existem em antigas colônias do Japão, assim como no próprio Japão, como em Okinawa. Em um exemplo notável, em 26 de outubro de 1987, o dono de um supermercado de Okinawa queimou o Hinomaru antes do começo do Festival Nacional de Esportes do Japão. Chibana Shôichi queimou o Hinomaru não apenas para demonstrar oposição às atrocidades do exército japonês e à presença das forças dos EUA, mas também para ele não ser exibido em público. Outros incidentes em Okinawa a bandeira sendo rasgada em cerimônias escolares e estudantes se recusando a reverenciar a bandeira sendo hasteada ao som do Kimigayo. Na República Popular da China e na Coreia do Sul, que foram ocupados pelo Império do Japão, bandeiras japonesas foram queimadas em protestos contra a política externa do Japão ou se um primeiro-ministro japonês visitasse o Santuário Yasukuni em Tóquio, em honra aos japoneses mortos na guerra, que incluem catorze criminosos de guerra classe A. Sob essa bandeira, os soldados japoneses cometeram vários crimes que resultaram em várias mortes em países ocupados. As leis japonesas permitem a queimadura do Hinomaru, mas bandeiras estrangeiras não podem ser queimadas no Japão.
Protocolo
De acordo com o protocolo, a bandeira pode tremular do nascer ao pôr do sol; empresas e escolas podem hastear a bandeira da abertura ao fechamento. Ao hastear a bandeira do Japão e de outro país ao mesmo tempo, a bandeira do Japão toma a posição de honra e a bandeira do outro país fica à direita. As duas bandeiras devem estar na mesma altura e ter o mesmo tamanho. Quando mais de uma bandeira estrangeira é hasteada, a Bandeira do Japão é alocada na ordem alfabética prescrita pelas Nações Unidas. Quando a bandeira se torna imprópria para uso, costuma ser queimada em âmbito privado. A Lei sobre a Bandeira e o Hino Nacional não especifica como a bandeira deve ser utilizada, mas cada prefeitura tem seus próprios regulamentos sobre o uso do Hinomaru e outras bandeiras das prefeituras.
A bandeira Hinomaru tem pelo menos dois estilos para luto. Um consiste em hastear a bandeira a meio-mastro (半旗, Han-ki), como é prática em diversos países. Os escritórios do Ministério das Relações Exteriores içam a bandeira a meio-mastro durante funerais de chefes de Estado estrangeiros. Um estilo alternativo de luto é cobrir o florão da esfera com roupas pretas e colocar uma tarja preta acima da bandeira, conhecida como "bandeira de luto" (弔旗, Chō-ki). Esse estilo remete a 30 de julho de 1912, quando o Imperador Meiji faleceu e o Gabinete publicou uma ordem estipulando que a bandeira nacional deveria ser hasteada de luto quando morre o Imperador. O Gabinete possui a autoridade de anunciar o hasteamento a meio-mastro da bandeira.
Escolas públicas
Desde o final da Segunda Guerra Mundial, o Ministério da Educação publicou estatutos e regulamentos para promover o uso do Hinomaru e do Kimigayo nas escolas sob sua jurisdição. O primeiro desses estatutos foi publicado em 1950, afirmando ser desejável, mas não obrigatório, usar os dois símbolos. Esse desejo foi depois expandido para incluir os dois símbolos em feriados nacionais e durante eventos cerimoniais para inculcar nos estudantes o que representam os feriados nacionais e para promover a defesa da educação. Numa reforma das diretrizes educacionais em 1989, o governo, comandando pelo LDP, demandou que a bandeira deveria ser utilizada em cerimônias escolares e o devido respeito deveria ser atribuído à bandeira e ao Kimigayo. Punições para diretores de escolas que não seguissem a ordem também estavam elencadas na reforma.
A Orientação de Currículo de 1999 publicada pelo Ministério da Educação após a aprovação da Lei sobre a Bandeira e o Hino Nacional decretou que "em cerimônias de ingresso e de graduação, as escolas devem hastear a bandeira do Japão e instruir os estudantes a cantar o "Kimigayo" (hino nacional), dado o significado da bandeira e da canção". Adicionalmente, o comentário do ministério sobre a diretriz de currículo de 1999 para escolas primárias afirma que "dado o avanço da internacionalização, para fomentar o patriotismo e a consciência de ser japonês, é importante inculcar nas crianças uma atitude respeitosa diante da bandeira do Japão e do Kimigayo para crescerem como cidadãos japoneses respeitáveis em uma sociedade internacionalizada." O ministério também atestou que se os estudantes japoneses não fossem capazes de respeitar seus próprios símbolos, então não seriam capazes de respeitar os símbolos das demais nações.
As escolas têm sido o centro de controvérsias sobre o hino e a bandeira nacional. A Secretaria da Educação de Tóquio demanda o uso da bandeira e do hino em eventos sob sua jurisdição. A ordem determina que os professores das escolas devem respeitar os símbolos nacionais, sob o risco de perder o emprego. Alguns protestaram, alegando que as regras contrariavam a Constituição do Japão, mas a Secretaria argumentou que uma vez que escolas são agências do governo, seus empregados têm a obrigação de ensinar seus estudantes como serem bons japoneses. Como sinal de protesto, algumas escolas se recusaram a hastear o Hinomaru em graduações escolares e alguns pais rasgaram a bandeira. Professores tentaram sem sucesso fazer queixas criminais contra o governador de Tóquio, Shintarō Ishihara, e oficiais superiores por obrigarem os professores a honrar o Hinomaru e o Kimigayo. Depois dessa oposição inicial, a União dos Professores do Japão aceitou o uso da bandeira e do hino nacional; a menor União de Todos os Professores e Funcionários do Japão ainda se opõe ao uso dos símbolos no sistema escolar.
Bandeiras relacionadas
Forças Armadas
As Forças de Autodefesa do Japão (JSDF) e a Força Terrestre de Autodefesa do Japão usam uma versão do disco solar com oito raios carmesins saindo do disco central, chamada . Há uma borda dourada parcialmente em volta dos cantos.
Uma variante bem conhecida do disco solar é o disco solar com 16 raios em uma formação Siemens star, usada historicamente pelas Forças Armadas do Japão, particularmente a Marinha Imperial do Japão. A bandeira, conhecida em japonês como , foi adotada pela primeira vez como bandeira naval em 7 de outubro de 1889, e foi usada até o final da Segunda Guerra Mundial em 1945. Foi re-adotada em 30 de junho de 1954, e hoje é usada como bandeira naval da Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF). Nos países asiáticos vizinhos que foram ocupados pelo Japão, essa bandeira ainda carrega uma conotação negativa. A JMSDF também usa um galhardete. Adotada pela primeira vez em 1914 e re-adotada em 1965, a bandeirola contém uma versão simplificada da bandeira naval no final do mastro, com o resto da bandeirola de cor branca. A razão da bandeirola está entre 1:40 e 1:90.
A Força Aérea de Autodefesa do Japão (JASDF), estabelecida independentemente em 1952, tem apenas o disco solar como seu emblema. Esse é o único ramo com um emblema que não invoca os raios solares do padrão imperial. Entretanto, há uma bandeira para uso em bases e em paradas. A bandeira foi criada em 1972, sendo a terceira usada pela JASDF desde sua criação. A bandeira contém a insígnia da JASDF em um fundo azul.
Apesar de não ser uma bandeira nacional oficial, a bandeira de sinal Z teve um grande papel na história naval do Japão. Em 27 de maio de 1905, o almirante Tōgō Heihachirō do Mikasa se preparava para engajar contra a Frota do Báltico russa. Antes do começo da Batalha de Tsushima, Togo hasteou a bandeira Z no Mikasa e enfrentou a frota russa, vencendo a batalha para o Japão. No hasteamento da bandeira disse o seguinte à tripulação: "O destino do Japão Imperial depende dessa batalha; todas as mãos devem se esforçar e fazer seu melhor." A bandeira Z também foi hasteada no porta-aviões Akagi na véspera do ataque japonês a Pearl Harbor, Havaí, em dezembro de 1941.
Imperial
Começando em 1870, bandeiras foram criadas para o Imperador (o então Imperador Meiji), a Imperatriz e outros membros da família imperial. Primeiramente, a bandeira do imperador era ornada com um sol no centro de um modelo artístico. Ele tinha bandeiras usadas na terra, no mar e para quando estivesse em uma carruagem. A família imperial também recebeu bandeiras para serem usadas no mar ou na terra (uma para uso a pé e outra para uso em carruagens). As bandeiras da carruagem eram um crisântemo monocromático, com 16 pétalas, no centro de um fundo monocromático. Essas bandeiras foram descartadas em 1889 quando o Imperador decidiu usar o crisântemo em um fundo carmesim como sua bandeira. Com pequenas mudanças nas sombras das cores e nas proporções, as bandeiras adotadas em 1889 ainda estão em uso pela família imperial.
A bandeira do atual imperador é um crisântemo de 16 pétalas, coloridas em ouro, no centro de um fundo carmesim com uma razão 2:3. A Imperatriz usa a mesma bandeira, exceto pela forma de uma cauda de andorinha. O príncipe e a princesa usam a mesma bandeira, exceto por um crisântemo menor e uma borda branca no meio das bandeiras. O crisântemo está associado ao trono imperial desde o governo do Imperador Go-Toba no século XII, mas não era exclusivo do símbolo do trono imperial até 1868.
Subnacional
Cada uma das 47 prefeituras do Japão tem uma bandeira baseada na bandeira nacional na medida em que consistindo de um símbolo, mon, em um campo monocromático (com a exceção de Ehime, que usa um símbolo num fundo bicolor). Há algumas bandeiras de prefeituras, como a de Hiroshima, que coincidem suas características com a da bandeira nacional (razão 2:3, mon colocado no centro e 3/5 do tamanho da bandeira). Alguns mon colocam o nome da prefeitura em caracteres japoneses; outras são pinturas estilizadas do lugar ou alguma outra característica especial da prefeitura.Um exemplo é a bandeira da prefeitura de Nagano, em que um caractere katakana laranja ナ (na) aparece no centro de um disco branco. Uma interpretação do mon é que o símbolo na representa uma montanha e o disco branco, um lago. A cor laranja representa o sol, enquanto o branco representa a neve da região.
Municípios também podem adotar suas próprias bandeiras. O design é parecido com os das bandeiras das prefeituras: um mon num fundo monocromático. Um exemplo é a bandeira de Amakusa, na prefeitura de Kumamoto: o símbolo da cidade é composto pelo caractere katakana ア (a) cercado por ondas. Esse símbolo está centrado numa bandeira branca, com uma razão de 1:1.5. Tanto o emblema como a bandeira da cidade foram adotados em 2006.
Outras
Além das bandeiras usadas pelas Forças Armadas, algumas outras bandeiras foram inspirada na bandeira nacional. A antiga bandeira do Japan Post consistia no Hinomaru com uma barra horizontal carmesim no centro da bandeira. Também tinha um fino anel branco em volta do sol carmesim. Foi depois substituída por uma bandeira que consiste no 〒 em carmesim com um fundo branco.
Duas bandeiras nacionais criadas recentemente se assemelham à bandeira do Japão. Em 1971, Bangladesh conseguiu a independência do Paquistão e adotou uma bandeira nacional com um fundo verde, acompanhado de um disco carmesim fora do centro que contém um mapa dourado do Bangladesh. A bandeira atual, adotada em 1972, retirou o mapa dourado e manteve o restante. O governo do Bangladesh oficialmente considera o disco carmesim um círculo; a cor carmesim simboliza o sangue derramado para criar o país. A nação insular de Palau usa uma bandeira com um design similar, mas o esquema de cores é totalmente diferente. Apesar do governo de Palau não citar os japoneses como influência em sua bandeira nacional, o Japão administrou Palau de 1914 até 1944. A bandeira de Palau é uma lua cheia dourada não localizada no centro, com um fundo azul celeste. A lua representa a paz e uma nação nova enquanto o fundo azul celeste representa a transição de Palau para um governo próprio entre 1981 e 1994, quando foi obtida a independência total.
A bandeira naval do Japão também influenciou o design de outras bandeiras. Um design assim é usado pela bandeira do Asahi Shimbun. No fundo da bandeira, um quarto do sol é exibido. O caractere kanji 朝 aparece na bandeira, branco, cobrindo a maior parte do sol. Os raios partem do sol, em uma ordem alternante de carmesim e branco, culminando em 13 linhas no total. A bandeira é comumente vista no campeonato nacional de beisebol escolar, pois o Asahi Shimbun é o principal patrocinador do torneio. As bandeiras e insígnias de ranking da Marinha Imperial do Japão também se baseiam na bandeira naval.
Ver também
Nobori
Sashimono
Uma-jirushi
Bandeira do Sol Nascente
Referências
Bibliografia
Legislação
Ligações externas
Japão
Bandeira
Bandeiras do Japão | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A Bandeira de Honduras consiste em três faixas horizontais iguais na seguinte ordem, de cima para baixo: turquesa, branco e turquesa. Ao centro, sobre a cor branca, há cinco estrelas turquesas em um padrão de 'X'. As faixas turquesas representam representam o Oceano Pacífico e o Mar do Caribe, o céu azul e a irmandade. A faixa interna representa a terra da América Central, onde fica Honduras, entre o Oceano Pacífico e o Mar do Caribe, a paz, a prosperidade do povo hondurenho e a pureza de pensamentos. As cinco estrelas representam as antigas nações constituintes da República Federal da América Central, além da esperança de que as nações se unam novamente em um único país.
Em 1823, Honduras juntou-se às Províncias Unidas da América Central e passou a utilizar a bandeira da União. Após a dissolução da união em 1838, Honduras seguiu usando uma bandeira com três linhas simples, duas azuis e uma branca. Em 7 de março de 1866, cinco estrelas azuis foram colocadas na bandeira para representar as cinco províncias que formavam a União: El Salvador, Costa Rica, Nicarágua, Honduras e Guatemala. Porém, o tamanho e a posição das estrelas só foram oficialmente fixados e padronizados em 18 de janeiro de 1949.
Em 1949, um decreto especificou que as listras deveriam ser turquesa, mas na prática a bandeira permaneceu azul cerúleo. O governo hondurenho só começou a hastear bandeiras turquesa em 27 de janeiro de 2022, com a posse da presidenta Xiomara Castro, que colocou fim à ditadura do Partido Nacional de Honduras e do Partido Liberal de Honduras, que permaneceram em troca de poder durante sete décadas.
A Marinha Hondurenha não utiliza a mesma bandeira, que é utilizada em todas as outras esferas do país, inclusive em embarcações privadas. Sendo assim, a Marinha de Honduras ostenta em seus navios uma bandeira naval que tem o Brasão de armas de Honduras sobre um arco invertido de cinco pequenas estrelas.
Histórico de bandeiras
Construção
Veja também
República das Honduras
Hino nacional de Honduras
Brasão de armas de Honduras
Símbolos de Honduras
Honduras | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A bandeira da Nicarágua foi adoptada em 27 de Agosto de 1971.
Definição
É formada por três linhas horizontais iguais, as duas exteriores de cor azul e a central de cor branca. No centro está o escudo nacional, que consiste em um triângulo com cinco vulcões verdes, sobre esses um gorro e um arco-íris. Esse triângulo está rodeado por um círculo formado pelas palavras República de Nicarágua e América Central.
Na forma, na disposição das cores e até no desenho do brasão presente no centro da bandeira, é muito semelhante com a bandeira de El Salvador, ambas são baseadas na bandeira dos Estados Unidos da América Central, país extinto que reunia os atuais territórios da Nicarágua, El Salvador, Honduras, Guatemala e Costa Rica.
A bandeira da Nicarágua é uma das duas únicas bandeiras nacionais do mundo que possui a cor roxa, junto com a bandeira de Dominica. Ainda que sutil, a cor está presente no conjunto das sete cores do arco-íris.
Simbolismo
A faixa branca da bandeira nacional representa o território da nação nicaraguense e simboliza a pureza da pátria.
As faixas azuis, indicam que o território da Nicarágua é banhado por dois oceanos, o Pacífico e o Atlântico.
Escudo Nacional
Tem a forma de um triângulo equilátero, que significa igualdade. O arco-íris tem o significado da paz. O gorro central em vermelho representa o símbolo da liberdade. Os cinco vulcões representam a união e fraternidade dos cinco países centro-americanos.
Ligações externas
Site oficial da presidência da Nicarágua
Referências
Nicaragua
Símbolos da Nicarágua | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Senador Elói de Souza é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte. A cidade também conhecida por somente Elói de Souza e localiza-se no Agreste Potiguar do RN.
Geografia
A cidade de Senador Eloi de Souza, Está localizado na região do Agreste Potiguar. De acordo com estatisticas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2020, sua população era de 6.127 habitantes. Área territorial de 163 km².
Prefeitos
Esta é uma lista dos prefeitos do município.
Fundações no Rio Grande do Norte em 1958 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Mitologia romana é estudo das lendas da Roma Antiga, usadas para explicar a formação do mundo, os fenómenos da natureza, os sentimentos e sensações físicas dos humanos e a evolução do conhecimento; de uma maneira pagã. Surgida em meados do século VIII a.C. com a fundação de Reino de Roma, vigorou por mais de mil anos na península Itálica.
O romano, que impregnava a sua vida pelo nume, uma força divina indefinida presente em todas as coisas, estabeleceu com os deuses romanos um respeito escrupuloso pelo rito religioso o Pax deorum – que consistia muitas vezes em danças, invocações ou sacrifícios.
Ao lado dos deuses domésticos, os romanos tinham diversas divindades, adaptadas várias vezes ao longo das várias fases da História de Roma. Assim, à tríade primitiva constituída por Júpiter (pai dos deuses e rei do Olimpo), Marte (deus da guerra) e Quirino (o rei Rómulo, mitológico fundador de Roma), os etruscos inseriram o culto das deusas Minerva (deusa da inteligência e sabedoria) e Juno (rainha do céu e esposa de Júpiter),
Com a república surgiu Ceres (deusa da Terra e dos cereais), Líber e Libera. Mais tarde, a influência grega inseriu uma adaptação para o panteão romano do deus grego do comércio e da eloquência (Mercúrio) sob as feições de Hermes, e o deus grego do vinho (Dioniso), como Baco.
Génese
Alguns dos deuses romanos foram inspirados nos deuses gregos mas também alguns de origem etrusca colaboraram para a primeira fase da religião. Posteriormente os sincretismos com os egípcios, fenícios e frígios deram sua configuração final.
Mitos e rituais
A mitologia romana consistia de um sistema bastante desenvolvido de rituais, escolas de sacerdócio e grupos relacionados a deuses. Também apresentava um conjunto de mitos históricos acerca da glória e da fundação de Roma envolvendo personagens humanos com ocasionais intervenções divinas. As divindades romanas que surgiram antes da analogia grega eram Abeona, Ana Perena, Belona, Carmenta, Fama, Fames, Fauna, Flora, Fornax, Fortuna, Jano, Juturna, Lares, Ísis, Líber, Libitina, Lúlio, Lupércio, Míser, Múrcia, Nemestrino, Pilumno, Picumno, Pomona, Roma, Vertumno, Quirino, Telumo e Término.
Em sua maioria foram associados a deuses gregos, mas em mitos que não eram idênticos; alguns poucos foram exclusivamente romanos. Outros como Somnos foram adaptados dos gregos, mas com interpretação diferente; neste caso Somno não ocupa apenas o conto de Hipnos, mas também de seus filhos Fântaso e Fantasia. Maia, para os romanos era a única filha de Atlas e Pleione; e não umas das sete plêiades, solitária e excepcional, o que justamente teria atraído a atenção de Júpiter.
Deuses e divindades
Por ordem alfabética:
Ver também
Religião na Roma Antiga
Legado romano
Ligações externas
infoescola.com/mitologia/mitologia-romana
Mitologia romana
Romana | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
O presidente da Armênia (armênio: Հայաստանի Նախագահ, Hayastani Nakhagah) é o chefe de Estado e o garantidor da independência e integridade territorial da Armênia eleito para um único mandato de sete anos pela Assembleia Nacional da Armênia. Sob o sistema parlamentar da Armênia, o presidente é simplesmente uma figura e detém funções cerimoniais, com a maior parte do poder político investido no Parlamento e primeiro-ministro.
Vahagn Khachaturyan é o atual titular do cargo e assumiu o cargo em 13 de março de 2022.
Chefe de estado da República Democrática da Arménia (1918-1920)
Avetis Aharonyan, de 30 de maio de 1918 a 2 de dezembro de 1920.
presidentes da República Socialista Soviética Armênia (1920-1991)
Ashot Hovhannisyan, de 2 de dezembro de 1920 a 5 de maio de 1930.
Aghasi Khanjian, de 5 de maio de 1930 a 9 de julio de 1936.
Grigory Arutyunov, de 9 de julio de 1936 a 28 de novembro de 1953.
Suren Tovmasyan, de 28 de novembro de 1953 a 28 de dezembro de 1960.
Yakov Zarobyan, de 28 de dezembro de 1960 a 5 de fevereiro de 1966.
Anton Kochinyan, de 5 de fevereiro de 1966 a 27 de novembro de 1974.
Karen Demirchyan, de 27 de novembro de 1974 a 28 de maio de 1988.
Suren Arutyunyan, de 21 de maio de 1988 a 4 de agosto de 1990.
República da Arménia (1991-presente)
A população da Arménia votou maciçamente pela independência da União Soviética em um referendo ocorrido em setembro de 1991. Seguiu-se uma eleição presidencial em outubro do mesmo ano, que deu a vitória a Levon Ter-Petrosian, com 83% dos votos.
O presidente é o chefe de estado da Arménia. Segundo a constituição do país, é eleito pela população para um mandato de 5 anos. Caso não obtenha maioria absoluta dos votos, é realizado um segundo turno.
Esta é a lista dos presidentes da Arménia após 1991.
Ver também
Presidente da Arménia
Armenia
Presidentes | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
UTC pode referir-se a:
Uberlândia Tênis Clube, um clube público estadual de Uberlândia
Tempo Universal Coordenado, em inglês: Universal Time Coordinated
United Technologies Corporation, um conglomerado americano
UTC Participações, uma holding brasileira
UTC Engenharia, uma construtora brasileira
Desambiguações de siglas | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Setembro é o nono mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do calendário romano, que originalmente começava em Março.
Setembro é um mês de início de outono no hemisfério norte e início de primavera no hemisfério sul. Portanto, setembro no hemisfério sul é o equivalente sazonal de março no hemisfério norte e vice-versa.
Em 21 ou 22 de Setembro, o Sol cruza o equador celeste rumo ao sul; é o equinócio de setembro, começo do outono no Hemisfério Norte e da primavera no Hemisfério Sul.
A Igreja dedica o mês de Setembro à Biblia, às Dores de Maria e aos Arcanjos. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
O euro (EUR ou €) é a moeda comum para a maioria das nações europeias que pertencem à União Europeia, incluindo a Espanha. As Moedas de euros têm dois lados diferentes: um lado comum em toda a Europa, que indica o valor da moeda, e um lado nacional com o desenho escolhido por cada uma das nações. Cada nação da União tem um ou mais desenhos únicos para esse país.
Moedas de euro espanholas consistem em três desenhos diferentes para cada uma das três séries de moedas. As séries menores de moedas de 1, 2 e 5 cêntimos foram desenhadas por Garcilaso Rollán. As séries do meio de moedas de 10, 20 e 50 cêntimos por Begoña Castellanos e as duas maiores moedas contém o retrato ou efígie de Rei Filipe de Espanha pela mão de Luis José Díaz. Todos os desenhos contém as 12 estrelas da UE e o ano de impressão.
Moedas comemorativas de 2 euros
Ligações externas
Espanha
Economia da Espanha
Espanha e União Europeia | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A curva de Koch é uma curva geométrica e um dos primeiros fractais a serem descritos. Aparece pela primeira vez num artigo de 1906, intitulado "Une méthode géométrique élémentaire pour l'étude de certaines questions de la théorie des courbes planes", de autoria do matemático sueco Helge von Koch. O mais conhecido Floco de neve de Koch (ou estrela de Koch) corresponde à mesma curva, tirando que se inicia a sua construção a partir de um triângulo equilátero (em vez de um segmento de recta). Eric Haines desenvolveu o mesmo conceito, a três dimensões, o que resultou num fractal com volume de um floco de neve.
Construção
Podemos imaginar a sua construção a partir de um segmento de recta que será submetido a alterações recorrentes (iterações), como a seguir se descreve:
Divide-se o segmento de recta em três segmentos de igual comprimento.
Desenha-se um triângulo equilátero (fazendo um ângulo de π/3 radianos (60 graus)), em que o segmento central, referido no primeiro passo, servirá de base.
Apaga-se o segmento que serviu de base ao triângulo do segundo passo.
Depois de isto feito, o resultado será semelhante à secção longitudinal de um chapéu de bruxa.
Procedendo da mesma forma para cada um dos quatro segmentos que ficam, formam-se dezesseis novos segmentos mais pequenos.
A curva de Koch é o limite para o qual tende esta construção, repetindo as operações referidas, sucessivamente, para cada segmento.
A seguinte figura representa as seis primeiras etapas de construção. A última curva é uma boa aproximação da curva final.
Se considerarmos cada passo, notamos que para passar de uma linha para a seguinte, substituímos três segmentos por quatro de igual comprimento, ou seja, o comprimento total é multiplicado por 4/3. O limite da sucessão geométrica de razão 4/3 é o infinito, o que significa que a figura final (ou para que tende esta sucessão) terá um comprimento infinito (designado por Mandelbrot como "infinito interno").
Esta característica, típica dos fractais, acrescentada ao facto de a curva parecer ter uma certa espessura devido às constantes mudanças de direcção, sugere que esta figura não é unidimensional (não é apenas uma linha, dotada apenas de comprimento). A sua dimensão estará entre 1 (da recta) e 2 (do plano). Observando a figura: se ampliássemos (através de uma homotetia ou homotesia) três vezes a secção A'B' obteríamos exactamente a secção AB. Na curva final é fácil verificar que a secção A'C é quatro vezes superior à AB.
Sabe-se que uma homotetia de razão três multiplica os comprimentos por 3, as superfícies por 3² = 9, e os volumes por 33 = 27 (o que, generalizando, permite calcular o "volume" de um objecto de dimensão d por 3d). Ora, como temos 3d = 4 para a curva de Koch (como se viu no parágrafo anterior), dá:
d = log. 4 /log. 3 = 1,26186...
Ligações externas
Fractais
Curvas | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
O italiano (italiano) é uma língua românica, descendente direta do latim, sendo a mais próxima do latim entre as línguas nacionais e a segunda, atrás do sardo, quando as linguas regionais também são levados em conta. É a língua oficial de quatro países - Itália, Suíça, San Marino e Vaticano -, e usada como língua co-oficial em partes da Albânia, Eslovênia, Croácia e Mônaco. Foi igualmente usado na antiga África Oriental Italiana e as regiões do Norte de África, onde o italiano ainda desempenha um papel significativo em vários setores. O italiano também é falado por grandes comunidades de expatriados nas Américas, incluídas partes do Brasil, e por pequenas minorias em lugares como Crimeia, França (especialmente na Córsega), Montenegro e Tunísia. Muitos falantes são bilíngues nativos tanto do italiano (da sua forma padrão as variantes regionais) e de outros idiomas regionais.
O italiano é uma língua europeia importante, sendo uma das línguas oficiais da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa e uma das línguas de trabalho do Conselho da Europa. É a terceira língua materna mais falada na União Europeia, com 65 milhões de falantes nativos (13% da população da UE) e é falado como segunda língua por 14 milhões de cidadãos da UE (3%). Incluindo falantes italianos em países europeus não pertencentes à UE (como Suíça e Albânia) e de outros continentes, o número total de falantes é de cerca de 85 milhões.
O idioma é a principal língua de trabalho da Santa Sé, servindo como a língua franca na hierarquia da Igreja Católica, bem como a língua oficial da Ordem Soberana e Militar de Malta. O italiano é conhecido como a linguagem da música por causa de seu uso na terminologia musical e na ópera. Sua influência também é generalizada nas artes e no mercado de bens de luxo, sendo foi classificado como a quarta ou quinta língua estrangeira mais ensinada no mundo.
O italiano foi adotado pelo Estado após a unificação da Itália e deriva do toscano, sendo que previamente era uma língua falada principalmente pela elite da sociedade florentina. Seu desenvolvimento foi também influenciado por outras línguas italianas e, em certa medida menor, pelas línguas germânicas dos invasores pós-romanos.
História
A língua italiana atual deriva em grande parte do latim vulgar. Inicialmente, existiam dois tipos de latim falados até à Idade Média: o latim clássico falado pelos romanos mais cultos e influentes ou pelos moradores da área original de Roma, mais complexo, e o latim vulgar, que era falado pelos soldados romanos e pelos povos dominados por estes.
Uma vez que os soldados se mantinham por determinados períodos de tempo nos locais ocupados, eram, de certa forma, encarregados em impor a língua latina aos colonos, pelo que, a variante de latim vulgar se tornou a mais falada em toda a extensão do vasto Império Romano. Com a ocorrência de misturas de dialetos locais com o latim formaram-se várias das línguas atuais, tais como o português, o espanhol, o francês, o romeno.
Não há data definitiva em que as várias variantes italianas do, latim - incluindo variedades que contribuíram para o italiano padrão moderno - começaram a ser suficientemente distintas do latim para serem consideradas línguas separadas. Um critério para determinar que duas variantes de idioma devem ser consideradas idiomas separados em vez de variantes de um único idioma é se elas evoluíram de modo que não são mais mutuamente inteligíveis. Este diagnóstico é eficaz se a inteligibilidade mútua for mínima ou ausente (por exemplo, entre as línguas românicas, romeno e português), mas falha em casos como castelhano-português ou castelhano-italiano, pois falantes nativos instruídos de qualquer par podem se entender bem se optar por fazê-lo; no entanto, o nível de inteligibilidade é marcadamente mais baixo entre o italiano-castelhano e consideravelmente mais alto entre as línguas ibéricas irmãs português-castelhano. Os falantes deste último par podem se comunicar uns com os outros com notável facilidade, cada um falando com o outro em sua própria língua nativa, sem gírias/jargões.
No entanto, com base nas diferenças acumuladas na morfologia, sintaxe, fonologia e, em certa medida, no léxico, não é difícil identificar que, para as variedades românicas da Itália, a primeira evidência escrita existente de línguas que não podem mais ser consideradas latinas vem dos séculos IX e X d.C. Essas fontes escritas demonstram certas características vernáculas e às vezes mencionam explicitamente o uso do vernáculo na Itália. Manifestações literárias completas do vernáculo começaram a surgir por volta do século XIII na forma de vários textos religiosos e poesia.
A língua que veio a ser pensada como italiana se desenvolveu na Toscana central e foi formalizada pela primeira vez no início do século XIV através das obras do escritor toscano Dante Alighieri, escritas em seu dialeto florentino natal. Os poemas épicos de Dante, conhecidos coletivamente como Commedia, aos quais outro poeta toscano Giovanni Boccaccio mais tarde afixou o título Divina, foram lidos em toda a península e seu dialeto escrito tornou-se o "padrão canônico" que todos os italianos educados podiam entender. Dante ainda é creditado com a padronização da língua italiana. Além da ampla exposição adquirida através da literatura, o dialeto florentino também ganhou prestígio devido ao significado político e cultural de Florença na época e ao fato de ser lingüisticamente um intermediário entre os dialetos do norte e do sul da Itália.
Assim, o dialeto de Florença se tornou a base para o que se tornaria a língua oficial da Itália. O italiano tornou-se progressivamente a língua oficial da maioria dos estados italianos antes da unificação, substituindo lentamente o latim, mesmo quando governado por potências estrangeiras (como a Espanha no Reino de Nápoles ou a Áustria no Reino da Lombardia-Veneza), embora as massas continuaram falando principalmente seus vernáculos locais. O italiano também era uma das muitas línguas reconhecidas no Império Austro-Húngaro.
No século XIX, com a unificação dos pequenos estados da península Itálica cuja ligação comum era, basicamente, a língua, promulgou-se o italiano como língua oficial, que só não pode ser considerada como latim vulgar "puro" por ter influências dos dialetos neolatinos da região da Toscânia.
Língua da Itália unificada
O italiano padronizado, usado hoje na Itália, é descendente dos dialetos da Toscânia, especialmente aquele falado em Florença, um dos mais importantes centros culturais da Itália. Este dialeto ganhou prestígio sobretudo após ser usado por Dante Alighieri, o maior escritor italiano. Desta forma, o atual italiano padrão só era falado na região da Toscânia. Com a unificação italiana, o dialeto de Florença foi escolhido como língua oficial da Itália.
A Itália, anteriormente dividida em diversos reinos, com línguas e dialetos próprios, só se unificou na segunda metade do . Diversos idiomas e dialetos prevaleciam entre a população do país. Estes dialetos eram, na maioria das vezes, incompreensíveis entre si. Por exemplo, um italiano que fale um dialeto do sul da Calábria não entende o dialeto de alguém do norte da Calábria. De uma cidade para outra, os dialetos italianos podem mudar completamente. Em consequência, era necessário unificar a população italiana dentro de um único dialeto que, no caso escolhido, foi o dialeto toscano.
Em 1861, ano do Risorgimento italiano, apenas 2,5% da população italiana se comunicava em italiano e outros 10% compreendiam a língua. A esmagadora maioria da população não conhecia a língua. O italiano só se tornou dominante nos últimos cinquenta anos, com a alfabetização em massa da população italiana e o desenvolvimento de tecnologias como a televisão, que contribuiu para a divulgação do italiano. Na década de 1950, o italiano ainda era menos falado que outros dialetos: 18% da população comunicava na língua oficial, 18% alternava entre dialeto local e italiano e 64% usava outro dialeto. Atualmente, 46% da população italiana usa apenas o italiano, 50% alterna entre italiano e o dialeto local e só 4% fala apenas no seu dialeto local. Para muitos italianos, falar dialeto é sinônimo de ignorância e falta de estudos. O italiano padrão é, então, considerado o idioma da escolaridade e da população bem-educada, enquanto os dialetos são usados sobretudo no meio rural e para se comunicar com os familiares.
Distribuição geográfica
O italiano é língua oficial na Itália e em San Marino, e uma das línguas oficiais da Suíça. Também é a segunda língua oficial do Vaticano e em algumas áreas da Ístria, na Eslovênia e Croácia, como uma minoria italiana. Também é constantemente falado na Córsega e em Nice, antigas possessões italianas, além da Albânia.
É falado em certas partes da África, que incluem a Etiópia, Líbia, Tunísia e Eritreia. É constantemente usado por comunidades italianas vivendo no Luxemburgo, na Alemanha, Bélgica, nos Estados Unidos, no Canadá, na Venezuela, no Brasil, Uruguai, na Argentina e Austrália.
A presença de italianos é marcante em toda a América Latina. Neste caso, a presença da língua italiana, na maior parte dialetos nortenhos, é abundante no Brasil, Argentina e Uruguai. Nesses países, o espanhol e o português foram influenciados pelo italiano, particularmente em algumas regiões: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Córdoba, Buenos Aires, Chipilo, etc.
Os dialetos
Quase todas as línguas românicas faladas na Itália são nativas da área em que são faladas. Além do italiano padrão, essas línguas são muitas vezes referidas como "dialetos", tanto coloquialmente quanto no uso acadêmico; no entanto, o termo pode coexistir com outros rótulos como "línguas minoritárias" ou "vernáculos" para algumas delas. O rótulo "dialeto" pode ser entendido erroneamente como implicando que as línguas nativas faladas na Itália são "dialetos" do italiano padrão no sentido predominante da língua portuguesa de "variedades ou variações de um idioma". Este não é o caso na Itália, pois a diversidade linguística de longa data do país não se origina do italiano padrão. A maior parte da variedade de línguas românicas da Itália é anterior ao italiano e evoluiu localmente do latim vulgar, independentemente do que se tornaria a língua nacional padrão, muito antes da propagação relativamente recente do italiano padrão em toda a Itália. De fato, o próprio italiano padrão pode ser pensado como uma continuação ou um dialeto fortemente baseado no dialeto florentino do toscano.
As línguas românicas nativas da Itália são, portanto, classificadas como línguas separadas que evoluíram do latim, assim como o italiano padrão, em vez de "dialetos" ou variações deste último. Por outro lado, com a disseminação do italiano padrão em toda a Itália no século XX, as variedades locais do italiano padrão também se desenvolveram em toda a península, influenciadas em vários graus pelas línguas locais subjacentes, mais notavelmente no nível fonológico; embora os limites regionais raramente correspondam a isoglossas distinguindo essas variedades, essas variações do italiano padrão são comumente chamadas de italiano regional (italiano regionale).
O uso dos dialetos ⁹
difere em relação às principais variáveis sociais: idade, escolaridade, sexo (este menos influente). Quem usa mais os dialetos são os idosos, os iletrados e os homens, principalmente entre amigos e familiares e pouco com desconhecidos. Também há notável variação regional: na região Noroeste da Itália, assim como na região central, o dialeto é pouco usado. Por outro lado, seu uso é mais forte no Sul, nas ilhas e no Nordeste, sendo o Vêneto a região onde o dialeto tem mais força. Deve ser ressaltado, porém, que os dialetos centrais da Toscânia e do Lácio são mais próximos do italiano padrão, o que diminui o uso do dialeto. Assim, 63,6% das pessoas residentes no Centro usam principalmente o italiano com a família, percentagem que cai para 28,3% no Sul e 32,8% nas ilhas. Quanto às regiões, o italiano é falado com predominância na Toscânia (83,9%), na Ligúria (68,5%) e no Lácio (60,7%) e menos na Calábria (20,4%), Vêneto (23,6%) e em Campânia (25,5%).
No Brasil
Entre 1875 e 1935, aproximadamente 1,5 milhão de italianos emigraram para o Brasil. Atualmente, 30 milhões de brasileiros são descendentes de italianos, contabilizando a maior população de origem italiana fora da Itália.
Os imigrantes não só falavam o italiano padrão existente hoje, mas também dialetos. Na época em que estes imigrantes partiram para o Brasil, no fim do , o uso do dialeto era ainda mais forte, visto que poucos italianos imigrantes eram alfabetizados. A imigração vêneta se concentrou no Sul do Brasil, palco para a criação de colônias rurais isoladas quase sem comunicação. Tais fatores contribuíram para o enraizamento do dialeto vêneto em certas porções do Brasil meridional. A maior parte dos falantes de vêneto no Brasil se concentra nas zonas vinícolas do Rio Grande do Sul. Por viverem de certa forma isolados na zona rural, esses italianos e descendentes foram o único grupo que conseguiu manter o idioma vivo no Brasil, falado atualmente por alguns milhares de brasileiros. O dialeto, contudo, sofreu forte influência do português, e manteve expressões e léxicos que desapareceram na Itália. Para diferenciá-lo, utiliza-se hoje o nome talian.
Desta forma, apenas o dialeto vêneto sobreviveu no Brasil. Diversos outros falares itálicos, como o napolitano (bastante difundido em São Paulo no início do século passado), emiliano, siciliano, lombardo, etc., desapareceram no Brasil. É notório, porém, que o vêneto também está ameaçado, visto que está restrito a ambientes rurais, em um país de forte aceleração urbana como é o Brasil. Em centros urbanos, como Caxias do Sul, o vêneto foi, outrora, língua corrente porém hoje é difícil encontrar seus falantes. Atualmente verifica-se um renovado interesse em se manter esse idioma minoritário do Brasil meridional através de sua inserção em currículos escolares, da mesma forma que se está fazendo com o idioma alemão nas zonas de colonização alemã e com o espanhol nas zonas fronteiriças à Argentina e ao Uruguai. O ensino da língua é obrigatório nas escolas dos municípios de Francisco Beltrão (Paraná) e Antônio Prado (Rio Grande do Sul).
Gramática
Como em português, os substantivos italianos declinam-se em função de gênero (feminino e masculino) e número (singular e plural).
A língua italiana possui três conjugações verbais.
1ª - verbos que terminam em -are;
2ª - verbos que terminam em -ere;
3ª - verbos que terminam em -ire;
Vários linguistas e gramáticos evidenciam quatro ou cinco conjugações na língua italiana, assim querendo diferenciar na segunda os verbos com infinitivo rizotônico (prèndere, stèndere, vòlgere) dos verbos com infinitivo arrizotônicos (vedére, sapére, temére) e evidenciar na terceira a presença de verbos incoativos com interfixo -isc- no presente do indicativo e do subjuntivo e no imperativo.
Os verbos podem ser postos em quatro modos pessoais (indicativo, conjuntivo, condicional e imperativo) e três modos impessoais (infinitivo, gerúndio, e particípio).
Ver também
Línguas românicas
Bibliografia
Ligações externas
"Começa a Imigração de Mão de Obra Italiana" - Texto com fotos históricas do jornal "O Estadão".
Pequena crônica sobre as realidades da língua italiana no Brasil.
Dizionario d'ortografia e di pronunzia (DOP): dicionário de ortografia e pronúncia da língua italiana(RAI).
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Cajazeiras é um município brasileiro, situado na extremidade ocidental do estado da Paraíba, Região Nordeste do país. Pertence à Região Geográfica Intermediária de Sousa-Cajazeiras e à Região Geográfica Imediata de Cajazeiras e está distante 475 quilômetros da capital do estado, João Pessoa. Ocupa uma área de aproximadamente e sua população, conforme dados do IBGE em 2021, era de habitantes, sendo o oitavo município mais populoso da Paraíba.
Emancipado de Sousa em 1863, o nome do município faz referência à Fazenda das Cajazeiras, fundada por Luiz Gomes de Albuquerque no século XVIII e doada posteriormente de suas filhas, Ana Francisca de Albuquerque, após o seu casamento com Vital de Souza Rolim. Desta união matrimonial nasceria Inácio de Sousa Rolim, fundador de um colégio de salesianos, por onde estudaram várias personalidades, entre elas o Padre Cícero. Por isso, Cajazeiras possui a alcunha de A terra que ensinou a Paraíba a ler.
História
Segundo relatos de documentos antigos, datados do século XVIII, as terras localizadas à margem da Lagoa de São Francisco foram, por meio de uma sesmaria, cedidas aos proprietários Francisco Gomes Brito e José Rodrigues da Fonseca pelo governador da capitania da Paraíba, Luiz Antônio Lemos Brito. Treze anos mais tarde, em 7 de fevereiro de 1767, José Jerônimo de Melo, outro governador da capitania, doou parte dessas terras para o pernambucano Luiz Gomes de Albuquerque, que mais tarde fundou a Fazenda Cajazeiras.
Essa fazenda foi doada pelo seu fundador a uma de suas filhas, Ana Francisca de Albuquerque, após o seu casamento com Vital de Souza Rolim, membro de uma família tradicional cearense vinda de Jaguaribe. Com a doação, o local tornou-se uma grande fazenda de gado. Em 1804, próximo ao sítio, foi construída A Casa Grande da Fazenda (uma residência) e o Açude Grande (que servia para abastecer a população local, bem como para a criação de animais).
Da união matrimonial entre Ana e Vital, surgiria o pioneiro da história de Cajazeiras, Inácio de Sousa Rolim, nascido no Sítio Serrote em 22 de agosto de 1800 e ordenado como sacerdote no Palácio Episcopal de Olinda, em Pernambuco, em setembro de 1825. Quase quatro anos depois, em 1829, o padre Rolim funda a "Escolinha de Serraria", que tem ligação direta com a fundação da cidade. Essa pequena escola começou a crescer a partir de 1833, atraindo estudantes locais e de outras regiões. Em 1836, Ana de Albuquerque funda uma capela, dedicada à sua devoção, Nossa Senhora da Piedade, atual Igreja Matriz Nossa Senhora de Fátima. Posteriormente, a Escolinha de Serraria, que havia sido construída em uma casa feita de madeira, mudou-se para uma nova casa, agora feita de alvenaria, onde hoje funciona o Cajazeiras Tênis Clube.
Em 1843, o padre Rolim muda-se para seu sítio de origem, onde ainda residiam seus progenitores, e funda um colégio de salesianos (hoje Colégio Nossa Senhora de Lourdes), que viria a atrair vários estudantes e até mesmo personalidades, entre elas o Padre Cícero Romão Batista, vindo do Crato, Ceará. Além dele, outras personalidades também estudaram lá e passam a residir nas imediações do colégio, sendo, por isso, o motivo pelo qual Cajazeiras é referida como "A terra que ensinou a Paraíba a ler". Essas residências deram origem a uma cidade, que viria a se chamar "Cajazeiras", em referência à antiga fazenda de mesmo nome, fundada por Luiz Gomes de Albuquerque e onde estavam plantadas várias cajazeiras (Spondias lutea), árvore da família das anacardiáceas que fornece como fruto o cajá.
Segundo o historiador cajazeirense Deusdedit Leitão, nos anos de 1844 e 1845, o povoado de Cajazeiras já vinha ganhando espaço no jogo político da Paraíba, com a eleição do bacharel Manoel de Sousa Rolim como deputado provincial. Em 29 de agosto de 1859, através da lei provincial n° 5, Cajazeiras torna-se um distrito, pertencente ao município de Sousa. Em 23 de novembro de 1863, a lei provincial nº 92, sancionada pelo governador Francisco de Araújo Lima, eleva o distrito à categoria de vila e o desmembra de Sousa, tornando-se um novo município da Paraíba (na época província da Paraíba do Norte). Em 20 de junho de 1864, ocorreu a instalação do governo municipal, que foi assumido pelo vereador e presidente da Câmara, o sacerdote e vigário paroquial José Tomaz de Albuquerque. Finalmente, em 10 de julho de 1876, através da lei provincial nº 616, a vila é elevada à condição de cidade. Em 1885, Cajazeiras viu seu território encolher com o desmembramento do distrito de São José de Piranhas, elevado à categoria de município.
Em 6 de fevereiro de 1914, pela bula Maius Catholicae Religionis Incrementum, do Papa Pio X, é criada a Diocese de Cajazeiras, desmembrada da Diocese de Paraíba que, no mesmo instante, tornou-se arquidiocese. A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade tornou-se a catedral da nova diocese, cujo primeiro bispo, Dom Moisés Sizenando Coelho, tomou posse em 29 de junho de 2015 e permaneceu em 1932, quando foi transferido para João Pessoa, após ser nomeado arcebispo-coadjutor da Arquidiocese da Paraíba. Ainda em 1915, ano de uma das secas mais graves da história do Nordeste, foram iniciadas as obras de ampliação do Açude Grande, entregues em 16 de novembro de 1916.
Nos anos 1920, dois fatos notórios na história de Cajazeiras foram a inauguração do transporte ferroviário, em 1922 e a chegada da energia elétrica em 1923. Já em 31 de janeiro de 1937, ao lado do palácio episcopal, o bispo diocesano Dom João da Mata lança a pedra fundamental para a construção de uma nova catedral, que teria suas obras encerradas somente em 1959, após várias paralisações por falta de recursos. Antes mesmo da conclusão das obras, em 1957, a sé episcopal é transferida para a nova catedral, enquanto a igreja primitiva tornou-se sede da recém-criada Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Antes, em 1948, o dia de nascimento do padre Rolim, 22 de agosto, torna-se feriado municipal. Na década seguinte, por leis estaduais, são desmembrados do território cajazeirense os distritos de Cachoeira dos Índios e Bom Jesus, que se tornaram novos municípios. Em 1978, foi criado o distrito de Catolé dos Gonçalves, que nunca fora instalado.
Em 2003, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (IPHAEP) delimitou o Centro Histórico de Cajazeiras, homologado pelo decreto estadual , de 28 de junho de 2004, no qual foram tombados doze imóveis, que passaram a integrar o patrimônio histórico e cultural da Paraíba.
Geografia
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vigente desde 2017, o município pertence à região geográfica imediata de Cajazeiras, inserida dentro da região geográfica intermediária de Sousa-Cajazeiras. Antes, com a divisão em microrregiões e mesorregiões que vigorava desde 1989, Cajazeiras fazia parte da microrregião homônima, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Sertão Paraibano. Está a da capital estadual, João Pessoa, e a da capital federal, Brasília.
A área territorial de Cajazeiras é de (0,9965% da superfície estadual), dos quais constituem a área urbana, formada pelo Centro mais vinte bairros. Limita-se com São João do Rio do Peixe (a norte e a leste), Nazarezinho (a sudeste), São José de Piranhas (a sul), Cachoeira dos Índios, Bom Jesus (ambos a oeste) e Santa Helena (a noroeste), além de Barro, no Ceará (sudoeste).
O relevo de Cajazeiras possui a predominância de superfícies aplainadas com eventuais elevações residuais alongadas, caracterizando a Depressão Sertaneja. Predominam os solos bruno não cálcico e o latossolo (do tipo vermelho amarelo), existindo uma pequena área de vertissolo a nordeste. Esses solos, formados em sua maioria pela desagregação e decomposição das rochas do embasamento cristalino, são cobertos por uma vegetação xerófila, de pequeno porte, a caatinga, cujas espécies perdem suas folhas na estação seca. Cajazeiras possui duas unidades de conservação, ambas criadas por lei municipal, que são a Área de Proteção Ambiental Rosilda Cartaxo (criado em 29 de setembro de 2006) e o Parque Ecológico do Distrito de Engenheiro Ávidos (29 de agosto de 1997).
Todo o território cajazeirense está inserido na sub-bacia hidrográfica do Rio do Peixe, que por sua vez faz parte da bacia do Rio Piranhas–Açu. Os principais reservatórios são o Açude Engenheiro Ávidos e a Lagoa do Arroz, ambos entre os dez maiores da Paraíba, com capacidades para e , respectivamente. Outros cursos de água são os açudes Cajazeiras, Descanso e Escurinho e os riachos do Amaro, da Caiçara, do Cipó, das Marimbas, do Meio, dos Mirandas, Papa Mel e Terra Molhada.
Estando localizado dentro do Polígono das Secas, Cajazeiras possui clima semiárido (do tipo Bsh segundo Köppen), com temperaturas elevadas durante o dia, principalmente nos meses mais secos, e mais amenas no período noturno, com chuvas concentradas em poucos meses. De acordo com dados da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), desde que teve início o monitoramento pluviométrico na cidade, em dezembro de 1910, o maior acumulado de chuva em 24 horas atingiu em 30 de março de 2000. O mês mais chuvoso da série histórica é março de 1940, com .
Demografia
No último censo demográfico, Cajazeiras era o sétimo município mais populoso da Paraíba e o 513° do Brasil, com habitantes, 52,2% destes do sexo feminino e 47,8% do sexo masculino, resultando em uma razão de 91,58 homens a cada cem mulheres. Quanto à faixa etária, 67,45% tinham entre 15 e 64 anos, 23,32% menos de 15 anos e 9,23% possuíam 65 anos ou mais. Com 81,27% dos habitantes residindo em áreas urbanas, a densidade populacional era de .
Na pesquisa de autodeclaração do censo, 49,18% eram pardos, 45,57% brancos, 4,15% pretos, 1,06% amarelos e 0,03% indígenas. Todos os habitantes eram brasileiros natos, dos quais 71,45% naturais do município, dentre os 88,36% nascidos no estado. Dentre naturais de outras unidades da federação, os estados com mais residentes eram Ceará (5,13%), São Paulo (2,37%) e Rio Grande do Norte (1,28%), havendo também nascidos em outros dezoito estados e no Distrito Federal.
Ainda segundo o mesmo censo, 86,98% dos habitantes eram católicos apostólicos romanos, 7,97% evangélicos, 2,72% declararam não seguir nenhuma religião e 0,09% não sabiam sua preferência. Outras denominações somavam 2,24%. Na Igreja Católica, o município sedia a Diocese de Cajazeiras, cuja sé episcopal está na Catedral de Nossa Senhora da Piedade (padroeira de Cajazeiras); as outras quatro paróquias da cidade são Nossa Senhora de Fátima, Sagrada Família, São José Operário e São João Bosco. Cajazeiras também possui alguns dos mais diversos credos protestantes ou reformados, sendo a Assembleia de Deus a denominação mais comum.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) do município é considerado médio, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo dados divulgados em 2013, com dados relativos a 2010, seu valor era 0,679, sendo o sétimo maior da Paraíba e o ° do Brasil. Considerando-se apenas o índice de longevidade, seu valor é de 0,815, o valor do índice de renda é de 0,668 e o de educação 0,574. Em 2010, 77,8% da população vivia acima da linha de pobreza, 12,7% encontrava-se entre as linhas de indigência e de pobreza e 9,5% estava abaixo da linha de pobreza. No mesmo ano, a participação dos 20% da população mais rica da cidade no rendimento total municipal era de 59,84%, valor quase 21 vezes superior à dos 20% mais pobres, que era de 2,86%, sendo o índice de Gini, que mede a desigualdade social, igual a 0,56.
Política
Após a criação do cargo de prefeito, por volta de 1928, ocupou o cargo pela primeira vez Hildelbrando Leal, nomeado pelo governador João Pessoa. Somente em 9 de setembro de 1935 ocorreria a primeira eleição municipal, sendo eleito o candidato Joaquim Gonçalves de Matos Rolim, que assumiu a prefeitura em 14 de dezembro do mesmo ano e ficou no cargo até 10 de dezembro de 1937, quando renunciou, ficando no seu lugar o seu filho Celso Matos Rolim. O atual prefeito é José Aldemir Meireles de Almeida, ex-deputado estadual, eleito em 2016 e reeleito em 2020.
O prefeito é o representante do poder executivo e é auxiliado seu gabinete de secretários, nomeados livremente. A administração municipal também se dá por meio do poder legislativo, exercido pela Câmara Municipal. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias). A sede da Câmara é a Casa Otacílio Jurema, formada por quinze vereadores. A lei orgânica de Cajazeiras, que rege o município, foi promulgada em 4 de abril de 1990 e atualizada por emendas posteriores.
Existem também alguns conselhos municipais em atividade: Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB, Alimentação Escolar, Assistência Social, Cultura, Direitos da Criança e do Adolescente, Direitos da Mulher, Direitos da Pessoa Idosa, Direitos da Pessoa com Deficiência, Direito LGBT, Educação, Habitação, Igualdade Racial, Meio Ambiente, Preservação do Patrimônio, Saúde, Segurança Alimentar, Transporte, Transporte Escolar e Tutelar. Cajazeiras possui uma comarca do poder judiciário estadual, de segunda entrância, com sede no Fórum Promotor Ferreira Júnior, cujos termos são Bom Jesus e Cachoeira dos Índios. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cajazeiras possuía, em dezembro de 2020, eleitores (1,495% do total do eleitorado da Paraíba), divididos em duas zonas eleitorais (42ª e 68ª).
Economia
Conforme dados de 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) de Cajazeiras era de R$ mil, sendo R$ mil do setor primário, R$ mil do setor secundário, R$ do setor terciário e mil de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$ . 61,94% da população maior de dezoito anos era economicamente ativa, enquanto que a taxa de desocupação era de 6,36% (2010).
Na agricultura, Cajazeiras produziu, na lavoura permanente de 2012, 240 toneladas de banana (em cacho), 125 toneladas de goiaba e doze toneladas de manga. Na lavoura temporária do mesmo ano foram produzidas duzentas toneladas de cana de açúcar. Na pecuária, Cajazeiras possuía galináceos (galos, frangas, frangos e pintos), bovinos, galinhas, ovinos, suínos, 718 caprinos, 214 equinos, 198 muares e 140 asininos. Também foram produzidos 26 mil dúzias de ovos de galinha, mil litros de leite de vacas ordenhadas e quilos de mel de abelha,
Cajazeiras conta com um distrito industrial, localizado a três quilômetros da zona urbana, cobrindo 21,39 hectares de área e possuindo treze empreendimentos. As indústrias mais abundantes são a alimentícia, a de construção civil e a têxtil, além das indústrias de couro, fiação, sucata, tinta e tecelagem. No extrativismo vegetal de 2012 produziram-se 780 metros cúbicos de lenha e dez toneladas de carvão. Em 2010, 16,87% do pessoal ocupado acima de dezoito anos trabalhava no setor industrial, sendo 8,31% na construção civil, 6,98% na indústria de transformação, 1,1% nos serviços de utilidade pública e 0,48% na indústria extrativa.
No setor terciário, 40,33% da população ocupada trabalhavam no setor de serviços e 21,46% no comércio (2010). Em 2012, Cajazeiras possuía unidades locais, sendo delas atuantes e trabalhadores, sendo do tipo pessoal ocupado total e do tipo ocupado assalariado. Salários juntamente com outras remunerações somavam mil reais e o salário médio mensal dos trabalhadores era de 1,6 salários mínimos.
Infraestrutura
A responsável pelos serviços de abastecimento de água e de saneamento básico em Cajazeiras é realizada pela Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA), do qual o município é sede da Regional Alto Piranhas, que atende em dezenove localidades da Paraíba. domicílios eram abastecidos pela rede geral (81,12%); 908 através de poços ou nascentes dentro da propriedade (5,25%); 925 por meio de poços ou nascentes fora da propriedade (5,64%); 679 por meio de rios, açudes, lagos e/ou igarapés (3,93%) e 700 de outras maneiras (4,05%).
O fornecimento de energia elétrica é feito pelo Grupo Energisa. A voltagem da rede é de 220 volts. Dos domicílios, possuíam energia elétrica (99,26%) sendo da companhia distribuidora e 29 de outras fontes. Os serviços de Internet e TV por Assinatura são oferecidas por alguns provedores como a Netline Telecom, ADDLink e a AtualNet. O lixo era coletado em domicílios, entre os quais por meio de serviço de limpeza (68,94%) e por meio de caçambas (10,13%).
O código de discagem direta a distância do município é 083 e o Código de Endereçamento Postal é 58900-000. Existem algumas emissoras de rádio sediadas no município, entre elas a Rádio Alto Piranhas (650 AM), a Rádio Arapuan (96.1 FM), a Rádio Boa Esperança (1210 AM), a Rádio Cidade (104.9 FM), a Rádio Difusora Cajazeiras (1070 AM), a Rádio Oeste da Paraíba (1000 AM) e a Rádio Patamuté (94,5 FM), além de alguns jornais em circulação, como o Diário do Sertão.
Saúde
Em 2009, Cajazeiras possuía 62 estabelecimentos de saúde, sendo 31 públicos e 31 privados, com um total de 196 leitos para internação (134 públicos e 62 privados). No mesmo ano existiam mulheres entre 10 e 49 em idade fértil, tendo uma proporção de 61,6% da população feminina em idade fértil. Cajazeiras contava em abril de 2010 com doze assistentes sociais, 24 auxiliares de enfermagem, 51 cirurgiões dentistas, 89 enfermeiros, 42 farmacêuticos, 29 fisioterapeutas, nove fonoaudiólogos, 167 médicos (entre eles sete anestesistas, doze cirurgiões gerais, 24 clínicos gerais, 22 gineco-obstetras, catorze médios de família, dezenove pediatras, quatro psiquiatras e treze radiologistas), treze nutricionistas, quinze psicólogos e 154 técnicos de enfermagem, totalizando 515 profissionais de saúde. Também em 2010 foram registradas internações.
Cajazeiras é sede da 9ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba, que reúne outros quatorze municípios. O Hospital Regional Dr. José de Souza Maciel foi inaugurado em 5 de junho de 1941 e atende cerca de sete mil pessoas por mês, contando com 146 leitos para internação e com os serviços de clínica médica e cirúrgica, emergência e urgência, maternidade (obstetrícia), Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e unidade de cuidados intermediários (UCI).
Educação
Em 2012, Cajazeiras possuía um total de estudantes matriculados, 634 docentes e uma rede de 131 estabelecimentos de ensino. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de 2011 das escolas públicas era de 3,9 para os anos iniciais (1ª à 4ª séries) e de 3,0 para os anos finais (5ª a 8 série).
De acordo com dados da amostra do censo demográfico de 2010, da população total, habitantes frequentavam creches e/ou escolas. Desse total, 114 frequentavam creches, 728 estavam no ensino pré-escolar, 235 na classe de alfabetização, 284 na alfabetização de jovens e adultos, no ensino fundamental, 548 na educação de jovens e adultos do ensino fundamental, no ensino médio, 568 na educação de jovens e adultos do ensino médio, 81 na especialização de nível superior, em cursos superiores de graduação e 17 cursavam mestrado. pessoas não frequentavam unidades escolares, sendo que nunca haviam frequentado e haviam frequentado alguma vez.
No mesmo ano, 9,9% das crianças com faixa etária entre sete e quatorze anos não estavam cursando no ensino fundamental. A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era de 48,7% e o percentual de alfabetização de jovens e adolescentes entre 15 e 24 anos era de 95,8%. A distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com com idade superior à recomendada, era de 23,1% para os anos iniciais e 40,2% nos anos finais e, no ensino médio, a defasagem chegava a 39,0%. Entre as instituições de ensino superior, estão a Faculdade São Francisco da Paraíba (FASP), a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras (FAFIC), a Faculdade Santa Maria (FSM), a Faculdade Evilásio Formiga (FEF), o Instituto Superior de Educação de Cajazeiras (ISEC), a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e o Instituto Federal da Paraíba (IFPB).
Segurança pública
Cajazeiras apresenta uma baixa taxa de homicídios, de apenas 1,7 por cem mil habitantes em 2008, o que classificava o município na posição no país e na 82ª colocação no estado. O índice de suicídios no mesmo ano era de 3,5 para cada grupo de cem mil habitantes, ficando na a nível federal e na trigésima a nível estadual. Ainda em 2008, a taxa de óbitos por acidentes de transporte, por grupo de 100 mil habitantes, era de 13,9, sendo na colocação no Brasil e em 38º na Paraíba.
Conforme estudos do Núcleo de Análise Criminal, Cajazeiras apresentou uma redução de 29% no número de assassinatos entre 2010, ano em que foram registrados 14 assassinatos, e 2011, quando o mesmo número caiu para dez. A queda nos índices de criminalidade em Cajazeiras deve a investimentos do governo do estado na área de segurança pública, à integração das polícias e ao empoderamento dos policiais. Cajazeiras é sede do 6º Batalhão da Polícia Militar da Paraíba e da 9ª Delegacia Regional da Polícia Civil estadual.
Transporte
A frota municipal no ano de 2012 era de veículos, sendo motocicletas, automóveis, motonetas, caminhonetes, 433 caminhões, 283 camionetas, 57 veículos utilitários, 50 ônibus, 48 micro-ônibus e 24 caminhões trator. Outros tipos de veículos incluíam 108 unidades.
No transporte rodoviário, Cajazeiras é cortada por três rodovias, sendo apenas uma federal (a BR-230, que começa em Cabedelo, no litoral da Paraíba, e se estende até a fronteira do Brasil com o Peru, no estado do Acre) e duas estaduais, sendo elas a PB-393, que se estende por 22 quilômetros e liga São João do Rio do Peixe até Cajazeiras, e a PB-400, que possui quase cem quilômetros de extensão e fazendo a ligação entre Cajazeiras e Conceição. Cajazeiras possui um terminal rodoviário, que está localizado no bairro Santa Cecília.
No transporte ferroviário, Cajazeiras é atravessada por uma ferrovia, cujo ramal foi inaugurado em 5 de agosto de 1926, com uma extensão de 21 quilômetros, apenas uma estação, que foi desativada junto com o ramal em 5 de março de 1971, apesar de os trens já não circularem mais desde 1967. A estação até hoje continua de pé e, com decreto estadual nº de 2001, foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba (IPHAEP), servindo, nos dias atuais, de sede para o Núcleo de Extensão Cultural UFPB/CFP/NEC. Por sua vez, no transporte aeroviário, Cajazeiras possui o Aeroporto Regional Professor Pedro Vieira Moreira, que fica próximo à BR-230, por trás do Posto da Polícia Rodoviária Federal.
Cultura
Em Cajazeiras há três feriados municipais, que são os dias 29 de junho, dia dos festejos dedicados a São Pedro; 22 de agosto, data de aniversário do padre Rolim e 15 de setembro, dia da padroeira Nossa Senhora da Piedade.
O artesanato é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural cajazeirense. Em várias partes do município é possível encontrar uma produção artesanal diferenciada, criada de acordo com a cultura e o modo de vida local e feita com matérias-primas, como as tapeçarias, as rendas e o vidro. Alguns grupos, como a Associação das Louceiras do Bairro São José, reúnem diversos artesãos da região, disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais. Normalmente essas peças são vendidas em feiras, exposições ou lojas de artesanato.
No teatro, Cajazeiras possui o Teatro Íracles Pires, uma das principais casas de espetáculos da Paraíba. Foi inaugurado em 26 de janeiro de 1985, é vinculado à Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) e sedia eventos como debates, feiras, mostras e oficinas de artes. É nesse teatro onde é realizado a Festival Estadual de Teatro de Cajazeiras, o chamado Cajazeirato, que ocorre desde 2006 nos dias 19, 20 e 21 de novembro de cada ano e é realizado pela Associação Cajazeirense de Teatro em parceria com a prefeitura municipal e outros órgãos. Seu nome é uma homenagem à teatróloga Íracles Pires Ferreira.
Além do festival de teatro, outros eventos realizados no município são o Carnaval, a Mostra de Cultura Cajazeirense, festa da padroeira Nossa Senhora da Piedade e a festa de emancipação política. Dentre os atrativos turísticos estão a Biblioteca Pública Municipal Doutor Castro Pinto, a antiga Estação Ferroviária, a Estátua do Cristo Redentor, a Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima, a Igreja de São João Bosco e o Teatro Íracles Pires.
O primeiro clube de futebol de Cajazeiras foi o Pitaguares Football Club, fundado em 1923 pelo jovem Antonio de Andrade Carneiro. Cinco anos depois, foi criada a Liga Cajazeirense de Desportos. Em 1938, a seleção cajazeirense obteve a primeira classificação em um campeonato de futebol do sertão da Paraíba. Em 1948, foi inaugurado o Estádio Higino Pires Ferreira e, no mesmo ano, foi fundado o Atlético Cajazeirense de Desportos, que já conquistou os títulos de vice-campeão do Campeonato Paraibano de Futebol de 1994, campeão estadual de 2002 e vice-campeão no ano seguinte. Outro time de futebol existente e sediado no município é o Paraíba Esporte Clube, criado em 7 de julho de 2005 e consagrado campeão da segunda divisão do Campeonato Paraibano de Futebol de 2011. Cajazeiras conta com o Estádio Perpétuo Corrêa Lima, o Perpetão, que foi construído em um terreno doado pela prefeitura ao governo do estado e inaugurado em 27 de janeiro de 1985, sendo considerado como o terceiro maior estádio de futebol do estado da Paraíba.
Ver também
Diocese de Cajazeiras
Municípios da Paraíba
Municípios do Brasil
Paraibanos naturais de Cajazeiras
Lista de prefeitos de Cajazeiras
Bibliografia
BELTRÃO, B. A. et al. Serviço Geológico do Brasil. Diagnóstico do município de Cajazeiras, estado da Paraíba. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005.
IDEME - Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual. Anuário estatístico da Paraíba 2014. João Pessoa: 2014. 1765p.
JACOMINE, P. K. G. A nova classificação brasileira de solos. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 5, p. 161-179, 2008.
SOUZA, G. V. As cisternas de placa no Sítio Patamuté-Cajazeiras-PB: o paradoxo do abastecimento na zona rural. 56 f. TCC (Graduação) - Curso de Licenciatura em Geografia, Unidade Acadêmica de Ciências Sociais, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, PB, 2014.
SOUZA JÚNIOR, T. G. et al. Açude Grande de Cajazeiras (PB): um insustentável exemplo de descuido com a água no semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), v. 15, n. 3, p. 315-337. São Paulo: 2020. DOI: 10.34024/revbea.2020.v15.9701
Ligações externas
Cajazeiras no WikiMapia
Metrópoles da Paraíba
Fundações na Paraíba em 1863 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Lagoa de Pedras, município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil). De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2008, sua população é de 7.424 habitantes.
Em agosto de 2012, o município obteve a pior avaliação do Brasil no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, computada a avaliação do ano anterior, com índice de 1,0.
Municípios do Rio Grande do Norte
Fundações no Rio Grande do Norte em 1962 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Baekje (; (também Paekche); 18 a.C. – 660 d.C.) foi um reino localizado no sudoeste da Península Coreana. Juntamente com Koguryo e Silla, foi um dos Três Reinos da Coreia.
Baekje foi fundado por Onjo de Baekje, o terceiro filho do fundador de Goguryeo, Jumong e So Seo-no, em Wiryeseong (atual região sul de Seul). Baekje, assim como Goguryeo, dizia ser sucessor do Reino de Buyeo, um estado estabelecido na atual Manchúria, por volta da época da queda de Gojoseon.
Baekje alternadamente batalhava e se aliava com Goguryeo e Silla enquanto os três reinos expandiam seu controle sobre a península. Em seu auge, Baekje controlou a maior parte da porção ocidental da península coreana, até a atual Pyongyang ao norte. O reino se tornou uma potência naval regional importante, com relações políticas e comerciais com a China e com o Japão.
Baekje foi uma grande potência marítima; suas habilidades náuticas, que fizeram do reino a Fenícia da Ásia Oriental, foram instrumentais na difusão do Budismo pela área e na disseminação da cultura continental para o Japão.
Em 660, Baekje foi derrotado pela aliança de Silla e da Dinastia Tang, e se subjugou a Silla Posterior.
História
Fundação
Baekje foi fundado em 18 a.C. pelo Rei Onjo, que liderou um grupo de pessoas de Goguryeo até a bacia do Rio Han, ao sul. De acordo com o San Guo Zhi (Registros dos Três Reinos), durante o período Samhan, uma das chefaturas da Confederação Mahan se chamava Baekje.
O Samguk Sagi tem um relato detalhado da fundação de Baekje. Jumong deixou seu filho, Yuri, em Buyeo, quando tinha deixado o reino para fundar Goguryeo. Jumong se tornou o Divino Rei Dongmyeong, e teve mais dois filhos com So Seo-no, Onjo e Biryu. Quando Yuri posteriormente chegou a Goguryeo, Jumong o coroou príncipe. Percebendo que Yuri se tornaria o próximo rei, So Seo-no deixou Goguryeo, levando seus dois filhos, Biryu e Onjo, para o sul a fim de fundar seus próprios reinos com seu povo, juntamente com dez vassalos. Ela é considerada uma figura-chave na fundação de Goguryeo e de Baekje.
Onjo se estabeleceu em Wiryeseong (atual Hanam), e deu ao seu país o nome Sipje (십제, 十濟, "Dez Vassalos"), enquanto Biryu se estabeleceu em Michuhol (atual Incheon), contra os conselhos dos vassalos. A água salgada e os pântanos em Michuhol tornou o estabelecimento de habitações difícil, enquanto o povo de Wiryeseong vivia prosperamente.
Biryu então foi ao seu irmão Onjo, pedindo o trono de Sipje. Quando Onjo recusou, Biryu declarou guerra, mas foi derrotado. Envergonhado, Biryu suicidou-se e seu povo se mudou para Wiryeseong, onde o Rei Onjo os acolheu e renomeou seu país para Baekje ("Cem Vassalos").
O Rei Onjo mudou a capital do sul para o norte do rio Han, e depois novamente para o sul, provavelmente todas dentro do espaço da atual Seul, sob pressão dos outros estados de Mahan. Acredita-se que o Rei Gaeru mudou a capital do norte do rio para Bukhansanseong em 132, provavelmente na atual Goyang a noroeste de Seul.
Durante os primeiros séculos da Era Comum, por vezes chamado de Período Proto-Três Reinos, Baekje gradualmente dominou as outras tribos Mahan.
Expansão
Durante o reinado do Rei Goi (234–286), Baekje se tornou um reino propriamente dito, enquanto continuava a consolidar a Confederação Mahan. Em 249, de acordo com o texto japonês Nihonshoki, a expansão de Baekje alcançou a Confederação Gaya ao leste, próximo do vale do Rio Nakdong. Baekje como um reino em registros históricos chineses em 345. As primeiras missões diplomáticas de Baekje alcançaram o Japão por volta do ano 367 (de acordo com o Nihon Shoki : 247).
O Rei Geunchogo (346–375) expandiu o território de Baekje ao norte por meio de sucessivas guerras contra Goguryeo, enquanto anexava os outros regimes da Confederação Mahan ao sul. Durante o reinado de Geunchogo, os territórios de Baekje incluíam a maior parte do oeste da península coreana, e em 371, Baekje derrotou Goguryeo em Pyongyang. Baekje manteve comércio com Goguryeo e adotou a cultura e a tecnologia chinesa. O budismo se tornou a religião estatal oficial em 384.
Baekje se tornou uma potência marítima e manteve relações mutuamente benéficas com o Japão do Período Kofun, transmitindo influências continentais ao Japão. A escrita chinesa, o budismo, cerâmica avançada, enterros cerimoniais e outros aspectos culturais foram introduzidos por aristocratas, artesãos, estudiosos e monges através de suas relações.
Período Ungjin
No séc. V, Baekje recuou para o sul sob pressão militar de Goguryeo e em 475 a região de Seul caiu. A capital de Baekje foi localizada em Ungjin (atual Gongju) de 475 a 538.
Isolada em terreno montanhoso, a nova capital estava segura contra o norte, mas separada do mundo exterior. A capital estava mais próxima de Silla do que Wiryeseong tinha sido e uma aliança militar foi forjada entre Silla e Baekje contra Goguryeo.
Período Sabi
Em 538, o Rei Seong mudou a capital para Sabi (atual Buyeo) e reconstruiu seu reino em um estado forte. Daí em diante, o nome oficial do reino passou a ser Nambuyeo ("Buyeo Meridional"), uma referência ao Reino de Buyeo, do qual Baekje tinha se originado. O Período Sabi contemplou o florescimento da cultura de Baekje juntamente com o crescimento do budismo.
Sob pressão de Goguryeo ao norte e de Silla ao leste, Seong buscou fortalecer as relações de Baekje com a China. A localização de Sabi, próximo ao Rio Geum, que era navegável, facilitou o conato com a China e tanto o comércio quanto a diplomacia floresceram durante seu reinado, continuando até o séc. VII.
No séc. VII, com a crescente influência de Silla no centro e no sul da península coreana, iniciou-se o declínio de Baekje.
Queda e movimento de restauração
Em 660, as tropas aliadas de Silla e de Tang atacaram Baekje, que estava aliado com Goguryeo. Um exército com números severamente menores, liderados pelo general Gyebaek, foi derrotado na Batalha de Hwangsanbeol, próximo de Nonsan. A capital Sabi caiu quase imediadamente depois, resultando na anexação de Baekje por Silla. O Rei Uija e seu filho Buyeo Yung foram exilados na China enquanto uma parte da aristocracia fugiu para o Japão.
Forças de Baekje tentaram iniciar um movimento de restauração, mas foram enfrentados pelas forças aliadas de Silla e de Tang. O monge budista Dochim (도침, 道琛) e o antigo general de Baekje, Buyeo Boksin, tentaram reviver o reino. Eles acolheram o príncipe Buyeo Pung, que vinha do Japão, para servir como seu rei, com Juryu (주류, 周留, atual Seocheon-do, Chungcheong do Sul) como seu quartel-general. Eles iniciaram um cerco contra o general Liu Renyuan (劉仁願) de Tang em Sabi. O Imperador Gaozong enviou o general Liu Rengui, que anteriormente tinha sido rebaixado à classe de plebeu por ofender a Li Yifu, que junto de Liu Renyuan e suas tropas combinadas, conseguiram combater as forças da resistência de Baekje, mas não eram fortes o suficiente para acabar com a rebelião, então ambos os exércitos ficaram num impasse.
Baekje solicitou auxílio japonês e o Rei Pung retornou com um contingente de 5 mil soldados. Antes de as embarcações japonesas chegarem, suas forças batalharam contra um contingente das forças de Tang em Ungjin-do.
Em 663, forças revolucionárias de Baekje e uma frota naval japonesa se encontraram ao sul do reino para confrontar as forças de Silla na Batalha de Baekgang. A Dinastia Tang enviou 7 mil soldados e 170 embarcações. Após cinco confrontos navais que ocorreram em 663, em Baekgang, as forças aliadas de Silla e Tang emergiram vitoriosas e Buyeo Pung fugiu para Goguryeo.
Estrutura político-social
O estabelecimento de um estado centralizado em Baekje é geralmente atribuído ao reinado do Rei Goi, que deve ter sido o primeiro a estabelecer a sucessão patrilinear. Como muitas monarquias, a maior parte do poder era concentrado na aristocracia. O Rei Seong, por exemplo, fortaleceu o poder real, mas após ter sido morto em uma campanha desastrosa contra Silla, os nobres tomaram muito poder de seu filho.
Os clãs Hae e Jin eram casas reais representativas que tinham poder considerável desde o início de Baekje e produziram muitas rainhas ao longo de várias gerações. O clã Hae provavelmente era a casa real antes de ser substituído pelo clã Buyeo e ambos os clãs provavelmente descendem das linhagens do Reino de Buyeo e de Koguryo. As "Oito Grandes Famílias" (Sa, Yeon, Hyeop, Hae, Jin, Guk, Mok e Baek) eram nobres poderosos no período Sabi, como foi registrado em registros chineses, tal como o Tongdian.
Oficiais do governo central eram divididos em dezesseis patentes, os seis membros do alto escalão formando um tipo de ministério, com o alto escalão sendo eleito a cada três anos. No posto Sol, os oficiais do primeiro (Jwapyeong) ao sexto (Naesol) eram comandantes políticos, administrativos e militares. Nas patentes Deok, os oficiais do sétimo (Jangdeok) ao décimo primeiro (Daedeok) podem ter liderado cada campo. Mundok, Mudok, Jwagun, Jinmu e Geuku do décimo segundo ao décimo sexto, podem ter sido administradores militares.
De acordo com o Samguk Yusa, durante o período Sabi, o ministro-chefe (Jaesang) de Baekje era escolhido por um sistema peculiar. Os nomes de vários candidatos eram colocados sob uma rocha (Cheonjeongdae) perto do Templo Hoamsa. Após alguns dias, a rocha era movida e o candidato cujo jome tinha uma certa marca era escolhido como o novo ministro-chefe. Não está claro se o processo era um simples sorteio ou uma seleção secreta feita pela elite.
Língua e cultura
Baekje foi fundado por imigrantes de Goguryeo que falavam o que pode ter sido uma Língua Buyeo, um grupo hipotético que liga as línguas de Gojoseon, Buyeo, Goguryeo e Baekje. Num caso de diglossia, o povo indígena Samhan, vindos de uma onda migratória anterior da mesma região, provavelmente falavam uma variação ou dialeto da mesma língua.
Artesãos de Baekje adotaram muitas influências chinesas e as sintetizaram em uma tradição artística única. Temas budistas são muito fortes na arte de Baekje. O beatífico "Sorriso de Baekje" encontrado em muitas esculturas budistas expressa a cordialidade típica da arte de Baekje. Influências taoístas também são bem difusas. Artesãos chineses foram enviados ao reino pela Dinastia Liang em 541, o que pode ter resultado no aumento da influência chinesa no período Sabi.
A Tumba do Rei Muryeong (501–523), apesar de ter como modelo tumbas de tijolos chinesas e portar alguns objetos chineses, também continha muitos objetos funerários da tradição de Baekje, como ornamentos de coroa de ouro, cintos dourados e brincos de ouro. Práticas mortuárias seguiam a tradição de Baekje.
Desenhos delicados de lótus das telhas, intrincados padrões de tijolos, curvas do estilo de cerâmica e escrita fluente e elegante de epitáfios caracterizam a cultura Baekje. As esculturas budistas e os pagodes refinados refletem a criatividade inspirada pela religião. Um esplêndido queimador de incenso de bronze dourado ( Baekje Geumdong Daehyeongno) escavado em um antigo templo budista em Neungsan-ri, Buyeo-gun, exemplifica a arte de Baekje.
Pouco se sabe sobre a música de Baekje, mas os músicos locais foram enviados com missões de homenagem à China no séc. VII, indicando que uma tradição musical distinta havia se desenvolvido até então.
Relações exteriores
Relações com a China
Em 372, o Rei Geunchogo pagou tributo à Dinastia Jin da China, localizada na bacia do Rio Yangtzé. Após a queda de Jin e o estabelecimento da Dinastia Song em 420, Baekje enviou emissários em busca de bens culturais e tecnologia.
Baekje enviou um emissário à Dinastia Uei do Norte pela primeira vez em 472, e o Rei Gaero pediu auxílio militar para atacar a Goguryeo. Os reis Muryeong e Seong enviaram emissários à Dinastia Liang várias vezes e receberam títulos de nobreza.
Relações com o Japão
Impacto cultural e auxílio militar
Para confrontar a pressão militar de Goguryeo ao norte e de Silla ao leste, Baekje (Kudara em Japonês) estabeleceu relações próximas com o Japão. De acordo com a crônica coreana Samguk Sagi, Baekje e Silla mandaram alguns de seus príncipes à corte japonesa como reféns. Se os príncipes enviados ao Japão devem ser interpretados como diplomatas e parte de uma embaixada ou como reféns literais é debatido. Devido à confusão sobre a natureza exata desse relacionamento (a questão de saber se os coreanos de Baekje eram familiares ou pelo menos próximos da linha imperial japonesa ou se eram reféns) e o fato de o Nihon Shoki, uma fonte primária de material para essa relação, ser uma compilação de mitos, dificulta a avaliação. O Samguk Sagi, que também documenta isso, também pode ser interpretado de várias maneiras e, de qualquer forma, foi reescrito no séc. XIII, sete ou oito séculos após a ocorrência desses eventos. Acrescentando à confusão está a descoberta (no Japão) de que a "espada Inariyama, assim como algumas outras espadas descobertas no Japão, utilizavam o sistema coreano 'Idu' de escrita". As espadas "se originaram em Paekche e que os reis mencionados em suas inscrições representam reis Paekche em vez de reis japoneses". As técnicas de forja dessas espadas aparentemente eram similares aos estilos da Coreia, especificamente Baekje.
Outros historiadores, como os que colaboraram com a obra "Paekche of Korea and the Origin of Yamato Japan" (Paekche da Coreia e a Origem do Japão Yamato) e Jonathan W. Best, que ajudou a traduzir o que restou dos anais de Baekje, notaram que os príncipes criaram escolas no Japão e tomaram controle das forças navais japonesas durante a guerra contra Goguryeo, tomando isto como evidência de que eles eram mais como diplomatas com um certo parentesco com a família imperial japonesa em vez de reféns. Além disto, a tradução de documentos antigos é complicada, porque no passado o termo Wa ("anão") era depreciativo, o que era uma referência à aparente estatura mais baixa dos japoneses em tempos antigos. Assim, é difícil interpretar os relatos corretamente, particularmente os relatos feitos na Coreia após a queda de Baekje, pois referências aos Wa poderiam ter sido insultos contra uma nação rival.
Como acontece com muitas histórias antigas e registros concorrentes, muito pouco pode ser concluído definitivamente. Pesquisas adicionais têm sido difíceis, em parte devido à restrição de 1976 ao estudo de túmulos reais no Japão (para incluir túmulos como o túmulo de Gosashi, que supostamente é o local de descanso da imperatriz Jingū). Antes de 1976, pesquisadores estrangeiros tinham acesso aos sítios e alguns encontraram artefatos coreanos em sítios de escavação japoneses. Recentemente, em 2008, o Japão passou a permitir acesso limitado e controlado a arqueólogos estrangeiros, mas a comunidade internacional ainda tem muitas perguntas sem respostas. A National Geographic Society escreveu sobre o Japão: "a agência manteve o acesso restrito aos túmulos, provocando rumores de que as autoridades temem que a escavação revele laços de sangue entre a família imperial 'pura' e a Coreia - ou que alguns túmulos não possuam restos reais."
De qualquer maneira, esses coreanos, diplomatas e parentes da família real ou não, trouxeram ao Japão o conhecimento sobre o sistema de escrita chinesa, o budismo, o processamento do ferro e várias outras tecnologias. In exchange, Japan provided military support.
De acordo com registros semi-mitológicos do controverso Nihon Shoki, a Imperatriz Jingū exigiu tributo e juramentos de fidelidade dos reis de Baekje, Silla e Goguryeo. Na altura do nacionalismo japonês do início do séc. XX, historiadores japoneses usaram tais registros semi-míticos, juntamente com uma passagem da Estela de Guangaeto, para estabelecer uma justificativa ideológica para o clamor imperialista pela invasão da Coréia. Outros historiadores notaram que não há evidências desses registros japoneses em qualquer parte da Coreia, além de não ser mencionado em nenhum texto viável da China e da Coreia. Sobre a Estela de Guangaeto, por causa da falta de sintaxe e pontuação, o texto pode ser interpretado de quatro maneiras diferentes, uma das quais declara que a Coreia cruzou o oceano e subjugou a Yamato. Por causa destes problemas de interpretação, nada pode ser concluído. Outro fator que complica a questão é que, no Nihongi, um coreano chamado Amenohiboko (天日槍) é descrito no Nihon Shoki como predecessor materno de Tajima-no-morosuku (但馬諸助).
Estudiosos creem que o Nihon Shoki data a invasão de Silla e Baekje por volta do final do séc. IV. Porém, nessa época, o Japão era uma confederação tribal sem armas sofisticadas de ferro, enquanto os Três Reinos da Coreia eram estados centralizados e desenvolvidos com armas de ferro e cavalaria. É improvável que um estado em desenvolvimento tinha a capacidade de cruzar o mar e guerrear contra Baekje e Silla.
Alguns estudiosos japoneses interpretam os relatos da Estela de Guangaeto como descrevendo uma invasão japonesa na porção meridional da península coreana. Porém, Mohan defende que Goguryeo forjou a invasão japonesa para justificar sua conquista de Baekje. Se a estela foi dedicada a um rei coreano, pode-se dizer que ela logicamente focaria nas conquistas da Coreia e não em um incidente envolvendo o Japão. De qualquer maneira, por causa de várias interpretações possíveis, as circunstâncias em torno da estela ainda são debatidas.
Estudiosos chineses participaram no estudo da estela nos anos 80. Wang Jianqun entrevistou agricultores locais e concluiu que nenhuma falsificação intencional ocorreu, acrescentando que o cal na estela foi aplicado por funcionários encarregados de copiar o texto para aumentar a legibilidade. Xu Jianxin da Academia Chinesa de Ciências Sociais descobriu a cópia mais antiga que foi feita antes de 1881. Ele também concluiu que não havia evidências de que os japoneses haviam danificado intencionalmente qualquer um dos caracteres da estela.
Hoje, a maioria dos estudiosos chineses e japoneses contradizem as teorias de conspiração, baseadas no estudo da própria estela e defendem a intervenção japonesa na época, embora sua escala e efeitos sejam contestados.
No projeto de escrever um livro de história comum, Kim Tae-sik, da Universidade Hongik, negou a teoria japonesa.{{citar web|autor =Kim, Tae-Sik |título=Korean-Japanese Relationships in 4th Century; based on Wa Troops Issues in Gwanggaeto Stele |obra=The Japan-Korea Cultural Foundation |ano=2005 |url=http://www.jkcf.or.jp/history/1/1-02-kimtaesik_k.pdf |formato=PDF |arquivourl=https://web.archive.org/web/20081030200733/http://www.jkcf.or.jp/history/1/1-02-kimtaesik_k.pdf |arquivodata=30 de outubro de 2008}} Kōsaku Hamada, da Universidade de Kyushu relatou suas interpretações do texto da Estela de Guangaeto, nenhuma delas adotando a teoria da estela intencionalmente danificada em suas interpretações.
A queda de Baekje e o apoio militar do Japão
Alguns membros da nobreza e realeza de Baekje emigraram para o Japão antes da queda do reino. Respondendo ao pedido de Baekje, o Japão enviou o general Abe no Hirafu, em 663, com 20 mil tropas e mil embarcações para reviver Baekje com Buyeo Pung (conhecido em japonês como Hōshō), filho de Uija de Baekje, que tinha sido um diplomata no Japão. Por volta de agosto de 661, 10 mil soldados e 170 embarcações, liderados por Abe no Hirafu, chegaram à península coreana. Reforços japoneses adicionais, incluindo 27 mil soldados, liderados por Kamitsukeno no Kimi Wakako (上毛野君稚子) e 10 mil soldados liderados por Iohara no Kimi (廬原君) também chegaram em Baekje em 662.
Esta tentativa, porém, falhou na Batalha de Baekgang e o príncipe fugiu para Goguryeo. De acordo com o Nihon Shoki, 400 embarcações japonesas foram perdidas nas batalhas. Apenas metade das tropas conseguiu retornar ao Japão.
O exército japonês recuou para o Japão com muitos refugiados de Baekje. Os membros da família real foram inicialmente tratados como "hóspedes estrangeiros" (蕃客) e não foram incorporados ao sistema político do Japão por um certo tempo. O irmão mais novo de Buyeo Pung, Seon'gwang (Zenkō em japonês) ( ou ) usou o nome de família Kudara no Konikishi ("Rei de Baekje") () (também chamados de clã Kudara).
Legado
Baekje foi revivido brevemente no período dos Três Reinos Posteriores enquanto Silla Posterior caía em colapso. Em 892, o general Gyeon Hwon estabeleceu Hubaekje (“Baekje Posterior”), baseado em Wansan (atual Jeonju). Hubaekje foi derrubado em 936 pelo Rei Taejo de Goryeo.
Na atual Coreia do Sul, relíquias de Baekje são normalmente símbolos de culturais locais do sudeste, especialmente em Chungcheong do Sul, Jeolla do Sul e Jeolla do Norte. O queimador de incenso em bronze dourado de Baekje, por exemplo, é um símbolo de Buyeo-do e a escultura budista de pedra de Seosan Maaesamjonbulsang é um símbolo importante da cidade de Seosan.
Acredita-se que Baekje tenha introduzido o sistema de escrita man'yōgana ao Japão, do qual o Hiragana e o Katakana descendem. Tanto o Kojiki quanto o Nihon shoki'' afirmam isto, mas embora seja difícil encontrar evidências diretas, a maioria dos estudiosos costuma aceitar essa ideia..
Em 17 de abril de 2009, Ōuchi Kimio (大內公夫) do Clã Ōuchi visitou Iksan, na Coreia do Sul, para prestar respeito a seus ancestrais de Baekje. O clã descende do Príncipe Imseong.
Em 2010, foi aberto o parque temático Baekje Cultural Land. O parque visa preservar a arquitetura e a cultura de Baekje.
As Áreas Históricas de Baekje na Coreia do Sul foram declaradas Patrimônio Mundial da UNESCO em 2015.
Ver também
Três Reinos da Coreia
Silla (Coreia)
Confederação Gaya
Koguryo
Confederação Mahan
Wa (Japão)
Referências
Ligações externas
Baekje History & Culture Hall
Buyeo National Museum
Gongju National Museum
Baekje
História da Coreia
Estados extintos da Ásia
Três Reinos da Coreia | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Martiniano Eliseu do Bonfim Ajimúdà (1859-1943), também conhecido como Ojé L’adê, nasceu na cidade de Salvador, Bahia, filho de africanos libertos vinculados ao Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho. Nesse ambiente familiar, Martiniano foi imerso no mundo religioso afro-brasileiro desde tenra idade, posteriormente tornando-se grande defensor do candomblé e, de modo mais amplo, a herança religiosa e cultural afro-brasileira. Ativo no culto aos ancestrais masculinos (babá egum), tinha posto importante no Ilê Axé Opô Afonjá e foi o último babalaô da Bahia.
Biografia
Os pais de Martiniano eram iorubás, porém de subgrupos distintos. O pai, Eliseu do Bonfim, era egbá, enquanto a mãe, Felicidade da Silva Paranhos, era do reino de Oyo. Numa entrevista concedida no final de sua vida, Martiniano afirmou que o pai, que era africano livre, tinha comprado a liberdade da mãe. Em 1875, poucas semanas antes de o filho fazer 14 anos, Eliseu levou-o para a cidade de Lagos, Nigéria, então uma colonia inglesa. Lá, Martiniano aperfeiçoou seu iorubá, aprendeu inglês numa escola missionária, trabalhou na construção da primeira igreja católica, e teve contato com seus parentes paternos. Durante seu tempo em Lagos, integrou-se à crescente comunidade de retornados brasileiros, sendo hospedado por uma família brasileira que cultuava babá egum (egungun, entre os iorubás). Em 1886, depois de onze anos na África, Martiniano voltou à Bahia para morar, talvez motivado pela doença do pai, que faleceu em 1887.
Inicialmente, Martiniano permaneceu vinculado à comunidade religiosa da Casa Branca, mas, poucos anos depois do falecimento da mãe em 1919, acabou se afastando, em decorrência de dissidências internas. Aliou-se então com um novo terreiroque tinha sido fundado em consequência das mesmas dissidências, o Ilê Axé Opô Afonjá, liderado por Eugênia Ana dos Santos, também egressa da Casa Branca. Ainda no final do século XIX, Martiniano tinha auxiliado Nina Rodrigues nos seus estudos pioneiros sobre o candomblé. A partir dos anos 1930, ele tornou-se informante fundamental para uma nova geração de pesquisadores brasileiros e estrangeiros interessados da religiosidade afro-brasileira, a começar com Edison Carneiro, de quem foi professor de iorubá.
Em 1934, Martiniano participou do 1º Congresso Afro-Brasileiro, em Recife, levado por Carneiro. Poucos anos depois, em 1937, teve lugar na Bahia o 2º Congresso Afro-Brasileiro, organizado por Carneiro. Ambos eventos reuniram estudiosos interessados na religiosidade afro-brasileira, além de membros do povo de axé, com o propósito de discutir o legado cultural africano e a importância da liberdade religiosa para o candomblé, à época ainda perseguido pela polícia. Martiniano foi o presidente de honra do evento na Bahia e assumiu a liderança da União das Seitas Africanas, a primeira associação de terreiros de candomblé, surgido em consequência do congresso na Bahia. Ainda em 1937, em parceria com Mãe Aninha, idealizou um novo corpo sacerdotal no Ilê Axé Opô Afonjá, os Obás de Xangô (Ministros de Xangô). Em 3 de novembro de 1943, quando Martiniano faleceu, sua morte foi noticiada em jornais baianos e cariocas.
Martiniano Eliseu do Bonfim foi, indiscutivelmente, um ator fundamental nos primeiros tempos da luta para a legitimação do candomblé que ocorreu ao longo do século XX. Foi também defensor da chamada reafricanização do candomblé e do conceito da "pureza nagô". Seu importante papel como interlocutor privilegiado dos primeiros estudiosos do candomblé acabou alimentando o prestígio da Nação Queto.
Babalaôs
Brasileiros do século XIX
Brasileiros do século XX | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Por volta de 400 a.C., os celtas chegaram às regiões central e oriental da Áustria. Por volta de 15 a.C., os romanos dominaram a parte ao sul do Danúbio e tornaram esse território parte de seu Império. No final do século II d.C., tribos do norte começaram a invadir a Áustria romana. Em 476 d.C., o Império Romano ruiu. Durante o período de declínio, grupos asiáticos, germânicos e eslavos se estabeleceram na Áustria.
Do final do século VIII a 814, a região foi dominada por Carlos Magno. O rei da Germânia, Oto I, passou a reinar sobre a Áustria em 955, sendo coroado imperador em 962. Até 1806, o território governado por reis germânicos constituiu o Sacro Império Romano-Germânico, tendo a Áustria se tornado o país mais importante em 976, o imperador Oto II passou o controle do nordeste da Áustria a Leopoldo I, da família Babenberg. Em 1156, Frederico I declarou a região um ducado.
Os Habsburgo
Em 1246, o rei Otacar da Boêmia assumiu o controle dos ducados dos Babemberga. Os príncipes da Germânia elegeram, em 1273, Rodolfo I, da família Habsburgo, imperador do Sacro Império Romano-Germânico. Rodolfo derrotou Otacar.
No século XIV, os Habsburgo perderam a coroa do Sacro Império. Um dos maiores Habsburgo foi Maximiliano I. Em 1496, ele casou seu filho Filipe com a filha do rei da Espanha. Filipe foi pai do rei Carlos I da Espanha, em 1516, e imperador Carlos V do Sacro Império, em 1519. Em 1556, Carlos renunciou a seus tronos, e Fernando I, seu irmão, tornou-se imperador do Sacro Império.
Guerras Napoleônicas
A Áustria perdeu muitos territórios nas Guerras Napoleônicas do final do século XVIII e início do XIX. Napoleão conquistou grande parte do Sacro Império Romano-Germânico e, em 1806, aboliu o Império. O imperador Francisco II da Germânia mudou seu título de arquiduque para imperador da Áustria e governou como Francisco I. Napoleão foi finalmente derrotado em 1815.
Confederação Germânica
O Congresso de Viena, que produziu o tratado de paz que se seguiu às Guerras Napoleônicas, restituiu à Áustria seus territórios, com exceção da Bélgica. Organizou a Confederação Germânica, uma união de Estados independentes. A Áustria e a Prússia iniciaram uma luta pela liderança da confederação. Em 1866, ocorreu a Guerra Austro-Prussiana, na qual a Itália e a Prússia em pouco tempo derrotaram a Áustria. A Confederação Germânica foi dissolvida. A Prússia formou uma nova confederação sem a Áustria.
Império Austro-Húngaro
Em 1867, os húngaros forçaram o imperador Francisco José I a dar à Hungria o mesmo status que a Áustria detinha no Império Austríaco, criando a dupla monarquia da Áustria-Hungria. Logo, os eslavos e outros grupos minoritários da Áustria-Hungria passaram a exigir o direito de se auto-governar. A Sérvia liderou o movimento nacionalista eslavo. Em 1914, os nacionalistas sérvios assassinaram, em Sarajevo, na então província da Bósnia e Herzegovina, o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro. A Áustria-Hungria declarou guerra à Sérvia, dando início à Primeira Guerra Mundial. A Alemanha e outros países se uniram à Áustria-Hungria contra a Tríplice Entente, que compreendia a Grã-Bretanha, a França e a Rússia.
República da Áustria
A Áustria-Hungria derrotada assinou o armistício em novembro de 1918, que entre outras coisas exigia sua dissolução. O Imperador Carlos I renunciou ao governo e partiu para o exílio e a Áustria tornou-se uma República, terminando assim o multissecular domínio dos Habsburgo. Este novo país teve o nome de Áustria Alemã (1918-1919) e só depois Áustria (1919-1938), período que corresponde à Primeira República Austríaca.
Em 1920, o país adotou uma Constituição democrática. Em 1938, as tropas alemãs se apoderaram do país. Adolf Hitler anunciou, então, a união da Áustria e da Alemanha Nazi, o chamado Anschluss.
Após a Segunda Guerra Mundial
Após a Segunda Guerra Mundial, a Áustria foi dividida em zonas de ocupação americana, britânica, francesa e russa, que, no entanto, lhe permitiriam estabelecer um único governo provisório. Após as eleições de novembro de 1945, formou-se um governo nacional. Em 1955, os Aliados suspenderam sua ocupação do país. Na Conferência de Potsdam foi estabelecido que a Áustria seria separada da Alemanha e não poderia aderir a tratados militares, o que implicou sua neutralidade na Guerra Fria.
Por ser capital de uma nação neutra e ocupar uma posição estratégica, Viena tornou-se a sede de algumas conferências sobre a Limitação de Armas Estratégicas (SALT), iniciadas em 1969 entre a União Soviética e os Estados Unidos. No princípio da década de 1970, foi iniciada a construção de uma sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Viena.
História recente
O país foi incorporado à União Europeia (UE) em 1995. Em 1997, Franz Vranitzky renunciou ao cargo de chanceler, após 11 anos de mandato. Viktor Klima assumiu o cargo e governou até 1999.
Em 2000, o presidente Klestil autorizou a coalizão entre o Partido Liberal Austríaco (FPÖ), do líder de extrema-direita Jörg Haider, e o Partido Popular Austríaco (ÖVP), do chanceler Wolfgang Schüssel. Essa autorização foi decidida sob muitos protestos dos países da UE, que temiam uma ascensão nazista ao poder. Em 1999, o país aceitou adotar a moeda única europeia, o euro, que entrou em circulação em 2002.
A coligação FPÖ-ÖVP foi desfeita em setembro de 2002, devido a divergências internas, que culminaram na dissolução do parlamento e na antecipação das eleições para novembro desse ano. O partido do primeiro-ministro saiu vencedor, seguido pelos social-democratas. A extrema-direita de Jörg Haider foi a grande derrotada, recebendo pouco mais de um terço dos votos obtidos na eleição anterior, em 1999. Sem maioria no parlamento, o ÖVP refez a coligação com o FPÖ em fevereiro de 2003, para compor o gabinete do chanceler Schuessel. Em meados de 2003, uma proposta de reforma da previdência, dificultando o acesso a aposentadoria, resultou nos maiores protestos dos últimos 50 anos no país.
Referências
Bibliografia
MEE, Charles L. Paz em Berlim: a conferência de Potsdam e seu mister de encerrar a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. ISBN 978-85-209-1978-1
bn:অস্ট্রিয়া#ইতিহাস | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A História de Taiwan remonta a aproximadamente anos, mas pouco se sabe sobre os seus habitantes originais.
História de Taiwan até 1949
A ilha de Taiwan foi descoberta pelos portugueses, que a nomearam Formosa. Depois de passar para o domínio dos espanhóis e depois dos holandeses, foi ocupada pelo Império Chinês (Dinastia Manchú) até 1895. Após a derrota chinesa na guerra sino-japonesa, foi anexada pelo Japão, a título de indenização, pelo Tratado de Tientsin (ou Tianjin), situação esta que perdurou até o final da Segunda Guerra Mundial.
Com a rendição incondicional do Japão, em 15 de agosto de 1945, a ilha de Taiwan retornou ao controle da República da China, cuja formalização se deu mais tarde, pelo Tratado de Paz de São Francisco em 1949.
Em maio de 1950, após a derrota na guerra civil (entre 1947 a 1949) das forças nacionalistas, lideradas pelo General Chiang Kai-Shek, ante as forças comunistas, lideradas pelo Mao Tsé-Tung, os nacionalistas refugiaram-se para a ilha de Taiwan, ali estabelecendo a sede administrativa do governo da República da China. Embora os nacionalistas (partido Kuomintang) tenham perdido o controle territorial da China continental e, mais tarde, perdido a representação no assento no Conselho Permanente da ONU em 1971, eles se consideram ainda, de direito, como legítimos representantes da nação chinesa sob a bandeira da República da China.
História de Taiwan após 1945
Abertura
Chiang Kai-shek faleceu em 1975 e foi sucedido pelo filho, Chiang Ching-kuo, que iniciou uma política de liberalização. Em 1977, foi abolida a lei marcial (em vigor desde 1946) e autorizado o funcionamento de outros partidos. A morte de Chiang Ching-kuo, em 1988, acelerou a abertura do regime, sob o comando de Lee Teng-hui. O Kuomintang venceu as eleições de 1992, as primeiras com a participação da oposição. A China sugeriu a unificação sob a fórmula "um país, dois sistemas" (comunismo e capitalismo) - a mesma adotada em Hong Kong - recusada pelo governo de Formosa.
Em março de 1996, às vésperas da inédita eleição presidencial direta no país, a China realizou manobras militares no estreito de Formosa. Os Estados Unidos deslocaram dois porta-aviões à região para proteger o país. A coerção de Pequim não surtiu efeito e Lee Teng-hui se reelegeu. Em 1997, foi restabelecida a comunicação marítima com a China continental, interrompida desde 1949.
A economia formosina cresceu quase seis por cento em 1998 e superou os efeitos da crise financeira asiática (1997). A gestão econômica do país durante as turbulências na região - com uma drástica redução da taxa de juros - garantiu a vitória do Kuomintang nas eleições parlamentares de 1998.
Fatos Recentes
Divergências no Kuomintang levaram à expulsão de um de seus líderes mais populares, James Soong. O partido chegou dividido e enfraquecido às eleições presidenciais de março de 2000, favorecendo a vitória de Chen Shui-bian, do Partido Democrático Progressista, com 39,3% dos votos. Pela primeira vez, Formosa teve um presidente que não pertencia ao Kuomintang.
Independência versus unificação
Chen Shui-bian adotou um discurso moderado em relação à China, embora seu partido tenha uma posição tradicional em favor da emancipação. O novo presidente propôs o diálogo em janeiro de 2000, mas Pequim exigiu como pré-condição um compromisso de unificação para o futuro. Em maio, Chen descartou a proclamação unilateral de independência, desde que a China não usasse a força para obter a reunificação. As declarações foram bem recebidas e contribuíram para um acordo, assinado em dezembro, que permitiu o intercâmbio comercial, o envio de cartas e o transporte de passageiros entre a província continental de Fujian (Fuquiém) e as ilhas formosinas de Quemoy e Matsu Tao.
Sem maioria parlamentar, o novo governo formosino enfrentou dificuldades para aprovar seus projetos. Um impasse político irrompe em outubro de 2000, quando Chen anuncia a suspensão da construção de uma quarta usina nuclear no país. A oposição argumenta que a decisão contraria lei previamente aprovada pelos parlamentares. O caso é enviado ao órgão supremo do Judiciário. Em janeiro de 2001 é decidida a retomada das obras.
Crescimento
As exportações de Taiwan obtêm forte expansão em 2000, graças principalmente à desvalorização de sua moeda. O Produto Interno Bruto (PIB) cresce a uma taxa estimada em 6,3%, superando os 5,7% do ano anterior. Em 2001, no entanto, Taiwan sofre os efeitos da desaceleração da economia estadunidense e da queda da demanda internacional por produtos eletrônicos e de alta tecnologia - o país produz metade das placas de circuitos de computadores pessoais existentes em todo o mundo. Além disso, muitas de suas indústrias se transferiram para a China continental.
No dia 1 de janeiro de 2001, três navios de Taiwan atravessam, pela primeira vez desde 1949, o mar que separa o arquipélago da China continental. Em maio, as tensões com a China se reacendem com a venda de armas estadunidenses a Taiwan e a visita de Chen aos Estados Unidos. Os dois fatos - que ocorrem numa fase de conflito diplomático entre a China e os Estados Unidos por causa do pouso forçado de um avião de espionagem norte-americano em solo chinês - provocam protestos do governo de Pequim.
Sob permanente ameaça chinesa, Taiwan é um dos maiores compradores de armas do planeta. Em 1999, o país só perde para a Arábia Saudita na importação de material bélico, segundo dados do Military Balance. No mesmo ano, o governo destina 15 bilhões de dólares para a Defesa, orçamento inferior apenas ao de grandes potências e de países com dimensão continental.
Represálias
Essas transações, invariavelmente acompanhadas de protestos do governo de Pequim, são um fator adicional de tensão entre a China, de um lado, e do outro, Taiwan e seu principal aliado, os Estados Unidos. Embora não reconheçam oficialmente o regime taiuanês, os EUA se comprometem a garantir-lhe os meios para que possa se defender de uma eventual invasão. Em 1992, com base nessa política, os Estados Unidos fornecem a Taiwan 150 caças F-16. No ano seguinte, Taiwan compra da França 60 caças Mirage e seis fragatas. O assunto volta à tona em agosto de 2001, quando Washington autoriza a venda a Taiwan de um pacote de armamentos sofisticados que inclui quatro destróieres, aeronaves Orion (para detecção de submarinos) e oito submarinos a diesel.
Cronologia da história
1544 - Navegadores portugueses passaram Taiwan em 1544, e foi registado no livro de um navio o nome de "Ilha Formosa", nome pelo qual foi designada em várias línguas, e ainda é utilizado em língua portuguesa e espanhola.
1582 - Os sobreviventes de um naufrágio Português passaram dez semanas combatendo a malária e os aborígenes, antes de regressar a Macau em uma balsa.
1600 - Os portugueses estabeleceram um entreposto comercial denominado Formosa.
1624 - A Companhia Holandesa das Índias Orientais estabelece uma base no sudoeste de Taiwan e importa trabalhadores chineses para trabalhar em suas plantações. Anteriormente, durante vários milênios, a ilha era o lar de povos da Austronésia, com breves visitas, em séculos anteriores, de pequenas quantidades de aventureiros, mercadores, pescadores e piratas chineses, japoneses e portugueses.
1626 - Aventureiros espanhóis situados nas Filipinas estabelecem bases no norte de Taiwan, mas são expulsos pelos holandeses em 1642.
1662 - Procurando refúgio dos conquistadores Manchu, da China, da dinastia Qing (1644–1912), um exército liderado por Cheng-gong (Koshinga) expulsa os holandeses e estabelece um novo reino.
1683 - O Império Manchu – referido por alguns historiadores como a China da dinastia Qing ou Império Chinês – invade as áreas costeiras ocidental e oriental de Taiwan.
1885 - Taiwan é declarada província do Império Manchu.
1895 - Após derrota em uma guerra com o Japão, o governo Manchu (Qing) assina o Tratado de Shimonoseki que passa ao Japão a soberania sobre Taiwan. O Japão governa a ilha nos próximos 50 anos, até o final da 2ª Guerra Mundial.
1911-1912 - Revolucionários chineses derrubam o governo Manchu e estabelecem a República da China.
1915 - Incidente de "Ta-pa-ni". Rebelião contra a ocupação japonesa resulta em massacre dos chineses taiwaneses.
1930 - Incidente "Wùshè" (em taiwanês ou japonês: 霧社事件; Em Mandarim: Wùshè Shìjiàn). Foi a maior rebelião contrária à ocupação japonesa, onde populações locais como os Atayal foram massacrados pelas forças japonesas, que chegaram a usar armas químicas contra os rebeldes.
1943 - Durante a 2ª Guerra Mundial, o líder da ROC, o Generalíssimo Chiang Kai-shek se encontra com o Presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt e com o Primeiro-Ministro britânico Winston Churchill, no Cairo. Vários dias após a conferência, uma declaração conjunta conhecida como “Declaração do Cairo” afirma que “… todos os territórios que o Japão roubou dos chineses, Manchúria, Formosa e Pescadores, deverão ser devolvidas à República da China”.
1945 - Depois da 2ª Guerra Mundial, os militares japoneses se rendem às forças da ROC.
1947 - A Constituição da ROC é promulgada em Nanjing, no continente, em 1º de janeiro e deverá entrar em vigência em 25 de dezembro. Em março e nos meses subseqüentes, tropas da ROC enviadas do continente impedem um grande levante de taiwaneses, ativado pelo Incidente de 28 de Fevereiro.
1948 - à medida que a China é assolada por uma guerra civil entre o governo da ROC, liderado pelo Kuomintang (KMT) e o Partido Comunista Chinês (CCP), as Medidas Temporárias Vigentes durante o Período da Rebelião Comunista foram promulgadas, passando por cima da Constituição e expandindo enormemente os poderes presidenciais.
1949 - O governo de Taiwan e mais de um milhão de chineses voltam a Taiwan, enquanto o CCP funda a República Popular da China no continente. A lei marcial é decretada e continua vigente até 1987. Após isso e até hoje, a ROC em Taiwan e a PRC no continente são governadas por governos diferentes.
1949 - O Tratado de Paz de San Francisco é assinado, formalizando os termos da rendição do Japão. Por este tratado, o Japão renuncia à soberania sobre Taiwan, mas o tratado não aborda o status político de Taiwan do pós-guerra.
1971 - A Organização das Nações Unidas aprova a Resolução 2758 reconhecendo os representantes do governo da PRC como “os únicos representantes legítimos da China nas Nações Unidas” e expulsando “os representantes de Chiang kai-shek do lugar que ocupam ilegalmente nas Nações Unidas”. Ela nada diz sobre a representação do povo de Taiwan.
1979 - Ativistas da democracia, em protestos na cidade de Kaohsiung são detidos pelo governo do KMT, condenados por incitação por um tribunal militar e permanecem na prisão por vários anos. Alguns deles e seus advogados de defesa mais tarde desempenham papéis importantes na formação e desenvolvimento do atual partido da situação, o Partido Progressista Democrático (DPP).
1987 - A lei marcial é levantada e a democratização vai a pleno vapor. Em 1991 as Medidas Temporárias Vigentes durante o Período da Rebelião Comunista são abolidas e, a partir daquele ano até 2005, a Constituição da ROC passa por diversas rodadas de revisão para torná-la relevante para a situação atual.
1996 - Taiwan realiza a sua primeira eleição popular presidencial, com Lee Teng-hui conseguindo 54% dos votos.
2000 - Chen Shui-bian e lu Hsiu-lien do DPP são eleitos presidente e vice-presidente, respectivamente, com 39% dos votos em uma corrida com cinco candidatos, acabando com o domínio de 50 anos do KMT e marcando uma transição pacífica de poder político.
2004 - Chen e Lu são re-eleitos com pouco mais de 50% dos votos em uma corrida de dois candidatos.
2006 - Pelo 14º ano seguido, a Comissão Geral da Assembleia-Geral das Nações Unidas rejeita um pedido dos aliados diplomáticos da ROC para incluir em sua agenda a discussão de uma minuta de resolução sobre a representação de 23 milhões de pessoas de Taiwan.
Republica China
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A Bandeira de São Vicente e Granadinas foi adotada em 21 de outubro de 1985. É uma bandeira composta por três listras verticais de cores azul, amarela e verde. A listra amarela contém, na sua parte central a letra “V”, formada por três losangos verdes,dando o significado ilhas e joias do caribe. A cor verde representa a vegetação exuberante da agricultura de São Vicente e a permanente vitalidade de sua população. A cor azul simboliza o céu e o mar que rodeia as ilhas. O amarelo representa a cordialidade, o espírito alegre de seus habitantes e as douradas praias das Granadinas.
Bandeiras históricas
Símbolos de São Vicente e Granadinas
Sao Vicente e Granadinas | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
A cultura espanhola é uma cultura europeia, tendo recebido diversas influências. Tem suas origens nas culturas ibérica, celta, celtibera, latina, visigótica, católica romana, e islâmica.A história, os relevos montanhosos e os mares que a cercam, contribuíram significativamente para formação de sua cultura atual. Existe um patrimônio cultural comum a todos os espanhóis, em suas regiões, há diversas manifestações culturais ligados a sua geografia. Estas manifestações refletiram diretamente em todos os campos culturais da Espanha: arte, tradições, literatura, língua e dialetos, música, gastronomia, entre outros.
A definição de uma cultura nacional espanhola tem sido caracterizada pela tensão entre o Estado centralizado, dominado nos últimos séculos por Castela, e muitas regiões e povos minoritários. Além disso, a história da nação e de seu ambiente mediterrânico e atlântico desempenhou papéis fortes na formação de sua cultura. Depois da Itália, a Espanha tem o segundo maior número de sítios classificados como Patrimônio Mundial pela UNESCO no mundo, com um total de 40.
Esportes
A Vuelta a España é o principal evento esportivo do país, que junto ao Giro d’Italia e o Tour de France, é uma das três Grandes Voltas, do ciclismo mundial. A Vuelta teve sua primeira edição em 1935.
Os esportes da Espanha são dominados, principalmente, pelo ciclismo, o futebol (desde o século XX), o basquete, o ténis, o andebol, e pelos esportes de motor, principalmente o motociclismo. A partir dos Jogos Olímpicos de 1992, disputados na cidade de Barcelona, o país entrou na elite mundial em diversos esportes. Tem como um do maiores ídolos no esporte, Alberto Contador, da equipe Nur-Sultan Pro Cycling Team. Contador é vencedor do Tour de France 2007 e 2009, além do Giro d'Italia 2008 e Vuelta a España também em 2008, entre outras vitórias em voltas. É considerado o melhor ciclista da atualidade, e um dos grandes nomes do esporte de todos os tempos.
No futebol, sua primeira conquista de uma copa do mundo de futebol, deu-se em 2010, onde venceu a Holanda na final e conquistou a copa do mundo de futebol de 2010.
Culinária
A Espanha e sua culinária, traz pratos refinados e requintados, como Paella, Gazpacho, Puchero, entre outros.
Touros
Na Espanha se conserva a tradição de realizar diversos espetáculos taurinos, tais como os encierros e as ‘‘corridas de toros’‘, que fazem parte da identidade de numerosas festas populares. As ‘‘plazas de toros’‘ com maior transcendência na temporada taurina são a de ‘‘Las Ventas’‘ em Madrid, a Plaza Monumental em Pamplona, a Plaza de la Maestranza em Sevilha e a Plaza de Valência.
Meios de comunicação
A televisão é o principal meio de comunicação audio-visual do país, com seis emissoras nacionais, a emitir em sinal analógico, e várias regionais. As principais emissoras são a La 1, La 2, Antena 3, Cuatro, Telecinco e La Sexta.
A imprensa está concentrada principalmente em dois consórcios jornalísticos cujos principais jornais de circulação nacional são El País e El Mundo, além do ABC, La Razón e La Vanguardia. Na imprensa esportiva destacam os jornais Marca e As.
Feriados
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Tópicos sobre a cultura da Espanha
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Culinária da Espanha
Literatura da Espanha
Tomatina
Tourada
Música da Espanha
Pintura da Espanha
Bibliografía
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A atual bandeira de Lesoto, aceita em 4 de Outubro de 2006, possui como características um azul, branco e verde divididas horizontalmente com o chapéu negro do partido Basotho no centro. O design, introduzido em honra do 40º aniversário da independência, apresenta-se intencionando a refletir a orientação pacifista do país.
Primeiras Bandeiras
A primeira bandeira de Lesoto foi introduzida em 4 de Outubro de 1966, no dia em que Lesoto decretou sua indepedência do Reino Unido. Ela possui um proeminente chapéu de Basotho branco. A porção em azul significa o céu e chuva, o branco pela paz, o verde pela terra e o vermelho pela fé.
Depois das forças armadas que aplicaram golpe e retiraram o Basotho após 20 anos no poder. O escudo de Basotho marrom claro junto com uma lança assegal e a clava knobkierie que substituiu o chapéu do Basotho como símbolo primário.
O esquema e o padrão de cor mudaram também, com um campo triangular branco que representa a paz. A diagonal inferior manteve uma tira azul que representa a chuva e um triângulo verde significando a prosperidade.
Embora o governo militar tenha establecido um governo democrático em 1993, a bandeira era controversa por causa de sua associação com eles e aumentava a exigência do povo para mudá-la.
Galeria
Lesoto
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A bandeira nacional da Eritreia foi adotada em 5 de dezembro de 1995. É baseada na bandeira usada pela Frente de Libertação do Povo Eritreu (FLPE), em sua luta pela independência. A cor verde simboliza a economia agrícola e pecuária da Eritreia, o vermelho significa o sangue derramado durante a luta pela independência, a cor azul representa a riqueza marinha, o amarelo representa a riqueza mineral, a coroa de oliveira e o ramo na bandeira vêm da bandeira da Frente de Libertação da Eritreia (FLE). A coroa de oliveira foi adotada da bandeira das Nações Unidas e simboliza a paz. Curiosamente, a bandeira cria um efeito de ilusão de óptica, por parecer que a borda direita é mais larga que a esquerda.
Outras Bandeiras
Bandeiras históricas
Eritreia
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A bandeira de Uganda foi adotada em 9 de outubro de 1962, quando o país obteve sua independência do Reino Unido.
A bandeira de Uganda deriva da bandeira do partido Congresso do Povo de Uganda, as suas cores representam:
Preto: Os povos africanos;
Amarelo: O brilho do sol na África;
Vermelho: A irmandade africana.
O brasão central é constituído de um grou-coroado-preto, ave conhecida no país por sua natureza bondosa e também era o emblema dos soldados ugandenses durante o domínio britânico.
Bandeiras de Antigamente
Uganda
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Nelson Hoffmann (Roque Gonzales, 1939) é um escritor brasileiro.
Biografia
Após um período de estudos superiores na capital estadual, em Porto Alegre, ele voltou a residir em sua terra natal onde permanece até o presente (2005).
Nelson Hoffmann é autor de várias obras literárias, dentre as quais Este Mundo É Pequeno, um compêndio de ensaios literários e sua obra mais recentemente publicada (2005); A Bofetada, Homem e o Bar, Onde Está Maria todos romances; entre outros, ele também escreveu pequenas grandes obras como Quando a Bola Faz a História, uma crônica sobre a história do futebol no município de Roque Gonzales, Dona Otília, um histórico detalhadíssimo da comunidade que leva o mesmo nome mas informalmente também é conhecida pelo nome Linha Quatro - berço da religião de confissão luterana (Igreja Luterana) e do idioma germânico Plattdeutsch (ou Plattdüütsch) no município de Roque Gonzales.
A obra Eu Vivo Só Ternuras de Nelson Hoffmann foi traduzida para a língua italiana pelo tradutor/escritor siciliano Marco Scalabrino com o título Io Vivo di Tenerezze.
Em 2006 a editora universitária EDIURI, de Santo Ângelo, Rio Grande do Sul, em conjunto com a Associação Culturarte Missões lançou o livro Terra de Nheçu de Nelson Hoffmann. Nheçu foi um líder indígena da região das Missiões que no século XVII teria comandado o assassinato dos três primeiros homens brancos a adentrar as terras hoje identificadas como o território rio-grandense. O autor explora, examina e levanta novas questões pertinentes a este importante momento histórico no Brasil meridional que, datado precisamente em 15 de agosto de 1628, serviu para martirizar três jesuitas—os padres Roque Gonzales, Julio de Castilhos e Afonso Rodrigues -- assim dando início a um longo processo de transformação da mitologia, dos idiomas e costumes dos milenares povos originais da terra (i.e. Guaranis, Kaingangues, Charruas, Minuanos, Carijós, etc.).
Ligações externas
Romancistas do Brasil
Ensaístas do Brasil
Escritores contemporâneos do Brasil
Escritores do Rio Grande do Sul
Brasileiros de ascendência alemã
Naturais de Roque Gonzales
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Monte do Carmo é um município brasileiro do estado do Tocantins, a 89 km da capital do estado, Palmas. O município, com uma população estimada em seis mil habitantes, está localizado na região central do estado, a uma altitude média de 295 m. Tem uma área total de 3.359,7 km² e uma densidade demográfica de 1,62 habitantes/km². É um dos caminhos para o Jalapão e dispõe de rodovia asfaltada. A cidade é amplamente conhecida por ser a terra natal do cantor Rick Sollo.
História
A história de Monte do Carmo começa a partir do descobrimento das minas de ouro, na primeira metade do século XVIII. Prossegue em 1741 com a fundação do Arraial de Nossa Senhora do Carmo. Foi fundado pelo bandeirante Manuel de Sousa Ferreira, na confluência dos ribeirões: Matança hoje é córrego Água Suja (devido à lavagem do ouro), até o córrego Sucuri que abastece a cidade. Em 1836 deram-lhe o nome de arraial de Nossa Senhora do Carmo, 1911 foi denominado Carmo, em 1943 resolveram mudar para Tairuçu (palavra indígena), mas não durou muito, passou a se chamar Monte do Carmo em 1953.
O ouro que abundava em profusão nas minas do Carmo, atraía os aventureiros lusitanos e mamelucos, que enfrentavam as tribos bravias que habitavam os sertões desconhecidos.
Em 1780 a Coroa Portuguesa entusiasmada com os lucros que daqui lhe chegavam, tratou logo de mandar um representante direto, e a estratégia era a igreja. Dona Maria nomeou, o Padre José Faustino da Gama (Padre Gama) a serviços religiosos e o controle fiscalizatório. O mesmo administrou com muito sucesso, contando com aproximadamente mil escravos na lavoura e nas minas.
Os índios Xerentes nativos das margens do Alto Tocantins, não se conformavam com a invasão de seus territórios, atacavam constantemente o arraial do Carmo e Pombal, massacrando quase toda a população.
Tem como atrativo principal o turismo religioso que conta com um calendário extenso. A Igreja de Nossa Senhora do Carmo é uma construção de 1801 que está arraigada à própria história da cidade e tem ao seu arredor casas antigas enriquecendo ainda mais a história. A Igreja de São Gonçalo que ficava no pé da serra do Carmo, era a igreja dos negros escravos, que ainda resiste ao longo do tempo testemunhando por suas ruínas. As datas de maior relevância são: Festa do Divino Espírito Santo (Foliões e Imperador); Nossa Senhora do Carmo (padroeira da localidade); Nossa Senhora do Rosário (Rei e Rainha) e São Sebastião (Vaqueiros). Essas festas são tidas como uma das mais tradicionais do Estado.
Já no turismo ecológico e lazer destaca-se o Morro das Figuras, um de seus principais pontos turísticos. A ação do vento e da chuva formou colunas de rocha que se assemelham a figuras humanas. A cachoeira do Fueiro, com duas quedas d'água de dez metros de altura também enche os olhos dos visitantes. A gruta histórica Morro do Salão, com escritos pré-históricos e que abrigou os moradores que fugiram dos revoltosos da Coluna Prestes. Para fechar temos a Usina Hidrelétrica Isamu Ikeda no Rio Balsas na divisa dos municípios de Monte do Carmo e Ponte Alta do Tocantins e, a Mata Fria que conta com duas onças artificiais jorrando água natural e fria pela boca, propício para matar a sede e banho, no local existe também a imagem de Nossa Senhora do Carmo que protege os viajantes que passa por ali. A cidade conta ainda com artesanato, manifestações artísticas e comidas típicas.
Dados gerais
A emancipação política de Monte do Carmo aconteceu pela Lei Estadual nº 4.708, de 23 de outubro do ano de 1963 do estado de Goiás. Seu idealizador foi o então Vereador de Porto Nacional Durval Silva. O Município foi solenemente instalado no dia 1º de janeiro de 1964 e teve como primeiro chefe do executivo a prefeita Raimunda Aires da Silva (Dona Dica).
Economia
A economia de Monte do Carmo gira entorno da pecuária de corte e a agricultura, hoje, o principal motor econômico fica por conta da pecuária de corte que conta com rebanho bovino estimado em 79 mil cabeças de animais. A Agricultura não fica atrás, com a expansão do mercado de soja no País e no Estado, os agricultores da região estão trabalhando cada vez mais a terra que é benéfica para o plantio e estão obtendo bons resultados não só no plantio da soja como também, no plantio de arroz, milho e outros itens da agricultura. Outro fator econômico de grande importância é as verbas da Prefeitura, do Governo do estado e do Governo Federal que juntos mantém a folha de pagamento rigorosamente paga, para que assim, os funcionários mantenham o comércio em movimento. Ainda ha espaço para citarmos a economia proporcionada pelos vários eventos culturais que são realizados na cidade, atraindo milhares de turistas que nesse período aumenta o volume de vendas no comércio local, o artesanato também tem o seu espaço, há alguns anos grupos de pessoas vem desenvolvendo essa atividade. O ouro que foi o carro chefe para a criação do município teve uma outra fase de grande importância na economia do início até o final dos anos 80, quando garimpeiros começaram a mexer a terra e assim o encontraram novamente. Hoje alguns garimpeiros ainda exercem esse tipo de atividade, mas com uma escala menor.
Transporte
A forma mais fácil de chegar até Monte do Carmo é de automóvel, a nossa rodovia de acesso aos principais centros Porto Nacional (39 km) e Palmas (89 km) encontra-se totalmente asfaltada. Não aconselhamos via área, pelo motivo do aeroporto existente não disponibilizar de infra-estrutura e segurança adequada.
Na cidade existe um terminal rodoviário, que disponibiliza de lanchonete, lojas de artesanato, Guichês e sanitários, terminal que, desde a sua construção, nunca foi reformado, por isso encontra-se em condições precárias. Recentemente foram iniciados alguns serviços de reparo, porém interrompidos.
O município é atendido por uma empresa de ônibus que presta serviços para população com deslocamentos ida e volta para Porto Nacional de duas em duas horas, esse serviço é prestado com ônibus equipado de som e ar condicionado. Na cidade não existe serviço de táxi oficial, mas, algumas pessoas trabalham com fretamento de veículos, caminhonetes, caminhão e motocicletas.
Carmelitanos ilustres
Rick Sollo - Cantor sertanejo, sendo integrante da dupla sertaneja Rick & Renner. | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Proletariado (do latim proles, “filho, descendência, progênie”) é um conceito usado para definir a classe oposta à classe capitalista. O proletário consiste daquele que não tem nenhum meio de vida exceto sua força de trabalho (suas aptidões), que ele vende para sobreviver.
O proletário se diferencia do simples trabalhador, pois este último pode vender os produtos de seu trabalho (ou vender o seu próprio trabalho enquanto serviço), enquanto o proletário só vende sua capacidade de trabalhar (suas aptidões e habilidades humanas), e, com isso, os produtos de seu trabalho e o seu próprio trabalho não lhe pertencem, mas àqueles que compram sua força de trabalho e lhe pagam um salário.
A existência de indivíduos privados de propriedade, privados de meios de vida, permite que os capitalistas (os proprietários dos meios de produção e de vida) encontrem no mercado um objeto de consumo que age e pensa (as capacidades humanas oferecidas no mercado de trabalho), que eles consomem para aumentar seu capital. O comprador (o capitalista) comanda o trabalho do proletário e se apropria de seus produtos para vendê-los no mercado.
A palavra proletariado define o conjunto dos proletários considerados enquanto formando uma classe social.
História
A origem da palavra "proletariado" remonta à Roma Antiga, o rei Sérvio Túlio (século VI a.C.) usou o termo proletários (proletarii) para descrever os cidadãos de classe mais baixa, que não tinham propriedades e cuja única utilidade para o Estado era gerar proles (prole) para engrossar as fileiras dos exércitos do império. O termo proletário foi utilizado num sentido depreciativo até que, no século XIX, socialistas, anarquistas e comunistas utilizaram-no para identificar a classe dos sem propriedade de meios de vida do capitalismo industrial.
Historicamente, o proletariado surge com o capitalismo industrial (na Europa, entre os séculos XIV e XIX), quando todas as relações sociais entre os indivíduos passaram a ser mediatizadas pelo mercado, que substituiu os laços comunitários que caracterizavam as sociedades anteriores. Com isso, todos os bens passaram a ser mercadorias, ou seja, o acesso a eles passou a ser permitido apenas a quem tivesse o dinheiro para comprá-los. Isso só foi possível mediante a chamada acumulação primitiva do capital, que se caracteriza por expulsões de camponeses de suas terras (cercamentos) e pela destruição dos laços não mercantis do artesanato urbano (por exemplo, as corporações de ofício), formando uma massa de indivíduos destituídos de meios de produção e que nada tinham para oferecer ao mercado senão sua força de trabalho.
Essa separação dos homens dos seus meios de produção é também chamada de proletarização e foi na maioria das vezes imposta pelo Estado. Além disso, os artesãos urbanos (pequenos produtores de mercadorias) não podiam concorrer no mercado com os capitalistas, cujos capitais rapidamente se acumulavam mediante o uso de força de trabalho e pela extração da mais-valia que esta proporciona, e esses artesãos falidos contribuíram para aumentar ainda mais a massa de proletários disponíveis para a indústria capitalista nascente. A formação, manutenção e o controle (através do aparato repressivo do Estado) de uma massa de indivíduos destituídos de tudo e tendo somente a sua força de trabalho para vender (qualificada ou não) é a condição sine qua non da acumulação do capital em qualquer lugar do mundo, até os tempos presentes, pois a força de trabalho é a única mercadoria que produz mais-valia.
A ideia de proletariado como uma classe antagônica à dos capitalistas surgiu no século XIX, quando operários conseguiram pela primeira vez organizar greves de dimensões consideráveis e questionar a situação em que viviam de maneira que, para muitos, suas exigências eram irreconciliáveis com a sociedade capitalista. Os proletários desenvolveram ideias comunistas, socialistas e anarquistas que depois ficaram conhecidas através de autores como Karl Marx, Mikail Bakunin e Piotr Kropotkin. Essas ideias desenvolveram-se pela sistematização do objetivo que emergia espontaneamente nas lutas proletárias que era o de estabelecer uma Livre associação de produtores. Do fim do século XIX até meados do século XX, mediante a pressão constante das lutas radicais dos operários, os Estados de diversos países resolveram conceder direitos trabalhistas e regular os sindicatos, que passaram a ser instituições de negociação entre o Estado, os empresários e os operários. Em 1917, na Rússia, também mediante a pressão de lutas radicais dos operários, os bolcheviques tomaram o poder do Estado usando o nome do proletariado, que, no entanto, foi massacrado por eles e submetido a um regime de trabalho militarista que, na opinião de anarquistas e comunistas de conselhos, não tem absolutamente nada a ver com as reivindicações dos proletários, os quais, em suas lutas, sempre se opuseram à intensificação do trabalho, à ditadura dos chefes e à própria escravidão assalariada.
Tempos atuais
De meados do século XX até o presente, o Estado conseguiu administrar o antagonismo proletário a ponto de aparentemente dissolvê-lo (através de diversas medidas, tais como: leis trabalhistas, a transformação dos sindicatos em mediadores entre capitalistas e trabalhadores, repressão, dissolução do internacionalismo proletário nos nacionalismos e demais conflitos interburgueses), fazendo o proletariado ser hoje dificilmente reconhecível na superfície da sociedade. Alguns afirmam que a luta proletária continua, mas de forma subterrânea e invisível, enquanto não ocorre o momento histórico-mundial propício para sua emergência.
Atualmente, nos pontos capitalistas mais avançados do globo (países desenvolvidos ou cidades/bairros/regiões desenvolvidas de países pouco desenvolvidos), o proletariado tem padrão de vida muito superior em relação às suas condições do início da Revolução Industrial, quando jornadas de mais de doze horas e a intensa utilização de mão-de-obra infantil eram a regra. Em geral, os órgãos de estatística estatais e privados classificam como "classe média" esse grupo social. No entanto, aquilo que define-os como "proletariado" continua existindo, a saber, a sua separação de todos os meios de vida e produção e o consequente constrangimento imposto a eles de vender sua força de trabalho em troca do salário que lhe permita a sobrevivência. O proletariado define-se pelo modo como produz suas condições de vida, que é alienado e opressivo, e não pelo consumo a que ele tem acesso através de seu salário".
No entanto, as condições de trabalho nos países/regiões/cidades desenvolvidos vem regredindo nos últimos anos com a introdução de reformas neoliberais, com jornadas cada vez maiores e a precarização advindos da flexibilização das leis trabalhistas. Em outros países, o trabalho infantil, os salários simbólicos e jornadas cada vez maiores são práticas comuns, chegando até o extremo do uso de mão-de-obra escrava. Os trabalhadores imigrantes, em especial, têm sido submetidos a condições de trabalho degradantes na Europa. E temos a migração das fábricas para países sem leis trabalhistas, sendo que o proletariado marxista atualmente se refere a classe média.
Críticas
Economistas liberais (por exemplo, Joseph Schumpeter) não acreditam em exploração e sustentam que a existência do proletariado é um sofisma. Para eles todos os indivíduos são iguais perante o mercado, e o mercado retorna à cada pessoa o exato valor que essa pessoa introduziu nele; os capitalistas seriam apenas pessoas que são fortes adeptas da poupança e cujas contribuições ao mercado são de qualidade superior às contribuições do restante da população, que, com isso, ganha menos do que eles. Portanto, eles negam que haja um conflito intrínseco ao capitalismo e inseparável dele, como por exemplo, negam a existência do proletariado e as motivações de suas lutas, que eles interpretam moralisticamente como motivadas meramente por inveja dos menos capazes com relação aos mais capazes.
Autores anarquistas e comunistas contra-argumentam que é natural que aqueles que formam a classe dominante (ou que servem a ela) afirmem que não exista exploração e nem dominação, pois os capitalistas necessitam domesticar os proletários para que estes ofereçam sua força de trabalho sem nenhuma reserva, procurando fazê-los acreditar que a compra e venda de força de trabalho é apenas um fato natural, imutável, e que, já que seria imutável, o melhor que o proletário pode fazer é não questionar, lutando apenas para ser um "funcionário do mês".
Galeria
Ver também
Luta de classes
Burguesia
Lumpemproletariado
Livre associação de produtores
Fetichismo da mercadoria
escravidão assalariada
Força de trabalho
Revolução Industrial
Terminologia comunista
Terminologia marxista
Economia e anarquismo
Sociologia
Pobreza
Classes sociais
Socialismo
Conceitos do anarquismo | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Palmeiras de Goiás é um município brasileiro do estado de Goiás., a estimativa da população em 2021 segundo o IBGE é de 29.915 habitantes
História
Sua história começou em 1800, quando a família do tenente Antônio Martins Ferreira de Andrade, procedente de São Paulo chegou à capital da capitania de Goiás (Cidade de Goiás) e requereu terras devolutas às margens do Rio dos Bois, que até hoje é um dos mais importantes rios do nosso estado. O governador da capitania era Fernando Delgado Freire de Castilho, que atendeu ao requerimento de Antônio Martins, que tão logo se apossou das terras, deu ao lugar o nome de Sítio das Palmeiras, devido aos milhares de coqueiros existentes na região.
Os Andrades doaram a São Sebastião, 800 alqueires de terras junto ao Córrego Azul, onde é hoje o distrito de Linda Vista, no município de Cezarina. Oriundo das minas de São Francisco de Assis, hoje, Anicuns, o padre Filipe chegou com a incumbência de escolher o local onde seria construída a capela. No local escolhido foi erguida uma cruz de madeira e uma missa foi celebrada na presença dos fazendeiros do lugar.
A família Andrade vendeu as terras à família Martins, que manteve o compromisso de doar os 800 alqueires ao Santo, bem como o de construir a Igreja. De posse das terras, os Martins se dedicaram à lavoura com a ajuda dos escravos e esqueceram do compromisso, ficando a construção da igreja paralisada por dois anos. Quando lhes foi cobrado o compromisso, alegaram que construiria a igreja, mas em outro local, por que naquele patrimônio, havia contrabando de pinga e os escravos bebiam e não trabalhavam.
A mudança da sede da igreja aconteceu após entendimento entre o dono da terra e o padre José Maria, que escolheram o local onde morava o garimpeiro Jonas Alemão, desde 1794. Sobre Jonas, que na verdade, foi o primeiro habitante do lugar onde esta localizada hoje a cidade de Palmeiras de Goiás, há que se ressaltar que o mesmo era garimpeiro, porém, diferente de cidades como Goiás Velho e Pirenópolis, Palmeiras nunca foi de tradição mineradora de ouro ou pedras preciosas, mas historicamente há o testemunho de Jeronimo Rodrigues Peró através de seus manuscritos de que o alemão tinha muito ouro e que antes de sua morte em 1837, ele o acompanharia em uma viagem a Petrópolis para vendê-lo, mas sobreveio a Jonas uma pneumonia que acabou por ceifar-lhe a vida e do ouro não se sabe o destino já que esse era mudado de lugar de forma a não ser encontrado e quando no leito de morte Jonas tinha delírios e dizia que o ouro estava ali ou acolá mas ninguém o encontrou. Mas se havia o ouro e aqui nunca houve uma corrida do mesmo como explicar a sua origem? Uma das hipóteses é a de que quando Jonas aqui chegou ele já tinha o ouro. Teria vindo de Minas Gerais fugindo do pagamento da derrama imposta por Portugal e aqui "fez" que garimpava, Com a chegada dos Rodrigues dos quais era muito amigo e estes tinham amizade com a Família Real e como nessa época a Independência já era uma realidade então ele resolveu dispor do ouro.
Em 20 de maio de 1832 foi lavrada a escritura no “Livro de Ouro” de São Sebastião, ficando então transferido o patrimônio para o local onde é hoje Palmeiras de Goiás. Nessa mesma ocasião foi celebrada missa, realizou-se batizados e foi demarcado pelo padre Azevedo Coutinho, o lugar onde seria construída a igreja.
Todos os habitantes da região ajudaram na construção da igreja: uns cumprindo promessas, outros por devoção e alguns para ganhar dinheiro, mas, apesar de todos os esforços, a obra só foi concluída em 1843.
Dois sinos foram doados por dona Joana e trazidos de Uberaba, nos lombos de burros, até sua fazenda que ficava a dez léguas do patrimônio.
No dia 11 de julho de 1844, o povo de São Sebastião do Alemão, acompanhado do padre José Maria, foi até a fazenda de dona Joana e trouxe os sinos nas costas.
Ao chegarem da longa e cansativa viagem, realizaram batizados, inauguraram os sinos e fizeram festas.
O responsável pela formação do povoado que agora se chamava São Sebastião do Alemão, foi Filipe de Oliveira, em 1850.
De povoado a vila
Com a vinda de Tobias Monteiro e sua família, procedentes da Bahia, o povoado de São Sebastião do Alemão foi elevado à condição de freguesia em 9 de novembro de 1857, através da Resolução n° 08/57.
Nova família chega à freguesia. Trata-se da família Coimbra, cujos membros se estabeleceram como comerciantes. Com isso, novo impulso foi dado ao lugarejo e com esforços de Abel Coimbra, conseguiu-se elevar a freguesia à vila, de acordo com a lei nº 914, de 10 de dezembro de 1887, mas somente no dia 7 de fevereiro de 1892, é que foi solenemente instalada a vila, denominada Vila de São Sebastião do Alemão.
De vila a município
Com o progresso acentuado da vila São Sebastião do Alemão, esta foi elevada à condição de cidade, através da lei nº 260, de 6 de julho de 1905, alterando o nome para cidade de Allemão. Até então, o município pertencia a Goiás Velho, (antiga capital do estado de Goiás), tornando-se portanto, independente política e administrativamente.
Um fato importante para que a cidade tivesse o seu nome trocado, foi determinado pelo grande número de palmeiras que existia no município. Portanto, através da lei nº 540, de 14 de junho de 1917, São Sebastião do Alemão passou a chamar-se Palmeiras. Porem, deve-se ressaltar, que o fator determinante para a mudança do nome foi devido constar nome a referência ao Alemão, pois na época tudo o que dizia respeito à Alemanha era motivo de discriminação e preconceito, principalmente nos rincões brasileiros, devido à atuação daquele pais na Primeira Guerra Mundial. Outro fato interessante é que a Igreja Católica local não aceitou de início a retirada do nome de São Sebastião, usando em seus documentos e correspondências a denominação "São sebastião das Palmeiras". Livro Dez Lírios e uma Palmeira de Josélio Gomes e os manuscritos de Sebastião Rodrigues Peró.
Posteriormente, por força do Decreto-Lei estadual nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, Palmeiras passa a chamar-se Mataúna.
De conformidade com o artigo 65 das Disposições Transitórias da Constituição Estadual, em 1947, o município volta a chamar-se Palmeiras, com o acréscimo “de Goiás”, devido à existência de outros lugares no Brasil, com o mesmo nome. A última denominação, e que se conserva até hoje, é Palmeiras de Goiás.
Palmeiras torna-se comarca
No dia 8 de maio de 1940, através do Decreto-Lei Estadual nº 3174, Palmeiras de Goiás é elevada à categoria de Comarca e passa a ser um Distrito Judicial sob a alçada de um Juiz de Direito.
Geografia
Localiza-se a latitude 16º48'18" sul e à longitude 49º55'33" oeste, estando a uma altitude de 596 metros. Sua população é de habitantes, conforme estimativa do IBGE de 2019.
Possui uma área de 1544,9 km². Vale ressaltar a hidrografia do município com mais de cem cursos d'água dentre eles os rios Capivari e dos Bois que hoje abastece a cidade. Quanto aos elevados destacam-se o Morro da Ladra e o Morro Mundo Novo que juntamente com a Serra da Jiboia, com 1080 mts de altitude, formam a Área de Proteção Ambiental da Serra da Jiboia com 25 mil hectares, criada pelo Decreto 5.176 de 2000, pelo filho da terra, o Governador Marconi Perillo.
Pontos turísticos
Um dos principais pontos turísticos de Palmeiras de Goiás e o Lago Municipal, Tem também a Serra da Jiboia que foi declarada Área de Proteção Ambiental (APA), tem também a tradicional Cavalhadas, principal evento cultural do município, o evento foi promovido pela primeira vez em 1908 por José Pereira de Alcântara(um dos fundadores da cidade).
Desastre aéreo em 1952
A explosão do Douglas DC-3 PP-ANH foi um desastre aéreo ocorrido em 12 de agosto de 1952. A aeronave, prefixo PP-ANH, do consórcio Nacional-Viabras realizava a linha aérea Jataí-Goiânia-Belo Horizonte-Rio incendiou-se e explodiu em pleno ar, durante tentativa de pouso de emergência nas proximidades de Palmeiras de Goiás. A explosão mataria todos os seus 24 ocupantes, entre os mortos, estava o filho do então governador de Goiás, Pedro Ludovico Teixeira, Antônio Borges Teixeira.
Ver também
Lista de municípios de Goiás
Lista de municípios do Brasil
Fundações em Goiás em 1905 | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |
Organização Mundial do Comércio (OMC) é uma instituição criada com o objetivo de supervisionar e liberalizar o comércio internacional. Criada oficialmente em 1 de janeiro de 1995, com o Acordo de Marraquexe, em substituição ao Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), que começara em 1947.
A organização lida com a regulamentação do comércio entre os seus países-membros; fornece uma estrutura para negociação e formalização de acordos comerciais e um processo de resolução de conflitos que visa reforçar a adesão dos participantes aos acordos da OMC, que são assinados pelos representantes dos governos dos Estados-membros e ratificados pelos parlamentos nacionais.
A maior parte das questões em que a OMC se concentra são provenientes de negociações comerciais anteriores, especialmente a partir da Rodada Uruguai (1986-1994). A rodada de negociações atualmente em curso - a primeira da OMC (as anteriores eram rodadas do GATT) - é a Rodada Doha.
História
Após a Segunda Guerra Mundial, instituições mercantilistas dedicadas à cooperação social internacional foram criadas pelos Acordos de Bretton Woods: o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e a Organização Internacional do Comércio.
Esta não se materializou e a saída para a regulação no comércio foi o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), até quando no fim do século XX, uma organização intergovernamental foi estabelecida, a OMC.
Antecedentes
Em Agosto de 1942, os Estados Unidos convidaram seus aliados de guerra a iniciar negociações a fim de criarem um acordo bipolar para a redução recíproca das tarifas de comércio de bens. Para realizar este objetivo, tentou-se criar a Organização Internacional do Comércio (em inglês, International Trade Organization - ITO). Um Comitê Preparatório teve início em fevereiro de 1946 e trabalhou até novembro de 1947. Em Março de 1943 as negociações quanto à Carta da Organização Internacional do Comércio (OIC) não foram completadas com sucesso em Havana. Esta Carta tentava estabelecer efetivamente a OIC e designar as principais regras para o comércio internacional e outros assuntos econômicos. Esta Carta nunca entrou em vigor, foi submetida inúmeras vezes ao Congresso dos Estados Unidos que nunca a aprovou.
Em fevereiro de 1946, um acordo foi alcançado, o GATT. Finalmente, em 29 de novembro de 1949, 148 países assinaram o “Protocolo de Provisão de Aplicação do Acordo Geral de Tarifas e Comércio” com o objetivo de evitar a onda protecionista que marcou os anos 40. Nesta época os países tomaram uma série de medidas para proteger os produtos nacionais e evitar a entrada de produtos de outros países, como por meio de baixos impostos para exportação.
Na ausência de uma real organização internacional para o comércio, o GATT supriu essa demanda, como uma instituição provisória. O GATT foi o único instrumento multilateral a tratar do comércio internacional de 1947 até o estabelecimento, em 1994, da OMC. Apesar das tentativas de se criar algum mecanismo institucionalizado para tratar do comércio internacional, o GATT continuou operando por quase meio século como um mecanismo semi-institucionalizado.
Criação
Após uma série de negociações frustradas, na Ronda do Uruguai foi criada a OMC, de caráter permanente, substituindo o GATT. Importante ressaltar que qualquer um de seus membros pode dela se retirar, após o transcurso de seis meses da sua comunicação, através de correspondência encaminhada ao diretor-geral da Organização.
O surgimento da OMC foi um importante marco na ordem internacional que começara a ser delineada no fim da Segunda Guerra Mundial. Ela surge a partir dos preceitos estabelecidos pela Organização Internacional do Comércio (OIC), consolidados na Carta de Havana, e, uma vez que esta não foi levada adiante pela não aceitação do Congresso dos Estados Unidos, principal economia do planeta, com um PIB maior do que o das outras potências todas somadas, imputou-os no GATT de 1959, um acordo temporário, que acabou vigorando até a criação efetiva da OMC após as negociações da Rodada do Uruguai em 1993.
A OMC entrou em funcionamento em 1 de janeiro de 1995. Em 23 de julho de 2008, Cabo Verde tornou-se membro. Em 16 de dezembro de 2011, a Rússia tornou-se membro.
Funções
As suas funções são:
gerenciar os acordos que compõem o sistema multilateral de comércio;
servir de fórum para comércio nacional (firmar acordos internacionais);
supervisionar a adoção dos acordos e implementação destes acordos pelos membros da organização (verificar as políticas comerciais nacionais).
Outra função muito importante na OMC é o sistema de resolução de controvérsias, o que a destaca entre outras instituições internacionais. Este mecanismo foi criado para solucionar os conflitos gerados pela aplicação dos acordos sobre o comércio internacional entre os membros da OMC.
Além disso, a cada dois anos a OMC deve realizar pelo menos uma Conferência Ministerial.
Existe um Conselho Geral que implementa as decisões alcançadas na Conferência e é responsável pela administração diária. A Conferência Ministerial escolhe um diretor geral com o mandato de quatro anos. Atualmente o cargo de Diretor geral é ocupado pela nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala.
A OMC foi criada com a conclusão da Ronda do Uruguai, em 15.12.1993, e com a assinatura de sua Ata Final, em 15.4.1994, em Marrakech.
Princípios
A atuação da OMC pauta-se por alguns princípios na busca do comércio náutico e também nas rivalidades entre os países.
Princípio da não discriminação: este princípio envolve duas considerações. O artigo I do GATT 1994, na parte referente a bens, estabelece o princípio da nação mais favorecida. Isto significa que se um país conceder a outro país um benefício terá obrigatoriamente que estender aos demais membros da OMC a mesma vantagem ou privilégio. O artigo III do GATT 1994, na parte referente a bens, estabelece o princípio do tratamento nacional. Este impede o tratamento diferenciado aos produtos internacionais para evitar desfavorecê-los na competição com os produtos nacionais.
Princípio da Previsibilidade: para impedir a restrição ao comércio internacional este princípio garante a previsibilidade sobre as regras e sobre o acesso ao comércio internacional por meio da consolidação dos compromissos tarifários para bens e das listas de ofertas em serviços. Regula também outras áreas da OMC, como TRIPS*
Princípio da Concorrência Leal: este princípio visa garantir um comércio internacional justo, sem práticas desleais, como os subsídios (alguns Estados dão dinheiro aos agricultores de seus países, permitindo a produção de itens mais baratos e mais competitivos perante os itens/produtos dos outros países), e está previsto nos artigos VI e XVI. No entanto, só foram efetivados após os Acordos Antidumping e de Subsídios, que, além de regularem estas práticas, também previram medidas para combater os danos delas provenientes.
Princípio da Proibição de Restrições Quantitativas: estabelecido no Art. XI do GATT 1994 impede que os países façam restrições quantitativas, ou seja, imponham quotas ou proibições a certos produtos internacionais como forma de proteger a produção nacional. A OMC aceita apenas o uso das tarifas como forma de proteção, desde que a lista de compromissos dos países preveja o uso de quotas tarifárias.
Princípio do Tratamento Especial e Diferenciado para Países em Desenvolvimento: estabelecido no Art. XXVIII e na Parte IV do GATT 1994. Por este princípio os países em desenvolvimento terão vantagens tarifárias, além de medidas mais favoráveis que deverão ser realizadas pelos países desenvolvidos.
Estrutura
O Conselho Geral tem os seguintes órgãos subsidiários que supervisionam comitês em diferentes áreas:
Conselho para o Comércio de Bens Existem 11 comitês sob a jurisdição do Conselho de Bens, cada um com uma tarefa específica. Todos os membros da OMC participam das comissões. A Supervisão dos Têxteis é separada dos outros comitês, mas ainda sob a jurisdição do Conselhos de Comércio. O corpo tem seu próprio presidente e apenas 10 membros, além de também ter vários grupos relacionados aos têxteis.
Conselho para os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Informações sobre propriedade intelectual na OMC, notícias e registros oficiais das atividades do Conselho TRIPS e os detalhes do trabalho com outras organizações internacionais no domínio da OMC.
Conselho para o Comércio de Serviços O Conselho para o Comércio de Serviços opera sob a orientação do Conselho Geral e é responsável por supervisionar o funcionamento do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS). É aberto a todos os membros da OMC e pode criar órgãos subsidiários conforme necessário.
Comitê de Negociações Comerciais O Comitê de Negociações Comerciais (CNC) é a comissão que lida com as atuais rodadas de negociações de comércio. O presidente é o diretor-geral da OMC. Em junho de 2012, o comitê foi encarregado da Rodada Doha.
O Conselho Federal tem três órgãos subsidiários: serviços financeiros, regulamentos internos, as regras do GATS e compromissos específicos. O Conselho Geral tem vários comitês e grupos de trabalho diferentes. Existem comitês sobre o seguintes temas: Comércio e Meio Ambiente; Comércio e Desenvolvimento (Subcomissão de Países menos Desenvolvidos); acordos regionais de comércio; balança de pagamentos e restrições; Orçamento, Finanças e Administração, Adesão, Comércio, Dívida e Finanças e Comércio e Transferência de Tecnologia.
Rodadas
As negociações no âmbito do antigo GATT e hoje na OMC são chamadas de rondas. A cada ronda é lançada uma agenda de temas que serão discutidos entre os membros da OMC para firmarem acordos.
O Art. DXIV do GATT prevê as rondas como forma dos membros da OMC negociarem e decidirem sobre a diminuição das tarifas de importação e a abertura dos mercados, por exemplo.
No GATT (1941 a 1954) ocorreram 17 Rondas de Negociação e na OMC em 2003 iniciou-se a Rodada de Doha ainda em curso.
O resumo das Rondas de Negociação na história do sistema multilateral de comércio:
1ª ronda: Genebra - 1947 - 23 países participantes - tema coberto: tarifas;
2ª ronda: Annecy - 1949 - 13 países participantes - tema coberto: tarifas;
3ª ronda: Torquay - 1950-51 - 38 países participantes - tema coberto: tarifas;
4ª ronda: Genebra - 1955-56 - 26 países participantes - tema coberto: tarifas;
5ª ronda: Dillon - 1960-61 - 26 países participantes - tema coberto: tarifas;
6ª ronda: Kennedy - 1964-67 - 62 países participantes - temas cobertos: tarifas e medidas antidumping;
7ª ronda: Tóquio - 1973-79 - 102 países participantes - temas cobertos: tarifas, medidas não tarifárias, cláusula de habilitação;
8ª ronda: Uruguai - 1986-93 - 123 países participantes - temas cobertos: tarifas, agricultura, serviços, propriedade intelectual, medidas de investimento, novo marco jurídico, OMC;
9ª ronda: Doha - 149 países participantes. - Lançada em 2001 e está até hoje, a Rodada Doha possui foco explícito em atender as necessidades dos países em desenvolvimento. Temas cobertos: tarifas, agricultura, serviços, facilitação de comércio, solução de controvérsia, "regras". Em junho de 2012, o futuro da Rodada Doha continuava incerto: o programa de trabalho apresenta 21 temas em que o prazo original de 1 de janeiro de 2005 foi perdido e a rodada continua incompleta. O conflito sobre o livre comércio de bens industriais e de serviços, está entre a manutenção do protecionismo em subsídios agrícolas para os setores agrícolas nacionais (defendido pelos países desenvolvidos) e o compromisso da liberalização internacional do comércio justo de produtos agrícolas (defendido pelos países em desenvolvimento), o que continua a ser o principal obstáculo das negociações. Estes pontos de discórdia têm impedido qualquer progresso de novas negociações na OMC, além da Rodada Doha. Como resultado deste impasse, tem havido um número crescente de assinaturas de acordos de livre comércio bilaterais. Em 7 de maio de 2013, o diplomata brasileiro Roberto Azevêdo foi eleito diretor-geral da organização, após concorrer ao cargo com um mexicano, e assumiu em setembro de 2013. Azevêdo lidera uma equipe de mais de 600 pessoas em Genebra, Suíça, onde fica a sede da organização.
Ver também
Organização das Nações Unidas
Rodada do Uruguai
Brasil na Organização Mundial do Comércio
Ministério das Relações Exteriores (Brasil)
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Acordo Geral sobre Comércio de Serviços
World Trade Organization Dispute 405
Bibliografia
MARCONINI, Mário. Acordos Regionais e o Comércio de Serviços. Normativa Internacional e Interesse Brasileiro. Ed.Aduaneiras.2003.São Paulo.
MATTKE, Marcos V. O Acordo Geral de Tarifas e Comércio e a construção da hegemonia político-econômica dos EUA após a II Guerra Mundial (1947-1994). Monografia: UniCuritiba: 2010.
NASSER, Rabih Ali. A OMC e os Países em Desenvolvimento. Ed.Aduaneiras.2003. São Paulo.
BAPTISTA, Luiz Olavo e CELLI JUNIOR, Umberto e YANOVICK, Alan. Dez anos de OMC - Uma análise do Sistema de Solução de Controvérsias e Perspectivas.Ed.Aduaneiras. 2007. São Paulo.
HAGE, José Alexandre Altahyde e CARVALHO, Leonardo Arquimimo (org.). OMC – Estudos Introdutórios. São Paulo.
Ligações externas
Organização Mundial do Comércio | source: https://huggingface.co/datasets/graelo/wikipedia |